Nupcialidade, Divorcialidade e Natalidade na Região do Norte ( )

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1 Nupcialidade, Divorcialidade e N atalidade na Região do Norte ( ) Nupcialidade, Divorcialidade e Natalidade na Região do Norte ( ) UMA HISTÓRIA COM MORAL António Eduardo Pereira* A instituição familiar - na sua acepção mais tradicional - é, inegavelmente, um valor bastante vincado na região Norte. Quando se estudam fenómenos como o casamento e a natalidade, o Norte assume muitas vezes, quando comparado com outras regiões, uma posição extrema. Mesmo quando assim não acontece em relação ao todo nacional, continua muitas vezes a ser desse modo em relação ao território continental, permitindo traçar um perfil da região essencialmente feito à imagem da moral, dos costumes e das práticas tradicionais. Não se pense, porém, que a região constitui um todo perfeitamente homogéneo: ao contrário, alguns dos indicadores estudados caracterizam-se por uma distribuição espacial intra-regional relativamente bem definida. Breve enquadramento da Região Norte no todo nacional Em relação ao casamento, o Norte destacase das restantes regiões do país em vários aspectos. Assim, é no Norte que se observa: - uma das maiores taxas brutas de nupcialidade (superada apenas pelos Açores em 1992); - a menor percentagem de casamentos não católicos; - a mais forte concentração da celebração de casamentos nos meses de Verão; - uma das menores percentagens de casamentos em regime de separação de bens (juntamente com os Açores, que registaram mesmo uma percentagem ligeiramente menor em 1991); - uma das menores percentagens de casos em que os cônjuges tinham já filhos comuns anteriores ao casamento (apenas na Madeira e só em 1991 esta percentagem foi menor); - a menor percentagem de casamentos de não solteiros; - a menor incidência de casamentos em que a mulher detém um grau de instrução superior ao do homem; * I.N.E. - Direcção Regional do Norte

2 - uma das menores idades médias de homens e mulheres à data do primeiro casamento (nos Açores aquela idade média é inferior para homens e mulheres nos dois anos considerados, enquanto que na Madeira em relação aos homens e só em 1992 e no Centro em relação às mulheres nos dois anos estudados, aquela idade média igualou a do Norte). Além disso, e agora em relação à natalidade, a região Norte regista: - a menor percentagem de nados-vivos fora do casamento; - a menor percentagem de nascimentos de mães menores de 20 anos; - a maior taxa bruta de natalidade do Continente; - a mais forte tendência do Continente para gerar famílias de grandes dimensões (embora em 1992 o Algarve tenha igualado o Norte neste ponto). Em relação à divorcialidade, o Norte aparece como sendo a região com menor ratio entre o número de divórcios e o número de casamentos celebrados. Naturalmente, o número de casamentos é mais correctamente interpretado se visto em conjunto com a população residente. A taxa bruta de nupcialidade é definida como o número de casamentos celebrados, por cada mil habitantes. A região Norte registou em 1992 uma taxa de 8,42 casamentos por mil habitantes, superando assim a média do país (7,09). De 1991 para 1992 a taxa bruta de nupcialidade baixou ligeiramente em todo o país (análise feita ao nível II da NUTS), excepto nas regiões autónomas. No entanto, esse facto não parece ser muito significativo. Com efeito, é mais correcto afirmar que, nos últimos anos, a evolução da taxa bruta de nupcialidade tem sido de uma estabilidade assinalável, pelo menos no que se refere à média nacional: de 1989 a 1992, o seu valor apenas oscilou entre 7,1 e 7,3 por mil. No Norte, a diminuição global registada de 1991 para 1992 ficou a dever-se a apenas quatro das oito subregiões, como se pode ver no gráfico 1. A subregião do Tâmega regista as mais altas taxas brutas de nupcialidade do Norte, enquanto no polo oposto ficam Alto Trás-os-Montes e Douro. Nupcialidade Em 1992, celebraram-se na região Norte casamentos, um valor apenas ligeiramente menor do que o registado no ano anterior e ainda assim correspondente a cerca de 42% do total de casamentos celebrados no país. Perto de 31% dos casamentos celebrados na região ocorreram no Grande Porto. O cartograma seguinte mostra a distribuição espacial da taxa bruta de nupcialidade em 1992, sendo nítida uma tendência para se registarem valores mais elevados no litoral, excepção feita a alguns concelhos do Grande Porto e do Minho-Lima. O maior valor foi registado no concelho de Felgueiras, com 10,37 casamentos por mil habitantes. Com taxas brutas de nupcialidade superiores a dez por mil em 1992, contam-se ainda os concelhos de Penafiel, Paços de Ferreira, Paredes, Cinfães e Castelo de Paiva (todos pertencentes à Gráfico I: Taxas brutas de Nupcialidade (permilagem) PORTUGAL GRANDE PORTO TAMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS-OS- MONTES

3 Mapa I: Taxa bruta de nupcialidade (permilagem) ver legenda no final do artigo ( 1 ) Tenha-se presente que a taxa bruta de nupcialidade relaciona o número de casamentos ocorridos em cada concelho ( i n - dependentemente de os nubentes aí residirem ou não) com a população residente no mesmo concelho. sub-região Tâmega, tal como Felgueiras), Mesão Frio (sub-região Douro, mas fazendo fronteira com o Tâmega) e Melgaço (sub-região Minho-Lima). No extremo oposto, encontra-se o concelho de Torre de Moncorvo (sub-região Douro) com apenas 5,02 casamentos por mil habitantes. Com taxas inferiores a seis por mil contavam-se ainda, em 1992, os concelhos de Boticas (Alto Trás-os-Montes), Freixo de Espada à Cinta e Alijó (ambos do Douro). Atitudes perante o casamento O facto de um determinado concelho registar uma taxa bruta de nupcialidade maior ou menor, não significa necessariamente que a respectiva população tenha uma atitude (de ordem moral, cultural, etc.) mais ou menos favorável face à instituição-casamento, uma vez que outros factores podem igualmente influenciar aquela taxa. Com o objectivo de tentar delimitar quais as zonas mais ou menos favoráveis ao casamento na região, procurou-se identificar aqueles factores e eliminar os seus efeitos. Em primeiro lugar, é lógico supor que a taxa bruta de nupcialidade seja influenciada pela estrutura etária de cada concelho: numa população particularmente envelhecida ou particularmente jovem, é natural que se verifiquem, em média, menos casamentos por cada mil habitantes do que numa população com uma estratificação etária menos extremada. Por outro lado, é igualmente necessário ter presentes os efeitos dos fenómenos de migração/ emigração. O hábito de ir casar à terra pode ter como consequência que, em alguns concelhos, ocorra um certo número de casamentos que é independente do número de residentes ( 1 ). Além disso, aqueles fenómenos poderão igualmente motivar que em alguns concelhos passe a existir um anormal desequilíbrio entre as populações dos dois sexos, o que poderá eventualmente afectar a relação entre o número de casamentos e o número de residentes. O cartograma seguinte permite identificar duas zonas predominantemente desfavoráveis Procurou-se face ao formular casamento: um modelo a zona de regressão envolvente linear do Porto múltipla (desde capaz Oliveira de de traduzir Azeméis as relações até Santo expostas Tirso) acima. e grande O objectivo parte da deste metade modelo mais não interior foi tanto da região o de conseguir (muito justificar embora Penedono, profundamente Vila o Flor valor e Macedo assumido de Cavaleiros pela taxa bruta denotem de nupcialidade uma atitude em favorável ). cada concelho, Por mas outro sim o de lado, obter detectam-se resíduos que pudessem igualmente ser duas interpretados zonas predominantemente como representativos de favoráveis uma hipotética face ao casamento: variável explicativa, toda a zona a não sul observável de Amarante e como (num tal triângulo não incluída definido no modelo, pelos a qual, concelhos em termos de Penafiel, genéricos, Resende traduzisse e Vale uma de atitude Cambra) de e uma ordem zona cultural situada das populações no quadrante de cada noroeste concelho da face região, ao a casamento. qual se estende desde o litoral (Viana do Castelo e Esposende) até Montalegre e Vila Pouca de Aguiar, e desde O modelo Melgaço até utilizado Mondim de contou Basto. inicialmente com três variáveis explicativas, a primeira das quais se destinou a representar a estrutura etária da população de cada concelho e foi construída tendo em conta as idades mais típicas do casamento em relação a homens e a mulheres. Assim, observou-se para cada concelho a soma das mulheres residentes entre os 17 e os 30 anos com os homens residentes entre os 18 e os 33

4 anos (inclusive), por se ter constatado serem essas as faixas etárias que, no conjunto da região, cobriam cerca de 90% das idades dos nubentes. Esta soma, expressa em percentagem da população residente total, foi a primeira variável explicativa considerada. Por forma a poder utilizar a informação detalhada sobre a estrutura etária de cada concelho resultante do Recenseamento da População ( 2 ), a análise foi efectuada apenas para o ano de Outra variável utilizada como explicativa foi o saldo migratório estimado para o período inter-recenseamentos (1981 a 1991) e expresso na forma de variação relativa face à população residente em Com esta variável pretendeu-se captar, de modo aproximado, o efeito do hábito de ir casar à terra. Uma terceira variável explicativa inicialmente considerada consistia no grau de desequilíbrio relativo entre as populações dos dois sexos nas faixas etárias apontadas acima. No entanto, esta variável viria posteriormente a ser eliminada, por não se ter revelado suficientemente significativa. O cartograma seguinte mostra a distribuição geográfica dos resíduos gerados pelo modelo referido. Construiram-se cinco classes de concelhos, consoante o valor do respectivo resíduo: concelhos com atitudes moderada e francamente favorável e desfavorável e concelhos com atitude neutra (os quais devem entender-se simplesmente como próximos da atitude média da região). O facto de o cartograma permitir identificar zonas favoráveis e desfavoráveis face ao casamento, reforça a idéia da representatividade dos resíduos. Assim, é possível detectar duas zonas predominantemente desfavoráveis face ao casamento: a zona envolvente do Porto (desde Oliveira de Azeméis até Santo Tirso) e grande parte da metade mais interior da região (muito embora Penedono, Vila Flor e Macedo de Cavaleiros denotem uma atitude favorável ). Por outro lado, detectam-se igualmente duas zonas predominantemente favoráveis face ao casamento: toda a zona a sul de Amarante (num triângulo definido pelos concelhos de Penafiel, Resende e Vale de Cambra) e uma zona situada no quadrante noroeste da região, a qual se estende desde o litoral (Viana do Castelo e Esposende) até Montalegre e Vila Pouca de Aguiar, e desde Melgaço até Mondim de Basto. A análise dos resíduos permite ainda identificar seis concelhos outliers ( 3 ): Boticas, Alfândega da Fé e Alijó como sendo extremamente desfavoráveis face ao casamento e Mondim de Basto, Melgaço e Penedono como extremamente favoráveis. ( 2 ) Resultados pré-definitivos. ( 3 ) Um dado concelho é aqui classificado como "outlier" sempre que o respectivo resíduo se afaste de zero num valor superior ao dobro do desvio padrão da série dos resíduos. Mapa II: "Atitudes" face ao casamento (resíduos da regressão explicativa da taxa bruta de nupcialidade) ver legenda no final do artigo

5 ( 4 ) As Estatísticas Demográficas apenas reconhecem duas formas de celebração do casamento: civil e católica. Assim, os casos em que o casamento tenha decorrido no âmbito duma cerimónia própria de um qualquer culto religioso que não o católico, são integrados na designação de casamentos civis. ( 5 ) O reforço da importância relativa dos casamentos não católicos pode estar relacionado com o aumento da divorcialidade (que será ilustrado mais adiante) e com a conhecida impossibilidade dos divorciados voltarem a casar pela Igreja. Casar religiosamente e no Verão Na hora do casamento, o Norte faz jus à sua imagem de região fortemente católica. Com efeito, do total de casamentos celebrados na região em 1992, apenas em 15,2% não foram seguidos os ritos católicos, percentagem que é a mais baixa do país. Ainda assim, aquele valor marca um acréscimo face a 1991, situação que aliás é comum a todas as outras regiões do país, bem como às várias sub-regiões do Norte. Com efeito, o aumento gradual do peso relativo dos casamentos celebrados apenas civilmente ( 4 ) há já muitos anos que vem sendo notado, ao menos no todo nacional ( 5 ). Numa análise intra-regional, destacam-se as sub-regiões Ave e Tâmega, que detêm as menores proporções de casamentos não católicos, enquanto no polo oposto surge o Grande Porto. A nível concelhio, a menor percentagem de casamentos civis ocorreu, em 1992, em Castelo de Paiva (apenas 2,4%), segindo-se Mondim de Basto, Baião, Lousada, Felgueiras e Marco de Canaveses, todos com menos de 3%. Registe-se o facto de todos estes concelhos pertencerem à sub-região Tâmega. Ao contrário, o concelho onde ocorreu a maior percentagem de casamentos não católicos foi o Porto, com 37%, seguindo-se-lhe Carrazeda de Ansiães (Douro), Espinho, Matosinhos (Grande Porto) e Montalegre (Alto Trás-os-Montes), todos com um valor superior a 30%. O mapa acima, representando a incidência dos casamentos não católicos, como que sugere uma divisão da região Norte segundo uma diagonal, a Norte e a Leste da qual aqueles casamentos teriam maior incidência do que a Sul e a Este da mesma diagonal (excepção feita ao Porto e concelhos envolventes). Um outro indicador que poderá estar relacionado com a religiosidade da região, é a percentagem de casos em que os nubentes possuem já filhos em comum anteriores ao casamento. Também aqui o Norte se destaca, pois, juntamente com a Madeira, é a região onde aquela percentagem é menor (cerca de 2,3%). No entanto, a nível subregional encontram-se diferenças importantes, podendo afirmar-se que este é um fenómeno sentido sobretudo nas zonas do interior (e em alguns concelhos da sub-região Minho-Lima), como mostra o cartograma respectivo. Realce-se que, em vários concelhos, casos destes são meramente residuais. No concelho de Terras de Bouro (subregião Cávado) este fenómeno foi mesmo inexistente em ambos os anos observados. Pelo contrário, nos concelhos de Caminha, Tabuaço e Boticas (respectivamente, das sub-regiões Minho- Lima, Douro e Alto Trás-os-Montes), o fenómeno foi relativamente intenso em ambos os anos, com valores situados entre os 7,5 e os 10,7%. Noutros casos, o carácter residual do fenómeno em causa, aliado à pequena dimensão (e portanto pequeno número de casamentos celebrados) de alguns concelhos, faz com que o valor observado difira bastante de um ano para o outro. É o caso de Vila Nova de Cerveira, onde em 1991 a percentagem de casamentos com existência de filhos comuns anteriores foi apenas de 1,35% e em 1992 esse número passou para 8,11%. Ao contrário, em Vieira do Minho os valores registados são de 6,83% e 1,52%, para 1991 e 1992, respectivamente Gráfico II: Casamentos não católicos (%) PORTUGAL GRANDE PORTO TAMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES

6 Mapa III: Casamentos não católicos (%) ver legenda no final do artigo Mapa IV: Existência de filhos em comum anteriores ao casamento, 1991 e 1992 (%) ver legenda no final do artigo

7 Mais do que uma tendência crescente ou decrescente do fenómeno, este tipo de situações refletem alguma instabilidade do indicador. Para tentar contornar esta situação e dar uma imagem o mais fiel possível da distribuição deste indicador na região Norte, utilizaram-se, na respectiva representação cartográfica, valores calculados para o período 1991/1992, e não apenas para um daqueles anos. Mas, se de facto os nortenhos preferem casar pela igreja e sem filhos pela mão, parece ser também verdade que em semelhante ocasião não dispensam a presença de vários familiares. Será porventura essa a razão pela qual a região Norte é aquela onde a celebração de casamentos mais se concentra nos meses de Verão (Julho, Agosto e Setembro). Com efeito, em 1992, cerca de 46,1% dos casamentos celebrados no Norte foram-no naqueles meses, contra 42,6% para a média nacional. Em todo o país, apenas a região Centro se aproxima do valor registado no Norte, com 45%. Esta situação poderá ficar a dever-se ao facto de a região Norte (bem como o Centro) ter sido particularmente afectada pelo fenómeno da emigração. Assim, o desejo de que os familiares dos nubentes possam assistir ao acto do casamento, é naturalmente mais fácil de realizar na época de Verão, quando muitos dos portugueses emigrados visitam a terra natal. A nível sub-regional, encontram-se diferenças importantes no grau de concentração dos casamentos no Verão, variando a respectiva percentagem entre cerca de 42% (no Grande Porto e no Douro) e cerca de 51% (no Ave e no Minho- Lima). Nortenhos casam cedo O Norte é, no contexto português, uma região onde se casa cedo. Apenas nos Açores se casa, em geral mais cedo. Em 1992, os homens que casaram pela primeira vez (e que o fizeram no Norte) tinham, em média, 25,3 anos, enquanto as mulheres tinham 23,4 anos. Os valores equivalentes relativos ao total nacional indicam idades médias cerca de sete meses mais avançadas, em ambos os casos. A nível sub-regional, é no Grande Porto que as mulheres casam (pela primeira vez) mais tarde, o mesmo acontecendo com Alto Trás-os-Montes em relação aos homens. Pelo contrário, o Tâmega é a sub-região onde as mulheres realizam o seu primeiro casamento mais cedo, sendo igualmente (juntamente com Entre Douro e Vouga), onde os homens casam (pela primeira vez) mais novos. Na região Norte (tal como para o total nacional), verifica-se uma diferença de aproximadamente 23 meses entre as idades médias à data do primeiro casamento para homens (mais velhos) e mulheres. Esta diferença tende, no entanto, a ser bastante maior no interior do que no litoral. Assim, em Alto Trás-os-Montes essa diferença foi de cerca de 31 meses e 33 meses e meio, respectivamente em 1991 e No Douro e, de modo menos notório, no Tâmega, aquela diferença tende igualmente a ser superior à média. O gráfico acima permite identificar, Gráfico III: Idades médias à data do primeiro casamento

8 Casamentos de solteiros/as H M Gráfico IV: Distribuição por idades dos casamentos de solteiros, segundo o sexo (região Norte ) idades para 1992, uma idade modal à data do primeiro casamento de 23 anos para os homens e de 21 anos para as mulheres. Quanto às idades medianas, para 1992 elas podem ser estimadas em 21,9 anos para as mulheres (21,8 em 1991) e em 24 anos para os homens (23,9 em 1991), de acordo com os elementos seguintes: Casamentos de solteiros, por idades e por sexo (Região Norte) Frequências relativas acumuladas Homens Mulheres idades , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Registe-se, ainda, que, embora se observem apenas dois anos consecutivos, o Norte e as suas sub-regiões confirmam, em termos genéricos, uma tendência que é há muito conhecida em relação ao todo nacional: tanto homens como mulheres casam cada vez mais tarde. As excepções a esta regra são fornecidas apenas pelos homens do Cávado e pelas mulheres do Douro. Regime de bens do Casamento Em relação ao regime de bens vigente no casamento, a região Norte não se distancia de forma óbvia daquilo que se passa em relação ao total nacional. Assim, regista-se uma esmagadora maioria (92% em 1992 no Norte, contra 90,7% para o total nacional) de casamentos celebrados sem qualquer convenção antenupcial, e onde, portanto, vigora o regime geral previsto pela lei: comunhão de bens adquiridos. Merece realce, no entanto, a circunstância de o Norte ser, sensivelmente a par com os Açores, a região do país onde é menor a incidência de casamentos celebrados em regime de separação de bens (apenas 2,4% em 1992). A nível sub-regional, o Grande Porto destaca-se por ter simultaneamente as maiores percentagens de casamentos em regime de separação de bens e as menores percentagens de casamentos com comunhão geral de bens. Com grande incidência de casamentos em comunhão geral de bens aparece o Minho-Lima (17.6% em 1992), seguido, a grande distância, por Douro e Alto Trás-os-Montes. Por seu turno, Tâmega, Entre Douro e Vouga e Ave, registam as menores incidências de casamentos com separação de bens.

9 Gráfico V: Casamentos em comunhão geral e em separação de bens (%) ( 6 ) São considerados os seguintes níveis de instrução: não sabe ler; sabe ler sem ter frequentado; escolaridade obrigatória; secundário; médio; superior; outro. Níveis de instrução dos cônjuges e nupcialidade de segunda ordem:comportamentos sexualmente diferenciados No Norte, como em todo o país, a grande maioria dos casamentos são celebrados entre cônjuges com igual instrução ( 6 ). No entanto, em nenhuma outra região essa maioria é tão esmagadora como no Norte, onde quatro em cada cinco casamentos unem cônjuges com o mesmo nível de instrução. A grande maioria destes casamentos ocorre entre cônjuges que atingiram (sem a ultrapassar) a escolaridade obrigatória. De facto, em 1992, 63% dos casamentos celebrados na região Norte tiveram essa característica; esta percentagem é igualmente a mais elevada de todo o país. Quanto aos casos em que os cônjuges têm diferentes níveis de instrução, a região Norte é a única onde se nota um certo equilíbrio entre as situações em que a instrução da mulher supera a do homem, e as situações contrárias. No resto do país, nota-se um predomínio das situações em que o nível de instrução da mulher supera o do homem. Em relação ao total nacional, os valores referentes a 1992 indicam que em 55% dos casamentos em que os cônjuges tinham diferentes níveis de instrução, era a mulher quem superava o homem. Este facto poderá ter relação com o fenómeno do abandono forçado dos estudos devido ao ingresso na vida activa, o qual, presume-se, será eventualmente mais premente em indivíduos do sexo masculino. Na região Norte, porém, há um certo equilíbrio entre as duas situações. Em 1991, o número de casamentos celebrados na região e nos quais o homem detinha um nível de instrução superior ao da mulher foi mesmo ligeiramente superior a metade (50,04%) do total de casamentos Gráfico VI: Nível de instrução da mulher superior ao homem (%) (100 = total de casamentos entre cônjuges com diferente instrução) 40 PORTUGAL GRANDE PORTO TAMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES

10 Mapa V: Casamentos entre solteiros 1992 (%) ver legenda no final do artigo H_1991 H_1992 M_1991 M_1992 Gráfico VII: Nupcialidade de segunda ordem, por sexos (%) (100 = total de casamentos celebrados) PORTUGAL GRANDE PORTO TÂMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES Gráfico VIII: Nupcialidade de segunda ordem, por estado civil anterior ao casamento (%) (100 = total de casamentos celebrados)

11 entre cônjuges de diferente instrução. Esta peculiaridade do Norte, pode estar relacionada com a forte implantação na região de sectores de actividade capazes de atrairem mão-de-obra feminina jovem, levando porventura a que o fenómeno de abandono precoce dos estudos para ingressar no mundo do trabalho seja mais equitativamente repartido por homens e mulheres. Note-se, a propósito, que é na sub-região do Ave (com forte presença da indústria têxtil) que os casos de maior instrução do homem mais predominam sobre a hipótese contrária. Alternativamente, aquela peculiaridade poderá eventualmente ser um sintoma de sobrevivência de alguma discriminação entre os sexos, reflectida quer na educação (mais breve) das raparigas, quer em alguma relutância por parte de alguns jovens do sexo masculino em se unirem com uma mulher possuidora de uma instrução mais avançada que a sua. Orientando a análise para os estados civis (anteriores ao casamento, naturalmente) combinados dos cônjuges, nota-se que o Norte é a região do país onde os casamentos entre solteiros assumem maior peso, embora em todo o país eles sejam uma maioria esmagadora. Assim, em 1992, 93,4% dos casamentos celebrados no Norte ocorreram entre solteiros, enquanto para o total nacional esse número se ficou pelos 88,9%. A nível sub-regional, nota-se que a percentagem de casamentos entre solteiros é menor no Grande Porto (88,6% em 1992) e maior no Tâmega (97%). Quanto à nupcialidade de segunda ordem (casamentos de viúvos, de viúvas, de divorciados ou de divorciadas), ela é naturalmente menos frequente na região Norte do que no resto do país, sendo igualmente imediato, à face do que já ficou dito, que dentro da região ela se faz sentir sobretudo no Grande Porto e menos no Tâmega. O fenómeno da nupcialidade de segunda ordem é mais comum entre os homens do que nas mulheres e é igualmente mais comum entre os divorciados/as do que entre os viúvos/as, conforme se pode constatar nos gráficos VII e VIII. Os mesmos gráficos, mostram igualmente (apesar de cobrirem apenas dois anos consecutivos) que, em regra, o Norte segue a tendência geral de aumento da proporção dos casamentos de não solteiros. Em 1992, na região Norte, do total de divorciados que voltaram a casar, 69% fizeram-no com uma solteira (valor superior aos 63,8% da média nacional), enquanto que para o total de viúvos o valor equivalente foi de 56,2% (49,1% para o país). Em relação às mulheres, diga-se que do total de divorciadas que voltaram a casar, 44,3% fizeram-no com um solteiro (44,9% na média nacional), enquanto que para o total de viúvas, o valor equivalente foi de 24,4% (28,9% para todo o país). Assim, constata-se que, genericamente, os divorciados/as que voltam a casar têm maior tendência para o fazer com solteiras/ os do que os viúvos/as que igualmente casam segunda vez. Esta situação é aliás facilmente compreensível, se encarada à luz do pressuposto de que, geralmente, a viuvez tende a ocorrer numa idade mais avançada do que a maior parte dos divórcios. Por outro lado, constata-se também que os homens que voltam a casar o fazem mais frequentemente com uma solteira, do que o fazem com um solteiro as mulheres que igualmente voltam a casar. Esta situação, relaciona-se, sem dúvida, com o facto, já apontado, de as mulheres nortenhas terem menor propensão a casar segunda vez do que os homens nortenhos. No entanto, ela poderá igualmente resultar de alguma relutância, que ainda persista em alguns homens da região, em se unirem a uma mulher que já foi casada. Amor sem barreiras A frieza e a imaterialidade que, de forma mais ou menos inevitável, quase sempre acabam por caracterizar os grandes números - bem como as percentagens e os indicadores vários com que usualmente se procura sintetizar a informação neles contida - leva a que, por vezes (demasiadas vezes...), nos esqueçamos que eles falam de coisas bem concretas. No caso das Estatísticas Demográficas, é das pessoas e das suas vidas que os números nos falam. Quando, em particular, se estudam os dados referentes à celebração de casamentos, os números, se olhados ao pormenor, podem por vezes surpreendernos com histórias de amores invulgares. Vejamos algumas das histórias passadas em 1992 na região Norte: - seis dos pares que se casaram eram formados por tio e sobrinha (curiosamente não aconteceu nenhuma ligação entre tia e sobrinho); - um homem possuidor de instrução de nível superior desposou uma mulher que não sabia ler; - uma mulher entre os 60 e os 64 anos uniu-se a um homem da faixa etária dos 20 a 24 anos; - um homem com 65 a 69 anos casou com uma jovem de 17 a 19 anos; um outro de anos, casou com uma mulher de anos; um terceiro, com mais de 74 anos, uniu-se a uma mulher de anos. Histórias singulares, que nos trazem à memória o velho cliché que fala das barreiras que o amor não conhece.

12 Divorcialidade Dos casamentos dissolvidos/ interrompidos na região Norte em 1992, 17,7% deveram-se a divórcio (14,4% em 1991). A taxa bruta de divorcialidade da região é a segunda mais baixa do país, logo a seguir à do Alentejo, e indica a existência de 8,7 divórcios em 1992 por cada dez mil habitantes (6,9 divórcios em 1991). O ratio entre divórcios e casamentos celebrados é outro indicador com interesse. Este indicador situa o Norte (10,4 divórcios por cada cem casamentos em 1992, contra 8,1 em 1991) como sendo a região do país onde a divorcialidade é menos significativa. É interessante notar que, tanto segundo a taxa bruta de divorcialidade como segundo o ratio divórcios/casamentos, a nível subregional, é no Grande Porto (e sobretudo no concelho do Porto) que a divorcialidade mais se faz sentir, sendo pelo contrário no Tâmega que ela é menos notada. Embora se observem apenas dois anos consecutivos, constata-se que a região Norte segue a tendência geral de crescente peso da divorcialidade. A mesma conclusão podia ter sido baseada na taxa bruta de divorcialidade. Gráfico IX: Causas de dissolução/interrupção de casamentos no Norte 1991 sep. judicial divórcio 0,3% 14,4% divórcio 17,7% 1992 sep. judicial 0,4% morte de um dos cônjuges 85,3% morte de um dos cônjuges 81,9% Mapa VI: Número médio de divórcios por cada cem casamentos celebrados ver legenda no final do artigo

13 Gráfico X: Número médio de divórcios por cada cem casamentos celebrados PORTUGAL GRANDE PORTO TAMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES Natalidade Na região Norte ocorrem as mais altas taxas brutas de natalidade do Continente, embora com valores muito inferiores aos dos Açores e semelhantes aos da Madeira. A nível sub-regional, nota-se que é no Tâmega que a natalidade é mais elevada, sendo pelo contrário em Alto Trásos-Montes que ela é mais reduzida. Além disso, percebe-se (apesar de se observarem apenas dois anos) uma ligeira tendência para o decréscimo da taxa bruta de natalidade, apenas contrariada pela sub-região do Cávado. O cartograma abaixo deixa perceber claramente que é no litoral (mais precisamente: numa coroa situada a oriente e a norte da área envolvente do Porto) que ocorrem as mais altas taxas brutas de natalidade. A nível concelhio, registe-se que em 1992 as maiores taxas pertencem a Paços de Ferreira (com 18,8 nados vivos por mil habitantes), Felgueiras (18,2) e Lousada (17,5). Os mesmos concelhos haviam igualmente registado as maiores taxas em Registe-se o facto de estes concelhos formarem uma continuidade geográfica, na subregião Tâmega. No extremo oposto, situam-se, em 1992, os concelhos de Vinhais (6,1 nados vivos por mil habitantes), Vimioso (6,5) e Miranda do Douro (6,8), todos localizados no extremo nordeste da região. Os mesmos concelhos, haviam igualmente registado as mais baixas taxas brutas de natalidade em Gráfico XI: Taxas brutas de Natalidade (permilagem) 2 0 PORTUGAL GRANDE PORTO TÂMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES

14 Mapa VII: Taxas brutas de Natalidade 1992 (permilagem) ver legenda no final do artigo Natalidade e casamento O Norte é a região do país com menor percentagem de crianças nascidas fora do casamento. Em 1992, apenas 9,7% dos nadosvivos tinham pais não casados um com o outro. É nas zonas mais interiores da região que esta percentagem é maior, juntamente com alguns concelhos do Grande Porto ( 7 ). (7) No gráfico XII, a região Norte e a subregião Alto Trásos-Montes não incluem, em relação ao ano de 1991, o concelho de Chaves Gráfico XII: Nados-vivos fora do casamento (%) Portugal GRANDE PORTO TÂMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES

15 Mapa VIII: Nados-vivos fora do casamento 1992 (%) ver legenda no final do artigo As idades da maternidade Em 1992, apenas 7,3% dos nadosvivos da região Norte eram filhos de mães menores de 20 anos, o que constitui um valor inferior ao observado em qualquer outra região do país. A nível intra-regional, esta percentagem é mínima na sub-região Ave e máxima em Alto Trás-os- Montes. Curiosamente, o mesmo acontece (em 1992) com a percentagem de nados vivos de mães com 40 ou mais anos, donde se conclui ser o Ave a sub-região nortenha onde os nascimentos mais se concentram em idades intermédias (20 a 39 anos) da mãe, enquanto Alto Trás-os-Montes, pelo contrário, se destaca como a sub-região onde essa concentração é menor. A idade média das mulheres que em 1992 tiveram o seu primeiro parto (e que o tiveram na região Norte) foi de 24,4 anos, valor praticamente idêntico ao observado para a média nacional. A sub-região onde essa idade média foi maior foi o Grande Porto (25,1 anos), enquanto no extremo oposto aparece o Tâmega (23,4 anos) Gráfico XIII: Nados-vivos de mães menores de 20 anos (%) PORTUGAL GRANDE PORTO TAMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES

16 2,5 2 1, Gráfico XIV: Nados-vivos de mães com 40 ou mais anos (%) 1 0,5 0 PORTUGAL GRANDE PORTO TAMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES Mapa IX: Nados-vivos de mães menores de 20 anos (%) ver legenda no final do artigo 26 25, ,5 Gráfico XV: Idade média das mães à data do primeiro parto ,5 23 PORTUGAL GRANDE PORTO TÂMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES

17 As grandes Famílias Em 1992, do total de nados-vivos da região Norte, 6,1% ocupavam um lugar igual ou superior ao quarto na ordem de nados-vivos tidos pela mesma mãe; por outras palavras: eram pelo menos o quarto irmão nascido vivo. Esta percentagem foi a mais elevada do Continente (a par com o Algarve), mas muito inferior às registadas nos Açores e Madeira (18,1% e 14,7%, respectivamente). As sub-regiões com maior tendência para gerar famílias de grande dimensão são o Tâmega, o Douro e Alto Trás-os-Montes, por contraponto a Entre Douro e Vouga e Ave. 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% Gráfico XVI: Nados-vivos que ocupam a partir do quarto lugar na ordem (%) 2,0% 1,0% 0,0% PORTUGAL GRANDE PORTO TÂMEGA ENTRE E VOUGA ALTO TRÁS- OS-MONTES

18 Quadro 1- Alguns indicadores para a Região do Norte, por concelhos (continuação) Casam91 Casam92 txnup91 txnup92 CMig Cont91 %civis91 %civis92 %c.ger91 %c.ger92 %s.bens91 %s.bens92 %f.ant91 %f.ant92 %f.ant91+92 PORTUGAL Minho - Lima ARCOS DE VALDEVEZ CAMINHA MELGAÇO MONÇÃO PAREDES DE COURA PONTE DA BARCA PONTE DE LIMA VALENÇA VIANA DO CASTELO VILA NOVA DE CERVEIRA Cávado AMARES BARCELOS BRAGA ESPOSENDE TERRAS DE BOURO x VILA VERDE Ave FAFE GUIMARÃES PÓVOA DE LANHOSO SANTO TIRSO VIEIRA DO MINHO VILA NOVA DE FAMALICÃO Grande Porto ESPINHO GONDOMAR MAIA MATOSINHOS PORTO PÓVOA DE VARZIM VALONGO VILA DO CONDE VILA NOVA DE GAIA Tâmega AMARANTE BAIÃO CABECEIRAS DE BASTO CASTELO DE PAIVA CELORICO DE BASTO CINFÃES FELGUEIRAS LOUSADA MARCO DE CANSES MONDIM DE BASTO PAÇOS DE FERREIRA PAREDES PENAFIEL RESENDE RIBEIRA DE PENA %entrsolt91 %entrsolt92 %inst=91 %inst=92 %e.obr91 %e.obr92 ih>im91 ih>im92 dissint91 dissint92 %div91 %div92 %sepjud91 %sepjud92 txdiv91 txdiv92 div/cas91 div/cas92 nadviv91 nadviv92 (continua)

19 Quadro 1- Alguns indicadores para a Região do Norte, por concelhos (continuação) Casam91 Casam92 txnup91 txnup92 CMig Cont91 %civis91 %civis92 %c.ger91 %c.ger92 %s.bens91 %s.bens92 %f.ant91 %f.ant92 %f.ant91+92 PORTUGAL Entre Douro e Vouga AROUCA FEIRA OLIVEIRA DE AZEMÉIS S. JOÃO DA MADEIRA VALE DE CAMBRA Douro ALIJÓ ARMAMAR CARRAZEDA DE ANSIÃES FREIXO ESPADA À CINTA LAMEGO MESÃO FRIO MOIMENTA DA BEIRA PENEDONO PESO DA RÉGUA SABROSA S. MARTA DE PENAGUIÃO S. JOÃO DA PESQUEIRA SERNANCELHE TABUAÇO TAROUCA TORRE DE MONCORVO VILA NOVA DE FOZ CÔA VILA FLOR VILA REAL Alto Trás-os-Montes ALFANDEGA DA FÉ BOTICAS BRAGANÇA CHS MACEDO DE CAVALEIROS MIRANDA DO MIRANDELA MOGA MONTALEGRE MURÇA VALPAÇOS VILA POUCA DE AGUIAR VIMIOSO VINHAIS %entrsolt91 %entrsolt92 %inst=91 %inst=92 %e.obr91 %e.obr92 ih>im91 ih>im92 dissint91 dissint92 %div91 %div92 %sepjud91 %sepjud92 txdiv91 txdiv92 div/cas91 div/cas92 nadviv91 nadviv92 Legenda Casam91 - Casamentos celebrados por concelho do facto, em 1991 Casam92 - idem, em 1992 txnup - Taxa bruta de nupcialidade CMig - Crescimento migratório, entre 1981 e 1991 Cont - Contingente de residentes nas idades típicas do casamento (Homens: 18 a 33 anos; Mulheres: 17 a 30 anos), em percentagem da população residente total %civis - Casamentos celebrados de forma não católica (% do total de casamentos celebrados) %c.ger - Casamentos celebrados em regime de comunhão geral de bens %s.bens - Casamentos celebrados em regime de separação de bens %f.ant - Casos em que os cônjuges tinham já filhos em comum anteriores ao casamento %entrsolt - Casamentos em que ambos os cônjuges eram solteiros %inst= - Casamentos em que os cônjuges possuem o mesmo grau de instrução %e.obr - Casamentos em que ambos os cônjuges têm como grau de instrução a escolaridade obrigatória ih>im - Casamentos em que o grau de instrução do homem supera o da mulher (100 = total de casamentos entre cônjuges com diferentes graus de instrução) Dissint - Casamentos dissolvidos e/ou interrompidos %div - Casamentos dissolvidos por divórcio %sepjud - Casamentos interrompidos por separação judicial de pessoas e bens txdiv - Taxa bruta de divorcialidade div/cas - Divórcios ocorridos por cada cem casamentos celebrados nadviv - Nados vivos txnat - Taxa de natalidade %ñcas - Nados vivos nascidos fora do casamento %<20 - Nados vivos de mães menores de 20 anos %>40 - Nados vivos de mães com 40 ou mais anos

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