ÍNDICES. IPC de setembro marca o fim do período de deflação em São Paulo... I - 1 PAULO PICCHETTI

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1 Nº 301 OUTUBRO DE 2005 INFORMAÇÕES FIPE É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DE CONJUNTURA ECONÔMICA DA FUNDAÇÃO ISSN ÍNDICES IPC de setembro marca o fim do período de deflação em São Paulo... I - 1 PAULO PICCHETTI efeitos do aumento do óleo diesel... I - 2 VERA L. FAVA CONSELHO CURADOR Maria Cristina Cacciamali (Presidente) André Franco Montoro Filho Carlos Antonio Luque Carlos Roberto Azzoni Hélio Nogueira da Cruz Ricardo Abramovay Simão Davi Silber séries estatísticas... I - 4 Índice de Preços ao Consumidor Índice de Preços de s Públicas Índice Nac. do Custo de de Montagem e Manutenção Industriais Índice Nacional de Custos do Transporte Rodoviário de Carga DIRETORIA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE PESQUISA Carlos Antonio Luque Eduardo Haddad DIRETOR DE CURSOS Paulo Picchetti PÓS-GRADUAÇÃO Fabiana Fontes Rocha SECRETARIA EXECUTIVA Domingos Pimentel Bortoletto COORDENAÇÃO DE PUBLICAÇÕES - SUPERVISÃO EDITORIAL E PRODUÇÃO Eny Elza Ceotto EDITOR CHEFE Gilberto Tadeu Lima CONSELHO EDITORIAL Ivo Torres Lenina Pomeranz Luiz Martins Lopes José Paulo Z. Chahad Maria Cristina Cacciamali Maria Helena Pallares Zockun Simão Davi Silber AS IDÉIAS E OPINIÕES EXPOSTAS NOS ARTIGOS SÃO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DOS AUTORES, NÃO REFLETINDO A OPINIÃO DA FIPE ASSISTENTES Maria de Jesus Soares Luis Dias Pereira PROGRAMAÇÃO VISUAL E COMPOSIÇÃO Sandra Vilas Boas

2 índices PAULO PICCHETTI (*) IPC de setembro marca o fim do período de deflação em São Paulo Após fechar agosto em 0,20%, a segunda deflação em três meses, o IPC voltou a mostrar variação positiva em setembro, de 0,44%. Como temos chamado a atenção nessas notas mensais, esses números não devem ser tomados como indicadores de descontrole do processo inflacionário, na medida em que o comportamento efetivo da inflação subjacente é muito mais corretamente medido pelo núcleo, que passou de 0,21% em agosto para 0,26% em setembro. setembro de O câmbio e os produtos agrícolas ainda têm um grande impacto sobre os componentes do atacado dos Índices Gerais de Preços, com resultado final de menor reajuste das tarifas públicas indexadas por esses índices. O resultado final sobre o IPC pode ser visto no gráfico a seguir, que mostra a evolução dos acumulados em doze meses desde janeiro de 2000 até setembro de 2005: Qual é, então, a leitura dessas oscilações dos últimos meses? Com a demanda controlada pela política monetária bastante ativa, principalmente desde setembro do ano passado, podemos dizer que a dinâmica de curto prazo da inflação vem refletindo, antes de mais nada, diferentes choques de oferta aos quais a economia brasileira vem sendo submetida. Inicialmente desfavoráveis em 2005, esses choques tornaram-se fortemente favoráveis a partir do segundo trimestre do ano, efeito da combinação da valorização cambial com as condições de oferta dos produtos agrícolas. Um primeiro exemplo desses dois efeitos pode ser visto no grupo de aparelhos de imagem e som. Esses produtos possuem uma grande participação de componentes importados e também sofrem a concorrência direta dos bens finais produzidos no exterior, e acumulam nos doze meses encerrados em setembro de 2005 uma variação de preços negativa de 8,88%. Os equipamentos de informática e telefonia, que seguem a mesma dinâmica, acumulam queda de 29,44% em seus preços no mesmo período. Como exemplo do segundo efeito, temos o grupo de alimentos in-natura, que acumula queda de preços de 6,67% entre outubro de 2004 e IPC-FIPE Acumulado em 12 meses Podemos ver claramente a forte desaceleração desse acumulado a partir do segundo trimestre do ano corrente, com uma pequena elevação em setembro, para 5,19%. Este, entretanto, deve ser o patamar em torno do qual esperamos que o IPC se estabilize nos próximos meses. De um lado, isto garante nossa projeção de 5% para o ano de 2005 e, de outro, mostra estabilidade rumo aos números perseguidos para 2006 para as metas do Banco Central com relação ao IPCA, que sabidamente guarda uma correlação estreira com o IPC/FIPE. I - 1

3 Em resumo, quando as principais influências de choques de oferta desaparecem, temos uma trajetória de estabilidade da inflação em patamares historicamente baixos, o que reflete os efeitos da política monetária sobre o lado da demanda. Entretanto, algumas armadilhas continuam montadas na economia brasileira no que diz respeito ao comportamento dos preços. Este quadro de estabilidade pode ser revertido na presença de novos choques de oferta desfavoráveis, hoje, por definição, imprevisíveis, mas com os quais devemos estar sempre preocupados, na medida em que a prática de indexação dos reajustes das tarifas públicas a indicadores altamente sensíveis a esses choques de oferta garante sua propagação indesejável. Hoje estamos comemorando uma situação altamente favorável, e a lembrança dessas armadilhas não deve ser tomada como uma mera lembrança antipática, mas sim como uma preocupação que não deve ser esquecida se queremos continuar comemorando no futuro. (*) Coordenador do IPC-FIPE e Professor da FEA-USP. VERA LUCIA FAVA (*) efeitos do aumento do óleo diesel Em setembro, o índice de preços de Pavimentação sofreu variação superior a todas as registradas nos demais meses de 2005: 1,22% (vide Tabela 1). Este resultado foi fortemente influenciado pelo comportamento dos preços dos materiais, pois os salários e os preços dos equipamentos ficaram quase estáveis. Entre os materiais, as pressões vieram dos dois setores de maior peso na composição do índice: minerais não-metálicos, com aumento de 1,44%, e química, com alta de 1,62%, conforme pode ser visto na Tabela 2. No setor de minerais não-metálicos cabe destacar o pedrisco limpo e a pedra britada, com aumentos de 2,2% e 1,5%, respectivamente. Já no setor químico, o grande vilão foi o óleo diesel, cujo preço aumentou 7,7% em setembro. tabela 2 índices de preços de obras públicas evolução dos preços nos principais setores (em %) set/2005 Setor Edificações Terraplen. Paviment. Minerais não-metálicos -0,04 1,70 1,44 Metalúrgica -0, Mecânica -0,25-1,64 0,04 Mat. elétrico e de comunic. 0, Material de transporte -1,55 0,33 0,09 Madeira 0, Borracha 1,96-0,03-0,58 Química 1,37 6,88 1,62 Matérias plásticas -0, Fonte: Banco de Dados do Sipop-Fipe. I - 2 tabela 1 índices de preços de obras públicas variação porcentual Índice Set/2005 Ano 12 Meses EDIFICAÇÕES 0,22 3,12 5,42. material 0,27-1,21 2,86. mão-de-obra 0,11 8,04 8,00. equipamento -0,61 3,17 5,49 TERRAPLENAGEM 1,42 3,28 4,81. material 6,05 6,97 17,31. mão-de-obra -0,03 8,11 8,60. equipamento -1,26 0,10-2,95 PAVIMENTAÇÃO 1,22 1,68 3,45. material 1,53 0,35 2,14. mão-de-obra -0,01 8,01 8,60. equipamento 0,06 7,17 9,37 SERVIÇOS GERAIS COM PREDOM. DE MÃO-DE-OBRA 0,17 4,63 6,24 Fonte: Banco de Dados do Sipop-Fipe. O índice de Terraplenagem teve elevação de 1,22% em setembro, variação só superada em 2005 pelo valor referente ao mês de janeiro, que ficou em 2%. O preço dos equipamentos, que foi o responsável pelo grande aumento no início do ano, apresentou, em setembro, queda de 1,26%. Esta queda foi importante para conter a pressão de alta proveniente dos materiais, que aumentaram 6,05%. Este porcentual reflete, basicamente, o já mencionado aumento no preço do óleo diesel. O índice de Edificações subiu 0,22%. Contribuíram para a alta os salários, com elevação de 0,11%, e o

4 preço dos materiais, com variação de 0,27%. Os equipamentos apresentaram deflação. Os dados sobre o comportamento dos insumos classificados por setor revelam grandes disparidades: quatro setores tiveram elevações de preços de 0,71% a 1,96%, enquanto os outros cinco sofreram reduções de preços de 0,04% a 1,55%. Os insumos que apresentaram maior impacto de alta foram: o tijolo maciço comum, pedra britada e impermeabilização com manta de elastômero. Na condição oposta estão o cimento Portland e o aço. A propósito, cabe aqui um comentário sobre o uso político que vem sendo feito acerca da redução no preço do cimento Portland. É fato que esse insumo acumula a expressiva queda de 30,3% no período de janeiro de 2003 a setembro de 2005, mas é fato, também, que se trata de um caso atípico, conforme revelam os dados da Tabela 3. Nela encontram-se as variações de preços acumuladas em igual período para 34 insumos de diversos setores da indústria: elas vão de 12,26% a 71,31%. Portanto, nenhum desses insumos se aproxima do cimento no quesito redução de preço, o que evidencia que ela decorre de uma idiossincrasia do mercado deste produto. Para usufruir do benefício alardeado resta à população substituir areia, tijolo, fio elétrico, aço, madeira, tinta etc. por cimento Portland! tabela 3 variação acumulada nos preços de alguns insumos da construção civil jan/2003 a set/2005 Insumo Variação % Cimento Portland CPII-E-32-30,30 Pedra britada n o 1 12,26 Telha de fibrocimento ondulada 14,35 Vidro cortado liso transparente 3mm 15,84 Tinta latex branca 19,24 Tubo de concreto simples C-1 D = 60cm 20,72 Pontalete de pinho 3 X 3 3 a. industrial bruta 26,38 Tijolo maciço comum 28,47 Areia lavada média 28,72 Tomada simples 4 X 2 com espelho 29,22 Bacia sifonada de louça branca 32,03 Sifão plástico 1.1/4 X 2 para tanque 33,71 Tijolo laminado furado 35,57 Tampo de mármore branco Espírito Santo 36,32 Tinta a óleo brilhante branca 36,49 Eletroduto de PVC rígido 25mm roscável 39,35 Calha com chapa galvanizada n o 18 39,57 Telha de barro tipo francesa 41,47 Torneira cromada- 1/2 X 110mm para lavatório 42,30 Azulejo branco 15 X 15cm tipo A 43,87 Tubo de PVC 75mm para esgoto 44,02 Porta lisa 62 X 210cm de imbuia compensada/sarraf. 46,26 Tubo de PVC rígido 75mm para água fria 50,68 Viga de peroba rosa 6cm X 12cm 51,14 Batente de peroba rosa 14cm aparelhada 54,07 Tábua de pinho 1 X 12-3 a. industrial bruta 54,48 Válvula para descarga cromada 1.1/2 54,95 Cabo de 50mm 2 isolado cobre 750V 56,82 Arame recozido n o 18 61,74 Fio de 4mm 2 isolado 62,15 Aço CA-50-8,0mm - 5/16 63,60 Caixilho de ferro 1.80 X 1.50m 69,41 Prego 18 X 27 comum polido 71,31 (*) Professora da FEA-USP. I - 3

5 ÍNDICES séries estatísticas ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - julho de 1994 = 100 Alimentação Habitação Transportes Índice Geral Geral Industr. Semi Elaborado In Natura Geral Aluguel Geral Veículo Próprio Transp. Coletivo Despesas Pessoais Vestuário Saúde Educação Jul/ Ago Set ÍNDICES DE PREÇOS DE OBRAS PÚBLICAS - março de 1994 = 100 Edificações Pavimentação Terraplenagem Serv. Gerais Geral Mat. Equip. Geral Mat. Equip. Geral Mat. Equip. Predom. M. O. Jul/ Ago Set ABEMI - ÍNDICE NACIONAL DO CUSTO DA MÃO-DE-OBRA DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO INDUSTRIAIS - DEZ 90 = 100 Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Direta Indireta Total Taxa de Variação Anual Taxa de Variação Acumulada no Ano INCTF FIPE/NTC Jun/94 = 100, INCTF R FIPE/NTC Mar/00 = 100 e INCTL FIPE/NTC Out/03 = 100 Mês Distâncias Muito Curtas (50 km) Curtas (400 km) Médias (800 km)* Longas (2.400 km) Muito Longas (6.000 km) INCTF INCTF R INCTL Jun Jul Ago Set *Convenciona-se considerar o índice referente às distâncias médias como o INCTF, INCTF R e INCTL do mês. Mês INCTF ou FIPE/NTC Mar/00 = 100 Distâncias Curtas (1 a 10 km) Médias (31 a 40 km)* Longas (81 a 90 km) Jun/ Jul Ago Set *Convenciona-se considerar o índice referente às distâncias médias como o INCTF ou do mês. I - 4

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