Perfil Regional de Saúde 2017

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1 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. ENTRAR Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 212, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.

2 Ligações Este Perfil Regional de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência da Região de Saúde do Norte. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Regional de Saúde foi construído para apoiar a tomada decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde da população desta região. O Perfil Regional de Saúde foi desenvolvido no âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infraestrutura tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte, Pode também consultar os Perfis Locais de Saúde em versão interativa, bem como outra informação de saúde no portal da ARS: perfisdesaude@arsnorte.min-saude.pt Os limites dos ACeS/ULS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem. No caso dos concelhos partilhados por mais do que um ACeS/ULS, e na impossibilidade de obter os indicadores por freguesia, a agregação seguiu o seguinte critério: o ACeS Grande Porto V - ACeS Porto Ocidental e o ACeS Grande Porto VI - Porto Oriental são estimados pelo concelho do Porto; o ACeS Grande Porto VII - ACeS Gaia e o ACeS Grande Porto VIII - Espinho/Gaia são estimados pelos dois concelhos (Gaia e Espinho). INTRODUÇÃO A integra atualmente 85 concelhos e abrange uma área de 2888 Km2, a que corresponde 23,4 do território de Portugal Continental. Em termos populacionais representa aproximadamente 36,6 da população do. A atual organização administrativa da compreende 21 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) e 3 Unidades Locais de Saúde (ULS). ACeS Alto Tâmega e Boticas ACeS Barcelos/ Barcelos Matosinhos Barroso Chaves Esposende Esposende Montalegre Amarante Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE ACeS Baixo Tâmega Ribeira de Pena Baião Arcos de Valdevez Valpaços Celorico de Basto Caminha Vila Pouca de Aguiar Cinfães Melgaço ACeS Marão e Douro Alijó Marco de Canaveses Monção Norte Mesão Frio Resende Paredes de Coura Murça ACeS Vale do Sousa Castelo de Paiva Ponte da Barca Peso da Régua Sul Paredes Ponte de Lima Sabrosa Penafiel Valença Santa Marta de Penaguião ACeS Vale do Sousa Felgueiras Viana do Castelo Vila Real Norte Lousada Vila Nova de Cerveira ACeS Douro Sul Armamar Paços de Ferreira Lamego ACeS Santo Tirso/ Santo Tirso Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE Moimenta da Beira Trofa Trofa Alfândega da Fé Penedono ACeS Gondomar Gondomar Bragança São João da Pesqueira Maia Carrazeda de Ansiães ACeS Maia/ Valongo Sernancelhe Valongo Freixo de Espada à Cinta Tabuaço ACeS Póvoa de Póvoa de Varzim Macedo de Cavaleiros Tarouca Varzim/ Vila do Conde Vila do Conde Miranda do Douro ACeS Guimarães/ Cabeceiras de Basto ACeS Porto Ocidental Mirandela Porto Vizela/ Terras de Fafe e Porto Oriental Mogadouro Basto Guimarães ACeS Gaia e Espinho Torre de Moncorvo Mondim de Basto Espinho/Gaia Vila Nova de Gaia Vila Flor Vizela ACeS Feira/Arouca Arouca Vimioso ACeS Famalicão Vila Nova de Famalicão Santa Maria da Feira Vinhais ACeS Braga Braga ACeS Aveiro Norte Oliveira de Azeméis ACeS Gerês/ Amares São João da Madeira Cabreira Póvoa de Lanhoso Vale de Cambra Terras de Bouro Vieira do Minho Vila Verde Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE

3 Ligações Ficha Técnica QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias s Demográficos Natalidade Esperança de Vida COMO VIVEMOS? Educação Situação Perante o Emprego Suporte Social Economia Ambiente - Saneamento Básico Segurança QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde Consumo de Tabaco Consumo de Álcool de Massa Corporal Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2) QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose A REGIÃO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS Quadro Resumo

4 Ficha Técnica Ligações DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS Plano Regional de Saúde do Norte, Plano Regional de Saúde do Norte, Avaliação Perfil de Saúde da Região Norte Aplicação (215) Edição 215 (PDF 2,4MB) Edição 29 (PDF 2,4MB) Edição 28 (PDF 14,8MB) Medir para Mudar, 25 Análise dos Internamentos Hospitalares na Região Norte, 27 Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal, Carga da Doença atribuível a fatores de risco na região Norte de Portugal, 24 Carga Global da Doença na região Norte de Portugal, 24 Relatório - fevereiro de 213 Relatório - abril de 211 Relatório - abril de 214 Plano Nacional de Saúde ( ) Plano Nacional de Saúde: Revisão e Extensão a 22 FERRAMENTAS WEB mort@lidades Carga da mortalidade ( ) webmort@lidades (21-21) mort@lidades.infantil ( ) Aplicação (Excel 27) Aplicação (Excel 27) Documento de Apoio ao Utilizador Aplicação (Excel 27) Documento de Apoio ao Utilizador mort@lidades.evita ( ) Aplicação (Excel 27) morbilid@des

5 Ficha Técnica Ligações (213) Aplicação 213 (Excel 27) Aplicação 28 Aplicação 27 ( ) Aplicação (Excel 27)

6 QUEM SOMOS? A (RSN) é a mais populosa de Portugal, abrangendo uma população residente de habitantes, o que representa 36,5 da população do ( habitantes) e cerca de 35 da população do país. Da população residente, 52,5 são mulheres. Nos últimos censos (21 e 211) a população da RSN manteve-se praticamente inalterada (+,1) enquanto que, no, se observou um ligeiro crescimento (1,8). A RSN apresenta uma distribuição territorial da sua população pouco homogénea, com maior densidade populacional no Grande Porto e concelhos do litoral. Em contraste, os concelhos do interior, em particular os que se localizam na região de Trás-os-Montes, são pouco povoados. Dos 85 municípios que integram a RSN, 6 perderam população entre 21 e 211. A maioria dos 25 municípios que ganharam população localizam-se à volta do Porto, sendo que Bragança (1,7) e Vila Real (3,8), aparecem como exceção. Consequência direta da estrutura demográfica da RSN, o índice de envelhecimento aumentou de 8, em 21, para 146 em 216. A grande maioria dos municípios da região Norte apresenta índices de envelhecimento superiores a 1, o que significa que o número de idosos é superior ao número de jovens, nestes municípios. Os índices mais elevados localizam-se em municípios do interior, nas ULS Nordeste e ACeS Alto Tâmega e Barroso. A taxa de natalidade na RSN (7,8 nados vivos por 1 habitantes) tem diminuído e apresentado valores inferiores aos do. A esperança de vida à nascença tem vindo a aumentar nos últimos anos, não se observando diferenças relevantes entre a região de saúde do Norte e o. As mulheres vivem, em média, aproximadamente mais seis anos do que os homens. A pirâmide etária da RSN evidencia a diminuição da população mais jovem, que constitui a base da pirâmide, e o forte aumento da população mais idosa. A região Norte perdeu população em todos os grupos quinquenais até aos 35 anos. A percentagem de jovens (-14 anos) recuou de 21,4 em 1991 para 14,9 em 211, mas a de idosos (65 e mais anos) aumentou de 11,7 para 17. Existem mais do dobro de mulheres no grupo etário 85+ anos em relação aos homens da mesma idade.

7 QUEM SOMOS? População Residente POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 216), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO Total a 14 anos 15 a 64 anos 65 e + anos Local de Residência HM H M HM H M HM H M HM H M ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Marão e Douro Norte ACeS Douro Sul ACeS Alto Ave ACeS Famalicão ACeS Braga ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Baixo Tâmega ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Gondomar ACeS Maia/ Valongo ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Feira/ Arouca ACeS Aveiro Norte ULS Matosinhos ULS Alto Minho ULS Nordeste HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 216) NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE PROPORÇÃO () DE POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 216) Nº de habitantes ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Alto Ave ULS Alto Minho ACeS Maia/ Valongo ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Braga ACeS Baixo Tâmega ULS Matosinhos ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Gondomar ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Feira/ Arouca ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Famalicão ULS Nordeste ACeS Aveiro Norte ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Marão e Douro Norte ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Douro Sul 9,2 7, 6,5 6,5 6, 5,1 4,9 4,8 4,8 4,6 4,5 4,5 4,2 4, 3,7 3,5 3,1 3, 2,9 2,8 2,5 2, Proporção () de população

8 QUEM SOMOS? EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 21, 211 Crescimento Populacional População Residente Local de Residência de 1991 a 21 de 21 a Número Número , , , ,1 ACeS Alto Tâmega e Barroso , ,1 ACeS Marão e Douro Norte , ,9 ACeS Douro Sul , ,5 ACeS Alto Ave , ,8 ACeS Famalicão , ,9 ACeS Braga , ,5 ACeS Gerês/ Cabreira , ,8 ACeS Barcelos/ Esposende , ,5 ACeS Baixo Tâmega , , ACeS Vale do Sousa Sul , ,9 ACeS Vale do Sousa Norte , ,2 ACeS Santo Tirso/ Trofa ,2 552,5 ACeS Gondomar , ,4 ACeS Maia/ Valongo , ,2 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde , ,7 ACeS Porto Ocidental e Oriental , ,7 ACeS Gaia e Espinho/Gaia , ,6 ACeS Feira/ Arouca ,4 1.48,9 ACeS Aveiro Norte , ,9 ULS Matosinhos , ,1 ULS Alto Minho , ,2 ULS Nordeste , ,5 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL () NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 21 E 211 Variação percentual (-5;-25,1) (;4,9) (-25;-1,1) (5;9,9) (-1;-5,1) (1;24,9) (-5;-,1) (25;5) CRESCIMENTO POPULACIONAL () NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 21 E 211 ACeS Maia/ Valongo ACeS Braga ULS Matosinhos ACeS Famalicão ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Gondomar ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Feira/ Arouca ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Alto Ave ACeS Gerês/ Cabreira ULS Alto Minho ACeS Aveiro Norte ACeS Baixo Tâmega ACeS Marão e Douro Norte ACeS Douro Sul ULS Nordeste ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Alto Tâmega e Barroso -9,7-1,1-8,5-7,5-4, -4,9-2,2-2,9-1,8-1,8 -,5,9,5 2,4 1,9 4,2 3,7 3,6 5,1 4,9 11,2 1,

9 QUEM SOMOS? Pirâmides Etárias PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, CENSOS 1991 e 211 PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE E DO CONTINENTE (ESTIMATIVAS 216) Nº Homens (1991) Mulheres (1991) Homens (211) Mulheres (211) Homens () Mulheres () Homens () Mulheres () s Demográficos ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (ESTIMATIVAS 216) Local de Residência Dependência Envelhecim ento Jovens Idosos 153,9 21,5 33,1 146,1 19,9 29, ACeS Alto Tâmega e Barroso 297,6 16,3 48,7 ACeS Marão e Douro Norte 187,9 18,7 35,1 ACeS Douro Sul 27,4 17,2 35,7 ACeS Alto Ave 126,6 19, 24,1 ACeS Famalicão 121,2 19,6 23,7 ACeS Braga 15,4 21,2 22,3 ACeS Gerês/ Cabreira 143,9 2, 28,8 ACeS Barcelos/ Esposende 118,2 19,9 23,5 ACeS Baixo Tâmega 135,8 19,7 26,7 ACeS Vale do Sousa Sul 96,5 21,6 2,8 ACeS Vale do Sousa Norte 92,1 2,4 18,8 ACeS Santo Tirso/ Trofa 157,9 17,8 28,1 ACeS Gondomar 135,8 19,7 26,8 ACeS Maia/ Valongo 11,2 22,1 24,4 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 118,6 21,8 25,8 ACeS Porto Ocidental e Oriental 222,3 2,9 46,5 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 135,8 2,4 27,8 ACeS Feira/ Arouca 131,4 19,8 26,1 ACeS Aveiro Norte 171,5 17,8 3,6 ULS Matosinhos 146,6 2,2 29,6 ULS Alto Minho 27,1 18,6 38,6 ULS Nordeste 298,3 16,8 5,1 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 216) ULS Nordeste ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Douro Sul ULS Alto Minho ACeS Marão e Douro Norte ACeS Aveiro Norte ACeS Santo Tirso/ Trofa ULS Matosinhos ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Baixo Tâmega ACeS Gondomar ACeS Feira/ Arouca ACeS Alto Ave ACeS Famalicão ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Maia/ Valongo ACeS Braga ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Vale do Sousa Norte 96,5 92,1 118,6 118,2 11,2 15,4 131,4 126,6 121,2 146,6 143,9 135,8 135,8 135,8 171,5 157,9 187,9 27,4 27,1 222,3 298,3 297,

10 QUEM SOMOS? EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 216) ,9 146, ,6 54, de envelhecimento 84,3-134,2 163,6-199,2 241,5-33,5 134,3-163,5 199,3-241,4 33,6-76,1 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 216) 35 32, ,5 21,5 19, de dependência de jovens 9,4-16,2 18,1-19 2, , ,1-2,3 22,1-27,8

11 QUEM SOMOS? EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 216) 35 33, , 17,5 29, de dependência de idosos 17,7-29,1 33,7-38,7 43,8-51,3 29,2-33,6 38,8-43,7 51,4-96,1 Natalidade EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS E DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (26, 211, 216) TAXA BRUTA DE NATALIDADE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 216) Local de Residência Nº /1 hab. Nº /1 hab. Nº /1 hab , , , , , ,8 ACeS Alto Tâmega e Barroso 652 6, ,6 49 5,5 ACeS Marão e Douro Norte 919 8, , ,5 ACeS Douro Sul 651 8, , ,4 ACeS Alto Ave , , , ACeS Famalicão , , ,9 ACeS Braga , , ,2 ACeS Gerês/ Cabreira , 846 7, ,7 ACeS Barcelos/ Esposende , , ,6 ACeS Baixo Tâmega , , , ACeS Vale do Sousa Sul , , ,1 ACeS Vale do Sousa Norte , , ,4 ACeS Santo Tirso/ Trofa 936 8, , 799 7,4 ACeS Gondomar , , ,8 ACeS Maia/ Valongo , , ,2 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde , , ,7 ACeS Porto Ocidental e Oriental , , ,7 ACeS Gaia e Espinho/Gaia , 3.2 9, ,3 ACeS Feira/ Arouca , , ,8 ACeS Aveiro Norte 986 8,5 86 7, ,7 ULS Matosinhos , , ,8 ULS Alto Minho , , ,8 ULS Nordeste 933 6, , 747 5,9 ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Braga ULS Matosinhos ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Maia/ Valongo ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Alto Ave ACeS Famalicão ACeS Gondomar ACeS Feira/ Arouca ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Baixo Tâmega ULS Alto Minho ACeS Aveiro Norte ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Marão e Douro Norte ACeS Douro Sul ULS Nordeste ACeS Alto Tâmega e Barroso 9,7 9,2 8,8 8,7 8,4 8,3 8,2 8,1 8, 7,9 7,8 7,8 7,6 7,4 7, 6,8 6,7 6,7 6,5 6,4 5,9 5, /1 habitantes

12 Taxa bruta de natalidade (/1 hab) QUEM SOMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES), DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (216) , ,8 8,4 7, Por 1 habitantes 2,5-5,3 6,3-6,9 7,7-8,4 5,4-6,2 7-7,6 8,5-12 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (21, 26, 211, 216) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), Local de Residência ,44 1,37 1,35 1,37 1,42 1,29 1,24 1,23 ACeS Alto Tâmega e Barroso 1,22 1,13 1,6 1,7 ACeS Marão e Douro Norte 1,39 1,23 1,25 1,1 ACeS Douro Sul 1,51 1,3 1,6 1,9 ACeS Alto Ave 1,48 1,26 1,2 1,21 ACeS Famalicão 1,42 1,27 1,22 1,17 ACeS Braga 1,45 1,32 1,24 1,26 ACeS Gerês/ Cabreira 1,56 1,33 1,11 1,3 ACeS Barcelos/ Esposende 1,48 1,27 1,26 1,14 ACeS Baixo Tâmega 1,53 1,28 1,26 1,13 ACeS Vale do Sousa Sul 1,52 1,45 1,26 1,2 ACeS Vale do Sousa Norte 1,61 1,44 1,27 1,22 ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,38 1,12 1,18 1,21 ACeS Gondomar 1,42 1,3 1,2 1,24 ACeS Maia/ Valongo 1,42 1,4 1,31 1,18 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1,49 1,41 1,38 1,34 ACeS Porto Ocidental e Oriental 1,32 1,23 1,4 1,86 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 1,39 1,3 1,26 1,27 ACeS Feira/ Arouca 1,39 1,29 1,26 1,21 ACeS Aveiro Norte 1,32 1,17 1,17 1,11 ULS Matosinhos 1,37 1,32 1,33 1,38 ULS Alto Minho 1,29 1,14 1,11 1,14 ULS Nordeste 1,34 1,18 1,8 1,13 ISF 2, 1,5 1,,5, 1,47 1,37 1,43 1, O Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.

13 Anos Anos QUEM SOMOS? Esperança de Vida ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS E Esperança de vida Triénio Triénio HM H M HM H M 75,8 72,2 79,4 81,4 78,2 84,4 76, 72,6 79,3 81,7 78,5 84,6 ACeS Alto Tâmega e Barroso 74,7 71,3 78,3 81,7 77,8 85,6 ACeS Marão e Douro Norte 75,5 72, 78,9 81,1 77,7 84,4 ACeS Douro Sul 75,5 71,9 79,1 81, 77,9 84, ACeS Alto Ave 76,3 73,3 79,2 81,8 78,8 84,7 ACeS Famalicão 75,8 72,5 79, 81,9 78,8 84,9 ACeS Braga 76,4 73,3 79,2 83,1 79,9 86, ACeS Gerês/ Cabreira 75,7 72, 79,5 81,9 79,1 84,5 ACeS Barcelos/ Esposende 76,1 72,7 79,2 82,2 78,8 85,4 ACeS Baixo Tâmega 75,8 72,6 78,8 81,1 77,8 84,3 ACeS Vale do Sousa Sul 75,7 72,7 78,8 8,8 77,8 83,9 ACeS Vale do Sousa Norte 75,8 72,9 78,7 81, 78, 83,9 ACeS Santo Tirso/ Trofa 76,2 72,6 79,8 81,4 78,6 84,1 ACeS Gondomar 75,7 72, 79,5 81,4 78,7 83,9 ACeS Maia/ Valongo 76,2 73, 79,4 82,3 79,6 84,7 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 75,2 71,4 78,8 81,1 77,7 84,3 ACeS Porto Ocidental e Oriental 74,9 7,1 79,2 81, 76,9 84,5 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 75,7 72,5 78,7 81,2 78,4 83,8 ACeS Feira/ Arouca 77,3 74,2 8,4 82,4 79,7 84,9 ACeS Aveiro Norte 77,5 75, 8, 81,8 78,8 84,6 ULS Matosinhos 76,1 72,6 79,6 81,4 78,4 84,2 ULS Alto Minho 76,1 72,4 79,5 81,7 78,3 84,7 ULS Nordeste 76,3 73,2 79,5 81,5 77,9 85,3 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO ACeS Braga ACeS Feira/ Arouca ACeS Maia/ Valongo ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Famalicão ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Alto Ave ACeS Aveiro Norte ULS Alto Minho ACeS Alto Tâmega e Barroso ULS Nordeste ACeS Santo Tirso/ Trofa ULS Matosinhos ACeS Gondomar ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Marão e Douro Norte ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Baixo Tâmega ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Douro Sul ACeS Vale do Sousa Sul 8,8 81,2 81,1 81,1 81,1 81, 81, 81, 81,5 81,4 81,4 81,4 81,9 81,9 81,8 81,8 81,7 81,7 82,4 82,3 82,2 83, Anos OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 27, que utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade. EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS A EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS A

14 COMO VIVEMOS? Em 211, a taxa de analfabetismo na RSN foi de 5,, ligeiramente abaixo da verificada em termos nacionais (5,2), e apresenta uma redução relativamente a 21 (8,3). Os ACES do interior têm taxas de analfabetismo superiores à média da região que, no caso dos ACES do Alto Tâmega e Barroso e do Nordeste, chegam a atingir o dobro, com valores de 1,7 e 1,5, respetivamente. Os fatores socioeconómicos são dos principais determinantes da saúde. Um dos indicadores socioeconómicos considerados mais importantes é a taxa de desemprego. Em dezembro de 216, o número de desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) por 1 habitantes na RSN, foi de 64,7, valor superior ao verificado para o continente (53,6). O desemprego continua a ser superior na população ativa feminina. A proporção de pensionistas na RSN (33,6/1 habitantes de 15 e mais anos) tem vindo a aumentar, e é inferior à do (344,6) em 216. O valor médio anual das pensões na RSN (4.834 ) é inferior ao valor do (5.27 ), com os ACES do interior a apresentar valores mais baixos. O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem (967,2 em 214) é inferior ao do (193,2 ). O mesmo se verifica com o poder de compra per capita. Estamos na presença de uma população com baixos níveis de instrução formal, quando analisada em contexto nacional. A situação torna-se ainda mais preocupante sabendo que Portugal, no seu conjunto, apresenta o pior desempenho, a este nível, na União Europeia (UE) a 25. A proporção da população abrangida por infraestruturas ambientais em 29 (últimos dados do INE) apresenta valores abaixo dos observados no : 92 da população servida por sistemas públicos de abastecimento de água (95 no ), 75 por sistemas de drenagem de águas residuais (83 no ) e 65 por estações de tratamento de águas residuais (73 no ). A taxa de criminalidade (28,/1 habitantes) tem-se mantido estável, sendo sempre inferior à do (31,9/1 habitantes). A proporção de beneficiários do RSI (36,2/1 habitantes de 15 e mais anos) tem vindo a diminuir, apesar de, em 216, apresentar valores superiores aos do (3,4). Os valores mais elevados localizam-se em ACeS do Grande Porto (Porto Ocidental e Oriental, Gaia e Espinho/Gaia e Gondomar).

15 COMO VIVEMOS? Educação TAXA DE ABANDONO ESCOLAR () E TAXA DE ANALFABETISMO (), CENSOS 21 E 211 Local de Residência Taxa de abandono escolar () Taxa de analfabetismo () ,7 1,5 8,9 5,2 3,5 1,4 8,3 5, ACeS Alto Tâmega e Barroso 1,8 16,4 1,7 ACeS Marão e Douro Norte 1,4 12,1 7,8 ACeS Douro Sul 1,3 14, 8,6 ACeS Alto Ave 1,4 8,8 5,4 ACeS Famalicão 2, 1,3 6,7 4, ACeS Braga 1,4 1,3 5,8 3,4 ACeS Gerês/ Cabreira 1,5 12,1 7,4 ACeS Barcelos/ Esposende 1,3 7,5 4,5 ACeS Baixo Tâmega 1,5 13, 8,1 ACeS Vale do Sousa Sul 1,5 7,9 4,8 ACeS Vale do Sousa Norte 1,6 7,7 4,6 ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,1 6,6 4, ACeS Gondomar 2,4 1,8 5,5 3,3 ACeS Maia/ Valongo 1,5 4,9 2,6 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1,2 6,1 3,7 ACeS Porto Ocidental e Oriental 2,6 1,6 4,8 2,8 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 1,5 5,6 3,3 ACeS Feira/ Arouca 1,5 7,5 4,4 ACeS Aveiro Norte 1,3 7,1 4,3 ULS Matosinhos 2,1 1,4 5,2 3,2 ULS Alto Minho 2,3 1,4 11,6 6,8 ULS Nordeste 1,8 16,1 1,5 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 211) ,9 1,2 7,5 1,8 14,3 12,6 11,1 12,6 7, 7,3 8,4 1,9 11,1 12,7 16,1 15,3 5,9 6,7 5,2 5,6 4,9 7,6 9,4 11,3 9,6 11, 1,1 9,2 11,9 14,8 13,5 15,6 9,9 12,3 22,3 12,5 14,4 8,4 8,1 11,6 12,2 15,4 15, 8,4 9,8 12,4 11,6 14, ,9 58,6 58, 55,3 59,5 62,8 61,2 51,9 6,4 63,7 62,3 64, 65,9 63,5 59, 54,1 6, 49,3 56,3 61,4 62,6 53,5 57,5 55,9 2 18,8 18,7 23,6 21, 22,6 18,8 17,7 16,7 22,4 18,5 22,8 2,3 2, 17, 16,8 16,8 17,9 13,7 16,7 18,6 17,1 16,1 21,7 22,6 Nenhum Básico Secundário Superior

16 Desemprego registado (IEFP) COMO VIVEMOS? Situação Perante o Emprego NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) Local de Residência dez-14 dez-15 dez Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR GÉNERO (JAN-4 A DEZ-14) Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS) Local de Residência dez-14 dez-15 dez-16 66,7 61,7 53,6 81,4 74,2 64,7 ACeS Alto Tâmega e Barroso 63,1 61,4 55,8 ACeS Marão e Douro Norte 82,1 76,2 76,7 ACeS Douro Sul 87,2 83,8 84,2 ACeS Alto Ave 8, 72,5 59,1 ACeS Famalicão 72,7 59,2 48,3 ACeS Braga 8,4 72,6 57,3 ACeS Gerês/ Cabreira 75,1 68,1 53,4 ACeS Barcelos/ Esposende 53,9 44,8 35,8 ACeS Baixo Tâmega 11,3 88,2 8,8 ACeS Vale do Sousa Sul 94,3 86, 7,7 ACeS Vale do Sousa Norte 72,1 62,1 52,3 ACeS Santo Tirso/ Trofa 9,8 79,8 68,3 ACeS Gondomar 98,3 9,8 81,1 ACeS Maia/ Valongo 94,1 83, 69,7 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 74,6 65,1 55,9 ACeS Porto Ocidental e Oriental 14,8 1,3 92,8 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 18,6 12,5 99, ACeS Feira/ Arouca 62,6 59,5 48,7 ACeS Aveiro Norte 44,1 41,7 3,7 ULS Matosinhos 81,4 75,7 62,5 ULS Alto Minho 53,7 49,6 41, ULS Nordeste 62,5 6,7 54,5 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS), NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, DEZ-14 ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Douro Sul ACeS Gondomar ACeS Baixo Tâmega ACeS Marão e Douro Norte ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Maia/ Valongo ACeS Santo Tirso/ Trofa ULS Matosinhos ACeS Alto Ave ACeS Braga ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Alto Tâmega e Barroso ULS Nordeste ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Feira/ Arouca ACeS Famalicão ULS Alto Minho ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Aveiro Norte 3,7 35,8 41, 48,7 48,3 55,9 55,8 54,5 53,4 52,3 59,1 57,3 62,5 7,7 69,7 68,3 76,7 84,2 81,1 8,8 92,8 99, Desempregados inscritos no IEFP (/1 habitantes com 15+ anos) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

17 Desempregados inscritos no IEFP por 1 hab (15+ anos) jan-4 jul-4 jan-5 jul-5 jan-6 jul-6 jan-7 jul-7 jan-8 jul-8 jan-9 jul-9 jan-1 jul-1 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 COMO VIVEMOS? EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) NO CONTINENTE E NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (JAN-4 A DEZ-16) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO IEFP / 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, DEZ Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) Por 1 habitantes com 15+ anos 21,2-34,3 41,4-48,2 54,5-67,6 34,4-41,3 48,3-54,4 67,7-117,4 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 21 E 211) Local de Residência Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário Censos 21 Censos 211 Censos 21 Censos 211 Censos 21 Censos 211 4,8 2,9 35,5 26,9 59,7 7,2 4,7 2,8 45,8 35,6 49,5 61,6 ACeS Alto Tâmega e Barroso 2,3 12,5 26, 22, 53,7 65,6 ACeS Marão e Douro Norte 18, 12,2 22,4 18,2 59,6 69,6 ACeS Douro Sul 22,8 14,9 25,1 22, 52, 63,1 ACeS Alto Ave 3, 1,4 63,1 5,8 34, 47,8 ACeS Famalicão 1,5 1,1 63,3 49,8 35,2 49,1 ACeS Braga 1,1,6 39,6 3, 59,3 69,4 ACeS Gerês/ Cabreira 7,6 3,9 49,3 38,1 43,2 58, ACeS Barcelos/ Esposende 5,6 3,9 61,5 51,7 32,9 44,5 ACeS Baixo Tâmega 8,6 4,4 52,4 44,9 39, 5,7 ACeS Vale do Sousa Sul 2,6 1,5 58,8 47,6 38,6 51, ACeS Vale do Sousa Norte 2,3 1,1 68,1 57,3 29,6 41,5 ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,7 1,2 63, 48,5 35,3 5,3 ACeS Gondomar,7,4 35,9 24,2 63,5 75,4 ACeS Maia/ Valongo,9,5 39,9 26,6 59,3 72,9 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 9,1 7,9 45,5 32,1 45,4 6,1 ACeS Porto Ocidental e Oriental,4,3 21,2 14,3 78,4 85,4 ACeS Gaia e Espinho/Gaia,7,5 39,5 26,3 59,7 73,2 ACeS Feira/ Arouca 2,7 1,5 6,6 46,3 36,7 52,2 ACeS Aveiro Norte 2,5 1,2 61,3 53,6 36,2 45,2 ULS Matosinhos 1,1,6 31,7 2,6 67,2 78,8 ULS Alto Minho 9,5 3,9 4,7 34,8 49,8 61,3 ULS Nordeste 2,3 11,9 21,1 18,8 58,6 69,3

18 COMO VIVEMOS? DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 211) ,2 61,6 65,6 69,6 63,1 47,8 49,1 69,4 58, 44,5 5,7 51, 41,5 5,3 75,4 72,9 6,1 85,4 73,2 52,2 45,2 78,8 61,3 69, ,9 35,6 2,9 2,8 22, 5,8 49,8 22, 18,2 3, 12,5 12,2 14,9 1,4 1,1,6 51,7 57,3 44,9 47,6 38,1 48,5 24,2 26,6 3,9 3,9 4,4 1,5 1,1 1,2,4,5 32,1 7,9 53,6 46,3 26,3 2,6 14,3,3,5 1,5 1,2,6 34,8 18,8 3,9 11,9 Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário Suporte Social INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL Local de Residência Rendimento Social de Inserção, 216 [a.] Número de beneficiários Proporção da população (, 15+ anos) Pensionistas da Segurança Social, 216 [a.] Número de pensionistas Proporção da população (, 15+ anos) Valor médio anual ( ) Subsídios de Desemprego da Segurança Social, 216 [b.] Número de beneficiários Proporção da população (, 15+ anos) , , , , , , ACeS Alto Tâmega e Barroso , , , ACeS Marão e Douro Norte , , ,9 ACeS Douro Sul , , ,5 ACeS Alto Ave , , ,6 ACeS Famalicão , , ,3 ACeS Braga , , ,4 ACeS Gerês/ Cabreira , , ,6 ACeS Barcelos/ Esposende 584 4, , ,2 ACeS Baixo Tâmega , , ,5 ACeS Vale do Sousa Sul , , ,2 ACeS Vale do Sousa Norte , , ,8 ACeS Santo Tirso/ Trofa , , ,7 ACeS Gondomar , , ,1 ACeS Maia/ Valongo , , ,7 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde , , ,2 ACeS Porto Ocidental e Oriental , , ,3 ACeS Gaia e Espinho/Gaia , , ,6 ACeS Feira/ Arouca , , ,8 ACeS Aveiro Norte , , ,4 ULS Matosinhos , , ,1 ULS Alto Minho , , ,8 ULS Nordeste , , ,5 Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA)

19 /1 habitantes (15+ anos) /1 habitantes (15+ anos) COMO VIVEMOS? EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, , ,9 36,2 3, Por 1 habitantes com 15+ anos 3-13,5 19,3-25,2 32,7-42,6 13,6-19,2 25,3-32,6 42,7-164,3 EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, ,6 39,1 33,6 285, Por 1 habitantes com 15+ anos 237,1-317,2 352,7-388,5 428, ,3-352,6 388,6-428,3 482,1-664,4

20 Poder de compra per capita Euros COMO VIVEMOS? Economia GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA Local de Residência Ganho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem ( ) Poder de Compra per capita ,6 1.1,4 1.76,3 1.93,2 11,8 11,7 1,5 1,8 * 751,7 877,3 94,7 967,2 81,7 86, 86,2 92, * Valor para a NUTS II (21) EVOLUÇÃO DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, ,6 751,7 193,2 967, * Euros ,5 82,9-852,2 98,4-982,2 773,6-82,8 852,3-98,3 982,3-1776,3 EVOLUÇÃO DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NO CONTINENTE E NA REGIÃO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, ,8 1, ,7 92, 2 Poder de compra per capita 49,8-6 66,7-72,1 81,8-95,6 6,1-66,6 72,2-81,7 95,7-216,9

21 /1 habitantes COMO VIVEMOS? Ambiente - Saneamento Básico INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 29 * Local de Residência Sistemas públicos de abastecimento de água População servida () por Sistemas de drenagem de águas residuais Estações de tratamento de águas residuais (ETAR) ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Marão e Douro Norte ACeS Douro Sul ACeS Alto Ave ACeS Famalicão ACeS Braga ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Baixo Tâmega ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Gondomar ACeS Maia/ Valongo ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Feira/ Arouca ACeS Aveiro Norte ULS Matosinhos ULS Alto Minho ULS Nordeste * Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 29 são utilizados os valores do último ano disponível Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) Segurança INDICADORES DE CRIMINALIDADE (26, 211, 216) EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE Local de Residência Taxa de Criminalidade (/1 habitantes) 37,1 39,4 31,9 31,5 33,2 28, Taxa de crimes contra a integridade física (/1 habitantes) 5,6 5,6 5, 5,6 5,6 5, ,2 31,9 28,5 28, Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1 habitantes) 1,8 1,9 2, 1,4 1,8 1,6 5

22 QUE ESCOLHAS FAZEMOS? A proporção de nascimentos em mulheres adolescentes (idade inferior a 2 anos) tem diminuído nos últimos anos, com os valores da Região Norte a manterem-se abaixo dos do. A proporção de nascimentos em mulheres em idade superior ou igual a 35 anos tem mantido uma tendência crescente, representando 28,6 dos nascimentos na RSN, no triénio Segundo o Inquérito Nacional de Saúde (INS) de 214, 18,7 dos residentes na Região Norte, maiores de 1 anos, eram fumadores/as, registando um valor inferior ao do (19,9). À data do inquérito, 27,4 dos homens e 11,1 das mulheres maiores de 1 anos, eram fumadores/as. Desde o INS de 1998/1999 que se tem vindo a observar uma diminuição na percentagem da população que "nunca fumou". Observou-se ainda uma diminuição dos homens fumadores actuais, mas um aumento das mulheres fumadoras actuais. Os/as ex-fumadores/as aumentaram, na região Norte, de 9,7 para 21,5. Com base no INS de 214, a região Norte continua a apresentar menor percentagem de fumadores/as actuais face ao, em todos os grupos etários dos 1 aos 65 anos. Com base no Inquérito Nacional de Saúde (INS) 214, da população residente com 18 e mais anos de idade, mais de 5 tem excesso de peso ou é obesa, tanto na região Norte como no, não se observando grandes diferenças. A percentagem de homens com excesso de peso (39,7) é superior à das mulheres (29,8). A percentagem de mulheres obesas (18,2) é superior à dos homens (14,9) e é também superior ao verificado no Inquérito Nacional de Saúde anterior (15,2). O grupo etário dos 55 aos 64 anos é aquele que apresenta uma maior proporção de pessoas com obesidade (22,3) e excesso de peso (45,3). Analisando os dados dos determinantes de saúde registados nos Cuidados de Saúde Primários, obtidos do SIARS, em 216, destacase a proporção de inscritos/as com diagnóstico ativo por abuso do tabaco (13,2), seguido pelo excesso de peso (7,8), apresentando valores superiores aos do, sendo maior no sexo masculino. Em 214, 74,7 dos residentes na Região Norte tinha bebido pelo menos uma bebida alcoólica ao longo do ano anterior, valor que se destaca da proporção média nacional (7,4, INS) e que tem evoluído de forma crescente em relação aos INS anteriores. Essa proporção é mais elevada nos homens (88,) que nas mulheres (63,).

23 QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco (mais informação em ) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS (5-7, 8-1, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (5-7, 8-1, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) Local de Residência Local de Residência ,6 4,1 3,5 2,6 17,4 2,6 25,2 3, 4,7 3,9 3,2 2,1 16,7 19,6 23,8 28,6 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS, (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ,6 6, ,6 2,1 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS, (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) , 1, , 28,6 PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, ULS Nordeste ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Gondomar ACeS Douro Sul 3,2 2,8 2,7 2,6 4,3 ACeS Braga ACeS Porto Ocidental e Oriental ULS Matosinhos ACeS Maia/ Valongo ACeS Gaia e Espinho/Gaia 33,8 33, 33, 31,7 31,1 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 2,5 ACeS Marão e Douro Norte 3, ACeS Baixo Tâmega 2,4 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 29,1 ACeS Vale do Sousa Sul 2,3 ACeS Famalicão 28,8 ULS Matosinhos 2,2 ACeS Alto Tâmega e Barroso 28,3 ACeS Santo Tirso/ Trofa 2, ACeS Barcelos/ Esposende 28,2 ULS Alto Minho 2, ULS Alto Minho 28, ACeS Vale do Sousa Norte 1,9 ACeS Aveiro Norte 28, ACeS Maia/ Valongo 1,9 ACeS Feira/ Arouca 27,9 ACeS Famalicão 1,9 ACeS Gerês/ Cabreira 27,3 ACeS Aveiro Norte 1,9 ACeS Alto Ave 27,1 ACeS Marão e Douro Norte 1,7 ACeS Douro Sul 26,7 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1,5 ACeS Gondomar 26, ACeS Alto Ave ACeS Feira/ Arouca 1,5 1,4 ACeS Santo Tirso/ Trofa ULS Nordeste 25,6 25,4 ACeS Gerês/ Cabreira 1,4 ACeS Baixo Tâmega 24,1 ACeS Braga 1,3 ACeS Vale do Sousa Sul 23,2 ACeS Barcelos/ Esposende 1,2 ACeS Vale do Sousa Norte 21,

24 QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Consumo de Tabaco DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO NORTE (1998/1999, 25/26 E 214) INS 98/99 INS 5/6 INS 214 CT 67,4 65, 58,2 Nunca fumou RN 71,1 66,5 59,7 CT 11,9 15,3 21,9 Ex-fumador RN 9,7 15,1 21,5 CT 2,6 19,6 19,9 Fumador atual RN 19, 18,4 18,7 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 5/6 e 214) CT -, RN - Região Norte ,4 71,1 65, 66,5 58,2 59,7 21,9 2,6 19, 15,3 21,5 19,6 19,9 18,4 18,7 15,1 11,9 9,7 Região Norte Região Norte Região Norte Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual INS 98/99 INS 5/6 INS 214 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 5/6 e 214) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO NORTE, POR SEXO (1998/1999, 25/26 E 214) Nunca fumou Homens Mulheres INS 98/99 51,5 89,2 INS 5/6 46,1 85, ,2 85,4 77,3 Ex-fumador Fumador atual INS ,9 77,3 INS 98/99 16,6 3,3 INS 5/6 24,6 6,2 INS ,7 11,7 INS 98/99 31,5 7,4 INS 5/6 29,3 8,4 INS ,4 11, ,5 INS 98/99 46,1 INS 5/6 39,9 INS ,6 3,3 INS 98/99 24,6 6,2 INS 5/6 32,7 31,5 29,3 27,4 11,7 INS 214 INS 98/99 7,4 8,4 INS 5/6 Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual Homens Mulheres 11,1 INS 214 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 5/6 e 214) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 5/6 e 214) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (214) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (214) Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos 1 a 14 anos 1,8 1,8 5,5 7,2 18,2 18,8 23,4 25,9 23,5 25,8 27,2 21,9 21,1 31,6 Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos 1 a 14 anos 1, 4,8 11, 9,1 1,7 17,3 19, 16,6 28,4 3,2 27,1 37,4 35, Região Norte Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214)

25 QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Consumo de Álcool DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E REGIÃO NORTE (1998/1999, 25/26 E 214) Ambos sexos Homens Mulheres INS 98/99 INS 5/6 INS 214 CT 5,4 53,8 7,4 RN 53,2 59,6 74,7 CT 64,4 66, 85,4 RN 64,3 68,3 88, CT 37,3 42,3 57,3 RN 42,7 51,6 63, ,4 88, 74,7 7,4 66, 68,3 64,4 64,3 59,6 63, 57,3 53,8 53,2 5,4 51,6 42,3 42,7 37,3 Região Norte Região Norte Região Norte Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 5/6 e 214) CT -, RN - Região Norte Ambos sexos Homens Mulheres INS 98/99 INS 5/6 INS 214 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 5/6 e 214) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (214) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (214) Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos Menos de 15 anos 53,3 68,3 7,2 64,6 75,9 73,4 8,5 75,7 78,9 75,5 73,9 76,1 69,5 68, Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos Menos de 15 anos 61,8 55,1 63,6 69,3 67,3 57,7 61, 78,9 77,7 88,6 89,6 92,7 91,5 9, Região Norte Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214) Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214)

26 Região Norte Região Norte Região Norte Região Norte QUE ESCOLHAS FAZEMOS? de Massa Corporal DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE (1998/1999, 25/26 E 214) Classes de IMC INS 98/99 INS 5/6 INS 214 Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso CT CT CT 2,4 48,3 35,6 2,2 45,6 35,7 2,4 45,8 35,8 RN RN RN 2, 49,4 35,4 2, 46,2 36,2 2,1 46,7 34, ,3 49,4 45,6 46,2 46,7 45,8 35,8 36,2 35,635,7 35,4 34,5 16, 16,6 15,2 14,9 12, 11,1 2,4 2,2 2,4 2, 2, 2,1 CT 12, 15,2 16, Obesidade RN 11,1 14,9 16,6 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 5/6 e 214) CT -, RN - Região Norte Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade INS 98/99 INS 5/6 INS 214 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 5/6 e 214) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E POR SEXO NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE (1998/1999, 25/26 E 214) Classes de IMC Homens Mulheres INS 98/99,9 3, Baixo Peso INS 5/6,9 3, INS 214 1,6 2,6 INS 98/99 46,5 52,1 Peso Normal INS 5/6 43,9 48,3 INS ,7 49,4 INS 98/99 4,6 3,7 Excesso de Peso INS 5/6 4, 32,8 INS ,7 29,8 INS 98/99 9,9 12,1 Obesidade INS 5/6 14,6 15,2 INS ,9 18, , 3,,9,9 1,6 2,6 INS 98/99 INS 5/6 INS ,5 52,1 INS 98/99 48,3 49,4 43,9 43,7 INS 5/6 INS 214 4,6 INS 98/99 4, 39,7 3,7 32,8 INS 5/6 29,8 INS ,2 12,1 14,6 9,9 INS 98/99 INS 5/6 Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 5/6 e 214) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (214) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, COM EXCESSO DE PESO E OBESIDADE, NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (214) Grupo etário Baixo Peso Peso Normal Excesso de peso Obesidad e 18 a 24 anos 1,4 71,3 12,4 x 25 a 34 anos x 61,3 26,5 1,6 35 a 44 anos x 5,2 32,5 16,6 45 a 54 anos x 39,5 39,4 2,6 55 a 64 anos x 31,8 45,3 22,3 65 a 74 anos x 34,2 43,2 22,1 75 anos ou mais x 37,2 43,7 17,7 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214) x - dado sem representatividade Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 18 a 24 anos 17,7 43,7 22,1 43,2 22,3 45,3 2,6 39,4 16,6 32,5 1,6 26,5 12, Obesidade Excesso de peso Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214)

27 QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2) PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 216 Diagnóstico ativo (ICPC-2) Excesso de peso (T83) HM H M HM H M HM H M HM H M 1,4 13,3 7,9 6,4 6,6 6,2 1,4 2,7,3,5,7,3 13,2 18,4 8,6 7,8 8,1 7,6 1,9 3,6,4,5,8,3 ACeS Alto Tâmega e Barroso 8,5 11,6 5,7 5,2 5,4 5,1 2,7 5,1,6,4,6,3 ACeS Marão e Douro Norte 12,1 16,3 8,2 4,4 4,4 4,3 3,8 7,4,6,5,7,3 ACeS Douro Sul 9,2 13,6 5,1 11,1 11, 11,3 4,7 9,1,7,4,6,2 ACeS Alto Ave 13,6 19,5 8,1 7,1 7,2 6,9 2,2 4,,6,6,9,3 ACeS Famalicão 12,3 17,7 7,2 5,3 5,8 4,9 1,5 2,7,3,4,6,2 ACeS Braga 14, 19, 9,5 1,7 11,8 9,8 1,7 3,1,4,6 1,,3 ACeS Gerês/ Cabreira 1,5 15,3 6,1 8,1 8,2 8, 2,1 3,7,7,4,5,3 ACeS Barcelos/ Esposende 9,9 14,5 5,6 5,9 6, 5,8 1,3 2,3,4,4,6,3 ACeS Baixo Tâmega 8,1 12,9 3,7 5,2 4,9 5,3 2,3 4,2,6,3,4,2 ACeS Vale do Sousa Sul 13,3 21,2 5,9 11,3 11,4 11,2 2, 3,9,3,5,7,3 ACeS Vale do Sousa Norte 11,4 18,4 4,8 6,5 6,7 6,3 1,8 3,3,3,3,5,2 ACeS Santo Tirso/ Trofa 12,8 19,2 6,9 8,2 8,5 7,9 1,4 2,7,3,5,7,3 ACeS Gondomar 16,8 22,7 11,4 9,8 9,9 9,6 2,1 3,8,5,6 1,,3 ACeS Maia/ Valongo 15,6 2,7 11, 7,7 8,2 7,2 1,6 3,,4,5,8,2 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 15,5 21,9 9,6 8,2 8,8 7,7 2,4 4,4,6,6 1,,3 ACeS Porto Ocidental e Oriental 18,2 22,1 15, 8,8 9,2 8,4 1,6 3,1,4 1, 1,6,5 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 16, 2,2 12,4 1, 1,3 9,8 1,2 2,4,2,7 1,,4 ACeS Feira/ Arouca 12,3 18,1 6,8 8,1 8,4 7,8 1,7 3,,4,5,7,3 ACeS Aveiro Norte 12, 17,2 7,2 8,4 8,8 8,1 1,5 2,9,3,4,6,2 ULS Matosinhos 17,8 22,6 13,6 11,6 12, 11,2 1,6 3,,3,6,9,3 ULS Alto Minho 8,8 12,6 5,6 4,2 4,4 4,1 1,9 3,2,7,3,4,2 ULS Nordeste 9,6 12,6 6,9 3,1 3,1 3,1 1,4 2,7,2,3,4,3 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Abuso de tabaco (P17) Abuso crónico do álcool (P15) Abuso de drogas (P19) PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR SEXO, DEZEMBRO 216 (ORDEM DECRESCENTE) Homens Mulheres 18,4 Abuso do tabaco (P17) 8,6 8,1 Excesso de peso (T83) 7,6 3,6 Abuso crónico do álcool (P15),4,8 Abuso de drogas (P19), Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

28 QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade A proporção de nascimentos pré-termo, ou seja de nados vivos com menos de 37 semanas de gestação, foi de 7,6 na RSN e 7,9 no, no triénio A proporção de crianças com baixo peso à nascença, com peso inferior a 25 gramas, tem aumentado gradualmente e a RSN (8,7) regista valores semelhantes aos do (8,8). A taxa de mortalidade infantil tem-se mantido com valores inferiores a 3 mortes por 1 nados vivos desde o triénio Entre e verificou-se uma descida na taxa de mortalidade infantil de 59 na RSN e de 52 no. A mortalidade neonatal na região Norte tem registado valores idênticos aos do nos últimos triénios. Quanto à mortalidade perinatal, esta tem-se mantido com taxas inferiores às do e com uma tendência evolutiva decrescente. Quando se considera a totalidade dos óbitos ocorridos no triénio , verifica-se que é o grupo dos óbitos por doenças do aparelho circulatório aquele que apresenta um maior peso relativo para todas as idades e o dos óbitos por tumores malignos para as idades inferiores a 75 anos. No início da vida (5-24 anos) é o grupo dos óbitos por causas externas que assume o maior peso relativo. Observando as taxas de mortalidade padronizadas pela idade (TMP) das doenças cerebrovasculares, das doenças cardiovasculares e do tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, verifica-se que estas são, para todas as idades, ambos os sexos e para o sexo masculino, as três principais causas de morte específicas da região Norte. No sexo feminino, as doenças cerebrovasculares, as doenças cardiovasculares, a pneumonia e a diabetes mellitus são as principais causas de mortalidade. Com valores da TMP significativamente superiores aos do destacam-se as doenças cerebrovasculares, o tumor maligno do estômago, o tumor maligno do esófago, a doença pulmonar obstrutiva crónica e a doença crónica do fígado e cirrose. Abaixo dos 75 anos, em ambos os sexos e no sexo masculino, a principal causa específica é o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, seguido das doenças cerebrovasculares. Nas mulheres, as doenças cerebrovasculares são a principal causa de morte prematura, seguida do tumor maligno da mama feminina. Ainda neste grupo etário, e para ambos os sexos, destacam-se, pela negativa, o tumor maligno do estômago e a doença crónica do fígado e cirrose, apresentando diferenças significativas relativas ao. Os anos de vida potencialmente perdidos (AVPP) permitem avaliar o número de mortes e o momento da ocorrência das mesmas sendo um bom indicador para a mortalidade prematura. O tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão é a causa com maior número de AVPP até aos 7 anos, na Região Norte, no triénio , em ambos os sexos. Destacam-se ainda a doença crónica do figado e cirrose e o tumor maligno do estômago. Na análise da taxa de AVPP, por sexo, mantêm-se as três principais causas para o sexo masculino. Para o sexo feminino destaca-se o tumor maligno da mama feminina como a principal causa de anos de vida potencialmente perdidos. Importa realçar, também, o tumor maligno do estômago e as doenças cerebrovasculares, como a segunda e terceira causas, respetivamente. Morbilidade Em 216 nos cuidados de saúde primários, a alteração do metabolismo dos lípidos constitui o primeiro problema de saúde mais registado na região Norte, com uma proporção de 22,9 problemas registados por 1 utentes inscritos, sendo superior no sexo feminino (23,), relativamente ao masculino (22,7), seguido da hipertensão arterial (HTA) (21,7 inscritos). Da lista de causas consideradas, destacam-se, ainda, como doença mais registadas as perturbações depressivas (1,8), a obesidade (9,6), os problemas de saúde oral (8,) e a diabetes (7,9). No sexo feminino destacam-se as perturbações depressivas, com valores quatro vezes superiores aos do sexo masculino. As doenças do sistema músculo-esquelético (osteoartrose do joelho, da anca e osteoporose) têm, no seu conjunto, um peso elevado (9,7), assim como as do aparelho respiratório (asma, bronquite crónica e doença pulmonar obstrutiva crónica) (5,4). Na região de saúde do Norte, à semelhança de Portugal, tem-se observado uma tendência decrescente da incidência da infeção VIH por 1. habitantes, observando-se no ano de 216 uma taxa de 6,6/1. habitantes, valor inferior ao observado no (1,1/1. habitantes). A incidência (novos casos) de sida foi de 1,7/1. habitantes, valor inferior ao observado no (2,6/1. habitantes). O risco de contrair tuberculose na RSN tem vindo a descer de forma consistente nos últimos anos, sendo o valor da taxa de notificação, registado em 216, semelhante ao que é considerado como baixa incidência (2/1. habitantes). Em 216, só no Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) do Vale do Sousa Sul se registaram valores de taxa de notificação de tuberculose superiores a 4/1. habitantes. O concelho do Porto (ACeS Porto Ocidental e Porto Oriental) e a área de influência do ACeS Baixo Tâmega destacam-se também pela negativa, com uma taxa de notificação superior a 3 casos por 1. habitantes.

29 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo (mais informação em ) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (5-7, 8-1, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO Local de Residência ,8 8,5 7,7 7,9 7,8 8,5 7,5 7,6 ULS Nordeste ACeS Marão e Douro Norte ACeS Famalicão ACeS Alto Tâmega e Barroso 8,8 8,7 8,5 9,4 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) , 5,7 7,9 7,6 ACeS Gondomar ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Aveiro Norte ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Baixo Tâmega ULS Matosinhos ACeS Maia/ Valongo ACeS Vale do Sousa Norte ULS Alto Minho ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Feira/ Arouca ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Alto Ave ACeS Braga 8,5 8,3 8,3 8, 7,9 7,9 7,9 7,8 7,6 7,5 7,3 7,3 7,3 6,9 ACeS Barcelos/ Esposende 6,4 ACeS Gerês/ Cabreira 6,3 ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Douro Sul 6,3 6, Baixo Peso à Nascença (mais informação em mort@lidades.infantil ) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (5-7, 8-1, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO Local de Residência ,6 8,1 8,6 8,8 7,6 7,9 8,5 8,7 EVOLUÇÃO 1 DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 8,8 8 8,7 7 6,5 6 6, ULS Matosinhos ULS Nordeste ACeS Marão e Douro Norte ACeS Gondomar ACeS Famalicão ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Aveiro Norte ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Maia/ Valongo ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Feira/ Arouca ULS Alto Minho ACeS Braga ACeS Baixo Tâmega ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Alto Ave ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Douro Sul ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Gerês/ Cabreira 1,6 1,5 1, 9,8 9,5 9,4 9,4 9,4 9,2 8,9 8,8 8,4 8,4 8,4 8,2 8,2 8,1 7,6 7,5 7, 6,9 6,

30 Taxa bruta de mortalidade (/1 hab) QUE SAÚDE TEMOS? Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade (mais informação em mort@lidades.infantil ) EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (21, 26, 211, 216) Local de Residência Nº /1 hab Nº /1 hab Nº /1 hab Nº /1 hab , , , , , , , ,4 ACeS Alto Tâmega e Barroso , , , ,8 ACeS Marão e Douro Norte , , , ,1 ACeS Douro Sul , , , ,1 ACeS Alto Ave , , 197 7, ,9 ACeS Famalicão 822 6, , , ,3 ACeS Braga 114 6, , , ,6 ACeS Gerês/ Cabreira 173 9,7 11 9, , ,9 ACeS Barcelos/ Esposende 171 6, , , ,7 ACeS Baixo Tâmega , , , ,4 ACeS Vale do Sousa Sul 121 7, , , ,7 ACeS Vale do Sousa Norte 937 6, 964 6, 945 5, ,6 ACeS Santo Tirso/ Trofa 825 7, , , ,9 ACeS Gondomar 122 7, , , ,7 ACeS Maia/ Valongo , , , ,2 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 111 8, 19 7, , ,1 ACeS Porto Ocidental e Oriental , , , ,6 ACeS Gaia e Espinho/Gaia , , , , ACeS Feira/ Arouca , 193 6, , ,1 ACeS Aveiro Norte 929 8, 985 8,5 1 8, ,8 ULS Matosinhos , , , ,1 ULS Alto Minho , , , ,5 ULS Nordeste , , , ,5 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1 HABITANTES) ( ) ,6 1,7 9, 9,

31 /1 (nv+fm 28+ sem) /1 (nv+fm 28+ sem) /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Infantil e Componentes (mais informação em mort@lidades.infantil ) EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES (/1 nv) NA NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (25-27 A ) Local de Residência Taxa de mortalidade infantil (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1 nv) Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade fetal tardia (/1 nv + fm) Taxa de mortalidade perinatal (/1 nv + fm) nv - vados vivos ,5 3,1 3,1 2,6 2,8 2,7 2,9 2,7 2,7 2,9 2,1 1,9 2, 1,7 1,9 1,8 2, 1,9 1,9 2,1 1,4 1,3 1,3 1,2 1,3 1,2 1,3 1,2 1,3 1,4 1,4 1,2 1,2,9,9,8,9,9,8,8 2,3 2,2 2,1 2, 2, 1,9 1,9 1,7 1,8 1,9 3,7 3,5 3,4 3,2 3,4 3,1 3,3 3, 3,1 3,3 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1 NADOS VIVOS), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 8 7 7, , , , 2, ,9 2,1 2, EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1 NADOS VIVOS), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) , ,7 2 2,8 1,4 2 2,3 1 1, EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1 (NV+FM 28+ SEM)), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1 (NV+FM 28+ SEM)), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 8 8 7, , 5 4 4, , ,9 2,3 1, ,

32 Proporção de óbitos () QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Proporcional MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO , PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS ,2 29,4 24,4 25, ,9 11,9 8,2 9,1 5,4 5,1 4,3 4,5 4, 3,9 3,3 3,3 2,3 2,5 2,7 2,5 2,2 2,,4,4,4,3,1,1 SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal) MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO , PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS ,9 4, ,2 17, ,1 7,9 7,5 7, 5,8 6,3 5,5 5,9 4,1 3,9 2,8 2,8 3,1 2,6 1,7 1,7 1,2 1,,5,4,5,4,3,3 SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal) MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE NO TRIÉNIO , POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS 1 9 Outras causas Causas externas SSA não classificados Afecções no período perinatal Doenças ap geniturinário D. sistema osteomuscular 5 Doenças ap digestivo Doenças ap respiratório Doenças ap circulatório D. sistema nervoso Doenças endócrinas 1 Doenças do sangue < Tumores malignos Doenças infeciosas SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal) Nota: Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação Carga da Mortalidade desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.

33 QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população padrão europeia de 213 com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das TMP é estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP das ARS com o valor observado no ; no segundo, comparam-se os valores esperados das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva ARS. Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir: Legenda: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS , E (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES Ambos os sexos Todas as causas de morte 12,7 11,2 988,1 114, 996,2 982,6 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 23,1 22,1 21,7 22,1 2,3 19,5 Tuberculose 2, 2, 2, 2,4 2,4 2,2 VIH/sida 5,3 4,8 4,3 3,6 3,1 2,9 Tumores malignos 243,3 242,3 24,7 238,7 237,6 237,7 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 6,8 6,8 6,5 6,4 6,4 6,6 Tumor maligno do esófago 5,2 5,2 5,2 5,9 6, 6, Tumor maligno do estômago 23, 22,5 21,7 28,9 28,5 28, Tumor maligno do cólon 26,2 26, 25,3 24,4 24,1 22,5 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 1,8 1,6 1,6 9,8 9,6 9,6 Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 9,1 9,5 9,7 8,9 9, 9,6 Tumor maligno do pâncreas 12,2 12,4 12,4 11,1 11,3 11,6 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 38,1 38,5 38,7 4,8 41,6 41,6 Melanoma maligno da pele 2,4 2,4 2,5 1,8 2, 2,3 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,7 3,6 3,7 3,5 3,3 3,4 Tumor maligno da bexiga 8,6 8,7 8,8 7,5 7,5 7,5 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 19,8 2,1 2,3 18,3 18,6 19,2 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,1 4,3 4,3 3,9 4, 3,9 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 54,8 54,1 53, 52,1 52,6 5,1 Diabetes mellitus 44,8 43,2 41,6 44, 43,5 4,6 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 31,1 31,8 32,6 3,3 32,3 32,3 Doenças do aparelho circulatório 319,3 33,8 298,5 34,4 294,6 294,2 Doenças isquémicas do coração 68,6 65,2 65,2 49, 47,8 5,8 Outras doenças cardíacas 62,2 6,5 61,6 65,1 64,5 68, Doenças cerebrovasculares 134,6 124,1 116,7 145,6 135,8 126,6 Doenças do aparelho respiratório 12,9 12,3 117,8 128,9 125,2 12,4 Pneumonia 55,4 56,5 55,3 52,4 51,5 49, Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 26,5 25,8 25,5 32,8 31,8 3,9 Doenças do aparelho digestivo 43,8 42,9 42,2 44,6 43,4 42,8 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 12,2 11,6 11, 14,4 13,6 12,6 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,4 3,5 3,6 2,8 2,9 3,2 Doenças do aparelho geniturinário 29,4 27,5 27, 28, 25,9 24,9 Doenças do rim e ureter 17,7 16,1 15,2 16,2 14,6 13,7 Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,8 1,8 1,6 1,8 1,7 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 98,1 93,7 82, 114,2 16,4 9, Causas externas 39,1 37,8 39,7 34,1 33,3 36,7 Acidentes de transporte 8,4 7,6 7,1 6,6 6, 6,1 Quedas acidentais 3,1 3,6 4,5 3,7 4, 5, Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 9,9 9,7 1,3 5,8 5,8 6,9 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 9,7 8,8 8,4 1,3 9,5 9, TMP Região compara com TMP TM : Tumor Maligno Grandes grupos de causas de morte Fonte: Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

34 QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS , E (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES Homens Grandes grupos de causas de morte Todas as causas de morte 137,5 1284, 1271,7 1299,8 1275,2 1261, Algumas doenças infecciosas e parasitárias 3,6 28,9 28,4 29,5 26,7 25,5 Tuberculose 3,5 3,6 3,5 4,6 4,6 4,1 VIH/sida 8,8 7,8 7,1 6,2 5,6 5, Tumores malignos 35,1 348,1 346,9 346,3 344,1 346,8 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 12,6 12,3 11,9 11,8 11,7 12,1 Tumor maligno do esófago 9,9 1,2 1,1 1,8 11,3 11,5 Tumor maligno do estômago 33,3 32,5 31,3 41,1 4,8 4,2 Tumor maligno do cólon 36,4 36,1 35,8 32,3 32,6 31,5 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 16,6 16, 15,7 15,1 14,2 14,2 Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 14,9 15,6 16, 13,8 14,1 15,3 Tumor maligno do pâncreas 15,5 15,7 15,9 14,4 14,1 14,5 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 7,1 7,4 71, 75,6 77, 77,6 Melanoma maligno da pele 2,9 2,9 3, 2,1 2,2 2,8 Tumor maligno da próstata 46,8 45, 43,9 4,8 38,8 38,8 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 6, 5,6 5,7 5,4 4,9 5,1 Tumor maligno da bexiga 16,3 16,5 16,6 14,2 14,3 14,5 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 26,2 26,6 26,9 24,1 24,7 25,4 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,5 4,8 5, 3,9 4,5 4,9 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 59,6 58,7 57,8 54,7 55,1 53,2 Diabetes mellitus 49,5 47,7 46,4 46,3 45,9 43,5 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 34,8 35,9 37,4 34, 36,3 37,3 Doenças do aparelho circulatório 366,1 349,6 347,4 352,2 34,2 342,5 Doenças isquémicas do coração 91,6 87,7 88,7 69,7 68,4 73,5 Outras doenças cardíacas 66,7 64,5 66,2 67, 67,3 7,4 Doenças cerebrovasculares 151,5 14,9 134, 168,4 157,2 147,7 Doenças do aparelho respiratório 169,4 168,5 165,7 183,1 176,7 169,2 Pneumonia 75,6 77,4 76,3 72, 7, 66,9 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 44,8 43,3 42,9 53,9 51,7 5,4 Doenças do aparelho digestivo 6,6 58,9 58, 6,9 58,6 57,8 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 21,3 2, 19,1 24, 22,6 2,9 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,5 3,6 3,6 3,2 3, 3,2 Doenças do aparelho geniturinário 36,1 33,8 32,5 33,4 3,6 28, Doenças do rim e ureter 23,2 21,1 19,8 21,1 18,8 16,5 Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2,1 2, 1,6 2, 2, Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 118,7 114,6 98,5 135,7 128,1 16,1 Causas externas 6,4 58,6 61,2 51, 5,1 55,1 Acidentes de transporte 13,9 12,8 12,4 1,9 9,8 1,3 Quedas acidentais 4,5 5,3 6,7 5,2 6,1 7,6 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 17,4 17,1 17,9 9,7 9,7 11,4 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 13,2 11,9 11,4 14,3 12,9 12,3 TMP Região compara com TMP TM : Tumor Maligno Fonte: Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

35 QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS , E (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES Mulheres Grandes grupos de causas de morte Todas as causas de morte 813,2 796,7 784,5 81,9 797,7 784,4 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 16,9 16,5 16,2 16,3 15,2 14,7 Tuberculose 1,,9,9 1, 1, 1, VIH/sida 2,2 2, 1,9 1,1,9 1, Tumores malignos 168,5 168, 166, 163,2 163, 161,2 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 2, 2,1 2, 1,9 1,9 2, Tumor maligno do esófago 1,4 1,2 1,2 1,8 1,7 1,6 Tumor maligno do estômago 15,5 15,1 14,7 19,9 19,8 19,4 Tumor maligno do cólon 19,3 19,1 18,3 19,1 18,6 16,7 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 6,7 6,8 6,9 6,2 6,3 6,3 Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 4,6 4,7 4,7 5,1 5,1 5,2 Tumor maligno do pâncreas 9,6 9,8 9,7 8,4 9, 9,2 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 13,5 13,9 14, 14,4 14,8 14,5 Melanoma maligno da pele 2, 2, 2, 1,7 1,8 2, Tumor maligno da mama 27,9 27,3 27, 23,1 22,5 22,4 Tumor maligno do colo do útero 3,9 3,8 3,5 3,6 3,3 2,9 Tumor maligno de outras partes do útero 6,7 6,7 6,4 6,1 6,2 6,1 Tumor maligno do ovário 6,3 6,3 6,2 5,1 5, 5,1 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2,1 2,1 2,2 2,1 2,2 2,2 Tumor maligno da bexiga 3,6 3,6 3,7 3,2 3,1 3,2 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 15,4 15,7 15,9 14,3 14,6 15,1 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 3,8 3,9 3,8 3,8 3,6 3,3 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 51, 5,4 49,2 49,8 5,2 47,5 Diabetes mellitus 41,1 39,8 38, 41,9 41,5 38,2 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 28,3 28,8 29,1 27,4 29,2 28,7 Doenças do aparelho circulatório 283,5 269, 261,6 27,6 261,9 259,3 Doenças isquémicas do coração 51,8 48,8 47,8 35, 33,7 34,7 Outras doenças cardíacas 58,5 57,1 57,8 62,7 61,8 65,5 Doenças cerebrovasculares 122,1 111,7 14,1 13,1 121,3 112,3 Doenças do aparelho respiratório 91,3 9,8 88,8 96,4 94,1 9,9 Pneumonia 43,4 44,1 42,9 41,1 4,9 38,8 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 15,3 15, 14,8 2, 19,5 18,9 Doenças do aparelho digestivo 3,7 3,3 29,9 32, 31,4 31, Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,7 4,6 4,3 6,6 6,2 5,7 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,3 3,4 3,7 2,5 2,8 3,2 Doenças do aparelho geniturinário 25,5 23,8 23,7 24,8 23,1 23,1 Doenças do rim e ureter 14,5 13,2 12,7 13,3 12,3 12,2 Algumas afecções originadas no período perinatal 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 1,4 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 8,2 75,8 67,8 95, 87,3 75,5 Causas externas 21,8 21,1 22,6 2,8 2,3 22,4 Acidentes de transporte 3,6 3,1 2,7 3, 2,9 2,7 Quedas acidentais 2, 2,4 2,9 2,6 2,7 3,3 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 4,1 3,9 4,4 2,6 2,7 3,2 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 7, 6,4 6, 7,3 6,9 6,4 TMP Região compara com TMP TM : Tumor Maligno Fonte: Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

36 QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população padrão europeia de 213 com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das TMP é estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP das ARS com o valor observado no ; no segundo, comparam-se os valores esperados das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva ARS. Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir: Legenda: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS , E (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS Ambos os sexos Todas as causas de morte 362,1 354,2 344,7 353,1 344,8 336,1 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 11,8 11, 1,4 9,9 9, 8,4 Tuberculose 1, 1,,9 1,1 1,1,9 VIH/sida 5,6 5, 4,5 3,8 3,3 3,1 Tumores malignos 139,4 138,7 137, 137, 136,4 135,9 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 5,8 5,7 5,4 5,5 5,6 5,6 Tumor maligno do esófago 4,1 4,2 4,1 4,5 4,7 4,6 Tumor maligno do estômago 12,8 12,6 12,1 16,5 16,1 15,7 Tumor maligno do cólon 12,6 12,5 12,2 11,1 11, 1,4 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 5,8 5,6 5,5 5,4 5,3 5,3 Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 5,9 6,1 6,3 5,6 5,8 5,9 Tumor maligno do pâncreas 7,1 7, 7, 6,4 6,3 6,5 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 27,8 28,4 28,4 29,3 29,9 3, Melanoma maligno da pele 1,6 1,5 1,6 1,3 1,3 1,5 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2, 2, 2, 1,7 1,7 1,7 Tumor maligno da bexiga 3,2 3,4 3,3 2,8 2,9 2,8 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 1,5 1,4 1,4 9,4 9,6 9,9 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,1 1,1 1,1 1, 1, 1, Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 15,6 15,2 14,4 15, 14,6 13,5 Diabetes mellitus 12,7 11,9 1,9 12,3 11,4 1,2 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 9,3 9,3 9,6 9,1 9,4 9,6 Doenças do aparelho circulatório 69,3 66,3 66,6 61,6 59,7 61,6 Doenças isquémicas do coração 22, 2,9 21,9 15,7 15,7 18,1 Outras doenças cardíacas 8,8 8,6 9, 8,7 8,7 9,6 Doenças cerebrovasculares 27,4 25,7 24,1 27,9 26, 24,2 Doenças do aparelho respiratório 2,4 2,2 19,4 22, 21,2 2,3 Pneumonia 7,8 7,9 7,6 7,4 6,9 6,4 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 5,7 5,7 5,5 6,9 6,8 6,7 Doenças do aparelho digestivo 21,3 2,7 19,8 23,2 21,8 2,7 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 11, 1,5 1, 13,1 12,4 11,4 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,6 1,1 1,2 1,3 Doenças do aparelho geniturinário 4,5 4,2 4,1 4,2 3,8 3,7 Doenças do rim e ureter 2,8 2,5 2,5 2,6 2,2 2, Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2, 2, 1,8 2, 1,9 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 34,8 33,5 27,1 4,3 38,6 29,8 Causas externas 26,5 25, 25,6 21,9 2,5 22,2 Acidentes de transporte 7,6 6,8 6,3 5,9 5,2 5,2 Quedas acidentais 1,5 1,5 1,7 1,6 1,5 1,8 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 8, 8, 8,5 5,2 5,3 6,3 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 4,2 3,8 3,8 4,7 4,3 4,1 TMP Região compara com TMP TM : Tumor Maligno Grandes grupos de causas de morte Fonte: Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

37 QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS , E (MÉDIA ANUAL), NOS HOMENS COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS Homens Grandes grupos de causas de morte Todas as causas de morte 515,5 54,7 492,2 54,8 491,4 482, Algumas doenças infecciosas e parasitárias 18, 16,6 15,8 15,3 14, 13, Tuberculose 1,7 1,8 1,7 2, 1,9 1,7 VIH/sida 9,1 8,1 7,3 6,6 5,9 5,3 Tumores malignos 191,9 191,5 189,5 193,4 191,7 191,9 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 1,9 1,8 1,3 1,4 1,6 1,8 Tumor maligno do esófago 8, 8,3 8,2 8,9 9,2 9,1 Tumor maligno do estômago 18,8 18,3 17,6 23,8 23,1 22,3 Tumor maligno do cólon 17, 16,7 16,3 14,3 13,9 13,6 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 8,5 8,3 8, 8, 7,7 7,5 Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 1, 1,3 1,6 9,2 9,4 9,9 Tumor maligno do pâncreas 9,5 9,5 9,6 9, 8,6 8,9 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 49,9 5,6 5,6 53,2 54, 54,3 Melanoma maligno da pele 1,9 1,9 1,9 1,5 1,4 1,7 Tumor maligno da próstata 1,1 1, 9,6 8,4 7,8 8, Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,2 3,1 3, 2,8 2,5 2,6 Tumor maligno da bexiga 5,9 6,1 5,9 5, 5,3 4,9 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 13,3 13, 13, 12,4 12,4 12,4 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,2 1,4 1,4 1,1 1,3 1,4 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 18,8 18,4 17,8 18, 17,4 16,4 Diabetes mellitus 15,8 14,8 13,9 15,1 13,7 12,7 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 11,1 11,1 11,7 11,2 11,4 12, Doenças do aparelho circulatório 98,3 94,3 96, 85,7 83,3 87,2 Doenças isquémicas do coração 35,1 33,7 35,8 24,9 25,6 3,3 Outras doenças cardíacas 12, 11,6 12,2 11,6 11,6 12,6 Doenças cerebrovasculares 36,9 34,6 32,9 37,5 34,8 32,5 Doenças do aparelho respiratório 31,2 31, 3, 33,8 32,9 32,1 Pneumonia 11,7 12, 11,4 1,9 9,9 9, Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 9,6 9,7 9,4 11,4 11,7 11,8 Doenças do aparelho digestivo 33,4 32,5 31,3 35,2 33,2 32,2 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 19, 17,9 17,1 21,4 2,3 18,9 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,3 1,4 1,5 1,3 1,2 1,2 Doenças do aparelho geniturinário 5,6 5,1 5, 5,7 4,7 4,4 Doenças do rim e ureter 3,8 3,3 3,2 3,7 2,9 2,5 Algumas afecções originadas no período perinatal 2,1 2,3 2,2 1,8 2,2 2,2 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 53,3 51,8 41,5 61,7 59,2 45,5 Causas externas 42,7 4,5 41, 34,4 32,1 34,7 Acidentes de transporte 12,5 11,3 1,8 9,5 8,2 8,6 Quedas acidentais 2,4 2,4 2,8 2,4 2,4 2,9 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 13, 13,2 13,7 8,3 8,3 9,8 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 6,6 6, 5,9 7,4 6,4 6,1 TMP Região compara com TMP TM : Tumor Maligno Fonte: Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

38 QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS , E (MÉDIA ANUAL), NAS MULHERES COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS Mulheres Grandes grupos de causas de morte Todas as causas de morte 229,6 224,1 217,5 222,5 218,4 21,4 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 6,2 6, 5,6 5,1 4,5 4,3 Tuberculose,3,3,3,4,3,2 VIH/sida 2,3 2,1 2, 1,2 1, 1,1 Tumores malignos 94,8 93,9 92,4 89, 89,3 88,2 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 1,2 1,3 1,1 1,1 1,1 1, Tumor maligno do esófago,7,6,6,7,7,7 Tumor maligno do estômago 7,8 7,7 7,5 1,2 1,2 1, Tumor maligno do cólon 9, 9,1 8,7 8,5 8,5 7,8 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 3,5 3,4 3,5 3,1 3,2 3,4 Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 2,4 2,5 2,5 2,6 2,7 2,5 Tumor maligno do pâncreas 5, 4,9 4,8 4,1 4,4 4,4 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 8,8 9,3 9,4 8,8 9,3 9,2 Melanoma maligno da pele 1,3 1,3 1,2 1,1 1,2 1,3 Tumor maligno da mama 19, 18,3 17,7 16,3 15,6 15,2 Tumor maligno do colo do útero 3,2 3, 2,8 2,7 2,5 2,2 Tumor maligno de outras partes do útero 3,9 3,7 3,6 3,4 3,4 3,3 Tumor maligno do ovário 4,4 4,3 4,5 3,5 3,4 3,6 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 1, 1, 1,,8,9,9 Tumor maligno da bexiga 1, 1, 1,1,9 1, 1,1 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 8,1 8,2 8,3 6,8 7,3 7,8 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos,9,9,9,9,8,7 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 12,9 12,5 11,5 12,5 12,3 11, Diabetes mellitus 1,1 9,4 8,4 1, 9,5 8,1 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 7,6 7,7 7,8 7,3 7,7 7,6 Doenças do aparelho circulatório 44,5 42,4 41,6 41,3 39,8 39,9 Doenças isquémicas do coração 1,7 1, 1, 8, 7,4 7,7 Outras doenças cardíacas 6,1 6, 6,3 6,2 6,3 7, Doenças cerebrovasculares 19,5 18,1 16,8 19,8 18,7 17,3 Doenças do aparelho respiratório 11,3 11,2 1,5 12,1 11,4 1,5 Pneumonia 4,4 4,5 4,3 4,4 4,4 4,1 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 2,5 2,3 2,2 3,2 2,8 2,5 Doenças do aparelho digestivo 1,7 1,4 9,7 12,7 11,8 1,7 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,1 4, 3,7 5,8 5,4 4,9 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,6 1, 1,1 1,4 Doenças do aparelho geniturinário 3,5 3,4 3,3 2,9 3,1 3, Doenças do rim e ureter 2,1 1,9 1,9 1,7 1,6 1,6 Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,7 1,7 1,7 1,8 1,5 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 18,3 17,2 14,5 21,5 2,4 16, Causas externas 11,7 1,9 11,6 1,6 1,1 1,9 Acidentes de transporte 3,1 2,7 2,3 2,6 2,4 2,2 Quedas acidentais,6,7,8,9,8,8 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 3,5 3,4 3,8 2,5 2,6 3,1 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 2, 1,8 2, 2,4 2,4 2,3 TMP Região compara com TMP TM : Tumor Maligno Fonte: Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

39 QUE SAÚDE TEMOS? Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) A análise dos anos de vida potenciais perdidos (AVPP) é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas de mortalidade, uma vez que permitem avaliar não só o número de mortes, mas também o momento de ocorrência das mesmas. É, portanto, um bom indicador para identificar a mortalidade prematura, já que dá maior importância às mortes ocorridas em idades mais jovens. A escolha do limite de referência que permite estimar quantos anos são perdidos por morte é um ponto crítico no cálculo dos AVPP. O limite utilizado é o dos 7 anos, como acontece nas principais referências nacionais (INE, DGS). A taxa de AVPP pemite comparar áreas com populações de diferentes dimensões. EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 7 ANOS (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS , E (MÉDIA ANUAL) Ambos os sexos Grandes grupos de causas de morte Todas as causas de morte 3847, 3732,3 3612,5 3618,3 3521,5 3439,2 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 211, 193,6 177,8 164,6 153, 142,8 Tuberculose 12,5 12,7 11,9 15,1 14,7 11,5 VIH/sida 141,7 122,5 19, 98,1 84,4 76,4 Tumores malignos 1264,7 1261, 1251,2 1237,6 1231,5 1236, Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 7,7 71,3 67, 72,5 73,1 72,3 Tumor maligno do esófago 42,6 43,7 43,4 49,9 5,6 5,8 Tumor maligno do estômago 11,2 11,4 18,6 149,3 146,2 142,5 Tumor maligno do cólon 88,9 89,8 89,6 77,3 82,4 8,9 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 41,8 42,2 43,7 39,6 42, 42,3 Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 48,9 52, 53,5 42,3 46,2 48,5 Tumor maligno do pâncreas 5,2 5,5 51,7 45,3 45,6 47,6 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 239,1 244,6 241,9 247,9 246,2 244, Melanoma maligno da pele 16,7 16, 16,8 14,6 14,6 16,2 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 19,6 17,9 17,1 14,9 13,3 13,6 Tumor maligno da bexiga 19,2 19,5 18,7 14,9 16,5 15,8 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 14,1 12,2 99,6 9,6 9,2 9, Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 15,9 16,5 16, 13,6 13,7 15, Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 93,2 96,1 93,3 86,9 88,3 84,7 Diabetes mellitus 55,6 53,4 51, 53, 49,1 44,7 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 11,3 19,5 115,7 18,3 17, 119,4 Doenças do aparelho circulatório 438,1 432,5 467,1 34,9 35,9 43,1 Doenças isquémicas do coração 15,6 147,2 17, 91,8 95,8 133,2 Outras doenças cardíacas 55,8 56,6 65,2 49,4 53,8 67,7 Doenças cerebrovasculares 155,7 15,9 147,8 14,7 14,7 135,9 Doenças do aparelho respiratório 13,9 127,9 124,8 134,6 127,9 127,3 Pneumonia 53,5 52,9 52,3 48,4 44,7 44,1 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 27,7 26,6 27,1 3,9 29,5 3,2 Doenças do aparelho digestivo 228,1 219,3 29,7 267,4 252,6 237,4 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 138,4 131,2 125,3 175,1 168,3 155,3 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 14,8 14,5 15, 9,9 9,3 11, Doenças do aparelho geniturinário 24,6 24,2 23,7 23,5 23,6 22,4 Doenças do rim e ureter 16, 14,9 14,7 15,4 13,8 13,2 Algumas afecções originadas no período perinatal 13, 126,8 115,6 18,8 113, 1,2 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 496,2 471,4 362,7 56,6 537,1 398,3 Causas externas 566,6 516,5 52,3 447,2 398, 431,2 Acidentes de transporte 27,3 182,2 166,1 159,3 135,8 127,7 Quedas acidentais 19,2 18,8 22,2 18,8 15, 2,1 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 156,6 152,5 163,4 14,8 1, 122,4 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 74,1 61,7 62, 78,8 67,6 68,7 TM : Tumor Maligno Fonte: Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

40 QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 7 ANOS (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS , E (MÉDIA ANUAL) Homens Grandes grupos de causas de morte Todas as causas de morte 5336,5 5198,2 528,2 589, 4959,7 4855,7 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 328,3 297,5 274,2 265,1 25,4 232,3 Tuberculose 21,1 21,8 21,5 24,1 24,4 2,7 VIH/sida 223,2 193,5 169,9 164,9 144,6 127, Tumores malignos 1565,1 1574,3 1567,6 162,2 167,2 163,8 Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 129,3 13,4 123,2 132,4 136, 136,6 Tumor maligno do esófago 82, 85,1 84,4 96,6 99,1 99,5 Tumor maligno do estômago 146,1 146,8 145,2 197,7 19,9 185,4 Tumor maligno do cólon 14,2 14,5 13, 9,3 95,4 9,2 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 53,2 55,3 55,7 56,3 6,5 55,2 Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 81, 87,3 9,1 69,4 76,7 8,9 Tumor maligno do pâncreas 68,1 65,3 69,8 64,3 6,1 63,9 Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 395,8 41,6 395,5 421, 415,5 48,6 Melanoma maligno da pele 18,1 18,4 19,2 17,4 18,3 18,9 Tumor maligno da próstata 3,8 29,3 3,7 25,1 23,1 23, Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,6 28,2 26,8 24,2 2,6 2,4 Tumor maligno da bexiga 31,8 31,6 3,5 25,1 26,7 24,8 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 125,8 121,2 118,9 113,6 19,3 19,8 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 17,3 19,3 18,9 15,7 17,1 18,3 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 111,9 119,1 118,1 15,1 114,1 11,5 Diabetes mellitus 73,2 71,8 67,9 7,9 65,3 58,8 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 134,3 131,8 137,1 137,6 13,8 14,7 Doenças do aparelho circulatório 628,7 619,7 675,7 484,1 499, 584,3 Doenças isquémicas do coração 244,4 239,4 283,1 151,3 162,3 227,6 Outras doenças cardíacas 8,7 81,3 92,5 71,8 76,6 97,3 Doenças cerebrovasculares 28,6 2, 194,3 189,9 187,7 18,3 Doenças do aparelho respiratório 186, 18,5 177,7 197,5 186,3 188,2 Pneumonia 77,8 76,1 74,4 7,4 62,8 64, Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 41,4 41,1 41,6 47,6 47,4 48,3 Doenças do aparelho digestivo 352,1 344,2 333,6 399,8 386,7 373,1 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 226, 215,1 28,7 272,6 267,3 252,3 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 12, 13,3 12,9 8,9 8,4 9,5 Doenças do aparelho geniturinário 3,6 28,3 29,3 3,6 28, 29,4 Doenças do rim e ureter 2,5 18,3 17,8 21, 17,4 17,2 Algumas afecções originadas no período perinatal 144,4 15, 134,8 115,4 131, 123,4 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 77,1 734,8 561,1 867,1 834,2 616,7 Causas externas 914,4 843,5 845,1 79,5 629,1 689,4 Acidentes de transporte 342,2 36,5 283,6 259,7 217,7 29,9 Quedas acidentais 33,2 32, 38,1 3,5 24,9 35,4 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 248, 246,2 261,5 159,6 154, 187,9 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 119,3 99, 97,8 124,5 15,4 18,7 TM : Tumor Maligno Fonte: Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

41 QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 7 ANOS (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS , E (MÉDIA ANUAL) Mulheres Grandes grupos de causas de morte Todas as causas de morte 2417,1 2329,1 2261,3 226,5 2144,5 287,5 Algumas doenças infecciosas e parasitárias 98,3 94,1 85,8 68,1 59,8 57,5 Tuberculose 4,2 4, 2,7 6,4 5,4 2,7 VIH/sida 63,4 54,7 5,9 34, 26,6 28,1 Tumores malignos 976,4 961,1 949,2 87,4 871,8 885, Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 14,4 14,7 13,3 14,9 12,8 11, Tumor maligno do esófago 4,8 4,1 4,2 5, 4,2 4,3 Tumor maligno do estômago 75,7 75,5 73,6 12,8 13,5 11,5 Tumor maligno do cólon 74,3 75,8 76,8 64,9 7, 72,1 TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 3,9 29,7 32,3 23,5 24,2 3, Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 18, 18,1 18,5 16,3 17,1 17,6 Tumor maligno do pâncreas 33,1 36,4 34,4 26,9 31,6 32, Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 88,6 94,2 95,4 81,6 84,2 87, Melanoma maligno da pele 15,3 13,8 14,5 11,9 11, 13,5 Tumor maligno da mama 238, 229,2 225,4 22,6 199, 24, Tumor maligno do colo do útero 47,6 46,5 41,4 37,4 33,2 28,2 Tumor maligno de outras partes do útero 26,9 25, 25,9 21,5 21,8 22,2 Tumor maligno do ovário 4,7 41,1 42,9 31,8 32, 34,1 Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 9,1 8,1 7,9 6, 6,3 7, Tumor maligno da bexiga 7,1 7,9 7,5 5,1 6,7 7,1 Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 83,2 84,1 81,1 68,6 72, 71,1 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 14,5 13,8 13,3 11,6 1,4 11,9 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 75,2 74,2 69,7 69,4 63,6 6,1 Diabetes mellitus 38,7 35,7 35, 35,8 33,5 31,2 Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 87,3 88,1 95,2 8,1 84,2 99, Doenças do aparelho circulatório 255,2 253,2 268,1 23,4 29,2 23,1 Doenças isquémicas do coração 6,6 58,9 62,1 34,7 32,1 43,1 Outras doenças cardíacas 31,8 33,1 39,2 27,8 32, 39,4 Doenças cerebrovasculares 14,9 13,9 13,4 93,6 95,7 93,5 Doenças do aparelho respiratório 78, 77,6 74,4 74,3 72, 69,2 Pneumonia 3,1 3,6 31,1 27,3 27,3 25,2 Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 14,5 12,7 13,3 15, 12,3 12,9 Doenças do aparelho digestivo 19, 99,8 91,5 14,4 124,2 17,9 Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 54,3 5,8 45,8 81,5 73,4 62,8 Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 17,5 15,7 17, 1,8 1,1 12,5 Doenças do aparelho geniturinário 18,8 2,3 18,3 16,7 19,5 15,7 Doenças do rim e ureter 11,8 11,7 11,7 1,1 1,3 9,3 Algumas afecções originadas no período perinatal 116,1 14,5 97,3 12,4 95,8 78,1 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 233,3 219,3 173,4 266,4 252,7 189,8 Causas externas 232,7 23,4 21,4 195,5 176,7 184,8 Acidentes de transporte 77,8 63,2 53,9 62,8 57,3 49,3 Quedas acidentais 5,8 6,2 7,1 7,6 5,5 5,4 Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 68,8 62,9 69,7 52,2 48,3 59,8 Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 3,8 26, 27,8 34,9 31,4 3,6 TM : Tumor Maligno Fonte: Carga da Mortalidade, DSP da ARS Norte (dados: Instituto Nacional de Estatística, I.P. Portugal)

42 QUE SAÚDE TEMOS? Mapas por causas de morte específicas TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NO TRIÉNIO (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS Local de Residência TM Estômago TM Cólon e Reto TM Traqueia, Brônquios e Pulmão TM Mama Doença Isquémica Coração Doenças Cerebrovasculares Pneumonia Doença Crónica do Fígado e Cirrose Acidentes de transporte Suicídios e Lesões Autoprovoc. Intenc. 12,1 12,2 28,4 17,7 21,9 24,1 7,6 1, 6,3 8,5 15,7 1,4 3, 15,2 18,1 24,2 6,4 11,4 5,2 6,3 ACeS Alto Tâmega e Barroso 17,8 9,4 25, 7,6 2,3 27,9 4,5 27,7 1,1 7,6 ACeS Marão e Douro Norte 12,5 9, 22,4 16,1 15,1 28,3 5,2 16,2 6,1 8,4 ACeS Douro Sul 19,4 8,2 2,6 15,1 1,2 19,5 7,1 22,4 9,6 8,1 ACeS Alto Ave 16,2 9,2 26, 15,1 16,4 24,8 7,4 9,6 5,6 3,3 ACeS Famalicão 23,5 1,3 31,7 14,4 17,7 24, 5,5 1,4 5,7 4,9 ACeS Braga 18, 11,2 31, 14,2 12,6 15,5 4,2 8,2 4,3 5,9 ACeS Gerês/ Cabreira 15,7 13,6 22,2 9,5 15,5 24,3 8,6 11,8 8,9 7,6 ACeS Barcelos/ Esposende 19,7 8,2 29,1 18,5 18,3 22,8 5,5 9,9 4, 6,5 ACeS Baixo Tâmega 18,4 11,6 24,4 9, 21,3 33,8 7,1 13,7 5,4 8,6 ACeS Vale do Sousa Sul 15,8 7,6 32, 14,7 19,2 33,8 8,9 13,3 6,1 6,6 ACeS Vale do Sousa Norte 13,9 7,4 22,9 16, 16,7 33,4 7,6 9,5 5,2 7,6 ACeS Santo Tirso/ Trofa 15,4 11,9 31,5 13,3 24,5 21,8 8,5 9,4 3,6 4,4 ACeS Gondomar 14,9 11,6 45,5 13,6 2,6 2,8 5,3 8,7 5,1 5,6 ACeS Maia/ Valongo 13,9 1,5 34,6 11,9 18,4 17,8 5,7 7,4 3,9 6,5 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 17,6 11, 33,8 15,8 17,2 22,5 7, 1,9 4,6 5,8 ACeS Porto Ocidental e Oriental 12,1 1,8 42,2 16,4 21,8 24,9 7,2 1,3 3,5 8,7 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 14,5 13,5 32,1 18,1 16, 26, 6,4 1,3 4,8 5,3 ACeS Feira/ Arouca 12,8 7,8 24, 18,6 15,9 17,1 6,7 8,4 3,3 2,7 ACeS Aveiro Norte 13,3 11,4 23,1 15,6 19,8 21,9 4,3 12,9 4,7 5,1 ULS Matosinhos 18,7 1,7 38,6 21,8 19,8 18,5 5, 8,4 2,7 4, ULS Alto Minho 16,1 1,3 28,9 14,7 19,1 23,8 5,7 16,2 6,6 7,8 ULS Nordeste 1, 1,2 14,2 14,1 2,4 32,8 7,8 14,8 9,5 11,2 TM : Tumor Maligno TMP Região compara com TMP. TMP ACeS/ULS compara com TMP Região. Legenda do quadro e dos mapas: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística Sem dados A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NO TRIÉNIO (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS (EXCETO TM MAMA) Tumor Maligno do Estômago Tumor Maligno do Cólon

43 QUE SAÚDE TEMOS? Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão Tumor Maligno da Mama Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Pneumonia Doença Crónica do Fígado e Cirrose

44 QUE SAÚDE TEMOS? Acidentes de Transporte Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente Legenda do quadro e dos mapas: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística Sem dados A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística

45 QUE SAÚDE TEMOS? Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 216 (ORDEM DECRESCENTE) Diagnóstico ativo (ICPC-2) HM H M HM H M Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 21,3 2,6 22, 22,9 22,7 23, Hipertensão (K86 e K87) 22,2 2,5 23,8 21,7 19,9 23,3 Perturbações depressivas (P76) 1,4 4,4 15,8 1,8 4,6 16,5 Obesidade (T82) 8, 6,7 9,2 9,6 7,9 11,1 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 6,3 6,3 6,4 8, 7,8 8,2 Diabetes (T89 e T9) 7,8 8,2 7,3 7,9 8,2 7,6 Osteoartrose do joelho (L9) 4,6 2,9 6,2 5, 3,1 6,8 Asma (R96) 2,6 2,4 2,9 2,8 2,5 3,1 Osteoartrose da anca (L89) 2,2 1,6 2,8 2,4 1,8 2,9 Osteoporose (L95) 2,4,4 4,3 2,3,3 4, DPOC (R95) 1,3 1,7 1, 1,5 2, 1, Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) 1,7 2,1 1,4 1,4 1,9,9 Trombose / acidente vascular cerebral (K9) 1,3 1,4 1,2 1,4 1,4 1,3 Bronquite crónica (R79) 1,1 1,2 1,1 1,1 1,2 1,1 Neoplasia maligna da mama feminina (X76), ,5, ,4 Demência (P7),8,5 1,,7,5 1, Enfarte agudo do miocárdio (K75),7 1,1,3,7 1,1,3 Neoplasia maligna do cólon e reto (D75),4,6,4,5,6,4 Neoplasia maligna da próstata (Y77),5 1,1 ---,4,9 --- Neoplasia maligna do estômago (D74),1,2,1,2,2,2 Neoplasia maligna do colo do útero (X75),1 ---,3,1 ---,3 Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),1,1,1,1,1,1 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres --- : Não aplicável PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR SEXO, DEZEMBRO 216 (ORDEM DECRESCENTE) Homens Mulheres 22,7 19,9 4,6 Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) Hipertensão (K86 e K87) Perturbações depressivas (P76) 16,5 23, 23,3 7,9 Obesidade (T82) 11,1 7,8 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 8,2 8,2 Diabetes (T89 e T9) 7,6 3,1 Osteoartrose do joelho (L9) 6,8 2,5 Asma (R96) 3,1 1,8 Osteoartrose da anca (L89) 2,9,3 Osteoporose (L95) 4, 2, DPOC (R95) 1, 1,9 Doença cardíaca isquémica (K74 e K76),9 1,4 Trombose / acidente vascular cerebral (K9) 1, ,2,,5 1,1,6,9,2,,1 Bronquite crónica (R79) Neoplasia maligna da mama feminina (X76) Demência (P7) Enfarte agudo do miocárdio (K75) Neoplasia maligna do cólon e reto (D75) Neoplasia maligna da próstata (Y77) Neoplasia maligna do estômago (D74) Neoplasia maligna do colo do útero (X75) Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),3 1,1 1,4 1,,4,,2,3, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

46 QUE SAÚDE TEMOS? DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, AMBOS OS SEXOS, DEZEMBRO 216 Hipertensão (K86 e K87) Diabetes (T89 e T9) Proporção () de inscritos, ambos os sexos (216) 11,3-19,7 22,4-27,1 19,8-22,3 27,2-35,1 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Proporção () de inscritos, ambos os sexos (216) 4,5-7,2 8,2-9,1 7,3-8,1 9,2-1,6 Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Perturbações depressivas (P76) Obesidade (T82) Proporção () de inscritos, ambos os sexos (216) 5-8,5 1,7-12,8 8,6-1,6 12,9-14,6 Proporção () de inscritos, ambos os sexos (216) 2,7-5,9 8,1-9, ,9-13,3 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

47 QUE SAÚDE TEMOS? Doença crónica PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE, NA REGIÃO NORTE E NO CONTINENTE, INS 214 PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE NA REGIÃO NORTE, POR SEXO, INS , 25,5 24,4 24,1 19,5 17,6 11,9 11,7 9,4 1, 8,5 7,4 5,8 5,9 5, 5,4 4,3 4,3 1,91,7 1,7 1,7 1,, ,8 28,8 14,8 32,3 12,4 22,2 5,5 17,2 1,1 9,9 11, 7, 7,3 5,6 4,7 5,6 3,3 2,9 2,11,3 1,81,5 Região Norte Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214) Diabetes PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 25/26 E INS 214 PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 214 Grupos etários 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 6,3 8, 14, 15,2 12,4 17, 2,1 2,2 22,1 24,6 25,3 Grupos etários 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 21,2 22,4 28,1 3,4 35 a 44 anos 1,9 4,5 35 a 44 anos 25 a 34 anos,5,9 25 a 34 anos 15 a 24 anos 15 a 24 anos INS 98/99 INS 5/6 INS Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 25/26 E 214) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214) Depressão PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DEPRESSÃO NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO, INS 25/26 E INS 214 PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DEPRESSÃO NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS anos ou mais 8,4 13,3 75 anos ou mais 17,2 65 a 74 anos 9,5 19,1 65 a 74 anos 24,2 55 a 64 anos 14,6 17,6 55 a 64 anos 27,9 45 a 54 anos 14,7 13, 45 a 54 anos 19,8 35 a 44 anos 11,6 35 a 44 anos 25 a 34 anos 6,7 25 a 34 anos 15 a 24 anos 15 a 24 anos INS 5/6 INS Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 25/26) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214)

48 QUE SAÚDE TEMOS? Hipertensão PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 25/26 E INS 214 PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos 37,1 46,4 59,1 4,4 49,6 57,5 32,7 41,8 42, 19, 27,7 24,8 1,7 1,7 11,5 4,8 7,5,8, INS 98/99 INS 5/6 INS anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos 51,8 37,4 53,3 45, 47,4 35,4 35, 19,9 9,7 11,7 1,1 4,8,7, Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 25/26 E 214) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 214)

49 Taxa de incidência de sida (/1 hab) QUE SAÚDE TEMOS? VIH/ sida EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, ,3 9,6 8,9 8, 7,9 6,8 7,1 6, 5,7 4,6 3, 2,3 2,6 9,6 9,2 7,9 7,7 7,1 5,6 5,4 4, 4,3 2,7 2,2 1,6 1,7 ACeS Alto Tâmega e Barroso 2,9 1, 1,, 3,1 2,1 3,2 3,2,, 3,3, 1,1 ACeS Marão e Douro Norte 6,4 3,7 5,5 3,7 1,9 5,6 8,5 1, 2,9, 2, 1, 3, ACeS Douro Sul 2,5 1,3 2,6 1,3 1,3, 1,3 1,4 1,4 1,4, 1,4, ACeS Alto Ave 3,4 7,3 4,2 2,7 1,9,8 1,6, 1,2 1,6,8 1,2, ACeS Famalicão 3,8 3, 2,3 3,8 3, 1,5 3, 7,5 3,7 1,5 1,5,8 1,5 ACeS Braga 7, 12,1 1,3 7,4 9, 3,9 3,9 5,5 6,6 2,7 2,8, 1,7 ACeS Gerês/ Cabreira 3,6,9,9,9 1,8,9 1,8 4,6 1,8, 2,8,9, ACeS Barcelos/ Esposende 3,2 1,9 2,6 3,8 1,3 1,3,6 3,9 4,5, 3,3,, ACeS Baixo Tâmega 3,7 4,3 3,2 7, 4,8 2,7 3,8 3,8 1,1 2,2 3,9 3,4 1,7 ACeS Vale do Sousa Sul 5,7 4, 4,5 4, 4, 4,5 5,7 5,7 3,4 1,1 3,4 1,7 2,9 ACeS Vale do Sousa Norte 2,5 3,1 2,5 3,7 5,6 3,7,6 1,9 1,8 1,9, 1,2 2,5 ACeS Santo Tirso/ Trofa,9 4,5,9,9 7,2 1,8 3,6 5,4 1,8 5,5 1,8,9 2,8 ACeS Gondomar 15, 15, 1,7 8,9 1,7 5,9 5,9 6,5 7,7 4,8 1,8 1,8 1,8 ACeS Maia/ Valongo 1,2 1,1 7,7 9, 9,3 7,9 7, 5,2 3,9 6,1 4,3 3, 1,3 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 5,7 6,4 4,2 4,9 6,3 4,2 5,6 2,8 3,5 4,9 1,4 3,5 2,1 ACeS Porto Ocidental e Oriental 57,1 55,7 42,7 38,7 27,7 21,4 2,9 8,9 15,6 8,4 4,5 4,6 4,7 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 7,9 5,2 6,3 8,7 8,7 11,7 7,5 2,7 5,1,6,3,6 2,7 ACeS Feira/ Arouca 8, 6,8 4,3 4,3 6,8 2,5 1,9 2,5 3,7 2,5,6,6 1,9 ACeS Aveiro Norte,9 3,4 3,5,9 3,5 1,7, 3,5,9,9,9, 1,8 ULS Matosinhos 22,8 15,1 23,2 17,9 16,1 14,9 15,4 8, 9,1 7,4 5,2 3,5 1,2 ULS Alto Minho 2,4 2, 1,2 2,4 2,4 1,2,8 1,2 2,1,8 1,7 1,7,4 ULS Nordeste, 2,8 3,5 5,6 1,4 2,2 4,4 1,5 1,5 1,5,8,8, Casos declarados até 31/12/214 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/1 HABITANTES) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, ,9 1, ,6 1,7 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) Por 1. habitantes ( ) 2, 4,1-6, 2,1-4, > 6, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

50 Taxa de incidência da infecção VIH (/1 hab) QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), ,1 21,4 21,4 2,6 2,8 19,2 18,4 16,3 15,5 14,8 11, 9,7 1,1 18,2 16,7 15, 14,6 14,9 13,2 11,7 9,6 9,9 9,5 7,8 6,6 6,6 ACeS Alto Tâmega e Barroso 5,9 6,9 2, 5,1 3,1 9,3 7,4 4,3 2,2 2,2 4,4 1,1 2,3 ACeS Marão e Douro Norte 12,8 8,3 12, 7,4 1,3 8,5 13,3 8,6 5,8 1,9 4,9 4, 3, ACeS Douro Sul 5,1 7,7 6,5 1,3 2,6 1,3 1,3 5,4 4,1 2,8, 5,6 2,8 ACeS Alto Ave 9,9 9,2 7,3 9,6 4,6 6,6 9,3 3,5 2,7 4,3 3,6 4,4 4, ACeS Famalicão 8,4 9,1 1,5 7,5 8,2 4,5 4,5 12,7 7,5 7,5 1,5 3, 4,5 ACeS Braga 27,4 23,1 2,6 14,7 2,2 17,8 11,6 12,1 11, 7,1 12,1 7,7 8,3 ACeS Gerês/ Cabreira 7,2 1,8 3,6 3,6 5,4 5,5 2,7 6,4 5,5 2,8 5,6 5,6 2,8 ACeS Barcelos/ Esposende 1,9 6,4 5,1 5,8 3,2 3,9 5,2 5,8 6,5 5,8 5,9 2,6 3,3 ACeS Baixo Tâmega 8,5 6,4 9,6 9,1 6,5 6, 6,6 3,8 6,1 5, 8,4 5,1 4,6 ACeS Vale do Sousa Sul 1,3 1,3 7,4 9,6 7,9 1,2 1,2 11,4 12, 1,3 1,3 6,9 6,9 ACeS Vale do Sousa Norte 1,1 6,3 13,7 9,9 6,2 9,3 5,6 6,2 4,9 11,1 3,1 7,4 5,6 ACeS Santo Tirso/ Trofa 6,3 1,8 5,4 5,4 12,6 9, 7,2 7,2 8,2 8,2 3,7 9,2 5,6 ACeS Gondomar 22,2 22,1 19,1 13,7 12,5 14,3 13,7 12,5 2,8 15,5 4,2 4,2 4,2 ACeS Maia/ Valongo 17,2 15,2 1,5 14,8 14,2 15,9 17,5 15,7 13,9 11,7 16, 8,7 1,8 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 11,4 12,8 14,1 15,5 17,5 13,3 14, 7,7 14,7 14,7 9,1 9,2 11,3 ACeS Porto Ocidental e Oriental 91,5 75,8 62,6 67,3 59,9 44,5 4,1 26,7 27,8 36,9 22,7 19,4 17,7 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 14,6 24,6 23,8 2,1 24,6 21, 11,7 9,6 8,1 4,2 3,3 4,5 11,8 ACeS Feira/ Arouca 17,3 11,7 1,5 5,5 12,3 12,3 8,6 8, 7,4 4,3 2,5 5,6 5, ACeS Aveiro Norte 9,5 7,8 4,3 6,1 13,1 3,5 6,2 5,3 7,1 3,6 8,1 2,7 3,6 ULS Matosinhos 35,1 29,1 35,9 32,8 28,7 26,9 23,4 18,8 19,4 22,9 14,9 13,8 4,6 ULS Alto Minho 8,4 2,8 2,4 2,4 6,5 5,3 4,5 4,9 6,2 2,9 5, 4,6 3,8 ULS Nordeste 5,5 7,6 6,3 4,9 5,7 5,8 8,,7 1,5 9,1 1,5 2,3 1,6 Casos declarados até 31/12/213. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome de imunodefeciência adquirida Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, ,3 31, ,1 6,6 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) Por 1. habitantes ( ) 5, 1,1-15, 5,1-1, > 15, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

51 QUE SAÚDE TEMOS? Tuberculose EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, ,5 34,9 33,3 3,6 28,9 27,8 26,6 25,5 25,6 23,8 22,6 21,6 19,1 43,6 41,4 38,7 35,2 33, 3,3 29, 29, 29,4 27,4 24,6 24,4 21,6 ACeS Alto Tâmega e Barroso 31,3 17,8 14, 28,3 18,4 24,9 21, 26,6 12,9 1,9 11, 14,5 12,4 ACeS Marão e Douro Norte 3,1 27,5 3,5 36,2 3,8 21,6 32,2 21, 18,3 23,3 27,5 24,8 12, ACeS Douro Sul 22,9 19,2 19,4 23,4 18,4 18,5 21,4 16,2 2,4 12,4 8,3 19,7 24,1 ACeS Alto Ave 37, 34,4 24,9 19,9 2, 19,3 19, 23,4 17,2 18,9 12,6 1,3 2, ACeS Famalicão 37,5 26,6 22,7 2,3 21,7 21,7 23,9 17,9 11,9 11,2 15,7 16,5 6, ACeS Braga 21,6 31,2 32, 23,2 2,7 17,8 13,8 13,2 22, 22,5 17,6 2,9 17,1 ACeS Gerês/ Cabreira 27, 18, 23,4 13,5 19, 12,7 14,6 8,3 13,8 2,4 27, 15,9 21,7 ACeS Barcelos/ Esposende 36,5 39, 44,8 32,6 3,8 24,4 35,5 22, 2,7 26,6 28,7 34,7 13,1 ACeS Baixo Tâmega 35,5 43,1 36,9 41,3 35,6 47,2 28,4 32,4 45,3 33,5 27,6 39,7 3,9 ACeS Vale do Sousa Sul 64, 52,4 58, 42,5 52,7 52,7 5,5 62,5 54,6 51,4 48,2 42,6 44, ACeS Vale do Sousa Norte 25,2 26,3 2, 23, 23,5 27,8 16,7 27,1 3,8 27,1 2,4 19,8 17,4 ACeS Santo Tirso/ Trofa 35,1 35, 41,3 22,4 27,8 21,6 34,3 38,9 27,2 21,9 21,1 26,8 19,5 ACeS Gondomar 57, 68,2 5,1 42,2 47,5 42,8 3,9 38, 36,9 36,4 25,1 37,2 24,7 ACeS Maia/ Valongo 64,6 58,4 41,8 42,7 36,9 38,4 36,3 3,9 3,3 33,8 3,7 25,1 24,7 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 68,3 72,3 55,8 68,2 51,9 56, 4,6 32,8 44,7 37,1 36,5 22,5 24,7 ACeS Porto Ocidental e Oriental 91,9 77, 78,1 76,5 51,7 5,3 49,2 53,9 49,1 51,1 47,2 37,4 32,7 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 38, 45,5 45,6 35,2 34,8 29,3 26,9 26, 27,8 26,4 24,1 26, 26, ACeS Feira/ Arouca 35,2 26,5 23,4 2,3 24, 18,5 18,5 25,9 23,4 22,8 21,1 14,9 11,8 ACeS Aveiro Norte 22,3 24,1 17,3 25,1 26,1 17,5 22, 24,7 23,9 17,8 1,8 13,6 15,5 ULS Matosinhos 66,1 62,8 56,2 49,5 4,1 33,7 36,5 42,1 39,3 32,6 29,2 36,3 24,2 ULS Alto Minho 32, 27,6 36,5 29,3 36,7 24,3 26, 19,2 27,6 17,4 13, 11,4 16,6 ULS Nordeste 27,5 15,2 22,4 22,6 22,8 15,8 23,3 1,3 18,6 14,3 19,1 14, 13,4 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, ,8 32,4 3,8 28,1 26, 25,1 24,2 23,3 23,3 21,8 2,8 19,8 17,7 4,6 38,3 35,5 32, 3,2 27,6 26,4 26,9 26,9 24,9 22,8 22,6 2, ACeS Alto Tâmega e Barroso 21,6 12,9 11, 25,3 18,4 22,8 2, 24,5 1,8 1,9 11, 13,4 1,2 ACeS Marão e Douro Norte 28,3 26,6 29,5 36,2 28, 2,7 28,4 2, 17,3 21,4 26,5 19,9 12, ACeS Douro Sul 2,4 18, 16,8 23,4 15,8 18,5 21,4 12,2 19,1 9,6 7, 16,9 24,1 ACeS Alto Ave 34, 32,1 23,3 18,4 19,2 17, 17,9 21,8 15,6 16,9 12,2 9,5 19,6 ACeS Famalicão 36,7 22, 2,4 19,6 21, 16,5 23,9 17,9 9,7 1,5 15, 15,8 6, ACeS Braga 21, 3,6 3,3 19,2 2,2 16,1 11,6 12,6 19,8 21,4 17,1 18,7 16,5 ACeS Gerês/ Cabreira 25,2 18, 2,7 13,5 18,1 1, 13,7 8,3 12,9 2,4 26,1 15,9 2,8 ACeS Barcelos/ Esposende 33,9 38,4 41,6 31,4 28,8 23,8 34,2 2,7 19,4 26, 26,1 34,7 13,1 ACeS Baixo Tâmega 34,5 42,6 36,9 39,1 32,3 44,5 25,7 3,8 42,6 31,2 25,3 35,7 29,2 ACeS Vale do Sousa Sul 62,3 49, 55,1 37,4 49,3 45,9 44,3 53,4 49, 45,2 43,1 38, 37, ACeS Vale do Sousa Norte 24,6 25,1 19,3 21,1 22,3 27,8 16,1 27,1 28,3 25,9 18,5 19,2 16,8 ACeS Santo Tirso/ Trofa 31,5 33,2 39,5 21,5 27,8 19,8 32,5 38,9 24,5 21,9 17,5 26,8 19,5 ACeS Gondomar 53,4 64,6 47,1 38,7 39,2 37,4 29,1 36,3 35,7 34, 23,3 36, 24,7 ACeS Maia/ Valongo 59,5 53,3 36,4 37,3 33,8 35,7 33,7 28,3 28,6 3,3 29,4 23,8 22,5 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 6,5 68, 48, 59,1 44,2 51,1 34,3 29,3 39,8 33,6 33, 19,7 21,2 ACeS Porto Ocidental e Oriental 87,2 69,1 66,6 67,3 43,6 44,9 44,2 49,2 43,9 4,5 42,7 34,7 3,3 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 35,9 42,1 41,4 3,7 32,4 26,7 24,8 24,2 24,2 24,6 22,3 23,5 23,6 ACeS Feira/ Arouca 33,3 24, 2,9 19,7 23,4 16,6 17,3 24,7 22,2 21,6 21,1 13, 11,8 ACeS Aveiro Norte 18,9 21,5 16,4 23,4 25,2 15,7 22, 24,7 23,9 17, 1,8 12,6 12,7 ULS Matosinhos 6,3 58,8 52,7 43,8 36,1 3,9 3,2 39,3 35,3 29,7 27,5 33,4 21,3 ULS Alto Minho 28,8 21,2 34,9 27,7 35,5 22,7 22, 17,6 25,1 15,3 12,1 11, 14,9 ULS Nordeste 26,8 15,2 21, 22,6 21,4 15,8 22,6 9,6 17,9 13,6 16,1 14, 11,8 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

52 Taxa de incidência de tuberculose (/1 hab) QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/1 HABITANTES) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, , , , 17, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) Por 1. habitantes ( ) 2, 3,1-4, 2,1-3, > 4, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

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