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1 Nº 327 DEZEMBRO DE 2007 INFORMAÇÕES FIPE É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DE CONJUNTURA ECONÔMICA DA FUNDAÇÃO issn ÍNDICES álcool ou gasolina?... I - 1 Márcio I. Nakane terraplenagem volta ao patamar dos preços de janeiro de 2006!... I - 4 Antonio Evaldo Comune, Denise C. Cyrillo CONSELHO CURADOR Hélio Nogueira da Cruz(Presidente) André Franco Montoro Filho Andrea Sandro Calabi Joaquim José Martins Guilhoto Ricardo Abramovay Maria Cristina Cacciamali Simão Davi Silber DIRETORIA séries estatísticas... I - 6 Índice de Preços ao Consumidor Índice de Preços de Obras Públicas DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE PESQUISA Carlos Antonio Luque Eduardo Haddad DIRETOR DE CURSOS Marcos Eugênio da Silva PÓS-GRADUAÇÃO Dante Mendes Aldrighi SECRETARIA EXECUTIVA Domingos Pimentel Bortoletto PREPARAÇÃO DE ORIGINAIS E REVISÃO Alina Gasparello de Araujo EDITOR CHEFE Gilberto Tadeu Lima CONSELHO EDITORIAL Ivo Torres Lenina Pomeranz Luiz Martins Lopes José Paulo Z. Chahad Maria Cristina Cacciamali Maria Helena Pallares Zockun Simão Davi Silber AS IDÉIAS E OPINIÕES EXPOSTAS NOS ARTIGOS SÃO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DOS AUTORES, NÃO REFLETINDO A OPINIÃO DA FIPE ASSISTENTE Maria de Jesus Soares PROGRAMAÇÃO VISUAL E COMPOSIÇÃO Sandra Vilas Boas

2 índices Márcio I. Nakane (*) álcool ou gasolina? Depois de uma taxa bastante baixa no mês de outubro A deflação registrada no grupo Habitação, a quinta (0.08%), a inflação voltou a apresentar aceleração seguida nos levantamentos quadrissemanais, foi ainda durante o mês de novembro, fechando o período em resultante da redução nas tarifas de energia elétrica 0.47%, ou seja, com uma variação de 0.39 p.p. entre por conta de um menor repasse de PIS/PASEP e COas duas datas (Tabela 1). FINS no mês de novembro. Em função disso, o subitem energia elétrica registrou uma deflação de -2.59%, o A respeito do comportamento por grupos, com exceção que, por si só, contribuiu com % (ou 0.11 p.p.) de Habitação (queda de -0.03% para -0.15%) e da variação observada em todo o IPC. Isto mais que Despesas Pessoais (queda de 0.12% para -0.25%), os compensou altas importantes neste grupo registradas demais grupos registraram elevações nas suas taxas em reparo no domicílio (variação de 1.76% e contribuição durante o mês de novembro, com destaques para Alimentação de 7.88% ou p.p.), aluguel (variação de (aumento de 0.24% para 1.75%), Transportes 0.23% e contribuição de 4.34% ou 0.02 p.p.) e tarifas (aumento de 0.05% para 0.50%) e Vestuário (aumento de água e esgoto (variação de 0.83% e contribuição de de -0.35% para 0.55%). 3.93% ou p.p.). tabela 1 evolução do IPC FIPE por grupos e datas selecionadas Nov 06 Out 07 Nov 07 (% a.m.) Acumulado (% a.m.) (% a.m.) 1a. Quad 2a. Quad 3a. Quad 4a. Quad 12 meses (% a.a.) Habitação 0,06-0,03-0,21-0,39-0,32-0,15 0,26 Alimentação 1,08 0,24 0,20 0,62 1,05 1,75 10,42 Transportes 0,21 0,05 0,07 0,13 0,30 0,50 7,17 Despesas Pessoais 0,76 0,12-0,02-0,27-0,42-0,25 4,49 Saúde 0,29 0,46 0,37 0,57 0,68 0,63 5,90 Vestuário 0,04-0,35 0,12 0,25 0,29 0,55-0,79 Educação 0,10 0,02 0,03 0,03 0,05 0,03 4,17 Índice Geral 0,42 0,08 0,02 0,05 0,19 0,47 4,61 I - 1

3 Mas o destaque da inflação voltou a ser o grupo Alimentação. Depois de registrar dez quadrissemanas seguidas de desacelerações (após atingir um pico de 1.56% na terceira quadrissemana de agosto), a partir da segunda quadrissemana de novembro, este grupo voltou a apresentar forte aceleração com uma variação de 1.55 p.p. em apenas três quadrissemanas. A taxa alcançada ao final de novembro (1.75%) é a mais elevada taxa mensal desde o fechamento de junho de 2007 (quando alcançou 1.90%). No acumulado em 12 meses, voltou a ficar acima dos 10%, registrando 10.42%. Assim, somente este grupo foi responsável por 84.02% (ou p.p.) da variação do IPC. Os destaques de alta no grupo Alimentação ficaram por conta de carnes bovinas (7.82% de variação e contribuição de 40.67% ou 0.19 p.p.), feijão (21.31%, com contribuição de 19.32% ou 0.09 p.p.), verduras (17.30%, com contribuição de 18.54% ou p.p.) e batata (14.20%, com contribuição de 8.30% ou p.p.). Por outro lado, alguns produtos alimentícios também registraram quedas significativas de preços, com ênfase para leite longa vida (-7.45%, com uma contribuição de % ou p.p.), tomate ( %, com contribuição de -6.81% ou p.p.) e derivados do leite (-1.24%, com contribuição de -3.96% ou p.p.). Puxados pela elevação do álcool combustível, o grupo Transportes apresentou acelerações contínuas durante todo o mês e a taxa ao final do período (0.50%) é a mais elevada desde a segunda quadrissemana de maio de 2007 (quando alcançou 0.75%). Em função disso, o grupo Transportes foi o de segunda maior contribuição para o IPC (17.03% ou 0.08 p.p.). Devido ao início do período de entressafra, os preços do álcool combustível registraram forte impulso no mês, fechando o período com uma variação de 9.82% (contribuição de 10.89% ou 0.05 p.p.), a mais elevada desde o final de janeiro de 2007 (quando registrou 11.74%). O grupo Vestuário interrompeu uma seqüência de quinze deflações consecutivas nos levantamentos quadrissemanais, registrando contínuas acelerações durante novembro e fechando o mês com uma taxa 0.90 p.p. superior à do mês anterior. Este comportamento é resultado dos efeitos da entrada da nova coleção primavera-verão. Finalmente, a elevação registrada em Saúde está relacionada com contratos de assistência médica, que apresentou uma variação de 0.82%, contribuindo com 5.38% (ou p.p.) da variação no IPC. Para os proprietários de carros com motores flex, a elevação nos preços do álcool combustível traz à tona se continua valendo a pena abastecer com este combustível ao invés da gasolina. Avaliações de especialistas 1 sugerem que a utilização do álcool combustível é vantajosa enquanto o preço deste situar-se abaixo do limite de 70% do preço da gasolina. Utilizando as informações do IPC Fipe, calculamos a relação entre os preços do álcool combustível e da gasolina para cada posto pesquisado. Há um total de 74 postos de gasolina na relação de estabelecimentos da pesquisa. O Gráfico 1 mostra os resultados desde janeiro de Os resultados sugerem que a utilização do álcool ao invés da gasolina tem sido vantajosa para quase todo o período. As poucas exceções foram observadas em 2003 (fevereiro e março) e em 2006 (março e abril). Mesmo assim, a relação entre os preços no seu pico atingiu 71.48%, ou seja, ligeiramente acima do limite de 70%. I - 2

4 gráfico 1 relação álcool sobre gasolina (2003 a 2007) 70% 60% 50% 40% 30% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,12% 69,89% 69,23% 67,50% 66,79% 58,51% 52,49% 54,33% 55,13% 52,97% 52,55% 52,91% ,76% 46,89% 39,13% 41,17% 43,11% 45,78% 46,99% 50,98% 51,63% 55,76% 60,41% 57,99% ,24% 56,75% 56,58% 56,19% 51,03% 46,36% 48,58% 49,63% 49,47% 54,10% 55,06% 59,23% ,75% 65,54% 71,48% 70,00% 58,45% 53,94% 55,91% 56,17% 52,58% 50,29% 50,28% 50,85% ,80% 56,08% 56,26% 60,74% 59,44% 53,97% 49,22% 47,29% 46,27% 45,56% 46,91% O Gráfico 2 mostra a relação entre os preços do álcool e da gasolina ao longo das quadrissemanas de É bastante visível a recuperação de preços do álcool ao longo de outubro e novembro. Mesmo assim, ao final de gráfico 2 relação álcool sobre gasolina (2007) 64% 62% 60% novembro, a relação estava em 52.18%, muito distante do patamar crítico de 70%. Mesmo no valor de pico desta relação em 2007 (62.14% na primeira quadrissemana de maio), o álcool era a melhor opção confortavelmente. 58% 56% 54% 52% 50% 48% 46% 44% 3ª.NOV 1ª.NOV 3ª.OUT 1ª.OUT 3ª.SET 1ª.SET 3ª.AGO 1ª.AGO 3ª.JUL 1ª.JUL 3ª.JUN 1ª.JUN 3ª.MAI 1ª.MAI 3ª.ABR 1ª.ABR 3ª.MAR 1ª.MAR 3ª. FEV 1ª. FEV 3ª. JAN 1ª. JAN I - 3

5 Assim, a recomendação para os proprietários de carros com motor flex é inequívoca: álcool, por favor!. 1 Ver, por exemplo, Marjotta-Maistro, Marta Cristina; Asai, Guilherme Augusto. Álcool combustível: do carro a álcool ao carro flex. Cepea/Esalq/USP. Disponível online em usp.br/pdf/cepea_artigo_flex.pdf. (*) Coordenador do IPC Fipe e professor da FEA USP. ( minakane@usp.br). Denise Cavallini Cyrillo (*) Antonio Evaldo Comune (*) terraplenagem volta ao patamar dos preços de janeiro de 2006! A inflação de preços dos insumos que participam de obras públicas continua sob controle, com variações mensais inferiores a 0,5%. Em particular, o preço médio dos insumos de obras de terraplenagem registrou ligeira queda de 0,18%, conforme pode ser visto na Tabela 1. Por essa tabela, também se verifica que os materiais e equipamentos empregados nas obras de Edificações Gerais registraram aumentos superiores a 0,5%, enquanto o salário médio ficou praticamente estável. No caso das obras de pavimentação, foram os equipamentos que mais pressionaram o índice, com aumento de 0,55%, ao passo que o salário médio apresentou discreta deflação. Em se tratando das obras de terraplenagem, foram os equipamentos que determinaram o reajuste negativo no valor do índice, com uma queda de 0,48%. A variação da mão-de-obra também foi na mesma direção, ainda que com um percentual desprezível. O percentual de aumento dos materiais, relativamente baixo, foi semelhante ao calculado para os materiais utilizados nas obras de pavimentação. tabela 1 Índices de Preços de Obras Públicas variação mensal (%) novembro/2007 Índices Geral Materiais Equipam. Serviços Mão-de-Obra IGE 0,32 0,62 0,53 0,14 0,02 TER -0,18 0,19-0, ,01 PAV 0,20 0,17 0, ,03 SGPMO 0,24 0,64-0,14 0,02 Fonte: Banco de dados SIPOP/FIPE. Obs.: IGE - Índice Geral de Edificações; TER - Índice de Obras de Terraplenagem; PAV - Índice de Obras de Pavimentação; SGPMO - Índice de Serviços Gerais com Predominância de Mão-de-Obra. A Tabela 2 apresenta a variação do preço médio de insumos de obras públicas segundo setores de atividade, permitindo identificar os ramos que mais têm pressionado os índices, bem como aqueles cujo preço relativo vem declinando. Nesta situação encontram-se as indústrias de material elétrico e de comunicação, a da borracha e da madeira, no que diz respeito ao IGE, com perdas acumuladas no ano de 3,39%, 2,43% e 0,42% respectivamente. Já em relação às obras de pavimentação e terraplenagem, é a indústria mecânica que acumula perda de 1,5% e 5,8%, respectivamente. I - 4

6 No outro extremo, identificam-se os setores que ao longo do ano conseguiram reajustar seus preços médios acima da inflação. Foram eles: extração mineral, indústria de minerais não-metálicos, e material de transporte. Todos acumularam até novembro de 2007 mais de 9% de aumento nominal, ou seja, mais de 5% em termos reais 1. tabela 2 Índices de Preços de Obras Públicas por setor variação mensal e acumulada no ano e em 2006 (%) IGE TER PAV SETORES DE ATIVIDADES nov/07 out/07 Acum 2007 Acum 2006 nov/07 nov/ Extração Mineral -0,10 6,01 12,75 17,29-0, Produtos de Origem Vegetal -1,01 0,68 1,89 4, Indústria de Minerais Não-Metálicos 1,52 3,23 11,79 5,00 0,00 0, Indústria Metalúrgica 0,11 0,03 3,90 0, Indústria Mecânica 0,29-0,52 2,99-0,60-0,90 0, Indústria Material Elétrico/Comunicações -1,20 1,26-3,39 31, Material de Transporte 0,72 2,05 9,69-1,37 0,91 0, Indústria de Madeira 0,86-0,40-0,42-0, Indústria da Borracha -0,21 0,13-2,43-7,33 0,57-1, Indústria Química 0,09 0,13 2,54-1,72 0,15 0, Indústria de Produtos Plásticos 0,76 1,43 6,58-2, Indústria Têxtil 0,00 0,00 0,00-1, Serviços 0,29 0,43 5,16 5,54 Fonte: idem Tabela 1. O comportamento diferenciado da variação mensal do preço médio dos insumos empregados nas obras de terraplenagem, em relação às demais no corrente mês, está configurado também no padrão da inflação anual observada. A Tabela 3 apresenta os índices acumulados de 12 meses e no ano, permitindo acompanhar a projeção da inflação do setor para cada tipo de obra. O que se destaca é a queda do preço relativo da obra média de terraplenagem, ficando abaixo do nível alcançado em dezembro de 2006, enquanto as demais registraram aumentos de 4,75% e 6,33%, em relação àquele mês. gráfico 1 índices acumulados: IGE, TER E PAV (dez/05 a nov/07) Esse diferencial pode ser visualizado no Gráfico 1, que apresenta a evolução do índice de preço acumulado desde o início do Plano real (março de 1994) das três das obras acompanhadas pela FIPE. O exame do gráfico permite visualizar a tendência crescente e nível elevado do preço médio dos insumos para pavimentação em relação aos que participam das obras de edificações e de terraplenagem. No caso desta última, o recuo do nível de seu preço médio para o patamar alcançado em dezembro de 2005! tabela 3 Índices de Preços de Obras Públicas e de Preços ao Consumidor variações acumuladas (%) Meses IGE TER PAV SGPMO Abr/1994 Nov / ,45 210,52 373,79 269,52 Out /2006 Nov /2007 6,16-0,27 6,08 6,32 Jan/2007 Nov /2007 6,15-0,13 4,75 6,31 Fonte: idem Tabela 1. 1 O acumulado do IPC-FIPE até novembro foi de 3,5%. (*) Professores da FEA-USP. ( s: dccyrill@usp.br; aecomune@usp.br). I - 5

7 índices séries estatísticas Índice Geral ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - julho de 1994 = 100 Alimentação Habitação Transportes Geral Industr. Semi Elaborado In Natura Geral Aluguel Geral Veículo Próprio Transp. Coletivo Despesas Pessoais Vestuário Saúde Educação Maio/ Jun Jul Ago Set Out Nov ÍNDICES DE PREÇOS DE OBRAS PÚBLICAS - março de 1994 = 100 Edificações Pavimentação Terraplenagem Serv. Gerais Geral Mat. Constr. Mão-de- Obra Equip. Geral Mat. Constr. Mão-de- Obra Equip. Geral Mat. Constr. Mão-de- Obra Equip. Predom. M. O. Maio/ Jun Jul Ago Set Out Nov I - 6

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