Floricultura e Plantas Ornamentais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Floricultura e Plantas Ornamentais"

Transcrição

1 Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Áreas de atuação: -Propagação (cultivo in vitro); -Uso de LEDS (in vitro e cultivo protegido); -Conservante floral (flor de vaso).

2 6 a semana 28/03 e 30/03 T - Introdução à Floricultura (Prof. Paulo Hercílio) P Identificação de espécies de interesse agronômico (Prof. Paulo Hercílio) 7 a semana 04/04 e 06/04 T Produção de mudas de plantas ornamentais (Prof. Paulo Hercílio) P Prática (material propagativo, substratos, enraizamento de estacas, semeadura em bandejas) (Prof. Paulo Hercílio) 8 a semana 11/04 e 13/04 T Cultivo de bromélias e orquídeas (Prof. Paulo Hercílio) P Orquidário e Laboratório de CT (Prof. Paulo Hercílio 9 a semana 18/04 e 20/04 Semana Santa 10 a semana 25/04 e 27/04 T Prova de Floricultura (Prof. Paulo Hercílio) P Pós-colheita de Tropicais (Prof. Paulo Hercílio)

3 OBSERVAÇÕES GERAIS Presença mínima de 70% em aulas práticas e teóricas. Não serão abonadas faltas no final do semestre, nem aproximado nota. Informações sobre freqüência serão divulgadas somente no quadro de avisos todo início de mês. Informações sobre a programação das aulas e material de aula de alguns Professores, estarão disponíveis no site do Departamento de Produção Vegetal.

4 Avaliações Prova 25/04 Relatório de aula Prática: Individual!!! SORTEIO!!! Será realizado no dia da prova!! Data para entrega: até 20/05

5 FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS

6 FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA HORTICULTURA: Parte da horticultura que estuda o cultivo de flores e de plantas ornamentais

7 CARACTERIZA-SE: POR SER ATIVIDADE AGRÍCOLA DE EXPLORAÇÃO INTENSIVA E DE CUNHO EMPRESARIAL, ENVOLVE CONHECIMENTO TÉCNICO ESPECIALIZADO, FIXA O HOMEM NA ÁREA RURAL, GERAÇÃO DE MÃO DE OBRA, PEQUENAS PROPRIEDADES, ALTA RENTABILIDADE POR ÁREA.

8 Emoções

9 FLORICULTURA X JARDINAGEM ORNAMENTAIS??? PLANTAS QUE SERVEM PARA ENFEITAR O AMBIENTE, ALGO PRÓPRIO PARA ADORNO. MUITO SUBJETIVO!! MAMONA (BRASIL x ALEMANHA)

10 CADA PLANTA POSSUI SEU VALOR ESTÉTICO: FLORES (ROSAS) DISPOSIÇÃO DAS FOLHAS (Echeveria) CAULE ESCULTURAL (UMBU) PERFUME AGRADÁVEL

11 BRASIL MAIOR BIODIVERSIDADE INÍCIO DA PIRATARIA SEC. XVII PIRATAS VIAJANTES, PESQUISADORES E COMERCIANTES. PLANTAS BRASILEIRAS NO EXTERIOR: BEGÔNIAS GLOXÍNIAS PETÚNIAS FLOR DE MAIO ALEGRIA-DO-JARDIM

12 FUNDAMENTAL ASPECTO SAUDÁVEL: BEM NUTRIDA, HIDRATADA, SEM DOENÇAS, PRAGAS.

13 PRODUTOS: FLORES DE CORTE (SECA/FRESCA) PLANTAS DE VASO (FLOR/FOLHAGEM) MUDAS FOLHAGENS (SECAS/FRESCAS) GRAMAS FRUTOS, SEMENTES, MUSGOS INDÚSTRIA PARALELA (EMBALAGENS, FITAS, ETIQUETAS, ETC)

14 CONHECIMENTOS INDISPENSÁVEIS PARA FLORICULTURA: VIVEIROS (local de produção e cultivo de mudas) SUBSTRATOS (meio onde se desenvolvem as raízes das plantas cultivadas fora do solo) LUZ (fotossíntese, fotomorfogênese e fototropismo)

15 TEMPERATURA (germinação, crescimento, florescimento, frutificação, propagação e absorção de nutrientes) ESTUFAS ( de abrigo da chuva e ventos ao controle de temperatura e umidade) PROPAGAÇÃO (vegetativa e sexuada)

16 IRRIGAÇÃO (micro e aspersão, gotejo, subirrigação, floating, capilar) ADUBAÇÃO (adubação de base e complementar) DOENÇAS (fungos, bactérias e viroses)

17 PRAGAS (inúmeras) MERCADO (o que plantar, quando plantar, para quem vender?) ECONOMIA (RECEITA X DESPESAS) LUCRO!!!

18 FLORICULTURA NO BRASIL DO FINAL DO SEC. XIX ATÉ MEADOS DA DÉCADA DE 50 ERA ATIVIDADE POUCO EXPRESSIVA. COLÔNIAS PORTUGUESA E ITALIANA, COM PRODUÇÃO CASEIRA, INICIARAM A COMERCIALIZAÇÃO. 1893: DIERBERGER 1929: ROSELÂNDIA E ORQUIDÁRIO BINOT 1969: CEAGESP 1972: COOPERATIVA AGROPECUÁRIA HOLAMBRA (fundação)

19 Estimativa do número de produtores de flores e plantas ornamentais do Brasil, por macro-regiõesregiões geográficas, em Macro-região geográfica Macro-regions Segundo IBGE (1) (1995/96) Número de produtores Number of producers Segundo estimativas BNB/ETENE (2) (2004) Fonte: JUNQUEIRA & PEETZ, com base em informações de: (1) IBGE (Censo Agropecuário 1995/1996, tabulações especiais, apud KIYUNA et al., 2002); (2) BRAINER & OLIVEIRA, 2007; (3) DAUDT (2002); IBRAFLOR (apud GRAZIANO, 2002); JUNQUEIRA & PEETZ (2005b, 2006b, 2007c * ; 2007d ** );. Segundo atualizações por diversas fontes (2002/2007) (3) Norte North Nordeste Northeast Centro-Oeste Center-West Sudeste Southeast Sul South Total

20 Estimativa da área cultivada com flores e plantas ornamentais no Brasil, por macro-regiõesregiões geográficas, em Macro-região geográfica Área cultivada (ha) Macro-regions Cultivated area Norte 172 North Nordeste 854 Northeast Centro-Oeste 260 Center-West Sudeste Southeast Sul South Total Fonte: BRAINER & OLIVEIRA, 2007.

21 Mercado e Comercialização de Flores. Tamanho médio propriedades: 1,6 ha; Empregos diretos: 3,8/hectare; Mão de obra contratada: 81,3%; Empregos diretos 120 mil: 58 mil (produção), 4 mil (distribuição), 51 mil (comércio varejo), 7 mil (setor de apoio).

22 Dimensão: US$ 1.3 bilhão de valor global; O maior mercado é o Estado de SP com 50% do consumo (cidade de SP = 25%). Em termos de venda: * Flores em vaso representam 50%, * Flores de corte 40% e * Plantas verdes em vaso 10%.

23 SÃO PAULO 70% DA PRODUÇÃO DO PAÍS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS ATIBAIA, HOLAMBRA, VIA DUTRA, COTIA, IBIÚNA, SANTO AMARO, SUZANO E VALE DO RIBEIRA. DESTES ha 700 ha DE ESTUFAS

24 OUTROS ESTADOS: MINAS GERAIS: ANDRADAS E MUNHOZ: ROSAS, CRAVOS, GIPSOFILA, ALSTROEMERIA, LÍRIO. RIO DE JANEIRO: PETRÓPOLIS: ORQUÍDEAS, BROMÉLIAS, SANTA CATARINA: JOINVILLE: PLANTAS PARA JARDINS E CONÍFERAS PERNAMBUCO, ALAGOAS E BAHIA: PÓLOS DE PRODUÇÃO DE TROPICAIS ZONA DA MATA CEARÁ: * ROSAS E TROPICAIS (SERRA BATURITÉ)

25 Estimativa média do valor das vendas anuais e da participação relativa na agregação de valor, por segmentos da cadeia produtiva da floricultura no Brasil, Segmento da cadeia produtiva da floricultura Sector Participação na agregação de valor (%) Added-value Valor anual de vendas (US$ 1.000) Annual Sales Varejo e Serviços Retail Atacado Wolesale Produtor Producers PV = 3,5 a 4,0 vezes PP ,00 PA= 1,5 a 1,8 vezes PP ,00 a ,43 PP ,00 a ,57 Fonte: JUNQUEIRA & PEETZ, com base em informações de empresas do mercado. PP = preços recebidos pelos produtores / Producer price PA = preços no atacado / Wholesale price PV = preços no varejo / Retail price

26 PRINCIPAIS PONTOS DE COMÉRCIO (atacadista): CEAGESP VEILING HOLAMBRA. CEAGESP: 790 PRODUTORES E INTERMEDIÁRIOS 594 FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS 196 PRODUTOS DA FLORICULTURA

27 Valor e quantidade de flores e plantas ornamentais comercializados pela CEAGESP, Ano Year Valor Comercializado (R$) Value Quantidade (t) Amount , , , , Fonte: JUNQUEIRA & PEETZ, a partir de dados da CEAGESP / Departamento de Economia e Desenvolvimento (vários anos).

28 PRINCIPAIS PONTOS DE COMÉRCIO (atacadista): CEAGESP VEILING HOLAMBRA. VEILING HOLAMBRA: 30% DO MERCADO BRASILEIRO 160 PRODUTORES 170 ATACADISTAS 13 TRANSAÇÕES/MINUTO 1.500/DIA SÓ PRODUTOS DE PRODUTORES

29 O agronegócio de flores e plantas ornamentais.

30 O agronegócio de flores e plantas ornamentais.

31 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE LEILÃO: PREÇO INICIAL É ESTABELECIDO PELA COTAÇÃO DO DIA ANTERIOR $ MÍNIMO = PREÇO COLHEITA + EMBALAGEM + TRANSPORTE PARA O VEILING + TAXA COBRADA PELO VEILING HOLAMBRA: 320 ha DE ESTUFAS, 35 ha DE SOMBRITE, 780 ha CÉU ABERTO HOLAMBRA E CAMPINAS FLORES EM VASO (+ DE CLIMA QUENTE), CRISÂNTEMO DE CORTE E PLANTAS DE INTERIOR. ATIBAIA E IBIÚNA FLORES EM VASO (+ DE CLIMA FRIO), CRISÂNTEMO DE VASO, PLANTAS PARA JARDINS.

32 Principais flores e plantas ornamentais comercializadas no Brasil,2007. Flores envasadas (Pot plants) Crisântemo (Dendranthema grandiflorum) Violeta (Saintpaulia ionantha) Calanchoe (Kalanchoe blossfeldiana) Begonia (Begonia spp) Azaléia (Rododendro sp) Orquídea (Cattleya sp; Dendrobium sp; Phalaenopsis sp e outros) Bromélia (Vriesea sp; Neoregelia sp e outros) Lírio (Lilium sp) Fonte: JUNQUEIRA & PEETZ, 2007a. Plantas verdes envasadas (Houseplants) Ficus (Ficus benjamina e outros) Schefflera (Schefflera arboricola) Singônio (Syngonium angustatum ) Samambaia (Nephrolepsis sp e outros) Tuia (Chamaecyparis sp) Jibóia (Epipremnum pinnatum) Filodendro (Philodendron) comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia sp) Flores de corte (Cut flowers) Rosa (Rosa SP) Crisântemo (Dendranthema grandiflorum) Lírio (Lilium sp) Gérbera (Gerbera jamesonii) Tango (Solidago sp) Gladíolo (Gladiolus hortulanus) Aster (Aster sp) Gipsofila (Gypsophila sp)

33 Comercialização Veiling Ano Unidades (vasos e maços) Fonte: JUNQUEIRA & PEETZ, 2007a.

34 Formas de comercialização vigentes nos principais mercados atacadistas de flores e plantas ornamentais do Estado de São Paulo, em Mercado Atacadista Wholesale market Formas de comercialização Commercialization form Cooperativa Holambra Veiling Leilão Auction Venda virtual On line Atacado tradicional Tradional wholesale Intermediação by wholesalers X X X Venda na pedra by producers Cooperflora X X Ceasa Campinas X X CEAGESP São Paulo X X SP Flores - Arujá X X Fonte: JUNQUEIRA & PEETZ, a partir de atualização de informações da Câmara Setorial de Floricultura do Estado de São Paulo.

35 Comportamento dos principais mercados atacadistas em 2007: Região Sudeste, 78,0%; Região Sul, 13,1%; Região Centro-Oeste, 3,6%; Regiões Norte Nordeste, 2,6%; Exportações, 2,7%. (Cf. JUNQUEIRA E PEETZ, 2007a)

36 Dificuldades do Mercado Interno

37 Homogeneização dos hábitos de consumo. Sul e Sudeste BRASIL!!! (SEBRAE)

38 O MERCADO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS POTENCIAL DO MERCADO DE DEMANDA DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO BRASIL (IBRAFLOR) Principais Eventos Nascimentos Aniversários Dia das Mães Dia da Secretária Dia dos Namorados Natal Casamentos Formaturas Festas Decorações Falecimentos Finados Jardinagem Decoração Pontos de Venda Participação de Mercado Potencial da população como mercado Floricultura 55% 30% Decoradores 20% 10% Funerárias 10% 50% Floras Supermercados 5% 8% 10% 10%

39 PROBLEMAS DO MERCADO INTERNO FALTA DE APROVEITAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS OU APROVEITAMENTO PREDATÓRIO NECESSIDADE DE PESSOAL ESPECIALIZADO NAS FASES DE PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO E CONDUÇÃO POUCAS PESQUISAS NA ÁREA AUSÊNCIA DA FLORICULTURA COMO OPÇÃO NOS ZONEAMENTOS AGRÍCOLAS NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO DO PAÍS: RENDA PER CAPITA 25 x MENOR QUE NA EUROPA

40 FATOR CULTURAL: HÁBITO E EDUCAÇÃO (?) FATOR CLIMÁTICO + VERÃO E INVERNO INSTABILIDADE DE OFERTA DURANTE O ANO FALTA DE UNIÃO ENTRE PRODUTORES ENSINO NAS ESCOLAS: NÍVEL TÉCNICO E SUPERIOR BAIXA COTAÇÃO DOS PRODUTOS ($ INSUMOS) PARA O PRODUTOR ALTA COTAÇÃO PARA O CONSUMIDOR

41 Consumo per capita anual de flores de corte em países selecionados, em (em euros). Países selecionados Selected countries Consumo per capita/ano Annual consumption per capita Suíça / Switzerland 94 Holanda / Netherlands 60 Noruega / Norway 58 Áustria / Austria 44 Bélgica/ Belgium 44 Reino Unido / United Kingdom 40 Alemanha / Germany 38 Suécia / Sweden 34 Itália /Italy 33 França/ France 33 Irlanda / Ireland 31 EUA / 26 Espanha / Spain 19 México / Mexico 10 Polônia / Poland 7 Brasil / Brazil 5 (atualmente 18) Rússia / Russia 3 China / China <0,25 Fonte: Flower Council of Holland, apud VLIET (2005 *, 2006 ** ), exceto para o Brasil (dados dos autores).

42 Consumo per capita anual de flores em vasos, em países selecionados, em (em euros). Países selecionados Selected countries Consumo per capita/ano Annual consumption per capita Alemanha / Germany 46 Suíça/ Switzerland 42 Holanda / Netherlands 33 França / France 20 Reino Unido / United Kingdon 12 Itália / Italy 10 Espanha / Spain 10 Polônia / Poland 3 Rússia / Russia <1 Fonte: Flower Council of Holland, apud VLIET (2005 *, 2006 ** ).

43 HOLANDA: POSSUI PRODUTORES EM ha SOB ESTUFA DE VIDRO MAIS PRODUTORES EM ha A CÉU ABERTO PROPRIEDADES COM m 2 EM MÉDIA TECNOLOGIA + AVANÇADA + US$ 7,8 BILHÕES HASTES FLORES CORTADAS/ANO + US$ 5,4 BILHÕES PLANTAS ENVASADAS CAMINHÕES TRANSPORTANDO 20 MILHÕES DE FLORES RECÉM-CORTADAS AO MERCADO DE Aalsmeer/dia MAIOR PRODUTOR MUNDIAL MAIOR COMPRADOR DO BRASIL DEMANDA POR ESPÉCIES TROPICAIS: DRACENAS, ESPATIFILOS, ANTUREOS, MUSÁCEAS, MARANTÁCEAS

44 EXPORTAÇÕES Estagnação dos anos 90 (US$ 11 milhões) Contribuição para evolução: Ibraflor, Apex-Brasil e Florabrasilis. De 2001 a ,38% 2006: US$29,63 milhões (15% superior 2005).

45 Evolução da balança comercial (exportações) Fonte: JUNQUEIRA & PEETZ, 2007a.

46 EXPORTAÇÕES 2007 Novo Record!! US$ 35,28 milhões 9,18% contra 15%! Persistente valorização cambial (-2,18%); Recuperação do Mercado Interno; Crise logística (aeroportos!!); Concorrência (China e África); Crise economia USA.

47 Balança Comercial Brasileira 2007 Ano 2007 Exportação Importação Saldo Corrente Comercial Total (US$) Fonte: JUNQUEIRA & PEETZ, 2007a.

48 PRODUTOS EXPORTADOS GLADÍOLOS ROSAS FLORES SECAS BULBOS FOLHAGENS TROPICAIS MUDAS DE ORQUÍDEAS OUTRAS MUDAS MUDAS DE DRACENA

49 PRODUTOS IMPORTADOS PELO BRASIL: ROSA E CRAVO COLÔMBIA, EQUADOR, BOLÍVIA LÍRIO, TULIPA, ÍRIS HOLANDA MUDAS VIOLETA EUA PROBLEMA DE PATENTES!!!!

50 DIFICULDADES PARA EXPORTAÇÃO: CUSTOS ($) TRIBUTAÇÕES E FRETES, QUALIDADE E UNIFORMIDADE (PADRÃO E FITOSSANIDADE), AUSÊNCIA DE TRATAMENTO PÓS-COLHEITA, POUCAS PESQUISAS SOBRE NOVAS ESPÉCIES E VARIEDADES, SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO E EMBALAMENTO EFICIENTES, PROPAGANDA E MARKETING.

51 OPORTUNIDADES DO MERCADO DE EXPORTAÇÃO HÁBITO DO EUROPEU E DO JAPONÊS, EXCENTRICIDADE DO AMERICANO, CUSTO DE PRODUÇÃO ACLIMATIZAÇÃO E MÃO DE OBRA, EXOTISMO DE ESPÉCIES TROPICAIS, POSSIBILIDADE DE ABASTECIMENTO DURANTE TODO ANO, POTENCIAL: HELICÔNIAS, ANTÚRIOS, ORQUÍDEAS, BROMÉLIAS, FOLHAGENS, ETC

52 Situação Atual Mercado Externo! Crise econômica chegou ao mercado de jardinagem nos EUA. AMANDA NOVENTA (jan/2011) ESPECIAL PARA A FOLHA Pesquisa feita pela National Gardening Association aponta que as vendas para todos os produtos destinados à jardinagem nos Estados Unidos totalizaram US$ 39,6 bilhões em 2007, caindo para US$ 36,8 bilhões no ano passado, ou 7% menos.

53 Situação Atual Mercado Externo! Crise econômica chegou ao mercado de jardinagem nos EUA. AMANDA NOVENTA (jan/2011) ESPECIAL PARA A FOLHA A pesquisa mostra que os norte-americanos, sempre tiveram jardinagem como um hobby, mas hoje passam menos tempo cuidando dos jardins de suas casas. Para mudar essa situação, além de baixar os preços e apostar na diversificação de plantas, é preciso fazer com que os jovens se interessem por jardinagem, pois são os atuais compradores de imóveis no país.

54 Mercado e Comercialização de Flores. DESTAQUES: Supermercados (auto-serviço); Redução das Floriculturas; Vendas on-line; Paisagismo.

55 Faturamento das floriculturas on-line no Brasil, em milhões de reais, Ano Year Faturamento anual (R$, milhões) Annual , , (1) 39,0 Fonte: BRANCHER * (2005) (1) Estimativas.

56 Desafios Mercado Interno - Promoção e marketing; - Atenção total ao cliente; - Orientação da produção para o mercado; -Qualidade e padronização de produtos/agregação de valor; -Profissionalização na distribuição; -Previsão e adequação de custos; -Fortalecimento de ações associativistas.

57 Levantamento de Dados PRODUTOR DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS Nome: Propriedade/ empresa: Endereço/ propriedade: CEP: (cidade) Fone: Fax: Endereço/correspondência: CEP: (cidade) Fone: Fax: CPF: CNPJ: Registro INCRA: Segmento da atividade: Flores / Folhagens de Corte Flores e Plantas Ornamentais Envasadas Plantas / Mudas/ Forrações p/ Paisagismo e Jardinagem Gramas Acessórios para floricultura, paisagismo, jardinagem e decoração Especificar: Insumos agrícolas para floricultura, paisagismo e jardinagem Especificar:

58 Levantamento de Dados Perfil empresarial do produtor de flores e plantas ornamentais Sexo: masculino feminino Idade:...anos. Há quanto tempo está na atividade?...anos ( na agricultura)...anos (na floricultura). Quanto ao tempo de dedicação à floricultura? Integral Possui outra atividade. Especificar... Quanto à residência? Mora na propriedade rural. Mora na cidade Outra. Especificar:... Nível de Escolaridade: Não-alfabetizado Ensino fundamental incompleto Ensino fundamental completo Ensino médio incompleto Ensino médio completo Superior incompleto Superior completo Pós Graduação Qual (is) o (s) tipo (s) e a quantidade de empregados na atividade? Familiar. Quantidade: Permanente. Quantidade: Temporário. Quantidade:

59 Levantamento de Dados Caracterização da propriedade Tamanho da propriedade: Área total do imóvel:...hectares. Área ocupada com Flores e Plantas Ornamentais:...hectares. Área ocupada com outras atividades:... hectares. Especificar: 1)...:...hectares. 2)...:... hectares. 3)...:...hectares. 4)...:...hectares. 5)...:...hectares. Infra-estrutura e benfeitorias disponíveis para a atividade: Estufas. Quantidade:... Área total:... Telados. Quantidade:... Área total:... Galpão de Pós Colheita de alvenaria. Quantidade:... Área total... Galpão de Pós Colheita de madeira. Quantidade:... Área total... Câmaras Frias. Quantidade:... Área total:... Armazéns e depósitos de alvenaria. Quantidade:... Área total:... Armazéns e depósitos de madeira. Quantidade:... Área total:... Escritórios, áreas de apoio administrativo: Quantidade:... Área total:... Outros. Descrever:... Máquinas, implementos e veículos disponíveis para a atividade: Caminhão(es). Quantidade:...Modelo/ano de fabricação:... Veículo (s) utilitário (s). Quantidade:...Modelo/ano de fabricação:... Outros (especificar). Quantidade:...Modelo/ano de fabricação:...

60 Levantamento de Dados Fator ou agente dificultador Nota Comentários Conhecimento de Programas e Normas Técnicas de Certificação de Qualidade em Floricultura Conhecimento de Programas e Normas Técnicas de Produção Orgânica ou de Produção Integrada de Flores e Plantas Ornamentais Conhecimento de Programas e Normas Técnicas de Certificação de Origem Conhecimentos sobre Programas de Comércio Justo Adesão a Programas de Certificação Custos das Certificações

61 Marketing

62 Marketing

63 Ralf Léia

64 Rosa Crisântemo Cravo Hippeastrum Eustoma

65 Frésia Gérbera Gipsofila Alstroemeria

66 Lírio Gladíolo Kalanchoe Violeta Azaléia

67 Cycas Boca de Leão Estrelícia Phalaenopsis Estatice

68 Antúrio Prímula Copo de Leite Cravina Helicônia

69 Alpínia Sorvete Bastão do Imperador Bromélia Ananás

70 Begônia Margarida Petúnia Camarão Gloxínia

71 Girassol Gerânio Asplênio Cactus Palmeira de interior

72 Scheflera Bananeira de Jardim Filodendro Mussaenda Dracena

73 Maranta Aspargo de Jardim Grama Samambaia

74 Potencial da Amazônia

75 Potencial da Amazônia

76 Novas Perspectivas na Amazônia

77 Situação Atual

78 Dificuldades

79 Aula Prática Reconhecimento das Ornamentais Guia para a Descrição Morfológica para Flores/Inflorescência. Relatório: Citação dos exemplares e descrição Morfológica de 2 flores e 2 inflorescências.

80 Flores e inflorescências 1. Flor 1.1. Solitária 1.2. Agrupadas em inflorescências 2. Flor 2.1. Completa 2.2. Incompleta sem perianto sem corola sem estames (pistilada) sem carpelos (estaminada) 3. Perianto 3.1. Diferenciado em cálice e corola 3.2. Não diferenciado 4. Simetria floral 4.1. Regulares ou actinomórficas 4.2. Irregulares ou zigomórficas 5. Concrescência das peças florais 5.1. Peças distintas e separadas 5.2. Sinsépala (Simetria radiada) Corola tubulada Afunilada Campanulada Ucreolada Rotada Hipocraterimorfa (Simetria bilateral) Ligulada Labiada Personada Digitaliforme 5.3. Sinpétala Relatório Inflorescências 1. Inflorescências cimosas ou definidas 1.1. Cimeiras uníparas ou monocásios Drepânio ou monocásio falciforme Cicínio, cíncino ou cimeira escorpióide Ripídio Bóstrix ou cimeira helicóide 1.2. Cimeira bípara ou dicásio 1.3. Cimeira multípara ou pleiocásio 1.4. Glomérulos 1.5. Verticilastros 2. Inflorescências racemosas ou indefinidas 2.1. Inflorescências racemosas simples Cacho Espiga Umbela 2.2. Inflorescências racemosas compostas Panícula (cacho de cachos) Corimbo Cacho de espigas Umbela composta

HORTICULTURA: FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA. Parte da horticultura que estuda. o cultivo de flores e de plantas ornamentais

HORTICULTURA: FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA. Parte da horticultura que estuda. o cultivo de flores e de plantas ornamentais FLORICULTURA FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA HORTICULTURA: Parte da horticultura que estuda o cultivo de flores e de plantas ornamentais CARACTERIZA-SE: POR SER ATIVIDADE AGRÍCOLA DE EXPLORAÇÃO

Leia mais

HORTICULTURA: FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA. Parte da horticultura que estuda. o cultivo de flores e de plantas ornamentais

HORTICULTURA: FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA. Parte da horticultura que estuda. o cultivo de flores e de plantas ornamentais FLORICULTURA FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA HORTICULTURA: Parte da horticultura que estuda o cultivo de flores e de plantas ornamentais CARACTERIZA-SE: POR SER ATIVIDADE AGRÍCOLA DE EXPLORAÇÃO

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais

Floricultura e Plantas Ornamentais Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Programa 2014 Avaliações Prova!!! Relatórios de aulas Práticas: Grupo já formado!!! RELATÓRIO 1- Título/Nome; 2- Introdução

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais Mercado e Comercialização de Flores

Floricultura e Plantas Ornamentais Mercado e Comercialização de Flores Floricultura e Plantas Ornamentais Mercado e Comercialização de Flores CARACTERIZA-SE: POR SER ATIVIDADE AGRÍCOLA DE EXPLORAÇÃO INTENSIVA E DE CUNHO EMPRESARIAL, ENVOLVE CONHECIMENTO TÉCNICO ESPECIALIZADO,

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais

Floricultura e Plantas Ornamentais Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Programa Floricultura 2017 1- Título/Nome; RELATÓRIO 2- Introdução (sobre o assunto); 3- Sorteio da planta ornamental (apenas

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais Mercado e Comercialização de Flores

Floricultura e Plantas Ornamentais Mercado e Comercialização de Flores Floricultura e Plantas Ornamentais Mercado e Comercialização de Flores Plantio de helicônia com 100% de mudas micropropagadas. Mercado e Comercialização de Flores. Mercado e Comercialização de Flores.

Leia mais

HORTICULTURA: FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA. Parte da horticultura que estuda. o cultivo de flores e de plantas ornamentais

HORTICULTURA: FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA. Parte da horticultura que estuda. o cultivo de flores e de plantas ornamentais FLORICULTURA FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA HORTICULTURA: Parte da horticultura que estuda o cultivo de flores e de plantas ornamentais CARACTERIZA-SE: POR SER ATIVIDADE AGRÍCOLA DE EXPLORAÇÃO

Leia mais

MERCADO DE FLORES E MUDAS ORNAMENTAIS NO Brasil e DF

MERCADO DE FLORES E MUDAS ORNAMENTAIS NO Brasil e DF MERCADO DE FLORES E MUDAS ORNAMENTAIS NO Brasil e DF Dra. Loiselene Carvalho da Trindade Eng. Agrônoma, Fitopatologista EMATER-DF Perfil do setor de Plantas Ornamentais no Brasil 8248 produtores 14.992

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais

Floricultura e Plantas Ornamentais Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Programa Floricultura 2015 14 a semana 25/05 e 27/05 T - Introdução à Floricultura (Prof. Paulo Hercílio) P Identificação de

Leia mais

Mercado Brasileiro. O Mercado de Flores no Brasil 2010

Mercado Brasileiro. O Mercado de Flores no Brasil 2010 Mercado Brasileiro O Mercado de Flores no Brasil 2010 Informações do Setor O Setor de Floricultura movimenta mundialmente algo em torno de U$ 18 bilhões (base mercado produtor) e por volta de U$ 54 bilhões

Leia mais

Floricultura e Plantas Ornamentais

Floricultura e Plantas Ornamentais Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Áreas de atuação: -Propagação (cultivo in vitro) julho/2011; -Uso de LEDS (in vitro e cultivo protegido); -Plantas Amazônicas

Leia mais

COMPETINDO NO MERCADO

COMPETINDO NO MERCADO COMPETINDO NO MERCADO DE FLORES Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS Flores de corte: Clima temperado: rosas, crisântemos, gérberas Clima tropical: Heliconia, bastões, alpinias

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRISCILLA VITAL GONÇALVES FERNANDES OS DESAFIOS DO MERCADO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO BRASIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRISCILLA VITAL GONÇALVES FERNANDES OS DESAFIOS DO MERCADO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRISCILLA VITAL GONÇALVES FERNANDES OS DESAFIOS DO MERCADO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO BRASIL CURITIBA 2015 PRISCILLA VITAL GONÇALVES FERNANDES OS DESAFIOS DO MERCADO

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTURAL DAS EXPORTAÇÕES DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO BRASIL 1. (Janeiro a dezembro de 2004)

ANÁLISE CONJUNTURAL DAS EXPORTAÇÕES DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO BRASIL 1. (Janeiro a dezembro de 2004) ANÁLISE CONJUNTURAL DAS EXPORTAÇÕES DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO BRASIL 1. (Janeiro a dezembro de 2004) Antonio Hélio Junqueira 2 Marcia da Silva Peetz 3 Exportações recordes de flores e plantas

Leia mais

Introdução a Engenharia Agronômica Floricultura

Introdução a Engenharia Agronômica Floricultura Bom dia! Introdução a Engenharia Agronômica Floricultura Comercialização de Flores e Plantas 24/06/2019 Bom dia! Eng. Agr. Fernanda Hattnher - Graduada em Engenharia Agronômica - ESALQ USP (F-94) - Pós-Graduação

Leia mais

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL CHEFE DO DEPARTAMENTO: PROF. PEDRO CHRISTOFOLLETTI DISCIPLINA LPV 0480 FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS : PROF. PAULO HERCÍLIO OLERICULTURA : PROF. PAULO CESAR PROF.

Leia mais

29ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais. José Luiz Mosca

29ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais. José Luiz Mosca 29ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais José Luiz Mosca Pesquisador, Doutor Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita de Frutos e Flores Tropicais EMBRAPA

Leia mais

Situação atual das biofábricas de plantas. Ana Cristina P. P. de Carvalho Recife, 24 de outubro de 2013.

Situação atual das biofábricas de plantas. Ana Cristina P. P. de Carvalho Recife, 24 de outubro de 2013. Situação atual das biofábricas de plantas Ana Cristina P. P. de Carvalho Recife, 24 de outubro de 2013. 1. Introdução Europa Ocidental - 1970 e 1980 EUA - 1970 e 1980 Países Árabes - 2000 China - 1970

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 3 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Janeiro de 2013

CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Janeiro de 2013 CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Janeiro de 2013 2012: BALANÇO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA FLORICULTURA BRASILEIRA Antonio Hélio Junqueira

Leia mais

Cultivo de Crisântemo

Cultivo de Crisântemo Cultivo de Crisântemo Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Classificação botânica Crisântemo Família: Compositae (Asteraceae) Gênero: Dendranthema (Chrysanthemum) Espécie:

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS. Juliana Rolim Salomé PqC do Pólo Regional do Centro Sul/APTA

MERCADO BRASILEIRO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS. Juliana Rolim Salomé PqC do Pólo Regional do Centro Sul/APTA MERCADO BRASILEIRO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS Juliana Rolim Salomé PqC do Pólo Regional do Centro Sul/APTA julianarolim@apta.sp.gov.br A produção e a comercialização de flores e plantas ornamentais

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 2 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

PERSPECTIVAS DE VENDAS DE FLORES PARA O DIA DAS MÃES DE 2016

PERSPECTIVAS DE VENDAS DE FLORES PARA O DIA DAS MÃES DE 2016 PERSPECTIVAS DE VENDAS DE FLORES PARA O DIA DAS MÃES DE 2016 SINDIFLORES Sindicato do Comércio Varejista de Flores e Plantas Ornamentais do Estado de São Paulo Hórtica Consultoria- Inteligência de Mercado

Leia mais

RICARDO TADEU DE FARIA. Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio

RICARDO TADEU DE FARIA. Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio RICARDO TADEU DE FARIA Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio 2005 RICARDO TADEU DE FARIA Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio Editora Mecenas Ltda. Londrina, PR 2005 Floricultura:

Leia mais

Ibraflor INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA

Ibraflor INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA ANÁLISE CONJUNTURAL MENSAL DA EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS Dezembro de 2003 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS CRESCERAM 30 EM 2003 Antonio

Leia mais

ENTIDADES APOIADORAS ENTIDADES EXECUTORAS

ENTIDADES APOIADORAS ENTIDADES EXECUTORAS ENTIDADES APOIADORAS ENTIDADES EXECUTORAS DENACOOP/MAPA Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Esplanada dos Ministérios, Bloco D,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

PERSPECTIVAS DE VENDAS DE FLORES PARA O DIA DAS MÃES DE 2017

PERSPECTIVAS DE VENDAS DE FLORES PARA O DIA DAS MÃES DE 2017 PERSPECTIVAS DE VENDAS DE FLORES PARA O DIA DAS MÃES DE 2017 SINDIFLORES Sindicato do Comércio Varejista de Flores e Plantas Ornamentais do Estado de São Paulo Hórtica Consultoria- Inteligência de Mercado

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu. Características da Comercialização de Plantas Ornamentais no Município de Jales - SP

6ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu. Características da Comercialização de Plantas Ornamentais no Município de Jales - SP 6ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 23 a 27 de Outubro de 2017, Botucatu São Paulo, Brasil Características da Comercialização de Plantas Ornamentais no Município de Jales - SP Michel

Leia mais

CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Setembro de 2013

CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Setembro de 2013 CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Setembro de 2013 BALANÇO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA FLORICULTURA BRASILEIRA 2013 (primeiro semestre)

Leia mais

Fisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas

Fisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA FRORICULTURA DA ZONA URBANA E PERIURBANA DE BELÉM. Apresentação: Pôster

DIAGNÓSTICO DA FRORICULTURA DA ZONA URBANA E PERIURBANA DE BELÉM. Apresentação: Pôster DIAGNÓSTICO DA FRORICULTURA DA ZONA URBANA E PERIURBANA DE BELÉM Apresentação: Pôster Caroline Silva Ferreira 1 ; Danielle Pereira Mendonça 2 ; Fernanda Beatriz Bernaldo da Silva 3 ; Roberta Aparecida

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

PERFIL DA CADEIA PRODUTIVA DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO SUDOESTE GOIANO

PERFIL DA CADEIA PRODUTIVA DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO SUDOESTE GOIANO PERFIL DA CADEIA PRODUTIVA DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO SUDOESTE GOIANO Marcos Vinícius da Silva¹; Anailda Angélica Lana Drumond 2 ; Divina Aparecida Leonel Lunas 2 ; Karine Feliciano Barbosa 3 1

Leia mais

Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba - Brasil Puppy de Jeff Koons - Bilbao Cultivo de Flores Anuais E as anuais...? Infelizmente, durante os eventos Copa do Mundo e Olimpíadas, não

Leia mais

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO CAPARAÓ CAPIXABA. Miqueias de Laires Moreira¹, Cintia dos Santos Bento²

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO CAPARAÓ CAPIXABA. Miqueias de Laires Moreira¹, Cintia dos Santos Bento² LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO CAPARAÓ CAPIXABA Miqueias de Laires Moreira¹, Cintia dos Santos Bento² 1 Graduando em Agronomia. Centro de Ciências Agrarias e Engenharias. Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Júlio César Nunes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Júlio César Nunes UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Júlio César Nunes Diagnóstico da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais da Microrregião de Barbacena Minas Gerais VIÇOSA MINAS GERAIS 2017 Júlio César Nunes Diagnóstico

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

PRODUÇÃO DE FLORES CEARENSE COM FOCO PARA EXPORTAÇÃO

PRODUÇÃO DE FLORES CEARENSE COM FOCO PARA EXPORTAÇÃO PRODUÇÃO DE FLORES CEARENSE COM FOCO PARA EXPORTAÇÃO Alexandre Maia Alves Eng. Agrônomo M.Sc. Irrigação e Drenagem Coordenador do Projeto ATER Agricultura do Instituto Agropolos do Ceará. FLORICULTURA

Leia mais

A produção orgânica com base nos dados do Censo Agropecuário do IBGE (2006)

A produção orgânica com base nos dados do Censo Agropecuário do IBGE (2006) A produção orgânica com base nos dados do Censo Agropecuário do IBGE (2006) Palestrante: Andréia Vigolo Lourenço Agricultura Orgânica no cenário global Contexto atual (FIBL & IFOAM, 2015): Dados coletados

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

SAMAMBAIAS, MINI ABACAXIS, MINI FOLHAGENS VERDES).MARCA: CADMO COTTA FLORES ITEM DO PROCESSO: ITEM DE MATERIAL:

SAMAMBAIAS, MINI ABACAXIS, MINI FOLHAGENS VERDES).MARCA: CADMO COTTA FLORES ITEM DO PROCESSO: ITEM DE MATERIAL: SIAFI2012-DOCUMENTO-CONSULTA-CONNE (NOTA DE EMPENHO) 07/05/12 16:40 DATA EMISSAO : 07Mai12 NUMERO : 2012NE800602 UG EMITENTE : 110001 - SECRETARIA DE ADMINISTRACAO/PR GESTAO EMITENTE : 00001 - TESOURO

Leia mais

Plano Safra para a Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil

Plano Safra para a Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil Plano Safra para a Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil Excelentíssima Senhora KÁTIA ABREU Presidente da CNA Confederação Nacional da Agricultura HOLAMBRA ABRIL DE 2013 1 INTRODUÇÃO No Brasil,

Leia mais

Perspetivas para a construção até 2014

Perspetivas para a construção até 2014 Perspetivas para a construção até 2014 73.ª Conferência do Euroconstruct Londres, junho de 2012 I ANÁLISE GLOBAL No passado dia 15 de junho realizou-se a 73.ª Conferência do Euroconstruct 1, na qual foi

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8 1 2 6 Novos Produtos 7 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8 Importância no estudo e domesticação... 9 Bromélias e o Aedes aegypti!! 10 Bromélias Vivarium

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores Março/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Ferramentas de

Leia mais

1975-85 03.04.89 1998-05 2005 - 1948 1960-75 1985-89 1989-95 1995-98

1975-85 03.04.89 1998-05 2005 - 1948 1960-75 1985-89 1989-95 1995-98 A Cooperflora A Cooperflora - Cooperativa dos Floricultores com sede em Holambra, SP - foi fundada em 1999 por alguns produtores com o objetivo de melhorar a qualidade no processo de organização e entrega

Leia mais

Instituto de Estudos e Marketing Industrial. Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações

Instituto de Estudos e Marketing Industrial. Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações Instituto de Estudos e Marketing Industrial Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações Apresentação Brasil Móveis 2006 Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil

Leia mais

Custo de produção de antúrio no Estado de São Paulo: reflexões Cost of anthurium production in the State of São Paulo: considerations

Custo de produção de antúrio no Estado de São Paulo: reflexões Cost of anthurium production in the State of São Paulo: considerations IKUYO KIYUNA Custo de produção de antúrio no Estado de São Paulo: reflexões Cost of anthurium production in the State of São Paulo: considerations IKUYO KIYUNA¹ proposta por MATSUNAGA et al. (1976) como

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE ROSAS EM CASA DE VEGETAÇÃO RESUMO

VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE ROSAS EM CASA DE VEGETAÇÃO RESUMO VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE ROSAS EM CASA DE VEGETAÇÃO NUNES, D. C¹.; DE FRANÇA, P. C¹.; REZENDE, R. C². 1. Mestrandas em Engenharia Agrícola Universidade Estadual de Goiás. 2. Prof. DSc, Eng.

Leia mais

SETOR DE CELULOSE E PAPEL

SETOR DE CELULOSE E PAPEL SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO

Leia mais

Panorama Socioeconômico da Floricultura no Brasil (1)

Panorama Socioeconômico da Floricultura no Brasil (1) 101 Artigo Técnico Panorama Socioeconômico da Floricultura no Brasil (1) ANTONIO HELIO JUNQUEIRA (2) ; MARCIA DA SILVA PEETZ (3) RESUMO O mercado brasileiro de flores e plantas ornamentais, em 2010, movimentou

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR DE PRODUTOS DA FLORICULTURA EM 2004: DESEMPENHO E OPORTUNIDADES

COMÉRCIO EXTERIOR DE PRODUTOS DA FLORICULTURA EM 2004: DESEMPENHO E OPORTUNIDADES COMÉRCIO EXTERIOR DE PRODUTOS DA FLORICULTURA EM 2004: DESEMPENHO E OPORTUNIDADES Ikuyo Kiyuna Engenheira Agrônoma, Mestre, Pesquisadora Científica do Instituto de Economia Agrícola. Av. Miguel Stéfano,

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Desenvolvendo Produtos para o Mercado de Flores e Plantas. Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues

Desenvolvendo Produtos para o Mercado de Flores e Plantas. Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Desenvolvendo Produtos para o Mercado de Flores e Plantas Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Características do Mercado de Flores Grande variedade de produtos Aumento das produções regionais Distribuição

Leia mais

Panorama da Floricultura Estado o Ceará 2013

Panorama da Floricultura Estado o Ceará 2013 Panorama da Floricultura no Estado do Panorama da Floricultura no Estado do Ceará 2013 REALIZAÇÃO APOIO INTRODUÇÃO Este relatório apresenta os resultados do diagnóstico da Floricultura no Estado do Ceará,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional

Leia mais

Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil

Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil instituto de estudos e marketing industrial apresenta: Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil www.cgimoveis.com.br www.iemi.com.br Conteúdo Panorama Mundial Panorama Brasil Consumo e Perspectivas

Leia mais

Rosa (Excursão Rosa Holambra) Semana Santa (Não haverá aula)

Rosa (Excursão Rosa Holambra) Semana Santa (Não haverá aula) LPV 0645 FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS 2011 Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Monitora MS Luzia Yuriko Miyata 1 a semana 22 de fevereiro Semana 1 - A floricultura no mundo + Escolha de Temas.

Leia mais

EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO

EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO Papaya Brasil - 2005 Adelaide de Fátima Santana da Costa, David dos Santos Martins, Aureliano Nogueira da Costa, Levy Heleno Fassio 1 Instituto Capixaba

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Produtos Hortícolas Da fazenda ao consumidor M.Sc. Gustavo Quesada Roldán Universidad de Costa Rica Doutorando em Fitotecnia ESALQ/USP

Leia mais

Ceará, destaque no cultivo de rosas. [caption id="attachment_7854" align="aligncenter" width="400"] Estufas da Reijers[/caption]

Ceará, destaque no cultivo de rosas. [caption id=attachment_7854 align=aligncenter width=400] Estufas da Reijers[/caption] Ceará, destaque no cultivo de rosas Posted on January 01,1970 by Jaqueline Aragão Cordeiro [caption id="attachment_7853" align="aligncenter" width="400"] Na década de 1990, o Governo contratou especialistas

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA JÉSSIKA CRISTINA LOPES

INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA JÉSSIKA CRISTINA LOPES INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA JÉSSIKA CRISTINA LOPES LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DO MERCADO DE FLORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO JEQUITINHONHA/MG SÃO

Leia mais

P Estudo ICC fevereiro 2011 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 106. a sessão março 2011 Londres, Reino Unido

P Estudo ICC fevereiro 2011 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 106. a sessão março 2011 Londres, Reino Unido ICC 106 1 21 fevereiro 2011 Original: inglês P Estudo Conselho Internacional do Café 106. a sessão 28 31 março 2011 Londres, Reino Unido Cadeia de valor do café em países importadores selecionados Antecedentes

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do

Leia mais

ANALISE DA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇAO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO

ANALISE DA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇAO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANALISE DA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇAO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO JULlANA NEGRINI SMORIGO Engenheiro Agrônomo Orientador: Prof. Dr. Marcos Sawaya Jank Dissertação

Leia mais

Imagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti

Imagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti Fruticultura Tropical Prof. Harumi Hamamura UniSALESIANO Lins Imagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti

Leia mais

Conjunturas do Mercado Cafeeiro

Conjunturas do Mercado Cafeeiro O U T U B R O, 2 0 1 6 NELSON CARVALHAES PRESIDENTE CECAFÉ Conjunturas do Mercado Cafeeiro Brasil é o maior caso de sucesso no mundo do café Panorama Café foi introduzido em 1727 Área recorde de 4,9 milhões

Leia mais

LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO / 2015

LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO / 2015 LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO / 2015 1. Mercado nacional 1.1 Preços pagos ao produtor O preço nominal médio bruto 1 pago ao produtor em novembro, média nacional ponderada pela produção dos sete estados pesquisados

Leia mais

CADEIA PROODUTIVA DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS

CADEIA PROODUTIVA DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS 1 CADEIA PROODUTIVA DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS Natalia Pereira 1, Silvia Renata Machado Coelho 1, Luiz Antônio Zanão Júnior 2, Edna Aparecida de Andrade 2, Lucas Iarrocheski Rotta 3, Rafael Bissolli

Leia mais

PAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA. Minas Gerais

PAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA. Minas Gerais PAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA Minas Gerais Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais FIEMG. Ficha Técnica Elaboração:

Leia mais

PROGRAMA FLORICULTURA. Coordenador do Programa Cleison Mêdas Duval

PROGRAMA FLORICULTURA. Coordenador do Programa Cleison Mêdas Duval PROGRAMA FLORICULTURA Coordenador do Programa Cleison Mêdas Duval EMATER DF 25 de agosto de 2008 I. Apresentação O presente documento contempla um Plano de Ação para a estruturação, fomento desenvolvimento

Leia mais

ASPECTOS AMBIENTAIS DO AGRONEGÓCIO FLO- RES E PLANTAS ORNAMENTAIS

ASPECTOS AMBIENTAIS DO AGRONEGÓCIO FLO- RES E PLANTAS ORNAMENTAIS ASPECTOS AMBIENTAIS DO AGRONEGÓCIO FLO- RES E PLANTAS ORNAMENTAIS Nadiane Conceição Mitsueda* Eduardo Vicente da Costa** Pérsio Sandir D Oliveira*** RESUMO: O cultivo de flores e plantas ornamentais no

Leia mais

Hortaliças: Importância e Cultivo. Werito Fernandes de Melo

Hortaliças: Importância e Cultivo. Werito Fernandes de Melo Hortaliças: Importância e Cultivo Werito Fernandes de Melo Importância do agronegócio para o Brasil. Algodão produção de 1,2 milhões/t em 2004 (5º); cresceu 22% em 2003; exportações em de 400 mil t (3º);

Leia mais

EXPORTAÇÕES DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS SUPERAM US$ 35 MILHÕES EM 2007: recorde e novos desafios para o Brasil

EXPORTAÇÕES DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS SUPERAM US$ 35 MILHÕES EM 2007: recorde e novos desafios para o Brasil EXPORTAÇÕES DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS SUPERAM US$ 35 MILHÕES EM 2007: recorde e novos desafios para o Brasil Análise conjuntural da evolução das exportações de flores e plantas ornamentais do Brasil

Leia mais

PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS

PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS FLORICULTURA TROPICAL * APRESENTAM DIFERENTES FORMAS E COLORAÇÃO VARIADA, FORMANDO UM CONJUNTO EXÓTICO COM GRANDE APELO COMERCIAL. * GRANDES PRODUTORES MUNDIAIS: EUA (HAWAII),

Leia mais

O Contributo do Ensino Superior

O Contributo do Ensino Superior O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino

Leia mais

GERANDO VALOR NA CADEIA DE FLORES DE CORTE NO MERCADO BRASILEIRO

GERANDO VALOR NA CADEIA DE FLORES DE CORTE NO MERCADO BRASILEIRO ISSN 2319-0485 PRÁTICAS EM CONTABILIDADE E GESTÃO GERANDO VALOR NA CADEIA DE FLORES DE CORTE NO MERCADO BRASILEIRO Recebido em: 11.12.2017 Aprovado em: 18.12.2017 Milton Hummel Diretor geral da Cooperflora

Leia mais

A CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO. Orlando Sampaio Passos. Salvador (BA), 27 de setembro de 2011

A CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO. Orlando Sampaio Passos. Salvador (BA), 27 de setembro de 2011 A CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO Orlando Sampaio Passos Salvador (BA), 27 de setembro de 2011 INTRODUÇÃO Região Nordeste área cultivada, produção e rendimento

Leia mais

Sumário. Prefácio, xi

Sumário. Prefácio, xi Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês

Leia mais

HORTICULTURA ORNAMENTAL ANÁLISE DA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO SETOR DA PRODUÇÃO À COMERCIALIZAÇÃO

HORTICULTURA ORNAMENTAL ANÁLISE DA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO SETOR DA PRODUÇÃO À COMERCIALIZAÇÃO LUSOFLORA 2019 A COMPETITIVIDADE DO MERCADO GLOBAL HORTICULTURA ORNAMENTAL ANÁLISE DA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DO SETOR DA PRODUÇÃO À COMERCIALIZAÇÃO 22 de fevereiro de 2019 CNEMA, Santarém David Gouveia Diretor

Leia mais

Newsletter Semana 50: 12 a

Newsletter Semana 50: 12 a Newsletter Semana 50: 12 a 18-12-2016 Flores e Folhagens CONJUNTURA SEMANAL - MERCADOS DE PRODUÇÃO Alstroeméria - Na Região Norte, na área de mercado de produção de Entre Douro e Minho, as cotações mantiveram-se

Leia mais

FLOR DE CORTE. Cesar Mauricio Torres Martinez. Holambra - SP

FLOR DE CORTE. Cesar Mauricio Torres Martinez. Holambra - SP FLOR DE CORTE Cesar Mauricio Torres Martinez Holambra - SP FLOR DE CORTE Crisântemos CRISÂNTEMOS INTRODUÇÃO Classificação Botânica Mercado de Flores no Brasil e no Mundo Produção de Mudas de Crisântemo

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

XIII SEMINARIO NACIONAL DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE BASE MINERAL

XIII SEMINARIO NACIONAL DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE BASE MINERAL XIII SEMINARIO NACIONAL DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE BASE MINERAL PAINEL I Experiência e Perspectivas dos APL de Base Mineral do Brasil - Gesso CEISSA CAMPOS COSTA PRESIDENTE DO SINDICATO DA INDÚSTRIA

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO VI SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro Vitória ES, 10 a 13 de novembro de 2015 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO Edileuza Vital Galeano

Leia mais

Quem Somos. Associados da ABRASEM Associação Brasileira de Sementes e Mudas e IBRAHORT Instituto Brasileiro de Horticultura

Quem Somos. Associados da ABRASEM Associação Brasileira de Sementes e Mudas e IBRAHORT Instituto Brasileiro de Horticultura Quem Somos Sociedade civil sem fins lucrativos, fundada em 1970, que representa, assiste, orienta e une empresas relacionadas à comercialização de sementes e mudas de todo o Brasil Associados da ABRASEM

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007. Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E IMPORTAÇÃO DE CEBOLA NO BRASIL, NO PERÍODO DE 1990 A 2007

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E IMPORTAÇÃO DE CEBOLA NO BRASIL, NO PERÍODO DE 1990 A 2007 FILHO WPC; CAMARGO Evolução FP. 2008. da Evolução produção da e produção importação e de importação cebola no de Brasil, cebola no no período Brasil, de no 1990 período a 2007 de 1990 a 2007. Horticultura

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Hortaliças

Balanço 2016 Perspectivas Hortaliças Hortaliças 99 100 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 DESTAQUE PARA MAIS INVESTIMENTOS EM SISTEMAS DE CULTIVO DAS HORTALIÇAS Com área cultivada de aproximadamente 837 mil hectares e volume

Leia mais

Linhas de Pesquisa: -Propagação in vitro (ornamentais);

Linhas de Pesquisa: -Propagação in vitro (ornamentais); Linhas de Pesquisa: -Propagação in vitro (ornamentais); Linhas de Pesquisa: - Conservante floral = flor de vaso; Linhas de Pesquisa: - Uso de LEDS na floricultura. Linhas de Pesquisa: - Uso de Polímero

Leia mais

Uma rápida visão da cadeia produtiva de hortaliças no Brasil

Uma rápida visão da cadeia produtiva de hortaliças no Brasil II CONFERÊNCIA NACIONAL DEFESA AGROPECUARIA. Uma rápida visão da cadeia produtiva de hortaliças no Brasil Maio 28,2010 ESALQ 1973 CONSULTORIA PROJETO ESPECIAL QUEM É A ABCSEM? - ABCSEM ABCSEM - Defesa

Leia mais

O Mercado de Folhosas: Números e Tendências. Steven Udsen

O Mercado de Folhosas: Números e Tendências. Steven Udsen O Mercado de Folhosas: Números e Tendências Steven Udsen Quem Somos Sociedade civil sem fins lucrativos, fundada em 1970, que representa, assiste, orienta e une empresas relacionadas à comercialização

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09

Leia mais

INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017

INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais