Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil. Plano Estratégico

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3 Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil Plano Estratégico

4 Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Tiragem: É permitida a reprodução total ou parcial de texto desta obra, desde que citada a fonte. Coordenador Núcleo de Elaboração Conselheiro Antonio Joaquim...Presidente da Atricon Risodalva Beata de Castro...Assessoria Técnica Américo Corrêa...Assessoria de Comunicação / Apoio Cassyra L Vuolo...Assessoria Airton Carlos Silva...Assessoria Administrativa e Financeira Elisabete Queiroz...Consultoria (Travessia) Produção Assessoria Especial de Comunicação (TCE-MT) Coordenação José Roberto Amador... Assessor Especial de Comunicação Capa, Projeto Gráfico, diagramação e fechamento de arquivo Doriane Miloch... Assistente Técnica de Comunicação (Publicitária) Imagens Thinkstock Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil BRASÍLIA-DF SRTV / SUL qud bl K - Ed Embassy Tower, sl 830 CEP: t (61) f (61) CUIABÁ-MT Centro Político e Administrativo r Cons. Benjamin Duarte Monteiro, s/n CEP: Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) t (65) atricon@atricon.org.br

5 Diretoria da Atricon Biênio 2012/2013 Presidente Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto (TCE-MT) 1º Vice-presidente Conselheiro Thiers Vianna Montebello (TCM-RJ) 2º Vice-presidente Conselheiro Valdecir Pascoal (Tce-Pe) 3º Vice-presidente Conselheiro Cézar Colares (Tcm-Pa) Diretoria Ass. Corporativos Conselheira Anilcéia Luiza Machado (Tc-Df) Diretoria Ass. Corporativos Conselheiro Reinaldo Neves Filho (Tce-Rr) Diretoria Ass. Corporativos Conselheira Maria Theresa F. Garrido (Tcm-Go) Diretoria de Controle Externo Conselheiro Érico Xavier Desterro e Silva (Tce-Am) Diretoria de Controle Externo Conselheiro Sebastião Carlos Ranna (Tce-Es) Diretoria de Controle Externo Conselheiro Maurício Faria (Tcm-Sp) Diretoria de Relações Institucionais Conselheiro Marcos C. Loreto (Tce-Pe) Diretoria de Relações Institucionais Conselheiro Waldir N. Barbosa (Tce-Ms) Diretoria de Relações Institucionais Auditor Substituto de Conselheiro Luiz Henrique M. de Lima (Tce-Mt) Diretoria Administrativa Auditor Substituto de Conselheiro Jaylson F Lopes Campello (Tce-Pi) Diretoria Administrativa Conselheiro Honor C. de Oliveira (Tcm-Go) Diretoria Administrativa Conselheiro Wanderley G. de Ávila (Tce-Mg) Conselho Fiscal Conselheiro Luis da Cunha Teixeira (Tce-Pa) Conselheira Marisa Serrano (Tce-Ms) Conselheiro Antonio Carlos D. de Andrada (Tce-Mg) Suplentes Conselheiro José De Ribamar Caldas Furtado (Tce-Ma) Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall (Tce-Sc) Conselheiro Regildo Wanderley Salomão (Tce-Ap)

6 Apresentação O Plano Estratégico aqui apresentado é resultado da deliberação do nosso último congresso, realizado em novembro de 2011 em Belém (PA), quando ficou consignado no estatuto que a Associação dos Membros de Tribunais de Contas do Brasil passaria a também representar os interesses dos órgãos de controle externo. Para qualificar-se a esse novo estágio de representação, duas medidas seriam necessárias: retrabalhar a atuação da entidade (agregando o foco institucional ao corporativo) e adotar novo modelo de administração, para o qual o planejamento e a divisão de tarefas são obrigatórios. Foi nesta visão que se constituiu a composição da Diretoria eleita no congresso - empossada em fevereiro de Aliás, nesse sentido, também ecoou o primeiro discurso na Presidência. Aproveito para reafirmá-lo: não acredito em projetos individuais e objetivos imediatistas. Nem me interessa a atuação trivial, do tipo que busca apenas cumprir o tempo dos mandatos. Os projetos devem focar resultados concretos e possíveis de serem medidos; e os objetivos devem contemplar metas estruturantes e de longo alcance. Nessa perspectiva, também é válido lembrar a observação feita na ocasião, de que as tarefas são do tamanho da capacidade de resposta. Em outras palavras, as tarefas propostas exigirão comprometimento e engajamento de todos os integrantes da Diretoria, pois o sucesso ou o fracasso será sempre do coletivo. O primeiro passo para atingir o estágio desejado é a construção de um plano de longo prazo, alargando o horizonte. Assim, o primeiro ato da Diretoria foi despersonalizar a definição de futuro. Este plano estratégico foi concebido para o período de , ou seja, para ser executado ao longo de três gestões na compreensão de que o plano estratégico é da Atricon e não da atual gestão. O documento condensado nesta publicação corresponde à rica contribuição de inúmeros companheiros que atenderam ao pedido de encaminhar sugestões, propostas ou mesmo uma visão geral do que a nossa entidade precisava realizar para ajudar a consolidar o sistema de controle externo. Essas pro-

7 Para almas pequenas, tarefas pequenas. Para grandes homens, encargos maiores. postas foram reunidas, analisadas, organizadas e trabalhadas em uma minuta, mapa inicial sobre o qual os conselheiros e auditores substitutos de conselheiros integrantes da Diretoria da Atricon traçaram os objetivos, metas e iniciativas, em três grandes reuniões (duas em Brasília e uma em Cuiabá). Trata-se, por consequência, de um plano construído coletivamente, em todos os estágios. O plano estratégico prevê medidas que visam o fortalecimento dos Tribunais de Contas. A maioria das ações busca estimular e aprimorar a qualidade dos serviços prestados pelos órgãos de controle externo, de maneira a assegurar a sua efetividade e consolidar a imagem das nossas instituições como úteis e necessárias à sociedade e à cidadania. Para tanto, é fundamental o envolvimento de todos os membros titulares e substitutos, além dos profissionais do controle externo, em todos os nossos 34 Tribunais, pois destes depende a ação de fato. Eis, pois, a grande e desafiadora tarefa. Dentro dos limites de sua autoridade nominal, a Atricon trabalhará como indutora do aperfeiçoamento de instituições públicas que são controladas e gerenciadas por seus associados. De nada adiantará o esforço da entidade se não ocorrer a resposta das instituições. A montanha precisa recepcionar o eco na mesma medida da intenção do emissor. A ação futura está assentada em seis perspectivas: da Sociedade, dos Tribunais de Contas, dos Associados, dos Processos Internos, do Aprendizado/ Inovação e Financeira. Esta cartilha passa a ser a bula e bússola da Atricon, tanto para nortear os trabalhos quanto para que o conjunto de filiados da associação e os integrantes de todo o sistema de controle externo possam cobrar resultados. E para que a sociedade em geral conheça e acompanhe as nossas intenções. Conselheiro Antonio Joaquim Presidente da Atricon

8 Sumário Construção do Plano Estratégico Metodologia Processo de construção Fases do processo de trabalho Fase de implantação...13 Método...13 Plano Estratégico Identidade Institucional...16 Negócio...16 Missão...16 Visão...16 Valores Mapa Estratégico...17 I Perspectiva da Sociedade...18 Objetivo 1 - Fortalecer a imagem da instituição Tribunal de Contas como essencial ao controle da gestão dos recursos públicos e à cidadania...18 OBJETIVO 2 - Ser reconhecida como instrumento efetivo de representação e desenvolvimento dos Tribunais de Contas...20

9 II Perspectiva dos Tribunais de Contas...22 OBJETIVO 3 - Fortalecer a instituição Tribunal de Contas como instrumento indispensável à cidadania...22 OBJETIVO 4 - Estimular a transparência das informações, das decisões e da gestão dos Tribunais de Contas...25 III Perspectiva dos Associados...26 OBJETIVO 5 - Garantir a defesa dos direitos, prerrogativas e interesses dos Membros dos Tribunais de Contas, especialmente os associados à Atricon...26 OBJETIVO 6 - Garantir a associação e a participação dos Membros dos Tribunais de Contas...27 IV Perspectiva dos Processos Internos...28 OBJETIVO 7 - Aprimorar a comunicação institucional com o público Interno e externo...28 V Perspectiva do Aprendizado e Inovação...30 OBJETIVO 8 - Incentivar o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes dos Membros dos Tribunais de Contas...30 OBJETIVO 9 - Contribuir para a difusão e produção dos conhecimentos técnicos em parceria com o Instituto Rui Barbosa...31 VI Perspectiva Financeira...32 OBJETIVO 10 - Assegurar recursos financeiros necessários ao cumprimento dos objetivos institucionais...32

10 Construção do Plano Estratégico

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12 1 Metodologia A formulação das diretrizes da Atricon baseou- -se na metodologia Balanced Scorecard (BSC), por tratar-se de um método didático e técnico que permite a relação de causalidade de fatores fundamentais para o sucesso organizacional, conforme representa a figura 1. Como deveríamos ser vistos pelos nossos clientes? Resultados Como deveríamos ser vistos pelos nossos clientes? Clientes Visão Processos Como sustentaremos nossa capacidade de mudar e melhorar? Aprendizado Em que processos devemos alcançar a excelência? Figura 1: As quatro perspectivas de desempenho do BSC (Kaplan e Norton, 1992). 10 ATRICON - Plano Estratégico

13 2 Processo de construção O processo de elaboração do plano compreendeu quatro etapas de exaustivo trabalho. Começou em dezembro de 2011 e terminou em maio de 2012, assim realizadas: 1. conhecimento da realidade atual, mediante o levantamento de informações e estudos documentais; 2. elaboração do termo de referência do plano, para posterior reflexão, contribuição e validação das diretorias; 3. workshop para debate do referido termo de referência; 4. elaboração dos planos de trabalho. A etapa 1 foi realizada mediante o recebimento de informações dos ambientes interno e externo à Atricon e contou com a contribuição do corpo técnico e dirigentes da instituição, bem como de Conselheiros Titulares e Substitutos de vários Tribunais de Contas do Brasil. O objetivo desta etapa foi identificar pontos fortes e fracos da instituição e possíveis ameaças e oportunidades externas que podem impactar positiva ou negativamente nos resultados da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas. A elaboração do termo de referência do plano, etapa 2, foi conduzida por um grupo de trabalho, sob a coordenação do Presidente da Instituição. Os documentos básicos para este processo foram o estatuto da instituição, a Carta de Belém e as informações recebidas e analisadas na etapa 1. As etapas 3 e 4 foram conduzidas pela mesma equipe, sob a coordenação do Senhor Presidente e contou com a participação dos membros das Diretorias da Atricon, representantes do Instituto Rui Barbosa e demais convidados dos Tribunais de Contas do Brasil. Estas etapas tiveram como finalidade tornar o resultado do processo de planejamento o mais legítimo e coerente com as necessidades da organização. Detalhamento das fases de construção deste plano estão representadas na figura 2. Plano Estratégico ATRICON 11

14 2.1 Fases do processo de trabalho 1. Diagnóstico estratégico 2. Definição da identidade institucional: negócio, missão, visão e valores 3. Definição de diretrizes estratégicas 4. Elaboração das estratégias e planos 5. Consolidação do Plano Estratégico 6. Desdobramento e alinhamento I - Diagnóstico Estratégico Análise do ambiente externo: Ameaças e oportunidades Análise do ambiente interno: Pontos fortes e pontos fracos II - Identidade Institucional Negócio, missão, visão de futuro e valores III - Diretrizes IV - Estratégias Planos Objetivos estratégicos Indicadores Meta de longo prazo Iniciativas estratégicas Metas bianuais Planos operacionais V - Consolidação do Plano Estratégico Identidade Institucional Diretrizes Estratégias e planos IV - Desdobramento e alinhamento Metas anuais e planos: Diretoria do Controle Externo Metas anuais e planos: Diretoria de Comunicação Metas anuais e planos: Diretoria Administrativa e Financeira Figura 2 etapas da fase de construção do plano estratégico. 12 ATRICON - Plano Estratégico

15 3 Fase de implantação Método Para a fase de implantação, o método de gerenciamento será o PDCA planejar, executar, acompanhar e avaliar. O ciclo PDCA é um método gerencial para a implantação do plano e reflete, em suas quatro fases, a base da filosofia do melhoramento contínuo. As fases estão demonstradas e explicadas na figura 3 ao lado. A aplicação deste método de gerenciamento possibilitará a efetiva implantação do plano estratégico e a correção de rumos sempre que necessário. ACTION Atue no processo em função dos resultados A C p D PLAN Estabeleça metas Determine os métodos para alcançar as metas Verifique os efeitos do trabalho executado CHECK Eduque e treine Execute o trabalho DO Figura 3. Ciclo PDCA Plano Estratégico ATRICON 13

16 Plano Estratégico Iniciativas

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18 1 Identidade Institucional Negócio Tribunais de Contas e seus Membros. Missão Garantir a representação, a defesa, o aperfeiçoamento e a integração dos Tribunais de Contas e de seus Membros, visando ao fortalecimento do Sistema de Controle Externo do Brasil, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida como entidade essencial e de vanguarda na representação e no aperfeiçoamento dos Tribunais de Contas do Brasil. Valores Ética Liderança Dinamismo Integração Transparência Sustentabilidade Inovação Efetividade - atuar segundo os padrões de conduta preconizados pelo código de ética da entidade. - conduzir com habilidade as ações institucionais para o cumprimento dos objetivos da entidade. - atuar com agilidade e proatividade nos processos e práticas de gestão. - promover a unidade, a harmonia e a troca de experiências entre as instituições de controle e seus Membros. - divulgar com clareza as ações e resultados e estimular a participação dos associados nos processos de decisão. - promover ações que contribuam para a efetivação da responsabilidade socioambiental. - fomentar a adoção de métodos, técnicas e tecnologias modernos no exercício do controle externo. - atuar com foco nos resultados, sem prejuízo da qualidade, assegurando o cumprimento da missão e a excelência da imagem institucional. 16 ATRICON - Plano Estratégico

19 2 Mapa Estratégico MISSÃO Garantir a representação, a defesa e a integração dos Tribunais de Contas e de seus Membros, visando ao fortalecimento do sistema de controle externo do Brasil, em benefício da sociedade. VISÃO Ser reconhecida como entidade essencial e de vanguarda na representação e no aperfeiçoamento dos Tribunais de Contas do Brasil. PERSPECTIVA DA SOCIEDADE Fortalecer a imagem da instituição Tribunal de Contas como essencial ao controle da gestão dos recursos públicos e à cidadania. Ser reconhecida como instrumento efetivo de representação e desenvolvimento dos Tribunais de Contas. PERSPECTIVA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS Fortalecer a instituição Tribunal de Contas como instrumento indispensável à cidadania. Estimular a transparência das informações, das decisões e da gestão dos Tribunais de Contas. PERSPECTIVA DOS ASSOCIADOS Garantir a defesa dos direitos, prerrogativas e interesses dos Membros dos Tribunais de Contas, especialmente os associados à Atricon. Garantir associação e a participação dos Membros dos Tribunais de Contas. PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS Aprimorar a comunicação institucional com o público interno e externo. PERSPECTIVA DO APRENDIZADO E INOVAÇÃO Incentivar o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes dos Membros dos Tribunais de Contas. Contribuir para a difusão e produção dos conhecimentos técnicos em parceria com o Instituto Rui Barbosa. PERSPECTIVA FINANCEIRA Assegurar recursos financeiros necessários ao cumprimento dos objetivos institucionais. Plano Estratégico ATRICON 17

20 I Perspectiva da Sociedade Objetivo 1 Fortalecer a imagem da instituição Tribunal de Contas como essencial ao controle da gestão dos recursos públicos e à cidadania. Indicador 1.1 Meta 1.1 Responsável Nível de conhecimento da população. 2012/ Elevar em 100% o nível de conhecimento da população em relação aos Tribunais de Contas relativamente a 2012, até dezembro de / Elevar em 20% o nível de conhecimento da população em relação aos Tribunais de Contas relativamente a 2012, até dezembro de Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto INICIATIVAS Implantar a política nacional de comunicação aprovada em seminário nacional. RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Conselheiro Valdecir Fernandes Pascoal Jun/2012 Dez/2012 a. Realizar e divulgar pesquisa de conhecimento da população. Jun/2012 Nov/2012 b. Atualizar a política nacional de comunicação em função dos planejamentos estratégicos da Atricon e do IRB Aprovar e implantar plano nacional de comunicação para os Tribunais de Contas, em parceria com a Abracon, Audicon, Ampcon e IRB. Jun/2012 Ago/2012 Conselheiro Valdecir Fernandes Pascoal Jul/2012 Dez/ ATRICON - Plano Estratégico

21 OBJETIVO 1 Fortalecer a imagem da instituição Tribunal de Contas como essencial ao controle da gestão dos recursos públicos e à cidadania. Indicador 1.2 Meta 1.2 Responsável Nível de satisfação da sociedade organizada. 2012/ Garantir o nível de satisfação da sociedade organizada em relação aos Tribunais de Contas em 50%, até dezembro de / Garantir o nível de satisfação da sociedade organizada em relação aos Tribunais de Contas em 20%, até dezembro de Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto INICIATIVAS Promover a aproximação interinstitucional com os segmentos organizados da sociedade. RESPONSÁVEL Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto INÍCIO Maio/2012 PRAZO FIM Dez/2013 a. Realizar e divulgar pesquisa de satisfação com a sociedade organizada. Jun/2012 Nov/2012 b. Estabelecer parcerias institucionais. Mai/2012 Dez/ Incentivar a implantação e a atuação das Ouvidorias dos Tribunais de Contas como órgãos permanentes de interação com a sociedade e promotores do controle social. Conselheiro Valdecir Fernandes Pascoal Maio/2012 Dez/2013 Plano Estratégico ATRICON 19

22 OBJETIVO 2 Ser reconhecida como instrumento efetivo de representação e desenvolvimento dos Tribunais de Contas. Indicador 2.1 Meta 2.1 Responsável Nível de participação da Atricon. 2012/ Assegurar a participação da Atricon em 100% dos debates nacionais sobre temas relacionados ao Sistema de Controle Externo, até dezembro de / Assegurar a participação da Atricon em 100% dos debates nacionais sobre temas relacionados ao Sistema de Controle Externo, até dezembro de Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto INICIATIVAS RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Atuar de forma proativa e propositiva, por meio de manifestações públicas, sobre temas ou fatos que digam respeito ao controle externo, à gestão pública e à cidadania. Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto Abr/2012 Dez/ Articular a aprovação, pelo Congresso Nacional, da PEC de criação do Conselho Nacional dos Tribunais de Contas e do Projeto de Lei Processual. Conselheiro Waldir Neves Barbosa Abr/2012 Dez/ Defender, junto ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, a competência de julgamento das contas de gestão dos Prefeitos pelos Tribunais de Contas. Conselheiro José de Ribamar Caldas Furtado Abr/2012 Dez/ Velar pelo absoluto cumprimento das regras constitucionais para a composição, organização e funcionamento dos Tribunais de Contas Velar pela efetividade das decisões dos Tribunais de Contas no processo eleitoral brasileiro. Conselheiro Substituto Luiz Henrique Moraes de Lima Abr/2012 Dez/2013 Conselheiro Marcos Coelho Loreto Maio/2012 Dez/ ATRICON - Plano Estratégico

23 INICIATIVAS RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Velar pela garantia da competência dos Tribunais de Contas nos processos de judicialização das respectivas decisões. Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto Maio/2012 Dez/ Articular a política interinstitucional com os Poderes constituídos e o Ministério Público. Conselheiro Substituto Luiz Henrique Moraes de Lima Abr/2012 Dez/ Promover a integração das entidades representativas dos Tribunais de Contas e seus Membros (Atricon, IRB, Abracon, Ampcon, Audicon, Olacefs, Intosai, ASUR, CPLP). Conselheiro Thiers Vianna Montebello Maio/2012 Dez/ Defender, junto ao Congresso Nacional, a competência dos Tribunais de Contas relativa à quebra do sigilo bancário dos gestores públicos e das contas públicas Articular, junto ao Congresso Nacional, a criação do Conselho de Gestão Fiscal. Conselheiro Waldir Neves Barbosa Abr/2012 Dez/2013 Conselheiro Waldir Neves Barbosa Abr/2012 Dez/2013 Plano Estratégico ATRICON 21

24 II Perspectiva dos Tribunais de Contas OBJETIVO 3 Fortalecer a instituição Tribunal de Contas como instrumento indispensável à cidadania. Indicador 3.1 Meta 3.1 Responsável % de Tribunais de Contas com índice mínimo de agilidade. 2012/ Incentivar o atingimento do índice mínimo de agilidade do controle externo por 100% dos Tribunais de Contas, até dezembro de / Incentivar o atingimento do índice mínimo de agilidade do controle externo por 20% dos Tribunais de Contas, até dezembro de Conselheiro Substituto Jaylson Fabianh Lopes Campello INICIATIVAS RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Definir metodologia para construção, avaliação e classificação do índice de agilidade na apreciação e julgamento de processos Apoiar a implantação ou o aprimoramento da sistemática de cumprimento de prazos para apreciação e julgamento de processos pelos Tribunais de Contas. Conselheiro Sebastião Carlos Ranna de Macedo Jun/2012 Dez/2012 Conselheiro Sebastião Carlos Ranna de Macedo Jan/2013 Dez/ ATRICON - Plano Estratégico

25 OBJETIVO 3 Fortalecer a instituição Tribunal de Contas como instrumento indispensável à cidadania. Indicador 3.2 Meta 3.2 Responsável % de Tribunais de Contas com índice mínimo de qualidade. 2012/ Incentivar o atingimento do índice mínimo de qualidade do controle externo por 100% dos Tribunais de Contas, até dezembro de / Incentivar o atingimento do índice mínimo de qualidade do controle externo por 20% dos Tribunais de Contas, até dezembro de Conselheiro Substituto Jaylson Fabianh Lopes Campello INICIATIVAS RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Definir metodologia para construção, avaliação e classificação do índice de qualidade do controle externo. Conselheiro José de Ribamar Caldas Furtado Jun/2012 Dez/ Apoiar ações dos Tribunais de Contas voltadas ao aprimoramento da qualidade do controle externo, especialmente as relacionadas: à auditoria operacional ou de resultados; à auditoria ambiental; à auditoria de qualidade de obras públicas; à auditoria de qualidade das ações de saúde e ensino; ao controle externo concomitante e medidas cautelares; às normas de auditoria governamental; aos procedimentos e técnicas de auditoria e controle externo; ao compartilhamento de boas práticas; ao controle da qualidade das auditorias e decisões; ao controle do cumprimento das respectivas decisões pelos jurisdicionados. Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto Maio/2012 Dez/2013 Plano Estratégico ATRICON 23

26 INICIATIVAS Apoiar o estabelecimento ou o aprimoramento de prazos e regras, pelos Tribunais de Contas, para a implantação e funcionamento do sistema de controle interno pelos jurisdicionados Apoiar a adoção dos entendimentos harmonizados conceitualmente nos fóruns técnicos promovidos pelo IRB, em parceria com a Atricon. RESPONSÁVEL Conselheiro Érico Xavier Desterro e Silva Conselheiro José de Ribamar Caldas Furtado PRAZO INÍCIO FIM Jan/2013 Dez/2013 Mai/2012 Dez/ Promover a integração do Sistema Tribunal de Contas do Brasil, a atuação em rede do Sistema de Controle Externo Brasileiro e a cooperação com organismos internacionais de controle. Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto Abr/2012 Dez/ Apoiar o desenvolvimento, o aprimoramento e o compartilhamento de sistemas informatizados de controle externo para os Tribunais de Contas. Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto Jun/2012 Dez/ Apoiar ações destinadas à adoção de modelo de administração pública focado em resultados e baseado em planejamento estratégico pelos Tribunais de Contas. Conselheiro Wanderley Geraldo de Ávila Jun/2012 Dez/ Promover ações destinadas à continuidade do processo de modernização do Sistema de Controle Externo Brasileiro junto ao Governo Federal e a organismos internacionais. Conselheiro Waldir Neves Barbosa Abr/2012 Dez/ ATRICON - Plano Estratégico

27 OBJETIVO 4 Estimular a transparência das informações, das decisões e da gestão dos Tribunais de Contas. Indicador 4.1 Meta 4.1 Responsável % de Tribunais de Contas com informações disponibilizadas. 2012/ Incentivar a disponibilização de informações nos portais da internet por 100% dos Tribunais de Contas, até dezembro de / Incentivar a disponibilização de informações nos portais da internet por 100% dos Tribunais de Contas, até dezembro de Conselheiro Substituto Jaylson Fabianh Lopes Campello INICIATIVAS RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Apoiar ações destinadas a consolidar os Tribunais de Contas como guardiões da LC 131/ e da Lei / no tocante às regras de transparência do controle externo e da administração pública. Conselheiro Sebastião Carlos Ranna de Macedo Abr/2012 Dez/ Apoiar o aprimoramento e a consolidação do Portal Nacional e Rede como fonte oficial de informações sobre contas públicas do Brasil. Conselheiro Valdecir Fernandes Pascoal Abr/2012 Dez/ LC 131/2009. Acrescenta dispositivos à LRF, a fim de determinar a disponibilização, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a gestão pública. 2 Lei /2011. Lei de Acesso à Informação. Plano Estratégico ATRICON 25

28 III Perspectiva dos Associados OBJETIVO 5 Garantir a defesa dos direitos, prerrogativas e interesses dos Membros dos Tribunais de Contas, especialmente os associados à Atricon. Indicador 5.1 Meta 5.1 Responsável Nível de satisfação dos associados. 2012/ Garantir o nível de satisfação dos associados em relação à Atricon em 80%, até dezembro de / Garantir o nível de satisfação dos associados em relação à Atricon em 50%, até dezembro de Conselheira Maria Theresa Fernandes Garrido INICIATIVAS RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Assegurar aos associados os direitos e prerrogativas constitucionais e os interesses corporativos previstos no Estatuto da Atricon Velar pela garantia do princípio da presunção de inocência e do respeito ao devido processo legal nos processos contra Membros dos Tribunais de Contas Apoiar ações destinadas à normatização de caráter nacional que uniformize as atribuições dos Auditores Substitutos de Conselheiros, especialmente quando no exercício das demais atribuições da judicatura, tendo como parâmetro o modelo do TCU. Conselheira Anilcéia Luíza Machado Abr/2012 Dez/2013 Conselheira Anilcéia Luíza Machado Abr/2012 Dez/2013 Conselheira Anilcéia Luíza Machado Abr/2012 Dez/ ATRICON - Plano Estratégico

29 OBJETIVO 6 Garantir a associação e a participação dos Membros dos Tribunais de Contas. Indicador 6.1 % de Membros associados. 2012/ Elevar para 90% o percentual de Membros dos Tribunais de Contas associados à Atricon, até dezembro de Meta Elevar para 90% o percentual de Membros dos Tribunais de Contas associados à Atricon, até dezembro de Responsável Conselheira Maria Theresa Fernandes Garrido INICIATIVA Promover ações destinadas à associação de Membros dos Tribunais de Contas à Atricon. RESPONSÁVEL PRAZO INÍCIO FIM Conselheira Anilcéia Luíza Machado Abr/2012 Dez/2013 OBJETIVO 6 Garantir a associação e a participação dos Membros dos Tribunais de Contas. Indicador 6.2 % de associados participantes das atividades promovidas. 2012/ Incentivar a participação de no mínimo 80% dos associados nas atividades promovidas pela Atricon, até dezembro de Meta / Incentivar a participação de no mínimo 40% dos associados nas atividades promovidas pela Atricon, até dezembro de Responsável Conselheira Maria Theresa Fernandes Garrido PRAZO INICIATIVAS RESPONSÁVEL INÍCIO FIM Promover a integração e o debate dos interesses dos associados. Conselheira Anilcéia Luíza Machado Abr/2012 Dez/ Ampliar os canais e os mecanismos de participação dos associados nas ações da Atricon. Conselheira Anilcéia Luíza Machado Abr/2012 Dez/2013 Plano Estratégico ATRICON 27

30 IV Perspectiva dos Processos Internos OBJETIVO 7 Aprimorar a comunicação institucional com o público Interno e externo. Indicador 7.1 Meta 7.1 Responsável % de público interno atingido Garantir a divulgação das atividades da Atricon para 100% dos Membros dos Tribunais de Contas até dezembro de Conselheiro Sebastião Cezar Leão Colares INICIATIVAS RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Implantar política e plano de comunicação da Atricon destinada aos associados e demais Membros dos Tribunais de Contas. Conselheiro Valdecir Fernandes Pascoal Abr/2012 Dez/ Ampliar os canais e os mecanismos de comunicação da Atricon perante os associados e demais Membros dos Tribunais de Contas. Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto Fev/2012 Dez/ Aprimorar os canais e os mecanismos de transparência da gestão da Atricon. Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto Fev/2012 Dez/ ATRICON - Plano Estratégico

31 OBJETIVO 7 Aprimorar a comunicação institucional com o público interno e externo. Indicador 7.2 Meta 7.2 Responsável % de público externo de interesse atingido 2012/ Garantir a divulgação das atividades da Atricon para 100% do público externo de interesse, até dezembro de / Garantir a divulgação das atividades da Atricon para 100% do público externo de interesse, até dezembro de Conselheiro Sebastião Cezar Leão Colares INICIATIVAS RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Implantar política e plano de comunicação da Atricon destinada ao público externo de interesse. Conselheiro Valdecir Fernandes Pascoal Abr/2012 Dez/ Ampliar os canais e os mecanismos de comunicação da Atricon perante o público externo de interesse. Conselheiro Antonio Joaquim Moraes Rodrigues Neto Fev/2012 Dez/2013 Plano Estratégico ATRICON 29

32 V Perspectiva do Aprendizado e Inovação OBJETIVO 8 Incentivar o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes dos Membros dos Tribunais de Contas. Indicador 8.1 Meta 8.1 Responsável % de Tribunais de Contas com política de aprimoramento permanente de seus Membros. 2012/ Incentivar a implantação de política de aprimoramento permanente dos Membros por 100% dos Tribunais de Contas, até dezembro de / Incentivar a implantação de política de aprimoramento permanente dos Membros por 20% dos Tribunais de Contas, até dezembro de Conselheiro Substituto Jaylson Fabianh Lopes Campello INICIATIVA RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Apoiar, em parceria com o IRB, ações dos Tribunais de Contas destinadas ao aprimoramento permanente dos seus Membros. Conselheiro José de Ribamar Caldas Furtado Abr/2012 Dez/ ATRICON - Plano Estratégico

33 OBJETIVO 9 Contribuir para a difusão e produção dos conhecimentos técnicos em parceria com o Instituto Rui Barbosa. Indicador 9.1 Meta 9.1 Responsável % de atividades realizadas em parceria com o IRB. 2012/ Garantir o apoio da Atricon em 100% das atividades de produção e difusão de conhecimentos técnicos realizadas pelo Instituto Rui Barbosa, até dezembro de / Garantir o apoio da Atricon em 100% das atividades de produção e difusão de conhecimentos técnicos realizadas pelo Instituto Rui Barbosa, até dezembro de Conselheiro Substituto Jaylson Fabianh Lopes Campello INICIATIVA RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Apoiar ações do Instituto Rui Barbosa destinadas à produção e difusão de conhecimentos técnicos aos Membros e profissionais dos Tribunais de Contas. Conselheiro José de Ribamar Caldas Furtado Abr/2012 Dez/2013 Plano Estratégico ATRICON 31

34 VI Perspectiva Financeira OBJETIVO 10 Assegurar recursos financeiros necessários ao cumprimento dos objetivos institucionais. Indicador 10.1 Meta 10.1 Responsável % de aumento da receita 2012/ Elevar a receita financeira da Atricon em no mínimo 100%, comparativamente ao ano de 2011, até dezembro de / Elevar a receita financeira da Atricon em no mínimo 40%, comparativamente ao ano de 2011, até dezembro de Conselheiro Sebastião Cezar Leão Colares INICIATIVA RESPONSÁVEL INÍCIO PRAZO FIM Ampliar e diversificar a receita da Atricon. Conselheiro Sebastião Cezar Leão Colares Abr/2012 Dez/ ATRICON - Plano Estratégico

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PLANO ESTRATÉGICO DA ATRICON Realinhado na Gestão

PLANO ESTRATÉGICO DA ATRICON Realinhado na Gestão PLANO ESTRATÉGICO 2012-2017 DA ATRICON Realinhado na Gestão 2014-2015 I. PERSPECTIVA DA SOCIEDADE Coordenação: Presidente: Conselheiro Valdecir Pascoal (TCE/PE) Diretoria de Relações Institucionais Conselheiro

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