IX Encontro de Alinhamento Estratégico
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- Mônica de Andrade
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1 IX Encontro de Alinhamento Estratégico Novembro de 2018
2 Plano Estratégico Institucional
3 Visão de futuro do cooperativismo Cooperativismo reconhecido cido pela sociedade por sua competitividade c ompetitividad, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados
4 QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO E GOVERNANÇA FORTALECIMENTO DA REPRESENTATIVIDADE ESTÍMULO À INTERCOOPERAÇÃO FORTALECIMENTO DA CULTURA COOPERATIVISTA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA JURÍDICA E REGULATÓRIA FORTALECIMENTO DA IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO COOPERATIVISMO Desafios do Cooperativismo
5 Missão do Sescoop Promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras
6 OCB SESCOOP CNCOOP VISÃO DO COOPERATIVISMO EM 2025, O COOPERATIVISMO SERÁ RECONHECIDO PELA SOCIEDADE POR SUA COMPETITIVIDADE, INTEGRIDADE E CAPACIDADE DE PROMOVER A FELICIDADE DOS COOPERADOS DESAFIOS A SEREM SUPERADOS QUALIFICAR MÃO DE OBRA PARA O COOPERATIVISMO PROFISSIONALIZAR A GESTÃO E A GOVERNANÇA DO SISTEMA COOPERATIVO FORTALECER A REPRESENTATIVIDADE DO COOPERATIVISMO ESTIMULAR A INTERCOOPERAÇÃO FORTALECER A CULTURA COOPERATIVISTA PROMOVER A SEGURANÇA JURÍDICA E REGULATÓRIA PARA AS COOPERATIVAS FORTALECER A IMAGEM E A COMUNICAÇÃO DO COOPERATIVISMO MISSÃO DO SISTEMA OCB REPRESENTAR, DEFENDER E DESENVOLVER O COOPERATIVISMO BRASILEIRO PARA TORNÁ-LO MAIS COMPETITIVO, RESPEITADO E ADMIRADO PELO PAPEL QUE DESEMPENHA NA SOCIEDADE MISSÃO PROMOVER UM AMBIENTE FAVORÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS, POR MEIO DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICO-INSTITUCIONAL MISSÃO PROMOVER A CULTURA COOPERATIVISTA E O APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS MISSÃO DEFENDER O COOPERATIVISMO E OS INTERESSES DA CATEGORIA ECONÔMICA DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS OBJETIVOS FINALÍSTICOS OBJETIVOS FINALÍSTICOS DIRETRIZES 1. Apoiar as cooperativas na sua inserção em mercados 2. Contribuir para o aperfeiçoamento do marco regulatório do cooperativismo e induzir a implementação de políticas públicas 3. Fortalecer a representação política e institucional do cooperativismo 4. Fortalecer a imagem do Sistema OCB e divulgar os benefícios do cooperativismo 5. Fomentar, produzir e disseminar conhecimentos para o cooperativismo brasileiro 1. Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo 2. Promover a profissionalização da gestão cooperativista 3. Ampliar o acesso das cooperativas às soluções de formação e qualificação profissional 4. Promover a profissionalização da governança cooperativista 5. Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 6. Apoiar iniciativas voltadas para a saúde e segurança no trabalho e de qualidade de vida 7. Apoiar práticas de responsabilidade socioambiental 1. Estruturar o sistema sindical cooperativista 2. Consolidar a legitimidade sindical cooperativista 3. Atuar na defesa dos interesses do cooperativismo OBJETIVOS DE GESTÃO 1. Aprimorar a gestão estratégica e padronizar processos 2. Desenvolver continuamente as competências dos colaboradores 3. Aprimorar e intensificar o relacionamento com as cooperativas 4. Garantir comunicação frequente e ágil com os seus públicos 5. Aperfeiçoar o controle, ampliar e diversificar as fontes de recursos
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29 Diretriz de atuação finalística do Sescoop Novembro
30 (2014) STF - RE /DF Min. Teori Zavascki STF-Recurso Extraordinário /DF 17/09/2014.Min. Teori Zavascki Reconhece a submissão das entidades do sistema S ao controle de natureza finalística: Os serviços sociais autônomos integrantes do denominado Sistema S (...) ostentam natureza de pessoa jurídica de direito privado e não integram a Administração Pública (...) sujeitas, formalmente, apenas ao controle finalístico, pelo Tribunal de Contas, da aplicação dos recursos recebidos... (g.n.)
31 (2015) ACÓRDÃO 1869/ PLENÁRIO Efetivamente, novos ventos sopram sobre o que se deve entender como a forma de atuação do Tribunal de Contas da União sobre as entidades aqui em discussão. (MP) Parece-me que o STF está a sinalizar para um modelo de maior flexibilidade das instituições que compõem o Sistema S e a exigir não um controle de mero procedimento, mas sim de fiscalização da eficiência institucional das relevantes atividades por ele desenvolvidas. Autoriza-se assim, um maior grau de liberdade nas ações dos serviços sociais autônomos, livrando-os de um engessamento administrativo, e, em contrapartida, enfatiza-se um aprofundamento da avaliação da efetividade dos resultados obtidos.
32 Atuação finalística do Sescoop Monitoramento - conjunto de atividades integradas de diagnóstico e acompanhamento da identidade, da governança, da gestão e do desempenho para subsidiar o planejamento das ações que visem ao desenvolvimento sustentável das cooperativas. Formação Profissional - conjunto de atividades que visa desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes necessários à qualificação profissional e ao desenvolvimento humano, contribuindo para o desenvolvimento sustentável das cooperativas. Promoção Social - conjunto integrado de ações com enfoque educativo para promover a cultura da cooperação, o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, contribuindo para o desenvolvimento sustentável das cooperativas e, consequentemente, de suas comunidades.
33 Modelo de atuação finalística
34 Modelo de atuação finalística PAGC PDGC GDA PDGC
35 Modelo de atuação finalística Diagnóstico e Indicadores das cooperativas Informações sobre o mercado de atuação das cooperativas Informações do ambiente externo
36 Modelo de atuação finalística Temáticas Direcionadores Estudos e pesquisas
37 Diagnóstico Eixo Identidade IGCC/ano (%) Nacional 68,7 68,3 66,2 76,3 Nordeste 66,6 69,5 71,9 76,1 Bahia 76,4 78,4 82,7 83,5 IGCC/ramo (%) Ramo IGCC n. Coop. Agropecuário 79, Educacional 66, Habitacional 100,0 1 2 Saúde 86, Trabalho 89, Transporte 78, Total 83,
38 Diagnóstico Eixo Gestão e Governança ISG e ISGC/ano (%) ISG ISGC n ,0 58, ,4 85, ,0 67, ,4 61, ,8 58,1 52 ISG e ISGC/ramo (%) Ramo ISG ISGC n. Coop. Crédito 66,65 61, Saúde 51,25 53, Trabalho 47,06 50, Transporte 83,73 78, Agropecuário 46,13 47, Educacional 64,45 65,
39 Diagnóstico Eixo Gestão e Governança Liderança 72,87 Resultados 36,08 Estratégias e planos 60,48 Processos 63,24 Clientes 72,35 Pessoas 66,35 79,39 Informações e Conhecimento Sociedade 68,24 Brasil Bahia
40 Reflexões Estratégia organizacional versus estrutura organizacional: quem vem primeiro?
41 Reflexões Geração de informações e conhecimento e a estratégia organizacional Perfil do colaborador (competências) Visão orgânica Desapego de atividades/ferramentas Acesso aos dados Cultura colaborativa Cultura organizacional
42 Reflexões A diretriz de atuação é finalística... E o que as áreas meio tem a ver com isso?
43 Como implantar a Diretriz Finalística
44 Processo de planejamento anual Nível Estratégico Nível Tático/Operacional Plano Estratégico Plano de Trabalho Anual e Proposta orçamentária Acompanhame nto Execução Reformulação Plano de Trabalho e Proposta orçamentária Relatório de Gestão Planejamento Estratégico Institucional Planejamento Anual Comunicação dos Resultados
45 Por que planejar
46 "O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes." Peter Drucker Planejamento: ato ou efeito de planejar, criar um plano para otimizar a alcance de um determinado objetivo.
47 Vantagens do planejamento Um bom planejamento, possibilita: Dar foco e concentrar esforços e recursos no que faz a diferença Estimular alinhamento e coesão interna, especialmente entre as lideranças da organização Conhecer o sentido e a direção das ações do dia a dia Interferir de maneira positiva no resultado proposto Definir metas e objetivos futuros Reduzir os níveis de incerteza e elevar a rapidez na tomada de decisão Melhorar e otimizar a alocação de recursos e dar base para a alavancagem ou criação de novos recursos
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49 Como planejar
50 Planejamento Estadual Análise dos ambientes interno e externo Priorização da estratégia Cenários Desdobramento do Plano de Trabalho Plano de trabalho 2016 Plano de trabalho 2017 Plano de trabalho 2018 Plano de trabalho 2019
51 Qual é a relação da Diretriz Finalística com o Planejamento anual
52 Diretriz de Atuação Finalística do Sescoop Ambiente: Político, Social e Ambiental Dados do Cooperativismo Análise do ambiente externo Diagnóstico Consolidado Tendências, índices comparativos Ambiente: Econômico, Tecnológico
53 Diagnóstico Consolidado Insumos para análise do Ambiente Externo Observação: Ambiente externo para o Sescoop Ambiente interno para as Cooperativas
54 Recursos (humanos e materiais) Clima organizacional Análise do ambiente interno PDGS Programa de Desenvolvimento da Gestão Histórico execução orçamentária Capacidade de atendimento
55 Planejamento Estadual Análise dos ambientes interno e externo Priorização da estratégia Cenários Desdobramento do Plano de Trabalho Plano de trabalho 2016 Plano de trabalho 2017 Plano de trabalho 2018 Plano de trabalho 2019
56 Qual a relação entre a Diretriz e o Planejamento?
57 1 Diagnóstico 2 Conhecimento 3 Desenvolvimento Humano Subsidiam o Planejamento Anual, oferecendo informações acerca do ambiente interno das cooperativas Planejamento mais assertivo e alinhado as estratégias institucionais
58 Diretriz Finalística Cadeia de valor Projetos Atividades Plano de Trabalho
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60 Fundecoop
61 Novo Modelo Fundecoop Cálculo da demanda com base no número de cooperados, empregados de cooperativas e de cooperativas de registro ativo em cada estado DEMANDA CRITÉRIOS E METAS PREVISIBILIDADE Definição de critérios e metas relativos aos processos finalísticos e aos de gestão para a distribuição de recursos ACESSO Cada unidade com uma porcentagem estável do total de repasse Cada meta corresponde a x% do valor de repasse das unidades estaduais REPASSE SUPLEMENTAR FINAL = % ESTÁVEL POR UE COM BASE NA DEMANDA - % RELATIVA ÀS METAS NÃO ALCANÇADAS
62 Atendimento às metas dos critérios Novo modelo Fundecoop Demanda do Estado 5 Cooperados Empregados 4 3 Cooperativas Previsão do revisão do recurso Fundecoop: 2. Acesso ao recurso previsto: Demanda estadual (cooperativas com registro ativo, cooperados e empregados) define o teto do recurso a ser recebido. Cumprimento das metas dos critérios estabelecidos com foco na gestão e da atuação finalística. Agrupamento das unidades estaduais para estabelecimento de níveis de metas desafiadoras.
63 Novo modelo Proposta de transição 66
64 Desafios da transição Regulamentação da política do Fundecoop Entendimento e comprometimento sistêmico Alinhamento de conceitos Apropriação do modelo pelas unidades Patrocínio das lideranças Ações preventivas em desenvolvimento Aprimoramento dos dados cadastrais; Simulações para garantir o equilíbrio; Debates estaduais e regionais; Regulamentação do uso do FDC na UN; Garantia de que nenhuma UE fosse prejudicada na transição do modelo.
65 Indicadores
66 Relevância dos indicadores institucionais Auxilia a tomada de decisão Permite a correção de rumos com base em dados e fatos Mede o alcance da nossa estratégia Estimula o alinhamento do Sistema OCB (OCB, Sescoop e CNCoop) Permite análises comparativas entre estados, regiões e nacional Comunica os resultados às cooperativas, à sociedade e aos órgãos de controle Qualificam o discurso das lideranças, por meio dos dados Melhora a comunicação sobre o cooperativismo
67 Papel da alta gestão do Sistema OCB Ser o principal animador do processo de implementação dos indicadores; Deixar claros os benefícios da implementação dos indicadores; Tomar decisões para solucionar os naturais e inevitáveis problemas que surgirão.
68 Caminho já percorrido... Elaboração e seleção dos indicadores 4 reuniões com GT Indicadores 1 reunião com Diretoria Executiva e representantes das regiões Validação da Diretoria Executiva Implantação dos indicadores 4 reuniões com os superintendentes das UE Reunião da Rede de Apoio à Implantação dos Indicadores (UN e UE) 26 UE responderam a pesquisa de coleta de dados 5 visitas a Unidades Estaduais Diagnóstico da pesquisa e das visitas
69 Desafios para a implantação dos Indicadores Alinhamento de conceitos; Padronização dos atributos mínimos a serem coletados; Padronização da coleta e do registro de dados; Definição de prazo e frequência para consolidação dos dados; Integração das ferramentas de registro; Captação de todos os dados necessários; Aumento da representatividade dos dados, por estado e por solução; Atualização de normativos; Atendimento aos normativos nacionais (Res. n.º 50 e 51); Benchmarking entre as Unidades. CONCEITOS PROCESSOS FERRAMENTAS
70 Próximos passos... Implantação dos indicadores Definição dos conceitos envolvidos Proposição de melhoria nos processos Revisão das fichas dos indicadores Ajustes, medições e capacitações junto às UE Integração das ferramentas Avaliação dos resultados Workshop de apresentação dos resultados Plano de melhoria e implementação 2019
71 Vamos executar!
72 Obrigada!
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