INSTITUTO RUI BARBOSA. Plano Estratégico

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1 INSTITUTO RUI BARBOSA Plano Estratégico

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3 INSTITUTO RUI BARBOSA Plano Estratégico

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5 Diretoria do IRB - Biênio Presidente SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR Tribunal de Contas do Estado do Tocantins 2º Secretário CEZAR MIOLA Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul 1º Vice-Presidente de Relações Internacionais JÚLIO DE ASSIS CORRÊA PINHEIRO Tribunal de Contas do Estado do Amazonas Tesoureiro RAFAEL SOUSA FONSECA Tribunal de Contas do Estado de Sergipe 2º Vice-Presidente de Relações Institucionais OTÁVIO LESSA DE GERALDO SANTOS Tribunal de Contas do Estado de Alagoas 3º Vice-Presidente de Pesquisa e Ensino SEBASTIÃO HELVECIO RAMOS DE CASTRO Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais 4º Vice-Presidente de Tecnologia e Informática EDILBERTO CARLOS PONTES LIMA Tribunal de Contas do Estado do Ceará 5º Vice-Presidente de Divulgação e Publicações VALTER ALBANO DA SILVA Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso 1º Secretário MARLI VINHADELI Tribunal de Contas do Distrito Federal SUPLENTES ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR-TCE/SC ANTÔNIO NOMINANDO DINIZ FILHO TCE/PB JOSÉ ANTÔNIO ALMEIDA PIMENTEL - TCE/ES PEDRO HENRIQUE LINO DE SOUZA - TCE/BA YÊDO FLAMARION LOBÃO TCE/MA CONSELHO FISCAL MANOEL PIRES DOS SANTOS - Presidente do Conselho Fiscal TCE/TO ARNÓBIO ALVES VIANA TCE/PB PAULO ROBERTO CHAVES ALVES TCE/RN RENATO MARTINS COSTA - TCE/SP SORAIA THOMAZ DIAS VICTOR TCE/CE SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL INALDO PAIXÃO TCE/BA JONAS LOPES DE CARVALHO JUNIOR TCE/RJ JOSÉ MARCELO FEITOSA TCM/CE PAULO CURI NETO TCE/RO

6 Assessoria de Comunicação IRB DHENIA GERHARDT SANDRO PETRILLI Revisão MÁRCIA BARBOSA SOARES Design Gráfico RONALDO CORDEIRO Parceria ASCOM/TCE Distribuição Gratuita PEDIDOS E CORRESPONDÊNCIAS Instituto Rui Barbosa Av. Joaquim Teotônio Segurado, 102 Norte, Cj. 01, Lts. 01 e 02 Plano Diretor Norte, Palmas - TO CEP: Telefone: (63) irb@irbcontas.org.br Copyright Instituto Rui Barbosa - Todos os direitos reservados.

7 Equipe técnica Direção-Executiva DIOMAR MOURÃO DE PINHO Coordenação-Executiva MÁRCIA BARBOSA SOARES Coordenação Administrativa ÂNGELA MARIA DIAS DA LUZ Coordenação Financeira JOÃO PAULO DE AGUIAR Assessoria Jurídica GIZELLA BEZERRA Planejamento Estratégico IRB

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9 Sumário Apresentação...8 Metodologia Adotada Metodologia...10 Processo de construção Fases do processo de trabalho...13 Fase de implantação Método...14 Termo de Referência Minuta da Identidade Institucional Valores Perspectiva dos Tribunais de Contas Perspectiva da Sociedade...22 Perspectiva dos Processos Internos...24 Perspectiva do Aprendizado e Inovação...25 Perspectiva Financeira...

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11 Apresentação Nas páginas adiante, o planejamento estratégico estratifica o pensamento da gestão do Instituto Rui Barbosa para os próximos cinco anos, os rumos que o IRB tomará para dar continuidade às ações de modernização e capacitação no âmbito do Controle Externo. Para alcançar nossos objetivos, é primordial sabermos quem somos, a razão de nossa existência e de nossa importância. Posteriormente, é necessário ter a exata noção de onde partimos e aonde desejamos chegar. Por fim, pormenorizar as iniciativas que devemos tomar para conseguirmos atingir nossos objetivos. O presente planejamento estratégico é resultado de um trabalho em equipe, formada por membros e técnicos de Tribunais de Contas, sob a coordenação do notável conselheiro Valter Albano (TCE/MT), membro da diretoria deste Instituto, que nos concedeu a honra de contar com sua expertise de notável gestor e administrador. Posteriormente, nossas ideias foram submetidas à diretoria do IRB e ao Colégio de Presidentes das Cortes de Contas durante encontro no Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Todos participaram solicitamente com sugestões e contribuições preponderantes para o resultado final que se apresenta nas páginas a seguir. Tanto na identidade organizacional quanto nos objetivos que constituem as pilas- Planejamento Estratégico IRB

12 tras do presente planejamento, ressalta- -se a fidelidade do Instituto Rui Barbosa à sua vocação de associação representativa dos Tribunais de Contas brasileiros, em ações de modernização e capacitação de membros e técnicos, papel este que vem sendo desempenhado com zelo e dedicação nos últimos anos. Para o futuro, impõem-se algumas palavras de ordem, como continuidade, sustentabilidade, incentivo e compartilhamento. É consenso que as atividades e melhorias proporcionadas pelo PROMOEX (Programa de Modernização do Sistema de Controle Externo nos Estados, Distrito Federal e Municípios Brasileiros), sob a coordenação do IRB, não podem cessar. Como também é notória a necessidade de incentivar o desenvolvimento e compartilhamento de soluções e procedimentos inovadores. Entretanto, para dar sequência a estas ações, é preciso profissionalizar a forma de atuação do Instituto Rui Barbosa, extrapolando a contribuição voluntária de nossos técnicos. Tudo isso é parte do presente planejamento estratégico, aprovado por aqueles que são, de direito, os timoneiros desta embarcação chamada Instituto Rui Barbosa: os Tribunais de Contas do Brasil. Severiano Costandrade

13 Para conseguirmos alcançar nossos objetivos, é primordial sabermos quem somos, a razão de nossa existência e de nossa importância. Conselheiro Severiano Costandrade Planejamento Estratégico IRB

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15 1 Metodologia Planejamento Estratégico IRB

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17 A formulação das diretrizes do Instituto Rui Barbosa, baseou-se na metodologia Balanced Scorecard (BSC), por tratar-se de um método didático e técnico Processos Internos Controle externo Sociedade Visão e Estratégia que permite a relação de causalidade de fatores fundamentais para o sucesso organizacional, conforme representa a figura 1. Financeira Planejamento Estratégico IRB Aprendizado e Crescimento Fonte: Kaplan e Northon- Modificada

18 1.1 Processo de construção O processo de elaboração do plano compreendeu 05 etapas de trabalho, que iniciaram em novembro de 2011: 4) Apresentação do termo de referência à Diretoria do Instituto Rui Barbosa para debate, contribuição e validação; 1) diagnóstico para conhecimento da realidade atual, por meio de levantamento de informações junto aos Tribunais de Contas do Brasil; 2) elaboração de minuta prévia apresentando sugestões de diretrizes estratégicas, para análise e sugestões dos Tribunais de Contas; 3) elaboração de termo de referência do plano estratégico de longo prazo, pelo Coordenador do planejamento e equipe convidada pelo IRB e TCE-MT; 5) Apresentação do plano estratégico de longo prazo aos Presidentes dos Tribunais de Contas do Brasil, para conhecimento. A etapa 1 refere-se a identificação de informações dos ambientes interno e externo ao Instituto Rui Barbosa, mediante consulta aos Tribunais de Contas do Brasil, referente a percepção de todos quanto a atuação deste Instituto. Esta etapa teve como objetivo identificar pontos fortes e fracos da instituição e de possíveis ameaças e oportunidades externas que possam impactar de forma positiva ou negativamente nos resultados do IRB.

19 O objetivo da etapa 2, foi apresentar sugestões de diretrizes macro, a serem implantadas e ou implementadas no biênio , para que membros e servidores dos Tribunais de Contas pudessem contribuir com sugestões a fim de enriquecer o plano estratégico de longo prazo a ser construído. O objetivo da etapa 3, foi a partir dos insumos obtidos pelas etapas 1 e 2, construir a identidade organizacional e as diretrizes estratégicas de longo prazo como referência para o debate e contribuições da direção estratégica do Instituto Rui Barbosa. Os trabalhos de elaboração da minuta foram coordenados pelo Conselheiro Valter Albano e equipe indicada pelo Presidente do Instituto, Conselheiro Severiano Costandrade. Na etapa 04 ocorreu o debate de todos os itens descritos na minuta do plano, os quais foram validados com contribuições de melhorias pelo público presente. Já a etapa 5 propiciou o compartilhamento do plano estratégico de longo prazo do IRB e respectivas diretrizes aos Presidentes dos Tribunais de Contas a fim de buscar adesões à implantação do plano. Essa metodologia foi realizada com o firme propósito de tornar o resultado do processo de planejamento o mais legítimo e coerente com as necessidades e perspectivas dos Tribunais de Contas do Brasil com vistas ao fortalecimento do controle externo. Detalhamento das fases de construção deste plano estão representadas na figura 2. Planejamento Estratégico IRB

20 Identidade Organizacional Missão Cenário Cadeia de Valor Negócio Valores Forças e Fraquezas Oportunidades e Ameaças Visão Visão Diretrizes Organizacionais Objetivos Estratégicos Iniciativas Estratégicas Plano de Ação Indicadores e Metas Figura 2 Processo de planejamento. 1.2 Fases do processo de trabalho 1) Diagnóstico estratégico 4) Elaboração das estratégias e planos 2) Definição da identidade institucional: negócio, missão, visão e valores 3) Definição de diretrizes estratégicas 5) Consolidação do Plano Estratégico 6) Desdobramento e alinhamento, detalhamento ver figura 3 a seguir

21 I - Diagnóstico Estratégico II - Identidade Institucional Análise do ambiente interno: Pontos fortes e pontos fracos Análise do ambiente externo: Ameaças e oportunidades Negócio, missão, visão de futuro valores III - Diretrizes Objetivos estratégicos Indicadores IV - Consolidação do Plano Estratégico Identidade Institucional Metas de longo prazo Diretrizes IV - Estratégias Planos Iniciativas estratégicas Metas anuais Planos operacionais Estratégias e planos Planejamento Estratégico IRB VI - Desdobramento e alinhamento Metas anuais e planos: Diretoria... Metas anuais e planos: Diretoria... Metas anuais e planos: Diretoria... Figura 3 etapas da fase de construção do plano estratégico. 21

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23 2 Fase de Implantação Planejamento Estratégico IRB

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25 P ara a fase de implantação o método de gerenciamento será o PDCA planejar, executar, acompanhar e avaliar. O ciclo PDCA é um método gerencial para a implantação do plano e reflete, em suas quatro fases, a base da filosofia do melhoramento contínuo. As fases estão demonstradas e explicadas na Figura 4 a seguir. A aplicação deste método de gerenciamento possibilitará a efetiva implantação do plano estratégico e a correção de rumos sempre que necessário. Planejamento Estratégico IRB Figura 4. Ciclo PDCA

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27 Plano Estratégico Planejamento Estratégico IRB

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29 Identidade Institucional Valores Negócio: Qualificação do controle externo Missão: Garantir a qualificação, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do controle externo mediante a promoção e o fomento de pesquisas, estudos, capacitação e assistência técnica, visando ao fortalecimento e à integração dos Tribunais de Contas. Visão: Ser referência em qualificação de controle externo. Planejamento Estratégico IRB Qualidade: Atuar com eficiência, eficácia e efetividade no cumprimento de suas finalidades. Ética: Atuar segundo os padrões de conduta preconizados pelo código de ética da entidade. Compromisso: Zelar pelo cumprimento da sua missão institucional. Liderança: Conduzir com habilidade as ações institucionais para cumprimento dos objetivos da entidade. Transparência: Tornar acessíveis os seus atos administrativos e os decorrentes de sua missão. Inovação: Atuar na promoção de soluções inovadoras e inéditas. Harmonia: atuar na promoção da unidade, integração e troca de experiências técnicas entre as instituições de controle externo e seus integrantes. 29

30 Mapa Estratégico IRB Missão: Garantir a qualificação, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do controle externo mediante a promoção e o fomento de pesquisas, estudos, capacitação e assistência técnica, visando ao fortalecimento e à integração dos Tribunais de Contas. Visão: Ser referência em qualificação de controle externo. PERSPECTIVA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS 1. Contribuir para a melhoria da qualidade do controle externo. 2. Ser reconhecido como instituição de qualificação técnica do controle externo. 3. Contribuir para a integração técnica dos tribunais de contas e destes com outras instituições nacionais e internacionais. 4. Promover o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes dos membros e dos profissionais de controle externo dos tribunais de contas. 5. Promover a produção e a difusão dos conhecimentos técnicos de controle externo. PERSPECTIVA DA SOCIEDADE 6. Contribuir para o fortalecimento da imagem dos tribunais de contas. 7.Contribuir para o fortalecimento da transparência das contas públicas e dos tribunais de contas. PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS 8.Fortalecer a estrutura organizacional e normativa da instituição. 9. Aprimorar a comunicação institucional com o público interno e externo. PERSPECTIVA APRENDIZADO E CRESCIMENTO 10. Valorizar o desempenho profissional dos servidores e colaboradores da instituição. PERSPECTIVA FINANCEIRA 11. Garantir a sustentabilidade financeira do irb.

31 I Perspectiva dos Tribunais de Contas OBJETIVO 1 Contribuir para a melhoria da qualidade do controle externo. Indicador 1.1 % De Tribunais de Contas com índice mínimo de qualidade no controle externo. Meta 1.1 Contribuir para o alcance do índice mínimo de qualidade em 100% dos Tribunais de Contas, até dezembro de Responsável Conselheiro Otávio Lessa Planejamento Estratégico IRB Iniciativas Contribuir para a definição de metodologia para construção, avaliação e classificação do índice de qualidade do controle externo Definir padrões mínimos de qualidade para os produtos de controle externo Apoiar a implantação dos padrões mínimos de qualidade dos produtos de controle externo pelos Tribunais de Contas Incentivar e apoiar a adoção dos entendimentos harmonizados conceitualmente nos fóruns técnicos Apoiar o estabelecimento e o aprimoramento de prazos e regras, pelos Tribunais de Contas, para a implantação e funcionamento do sistema de controle interno pelos jurisdicionados Apoiar os Tribunais de Contas na implantação de normas que impactam as atividades do controle público Apoiar a implantação de conselhos e organizações de controle da gestão pública. 31

32 OBJETIVO 2 Ser reconhecido como instituição de qualificação técnica do controle externo. Indicador 2.1 Nível de conhecimento Meta 2.1 Garantir o nível de conhecimento do IRB pelos integrantes dos Tribunais de Contas em 80%, até dezembro de Responsável Conselheiro José Antônio Pimentel Iniciativas Realizar pesquisa anual para medir o nível de conhecimento do IRB pelos integrantes dos Tribunais de Contas Realizar ações de divulgação do IRB e suas finalidades. Ampliar canais de comunicação com os Tribunais de Contas e seus integrantes.

33 OBJETIVO 2 Ser reconhecido como instituição de qualificação técnica do controle externo. Indicador 2.2 Nível de satisfação. Meta 2.2 Garantir o nível de satisfação dos integrantes dos Tribunais de Contas em relação ao IRB em 60%, até dezembro de Responsável Conselheiro José Antônio Pimentel Planejamento Estratégico IRB Iniciativas Realizar pesquisa anual para medir o nível de satisfação dos integrantes dos Tribunais de Contas em relação ao IRB Definir e implantar padrões gerais de qualidade dos produtos e serviços prestados pelo IRB. Implantar plano de melhoria com base nos resultados da pesquisa anual. 33

34 OBJETIVO 3 Contribuir para a integração técnica dos Tribunais de Contas e destes com outras instituições nacionais e internacionais. Indicador 3.1 % De tribunais de contas com soluções compartilhadas. Meta 3.1 Garantir o compartilhamento de soluções referendadas pelo IRB, por 80% dos Tribunais de Contas, até dezembro de Responsável Conselheiro Severiano Costandrade Iniciativas Definir critérios para o referendo de produtos e serviços desenvolvidos pelos Tribunais de Contas Referendar as soluções desenvolvidas pelos Tribunais de Contas passíveis de compartilhamento Estimular a implantação das soluções referendadas pelo IRB nos Tribunais de Contas.

35 OBJETIVO 3 Contribuir para a integração técnica dos Tribunais de Contas e destes com outras instituições nacionais e internacionais. Indicador 3.2 % De parcerias firmadas com outras instituições nacionais e internacionais. Meta 3.2 Ampliar em 100% as parcerias firmadas com outras instituições nacionais e internacionais relativamente a 2012, até dezembro de Responsável Conselheiro Severiano Costandrade Planejamento Estratégico IRB Iniciativas 3.2 Formalizar parcerias com outras instituições nacionais e internacionais voltadas à qualificação do controle externo. 35

36 OBJETIVO 4 Promover o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes dos membros e dos profissionais de controle externo dos Tribunais de Contas. Indicador 4.1 % De membros qualificados. Meta 4.1 Qualificar 80% dos membros dos Tribunais de Contas, na carga horária mínima de 24 horas/ano, até dezembro de Responsável Conselheiro Sebastião Helvécio Iniciativas Implantar programa de qualificação para os membros dos Tribunais de Contas.

37 OBJETIVO 4 Promover o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes dos membros e dos profissionais de controle externo dos Tribunais de Contas. Indicador 4.2 % De profissionais de controle externo qualificados. Meta 4.2 Qualificar 70% dos profissionais de controle externo, na carga horária mínima de 32 horas/ano, até dezembro de Responsável Conselheiro Sebastião Helvécio Planejamento Estratégico IRB Iniciativas Implantar programa de qualificação para os profissionais de controle externo Firmar parcerias com as escolas de contas para a qualificação dos profissinais de controle externo. 37

38 Objetivo 5 Promover a produção e a difusão dos conhecimentos técnicos de controle externo. Indicador 5.1 Quantidade de produtos técnicos desenvolvidos. Meta 5.1 Garantir o desenvolvimento de 10 produtos técnicos, até dezembro de Responsável Conselheiro Manoel Pires dos Santos Iniciativas Definir diretrizes para o desenvolvimento dos produtos técnicos Desenvolver os produtos técnicos a partir de grupos de estudos.

39 Objetivo 5 Promover a produção e a difusão dos conhecimentos técnicos de controle externo. Indicador 5.2 Quantidade de produtos técnicos difundidos. Meta 5.2 Garantir a difusão de 30 produtos técnicos, até dezembro de Responsável Conselheiro Manoel Pires dos Santos Planejamento Estratégico IRB Iniciativas Difundir os produtos técnicos referendados pelo IRB. 39

40 II Perspectiva da Sociedade Objetivo 6 Contribuir para o fortalecimento da imagem dos Tribunais de Contas. Indicador 6.1 Nível de conhecimento da população. Meta 6.1 Contribuir para elevar em 100% o nível de conhecimento da população em relação aos Tribunais de Contas relativamente a 2012, até dezembro de Responsável Conselheira Soraia Victor Iniciativas Apoiar a atricon na implantação do plano nacional de comunicação para os Tribunais de Contas.

41 Objetivo 6 Contribuir para o fortalecimento da imagem dos Tribunais de Contas. Indicador 6.2 Nível de satisfação da sociedade organizada. Meta 6.2 Contribuir para garantir o nível de satisfação da sociedade organizada em relação aos Tribunais de Contas em 50%, até dezembro de Planejamento Estratégico IRB Responsável Conselheira Soraia Victor Iniciativas Realizar cooperação técnica com instituições públicas e privadas Apoiar a atricon nas relações interinstitucionais quando solicitado. 41

42 Objetivo 7 Contribuir para o fortalecimento da transparência das contas públicas e dos Tribunais de Contas. Indicador 7.1 % De Tribunais de Contas com informações disponibilizadas. Meta 7.1 Assegurar que 100% dos Tribunais de Contas disponibilizem informações sobre contas públicas no portal nacional e na rede, até dezembro de Responsável Conselheiro Edilberto Pontes Iniciativas Apoiar o desenvolvimento e o aprimoramento de sistemas de informação pelos Tribunais de Contas Consolidar o portal nacional e a rede dos Tribunais de Contas Aprimorar o sistema de acompanhamento da gestão fiscal.

43 III Perspectiva dos Processos Internos Objetivo 8 Fortalecer a estrutura organizacional e normativa da instituição. Indicador 8.1 Estrutura organizacional e normativa implantada. Meta 8.1 Garantir a implantação de 100% da estrutura organizacional e normativa, até dezembro de Planejamento Estratégico IRB Responsável Conselheiro Severiano Costandrade Iniciativas 8.1 Implantar a estrutura física. Implantar a estrutura de pessoal. Implantar a estrutura normativa. 43

44 Objetivo 9 Aprimorar a comunicação institucional com o público interno e externo. Indicador 9.1 % De integrantes dos Tribunais de Contas alcançados. Meta 9.1 Garantir que as ações de comunicação do IRB alcancem 80% dos integrantes dos Tribunais de Contas, até dezembro de Responsável Conselheiro Valter Albano Iniciativas Implantar plano de comunicação institucional interna.

45 Objetivo 9 Aprimorar a comunicação institucional com o público interno e externo. Indicador 9.2 % De público externo de interesse alcançados. Meta 9.2 Garantir que as ações de comunicação do IRB alcancem 70% do público externo de interesse, até dezembro de Planejamento Estratégico IRB Responsável Conselheiro Valter Albano Iniciativas Implantar plano de comunicação institucional externa. 45

46 IV Perspectiva do Aprendizado e Inovação Objetivo 10 Valorizar o desempenho profissional dos servidores e colaboradores da instituição. Indicador 10.1 Quantidade de servidores e colaboradores valorizados. Meta 10.1 Valorizar 100% dos servidores e colaboradores, até dezembro de Responsável Conselheiro Julio Pinheiro Iniciativas Implantar política de reconhecimento dos servidores e colaboradores do IRB.

47 V Perspectiva Financeira Objetivo 11 Garantir a sustentabilidade financeira do IRB. Indicador 11.1 Valor anual arrecadado. Meta 11.1 Garantir o orçamento anual de no mínimo R$... até dezembro de Garantir o orçamento anual de no mínimo R$ até dezembro de Planejamento Estratégico IRB Responsável Conselheiro Severiano Constandrade e Conselheiro Substituto Rafael Fonseca Iniciativas Institucionalizar a receita do IRB. 47

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