Ibraflor INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA
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- Matheus Henrique Padilha Marreiro
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1 ANÁLISE CONJUNTURAL MENSAL DA EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS Dezembro de 2003 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS CRESCERAM 30 EM 2003 Antonio Hélio Junqueira * Marcia da Silva Peetz * Confirmando nossas análises e projeções, realizadas ao longo dos últimos meses, o Brasil fechou o ano de 2003 acumulando um crescimento de 30,2 sobre os valores exportados de flores e plantas ornamentais em No agregado anual, somouse um resultado global de exportações de US$ 19,4 milhões, consolidado a partir do excelente desempenho das vendas externas em dezembro de Neste mês, foram exportados US$ 1,96 milhão, resultado, este, 39,05 maior que o verificado no mês de dezembro do ano anterior. Como já sinalizado durante todo o segundo semestre do ano passado, a floricultura brasileira confirmou seu recorde histórico de participação no mercado internacional, com crescimento contínuo e sustentado, configurando, claramente, uma nova e definitiva inserção comercial no mercado mundial de flores e plantas ornamentais. O segmento de maior expressão continuou sendo, como nos anos anteriores, o das mudas de plantas ornamentais, com acumulado de vendas de US$ 9,65 milhões e crescimento de 18,10 sobre o ano anterior. A Holanda permaneceu como o destino principal dessas mercadorias, absorvendo 49,25 das vendas externas nacionais. A participação holandesa no mercado exportador brasileiro de mudas de plantas ornamentais foi fortemente crescente, tendo experimentado uma expansão de vendas da ordem de 26,3 sobre o ano de Destinos importantes também foram representados pela Itália (19,5), EUA ( 8,6), Japão (8,5), Reino Unido e Dinamarca (4,1 cada um), além de outros 11 países. Em 2003, o setor produtorexportador de mudas de plantas ornamentais experimentou, além do caso holandês, notável expansão de vendas para os mercados dos EUA (90,5), Dinamarca ( 29,3) e Alemanha ( 28,2). Obteve a recuperação de antigos compradores como os mercados canadense e argentino, além da conquista de novos clientes como a França, Colômbia, Chile e China. O Estado de São Paulo constituiuse na principal origem de todas as mudas de plantas ornamentais exportadas pelo Brasil, respondendo por cerca de 79 do total dos valores recebidos no mercado internacional. O principal destino das mudas paulistas foi a Holanda (62,4), seguida pelos EUA (10,8), Japão (10,7), Reino Unido (5,2), Dinamarca (5,1) e outros cinco países. Minas Gerais ocupou a segunda posição, respondendo por 2,3 das exportações do setor. Os produtos mineiros foram * Hórtica Consultoria e Treinamento
2 embarcados quase que exclusivamente para a Alemanha (98,8). As exportações dos estados do Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina, embora presentes, foram muito pouco expressivas ( inferior a 1 do total, cada estado). O segundo item em importância econômica na pauta do comércio internacional de flores e plantas ornamentais do Brasil foi o dos bulbos, tubérculos, rizomas e outros materiais de propagação em repouso vegetativo. Ao longo de 2003, o segmento acumulou vendas de US$ 4,6 milhões, que representaram uma expansão de 16 sobre os resultados do ano anterior. Neste caso, os principais destinos dos produtos brasileiros foram a Holanda, com 88,2 do total das exportações, seguida dos EUA (7,3), México (3,2) e outros. O crescimento do mercado holandês para os bulbos nacionais, em 2003, foi da ordem de 15,2, enquanto que o mercado norteamericano cresceu 66,5 e o chileno, 94. Participaram das exportações o Estado de São Paulo, com 97,5 do total das vendas externas, seguido do Ceará que, em 2003, após o início das atividades da empresa paulista Terra Viva, nas serras daquele estado, chegou a acumular vendas globais de US$ 115 mil no setor de bulbos e rizomas. Os destinos do produto nordestino são: Holanda ( 93,4) e EUA ( 6,6). As flores de corte brasileiras constituíram o grupo de produtos que conseguiu a melhor performance de crescimento das exportações no ano. Com resultados globais de vendas da ordem de US$ 2,6 milhões, o segmento expandiuse em quase 116 sobre o ano de Tal fato deveuse, essencialmente, à notável penetração das flores de corte no mercado norteamericano, o qual saltou de um valor global de aquisições de US$ 633 mil, em 2002, para perto de US$ 1,9 milhão, em Também contribuíram para os excelentes resultados do setor, as vendas para a Holanda (com crescimento de 250 sobre os resultados do ano anterior), além da recuperação do mercado argentino e a conquista de novos clientes como Canadá, Chile, Reino Unido e Suíça. As principais origens das flores cortadas exportadas pelo Brasil foram o Estado de São Paulo (90), seguido pelo Ceará ( 5,4), Minas Gerais (2,2), Alagoas (1,5), Pernambuco (0,7) e Santa Catarina (0,2). As flores tropicais, tais como helicônias, alpíneas, ananás ornamental e outras, tiveram, como destino principal, Portugal, Holanda, França, Itália, Reino Unido, Suíça e Alemanha, atestando as crescentes aceitação e penetração do produto tropical brasileiro no mercado mundial. As folhagens e ramos secos ornamentais brasileiros também vêm conquistando grande preferência internacional. Em 2003, o País exportou US$ 1,6 milhão neste segmento, acumulando um crescimento de quase 58 sobre os resultados das exportações do ano anterior. O principal destino para essas mercadorias são os EUA ( 35), seguido pela Holanda (17,5), Itália (14,6) e Alemanha (11,4), além de outros 15 países. Vale ressaltar que o segmento vem experimentando uma forte penetração em mercados altamente exigentes como a Bélgica ( com crescimento de 88 sobre 2002), Alemanha ( crescimento de 48), Hong Kong (32) e Israel (15), além da conquista de mercados não tradicionais para o produto brasileiro como a Grécia, Hungria, Polônia e Reino Unido.
3 As principais origens das folhas e ramos secos ornamentais exportados são os Estados de Minas Gerais (90,4 do total exportado), Pará (7,7)., Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Alagoas. Outro segmento que vem experimentando notável expansão na pauta do comércio exterior da floricultura brasileira é o de musgos e liquens cortados para buquês e ornamentação. De fato, em 2003, o setor dobrou suas vendas para o mercado internacional, somando US$ 272 mil exportados. Os principais destinos destas mercadorias foram a Holanda (57,2), EUA (40,3) e Reino Unido. O produto comercializado é originado exclusivamente no Estado do Pará. As exportações de mudas de orquídeas também praticamente dobraram em valor, em 2003, tendo crescido 94 sobre os resultados de Os destinos principais foram EUA ( 38,6), Japão (23,1), Reino Unido (15 ), Alemanha (11,2), entre outros. No total, foram exportados US$ 79 mil. Neste setor, cabem destacar os notáveis crescimentos dos mercados norteamericano, japonês e inglês, que saltaram de importações de US$ 9,6 mil, US$ 2,8 mil e US$1,4 mil, respectivamente, em 2002, para mais de US$ 30 mil (EUA), US$ 18 mil (Japão) e US$ 12 mil ( Reino Unido), em Também merecem destaque os crescimento das vendas internacionais para Hong Kong, Alemanha e Canadá. As mudas de orquídeas exportadas pelo Brasil têm como origem principais os Estados do Mato Grosso do Sul (59), Santa Catarina (29), Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul (6 cada um). Dois setores tiveram desempenho negativo em comparação com 2002: flores secas ( 85) e folhas e ramos cortados frescos para buquês e ornamentação ( 16). No caso do segundo grupo, as vendas internacionais do Brasil somaram, em 2003, US$ 274 mil, contra os US$ 326 mil exportados no ano anterior. Os principais destinos foram Suíça (62,4), Itália (28,8) e Reino Unido (7,4). Esses três mercados principais aumentaram suas aquisições em relação ao ano de A pior performance deveuse, no entanto, às retrações dos mercados português e francês. Para as flores secas, o valor global exportado, em 2003, foi de apenas US$ 3 mil, contra cerca de US$ 20 mil comercializados no ano anterior. Também neste caso, o pior resultado foi devido, essencialmente, à retração do mercado português. O saldo da balança comercial da floricultura brasileira atingiu, em 2003, seu recorde histórico, somando US$ 13,3 milhões. O valor das importações calcadas essencialmente na aquisição de insumos de propagação vegetal atingiram 31,3 dos valores exportados, valor ligeiramente superior à média histórica do segmento ( entre 29 e 30), o que parece indicar firmeza e consistência dos investimentos na produção para o início de 2004, confirmando os prognósticos de que a floricultura brasileira continuará experimentando um ciclo de expansão econômica sustentável e promissor ao longo dos próximos anos.
4 PERFIL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO A 2002 As exportações brasileiras de flores e plantas ornamentais, em 2003, quando analisadas quanto à composição da pauta, por grupos de produtos comercializados, apresentaram poucas alterações em relação ano anterior. Mudas de plantas ornamentais continuaram sendo os principais produtos no mercado internacional, embora com uma participação inferior ao índice obtido em 2002, o que confirma o processo de diversificação da floricultura exportadora nacional, conforme observado ao longo do ano. Da mesma maneira, bulbos, tubérculos e rizomas continuaram mantendo a segunda posição, mas, também, com uma participação ligeiramente inferior à de A grande novidade de 2003 foi a notável expansão do comércio internacional das flores frescas de corte, que cresceram 5,33 de participação nos resultados globais de vendas. O fenômeno que se tornou bastante evidente a partir do segundo semestre de 2003, teve como fator principal a enorme abertura do mercado norteamericano, principalmente para as flores temperadas do Brasil, o qual triplicou suas aquisições frente à performance observada em Contribuíram para os resultados finais, também, a crescente participação dos estados nordestinos com as suas exportações de flores tropicais de corte para os países europeus, principalmente Portugal. Folhas, folhagens e ramos secos exportados pelo Brasil vêm mostrando crescimento constante, principalmente junto aos EUA e clientes europeus como a Holanda, Itália e Alemanha. O setor aumentou sua participação, em 2003, em 1,4 pontos percentuais, acenando para um mercado potencialmente expansivo no futuro próximo. Embora com valores exportados bem menores que os itens anteriores, um segmento que vem demostrando notável crescimento e penetração internacional do Brasil no comércio internacional é o das mudas de orquídeas. O produto brasileiro tem conseguido dobrar suas vendas anuais em mercados altamente competitivos e exigentes como Alemanha, Hong Kong, Canadá, Japão, EUA e Reino Unido. Também, neste caso, esperase uma grande expansão nos futuros negócios, principalmente para os Estados de Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
5 BRASIL Participação percentual, por grupo de produtos, na pauta de exportações 2002 e 2003 Grupo de Produto Mudas de Plantas Ornamentais Bulbos, Tubérculos, Rizomas, em repouso vegetativo Flores e Botões frescos, cortados para buquês Folhagens, Folhas e Ramos secos Mudas de outras plantas Folhagens, Folhas e Ramos frescos Musgos e Liquens Mudas de Orquídeas Outras Plantas Vivas Flores e Botões Secos, cortados para buquês Estacas não enraizadas e enxertos 54,75 26,83 8,08 6,73 0,04 2,18 0,91 0,27 0,13 0,06 49,67 23,89 13,41 8,15 1,55 1,41 1,40 0,41 0,08 Total 100,00 100,00 Fonte: MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Elaboração: Hórtica Consultoria e Treinamento A análise das informações, segundo a origem das exportações, mostra, também poucas alterações entre os anos de 2002 e O Estado de São Paulo continuou sendo o principal estado exportador nacional, com participação de 75, 75 do total. Este índice mantém praticamente inalterada a participação já observada no ano anterior. As segunda e terceira posições no ranking se mantiveram inalteradas e ocupadas, respectivamente, pelos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Merecem destaque as crescentes participações dos Estados do Pará, devido à sua performance nas exportações de musgos e liquens para ornamentação, Mato Grosso do Sul, dados os excelentes resultados das exportações de mudas de orquídeas e, finalmente, os estados nordestinos do Ceará, Alagoas e Pernambuco, frente à crescente penetração das flores tropicais de corte no mercado internacional, principalmente na Península Ibérica.
6 BRASIL RANKING DOS ESTADOS EXPORTADORES 2002 e 2003 São Paulo Rio Grande do Sul Minas Gerais Pará Ceará Santa Catarina Mato Grosso do Sul Alagoas Pernambuco Rio de Janeiro Paraná Bahia Goiás Distrito Federal S/identificação ESTADOS ,73 11,40 7,82 0,91 0,37 2,09 0,03 0,14 0,08 0,25 0, ,75 9,31 8,82 2,03 1,32 1,03 0,24 0,20 0,14 0,10 0,04 0,01 0,01 1,00 Total 100,00 100,00 Fonte: MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Elaboração: Hórtica Consultoria e Treinamento
7 Quanto aos principais destinos das exportações brasileiras de flores e plantas ornamentais, confirmouse o que se vinha apontando desde o início do segundo semestre de 2003, ou seja, o fato de que os EUA superariam as compras italianas e que passariam a ocupar a segunda posição no ranking dos principais clientes do País. De fato, observouse que, no agregado das importações, os americanos praticamente dobraram, em relação a 2002, suas compras de flores e plantas ornamentais do Brasil. Este resultado representou uma somatória de mercados em expansão para os produtos brasileiros, entre os quais se destacaram particularmente o das flores frescas de corte ( US$ 1,9 milhão), mudas de plantas ornamentais ( US$ 825 mil ), folhagens, folhas e ramos secos (US$ 554 mil) e bulbos ( US$ 340 mil). Finalmente, cabe destacar a recuperação do mercado argentino que, frente à sua recente e ainda tímida retomada do crescimento econômico, vem retornando ao mercado comprador internacional das flores e plantas ornamentais do Brasil, permitindo vislumbrar um importante crescimento do fluxo de produtos para o MERCOSUL. BRASIL RANKING DOS PAÍSES IMPORTADORES 2002 e 2003 Países Baixos (Holanda) EUA Itália Japão Reino Unido Alemanha Dinamarca Uruguai Argentina Angola Outros Países ,49 10,53 13,57 6,28 3,13 2,50 2,05 1,65 0,28 0,01 10, ,96 19,28 11,29 4,47 2,32 2,15 2,03 1,52 1,05 0,99 4,94 Total 100,00 100,00 Fonte: MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Elaboração: Hórtica Consultoria e Treinamento
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