PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** QUINTA TURMA ***

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1 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** QUINTA TURMA *** ANOTAÇÕES: DUPLO GRAU AC-MS PAUTA: 24/07/2006 JULGADO: 24/07/2006 NUM. PAUTA: NASCIMENTO RELATOR: JUIZ CONV. FERREIRA DA ROCHA PRESIDENTE DO ÓRGÃO JULGADOR: DES.FED. ANDRE NABARRETE PRESIDENTE DA SESSÃO: DES.FED. ANDRE NABARRETE PROCURADOR(A) DA REPÚBLICA: Dr(a). JOVENILHA GOMES DO AUTUAÇÃO APTE : Departamento Nacional de Obras e Saneamento DNOS APDO : HUMBERTO CEZAR FIORI e outro REMTE : JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE Sec Jud MS ADVOGADO(S) ADV : SILAS PAES BARBOSA JUNIOR ADV : HELIOPHAR DE ALMEIDA SERRA e outro SUSTENTAÇÃO ORAL CERTIDÃO Certifico que a Egrégia QUINTA TURMA, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Turma, por maioria, deu parcial provimento à apelação e a remessa oficial, dada por ocorrida, nos termos do voto do relator, acompanhado pelo Juiz Federal convocado Higino Cinacchi, vencido o DES.FED. ANDRÉ NABARRETE que dava parcial provimento ao apelo e à remessa oficial, em menor extensão, pois mantinha os critérios estabelecidos pelo Juízo "a quo" no tocante aos juros compensatórios. Votaram os(as) JUIZ CONV. HIGINO CINACCHI e DES.FED. ANDRE NABARRETE. VALDIR CAGNO Secretário(a) Página 1 de 11

2 PROC. : AC ORIG. : Vr CAMPO GRANDE/MS APTE : Departamento Nacional de Obras e Saneamento DNOS ADV : SILAS PAES BARBOSA JUNIOR APDO : HUMBERTO CEZAR FIORI e outro ADV : HELIOPHAR DE ALMEIDA SERRA e outro REMTE : JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE Sec Jud MS RELATOR : JUIZ FED. CONV. FERREIRA DA ROCHA / QUINTA TURMA R E L A T Ó R I O EXMO. SR. JUIZ FED. CONV. FERREIRA DA ROCHA: Trata-se recurso de apelação interposto pelo DNOS Departamento Nacional de Obras e Saneamento, visando a reforma da sentença que julgou procedente a presente ação de desapropriação que moveu contra HUMBERTO CEZAR FIORI e outro. A r. sentença de fls. 158/162, acolheu in totum o laudo do perito oficial, julgando procedente o pedido, para o fim de determinar o pagamento de indenização no valor de Cz$ ,87, sendo Cz$ ,87 relativo à área indicada na inicial e Cz$ ,00, à área adjacente inservível. Determinou que o valor deveria ser atualizado a partir da data do laudo ( ) até o efetivo pagamento. Submeteu a decisão ao duplo grau de jurisdição. Condenou a expropriante, também, ao pagamento de juros compensatórios, conforme disposições contidas nas Súmulas 110 e 74, do TFR e 618, do STF. Juros moratórios, nos termos da Súmula 70 do TFR, a partir da citação e até a data do laudo, sobre o valor simples da indenização, a partir daí, sobre o referido valor corrigido monetariamente. Ainda, condenou-a ao pagamento de outras despesas, se apuradas em liquidação por artigos; honorários advocatícios de 10% sobre a diferença entre o valor da indenização e da oferta, devidamente corrigidos e com a inclusão dos juros compensatórios e moratórios; fixou honorários periciais definitivos em 1,5% do total da indenização, deduzidas as quantias já pagas; e custas processuais e outras despesas decorrentes do levantamento do preço, corrigidas a partir do desembolso. Inconformada, apelou a expropriante alegando, inicialmente, ser a sentença extra petita, porque o expropriado é revel e não pediu a indenização da área adjacente, incluída pelo juízo na condenação por indicação do exame pericial. Aduz que já havia impugnado o laudo pericial e reafirma sua discordância no que se refere à conclusão do perito de caracterizar a área adjacente como inaproveitável. Reconhece haver limitação de aproveitamento, aduzindo, no entanto, ser a mesma sanável. Ainda, discorda dos valores atribuídos ao metro quadrado da área desapropriada, pois o perito não abateu do valor atual de mercado os benefícios decorrentes da construção do dique, obra que valorizou toda a região. Página 2 de 11

3 Assim, conclui pleiteando a reforma da sentença para decretar-se a procedência da ação de desapropriação, adotando-se como justo o valor depositado com a inicial, acrescido de toda a correção e juros creditados na conta judicial pertinente, como justa indenização pela área efetivamente desapropriada, e sem qualquer indenização pela área remanescente, que deve continuar no domínio do apelado, bem como considerar pago os honorários do perito judicial, face aos depósitos já realizados e inversão do ônus das custas judiciais. Sem contra-razões (fls. 168 verso). O Ministério Público Federal (fls. 172) manifestou-se pela manutenção da decisão recorrida. É o relatório. JUIZ FED. CONV. FERREIRA DA ROCHA RELATOR Página 3 de 11

4 PROC. : AC ORIG. : Vr CAMPO GRANDE/MS APTE : Departamento Nacional de Obras e Saneamento DNOS ADV : SILAS PAES BARBOSA JUNIOR APDO : HUMBERTO CEZAR FIORI e outro ADV : HELIOPHAR DE ALMEIDA SERRA e outro REMTE : JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE Sec Jud MS RELATOR : JUIZ FED. CONV. FERREIRA DA ROCHA / QUINTA TURMA V O T O EXMO. SR. JUIZ FED. CONV. FERREIRA DA ROCHA: Insurge-se o apelante, inicialmente, quanto à inclusão na desapropriação da área adjacente à indicada na inicial de m² que, segundo entende, não restou inservível e ademais representa mais de dez vezes a área desapropriada, já que é de ,15 m². Aponta, ainda, que a sentença seria extra petita uma vez que o expropriado era revel e não pleiteou a inclusão de tal área na desapropriação. Argumenta que a extensão de indenização à área remanescente somente é cabível quando a área for inaproveitável, quer pelo seu tamanho e conformação, quer em decorrência da própria obra realizada na área efetivamente desapropriada, o que não seria o caso em questão uma vez que inocorrentes qualquer das hipóteses citadas. Nesse sentido, sustenta que o tamanho da área, isto é, 60 hectares, é mais que suficiente a qualquer exploração econômica. Quanto à obra em si, aduz que a mesma não introduziu alteração fundamental nas circunstâncias e características da região, já que toda a região do Pantanal se sujeita às inundações do Rio Paraguai. Assim, a construção do dique que atingiu a área da cidade de Porto Murtinho, preservando-a das cheias, não alterou as características no que se refere às áreas externas ao mesmo, como é o caso da área em questão, pelo que a obra não pode ser considerada como fator de inutilidade da área. Por fim, argumenta que o fato de o canal construído circundar totalmente a área remanescente também não é razão para caracterizá-la como inaproveitável, pois bastaria a construção de pontilhão sobre este canal para que animais e veículos pudessem ter acesso à área. Vejamos. De fato, o perito judicial propôs a inclusão da área remanescente no objeto da desapropriação em virtude do quanto constatado durante a vistoria para elaboração do laudo técnico (fls. 89/100): OBJETO AVALIANDO: (B) Área rural, constando que 60ha 43a 15ca (sessenta hectares, quarenta e tres ares e quinze centiares), parte de uma área maior de ha 6068m² (treze mil, duzentos e dezoito hectares, seis mil e sessenta e oito metros quadrados), denominada Fazenda Tres Página 4 de 11

5 Barras, situada as margens do rio Paraguia. A área em estudo é considerada como ÁREA REMANESCENTE, de uma desapropriação de 05ha 7900m² (cinco hectares, sete mil novecentos metros quadrados), feito para prosseguimento dos serviços de proteção da cidade de Porto Murtinho, onde foi construído um canal de saída da casa de bombas (vide foto). A área remanescente de 60ha 4315m², ficou isolada, (vide mapa), com difícil trânsito para seu melhor aproveitamento, embora esteja sujeita a enchente anuais. Ocorre, no entanto, que a área remanescente apresentava limitado potencial de uso dado a sua proximidade com o rio Paraguai, pois, conforme reconheceu o perito a área é utilizada pouco meses por ano, devido às enchentes do rio Paraguai que costumam durar cinco a seis meses do ano (fls.91). Nos outros seis meses a área de pasto nativo dá um ótimo suporte (3UA/há) devido aos entulhos e restos orgânicos deixado pelo rio Paraguai, no seu fluxo e refluxo, permitindo a criação temporária. A par disso, as dificuldades para a exploração da área para criação temporária seriam minimizadas pela construção de um pontilhão sobre o canal que circunda a propriedade de modo a permitir a passagem de animais e veículos. Desta forma, a área remanescente poderia ser explorada economicamente, bastando, como dito, a construção de uma ponte sobre o canal para facilitar o acesso à propriedade remanescente de animais e veículos. A construção do pontilhão deve ocorrer às expensas do expropriante e o proprietário está, ainda, dispensado do dever de indenizar o poder público pela obtenção da passagem para a via pública, prevista no artigo do Código Civil. O expropriante discorda, ainda, do valor da indenização alegando em seu favor que o perito computou valorização resultante da obra pública e pede no recurso a redução do valor da indenização fixado em sentença, nos termos do laudo de seu assistente técnico. Estas razões não devem ser acolhidas. É que a valorização decorrente da construção do dique para contenção das cheias do rio Paraguai não incidiu específica e diretamente sobre o bem ora expropriado, mas, ao revés, sobre toda a área próxima à cidade de Porto Murtinho, não sendo justo que apenas uma determinada pessoa suporte o ônus de um benefício fruível por toda a coletividade. Não é justo, nem lícito, que o expropriado receba, por esse motivo, a indenização num valor menor do que o devido, relativamente ao bem que lhe foi subtraído. A opinião abalizada de José Carlos de Moraes Salles está a amparar o posicionamento ora adotado. No que concerne à valorização trazida ao remanescente pela desapropriação, há de se distinguir a imediata e especial (específica e individual para o proprietário do bem expropriado) da geral, ou seja, a que beneficia a todos os proprietários da zona em que a obra pública é levada a efeito. No primeiro caso, a jurisprudência tem entendido que a maisvalia do remanescente deve ser descontada do quantum devido a título de indenização ao expropriado, por beneficiá-lo diretamente. No segundo, nossos tribunais têm considerado injusto carrear-se só ao expropriado esse desconto, porque, beneficiando a todos a valorização decorrente da obra ou serviço público, só a cobrança de Página 5 de 11

6 contribuição de melhoria, medida que alcançaria, sem exceção, os proprietários da zona valorizada, seria o meio adequado a ser utilizado pelo Poder Público para ressarcimento das despesas realizadas. [1] Verificado, portanto, que a alegada valorização imobiliária decorrente da obra pública em epígrafe caracteriza-se como geral, seria o caso do Poder Público competente, caso verificadas as demais condições para tanto, instituir contribuição de melhoria, nos termos do artigo 81 do Código Tributário Nacional, verbis: Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. grifamos Assim, acolher a tese sustentada pela expropriante seria aplicar dupla agressão ao patrimônio do expropriado, retirando-lhe o imóvel de seu patrimônio e reduzindo-lhe a indenização devida, o que não possui respaldo constitucional autorizativo. O pedido acerca dos honorários periciais, para que sejam considerados já pagos face ao depósito realizado, conforme guia acostada a fls. 75, merece provimento. Examinando os autos, verifica-se que o valor da mencionada guia, de Cz$ ,00, foi provisoriamente arbitrado pelo juízo a quo a fls. 70 verso, ocasião em que determinou que o perito formulasse sua proposta de honorários. O perito, a fls. 82, apresentou o valor de Cz$ ,00 como previsão de seus honorários, solicitando, por diversas vezes a complementação do pagamento de seus honorários (fls. 123, 135, 156). No entanto, o juízo a quo somente apreciou a questão por ocasião da sentença, em que fixou os honorários definitivos em percentual de 1,5% do total da indenização, índice previsto no Regulamento de Honorários da Associação dos Peritos de Mato Grosso do Sul, deduzido o quanto já pago. Tenho, no entanto, por razoável os honorários periciais provisórios fixados em Cz$ ,00, já depositados, o que bastaria para remunerar dignamente os serviços prestados pelo perito. A correção monetária do valor da indenização deverá ser efetivada com a utilização dos índices previstos no Provimento nº 26/2001 da Corregedoria da Justiça Federal da 3º Região e Resolução nº 242/2001 do Conselho da Justiça Federal, que aprovou o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, excluindo-se índices relativos a expurgos inflacionários, aplicando-se os seguintes indexadores: - de fevereiro de 1989 a fevereiro de 1991, BTN, nos termos da Lei nº 7.730/89; Página 6 de 11

7 - de março de 1991 a dezembro de 1991, INPC do IBGE; - de janeiro de 1992 a dezembro de 1995 Ufir, nos termos da Lei nº 8383/91; - a partir de janeiro de 1996, Taxa Selic, nos termos da Lei nº 9.250/95. Quanto à verba honorária advocatícia, de outro modo, tenho que merece reforma o valor fixado na sentença de 10% sobre a diferença entre o valor da indenização e da oferta, devidamente corrigidos e com a inclusão dos juros compensatórios e moratórios. É que, no tocante ao percentual fixado, entendo devam estes ser fixados em 5% sobre a diferença entre o valor oferecido e o valor global da indenização, ambos devidamente corrigidos, o que se apresenta razoável em face da complexidade da causa e também em razão do benefício econômico auferido. Ademais, citado percentual está de acordo com aquele fixado no artigo 27, 1º do Decreto-Lei 3.365/41, com a redação data pela MP /2001 com interpretação dada pelo STF na Adin Assim, deve a verba honorária ser reduzida a patamar mais razoável, qual seja o de 5% (cinco por cento) sobre a aludida diferença entre o preço ofertado e o valor da indenização, conforme ora exposto. Outrossim, quanto aos juros moratórios, entendo ser o caso de reforma da decisão a quo, pois deveriam incidir apenas a partir do atraso eventual no pagamento dos precatórios. Os juros de mora foram estabelecidos na sentença (fls. 161) nos termos da Súmula 70 do Superior Tribunal de Justiça, a partir da citação até a data do laudo, sobre o valor simples da indenização, a partir de então, sobre o referido valor corrigido monetariamente. Contudo, após a prolação da sentença, entrou em vigor a MP nº , de , que não foi convertida em lei, ganhando força normativa em virtude do que dispõe a Emenda Constitucional nº 32, de 11 de setembro de 2001, a qual alterou substancialmente o regime constitucional aplicável ao instituto da Medida Provisória. verbis: Assim dispõe o art. 2º da aludida Emenda Constitucional, in Art. 2º. As medidas provisórias editadas em data anterior à da publicação desta emenda continuam em vigor até que medida provisória ulterior as revogue explicitamente ou até deliberação definitiva do Congresso Nacional. grifamos. A referida MP nº encontra-se justamente na hipótese descrita pelo texto supra transcrito, de forma que mantêm sua validade até que ocorra uma das duas condições ali insculpidas, quer dizer: revogação expressa por novel Medida Provisória ou ulterior deliberação definitiva do Congresso Nacional. Em não se verificando nenhum desses casos, que é o que ocorre em tela, tem-se a plena eficácia normativa do referido diploma legal (MP nº ). Assim, não mais se aplica a Súmula nº 70 do Superior Tribunal de Página 7 de 11

8 Justiça, pois, como anteriormente dito, a referida MP nº /2001, modificou a redação do art. 15-B do Decreto-lei 3.365/41, o qual passou a vigorar com a seguinte redação: Art. 15-B. Nas ações a que se refere o artigo anterior, os juros moratórios destinam-se a recompor a perda decorrente do atraso no efetivo pagamento da indenização fixada na decisão final de mérito, e somente serão devidos à razão de até 6% (seis por cento) a ano, a partir de 1º de janeiro do exercício seguinte àquele em que o pagamento deveria ser feito, nos termos do art. 100 da Constituição grifamos. A exegese desse dispositivo é literal e não apresenta maiores complexidades: os juros moratórios, desde então, devem ser contados a partir do eventual atraso no pagamento dos precatórios judiciais. Assim, é caso de reforma da sentença para determinar a incidência dos juros moratórios apenas a partir do eventual atraso no pagamento dos precatórios. Os juros compensatórios, fixados sentencialmente (fls. 161) conforme disposições das Súmulas 110 e 74 do TFR e 618 do STF, também devem ser reformados. A já mencionada MP nº /01 reduziu a incidência dos juros compensatórios a, no máximo, seis por cento ao ano, incidindo este percentual sobre o valor da diferença eventualmente apurada. Todavia, por decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal, nos autos da ADinMC nº 2332/DF, de Relatoria do Eminente Min. Moreira Alves (DOU ), suspendeu-se a eficácia do vocábulo de até 6% (seis por cento) ao ano, de modo que os juros compensatórios são devidos à razão de 12% ao ano, mas sobre a diferença eventualmente apurada entre 80% (oitenta por cento) do preço ofertado em juízo e o valor do bem fixado na sentença, de acordo com interpretação conforme determinado no julgamento da Adin nº 2332/DF. Ainda, devem incidir a partir da imissão na posse que, conforme auto de imissão de posse, acostado a fls. 49, ocorreu em Posto isso, dou provimento parcial à apelação e à remessa oficial para: a) excluir da condenação o valor de CZ$ ,00 (quinhentos e quarenta e sete mil, setecentos e cinquenta e um cruzados) pela área adjacente considerada inservível, mantendo, portanto, a condenação dos expropriantes no valor de Cz$ ,87 (cinquenta e um mil, oitocentos e nove cruzados e oitenta e sete centavos) pela área expropriada, que deverá ser atualizada a partir da data do laudo ( ) conforme o Provimento nº 26/2001, excluídos os índices expurgados, conforme posicionamento desta Egrégia 5ª Turma; b) reduzir os honorários do perito judicial para Cz$ ,00 e considerá-los pagos face o depósito realizado nos autos, conforme guia acostada a fls. 75 dos autos; c) reduzir o valor da verba honorária advocatícia para 5% (cinco por cento) sobre a diferença entre o valor oferecido e o valor global da indenização; d) modificar os critérios estabelecidos para os juros moratórios (6% ao ano, mas contados a partir apenas do eventual atraso no pagamento dos precatórios Página 8 de 11

9 judiciais), nos termos explicitados no voto; e) modificar os critérios estabelecidos para os juros compensatórios, contados a partir da imissão na posse (arbitrados em 12% ao ano, cuja base de incidência será a diferença eventualmente apurada entre 80% do preço ofertado em juízo e o valor do bem fixado na sentença), nos termos explicitados no voto. É o voto. JUIZ FED. CONV. FERREIRA DA ROCHA RELATOR Página 9 de 11

10 PROC. : AC ORIG. : Vr CAMPO GRANDE/MS APTE : Departamento Nacional de Obras e Saneamento DNOS ADV : SILAS PAES BARBOSA JUNIOR APDO : HUMBERTO CEZAR FIORI e outro ADV : HELIOPHAR DE ALMEIDA SERRA e outro REMTE : JUIZO FEDERAL DA 1 VARA DE CAMPO GRANDE Sec Jud MS RELATOR : JUIZ CONV. FERREIRA DA ROCHA / QUINTA TURMA E M E N T A ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DESAPROPRIAÇÃO. VALOR DA INDENIZAÇÃO. ÁREA ADJACENTE. POSSIBILIDADE DE EXPLORAÇÃO. EXCLUSÃO DA INDENIZAÇÃO. VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL PELA OBRA. BENEFÍCIO GERAL. HONORÁRIOS PERICIAIS. REDUÇÃO. VERBA HONORÁRIA AVOCATÍCIA. REDUÇÃO PARA 5% DA DIFERENÇA ENTRE O VALOR OFERTADO E O VALOR DA INDENIZAÇÃO. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS MORATÓRIOS. MP Nº /2001. JUROS COMPENSATÓRIOS. ADIN Nº BASE DE CÁLCULO. - Demonstrado que a área remanescente poderia ser explorada economicamente, bastando construção de uma ponte sobre o canal (para facilitar o acesso à propriedade remanescente de animais e veículos), que deve ocorrer às expensas do expropriante, deve ser excluída a indenização fixada quanto à mesma. - Não pode ser abatido do montante da indenização o valor de eventual valorização obtida com a obra pública realizada em função da desapropriação. Não deve uma única pessoa suportar todo o ônus de benefício de que fruirá toda uma coletividade. O correto é a instituição de contribuição de melhoria, nos termos do art. 81 do CTN. - Razoável os honorários periciais provisórios fixados em Cz$ ,00, já depositados, o que bastaria para remunerar dignamente os serviços prestados pelo perito. - Honorários advocatícios devem ser fixados à razão de 5% da diferença entre o preço ofertado e o valor global da indenização, atendendo aos parâmetros adotados por esta Corte, e de acordo com os termos dos 1º e 3º, do art. 27 do Decreto-lei nº 3.365/41. - A correção do valor da indenização far-se-á com a utilização dos índices previstos no Provimento nº 26/2001 da Corregedoria da Justiça Federal da 3ª região e Resolução nº 242/2001 do Conselho da Justiça Federal, que aprovou o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, excluindo-se índices relativos a expurgos inflacionários. - A Emenda Constitucional nº 32, de , dispõe, em seu art. 2º, que as Medidas Provisórias que tenham sido editadas em data anterior ao início de sua vigência continuam em vigor até que medida provisória ulterior as revogue explicitamente ou até deliberação definitiva do Congresso Nacional. - Esse é o caso da Medida Provisória nº /2001, que modificou diversos dispositivos da legislação aplicável ao instituto jurídico da Desapropriação, editada anteriormente à Emenda Constitucional nº 32, a qual não foi convertida em lei e tampouco revogada expressamente por outra medida provisória. - Dispunha a aludida MP nº /2001 que os juros compensatórios deveriam ser contados à razão de 06% ao ano, incidindo este percentual sobre o valor da diferença eventualmente apurada. Todavia, por decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal, nos autos da ADinMC nº 2332/DF, de Relatoria do Eminente Min. Moreira Alves (DOU ), suspendeu-se a eficácia do vocábulo de até 6% (seis por cento) ao ano, de modo que os juros compensatórios são devidos à razão de 12% ao ano, mas sobre a diferença eventualmente apurada entre 80% (oitenta por cento) do preço ofertado em juízo e o valor do bem fixado na sentença, de acordo com interpretação conforme determinado no julgamento da Adin nº 2332/DF. Ainda, devem incidir a partir da imissão na posse: Os juros moratórios são devidos apenas a partir do eventual Página 10 de 11

11 atraso no pagamento dos precatórios, a teor do disposto na mesma MP /2001, que alterou a redação do art. 15-B do Decreto-lei nº 3.365/41, não se aplicando ao caso concreto a Súmula nº 70 do STJ. - Apelação e remessa oficial a que se dá parcial provimento. A C Ó R D Ã O Vistos e relatados os autos em que são partes as acima indicadas. Decide a Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, por maioria, dar provimento parcial à apelação e à remessa oficial, nos termos do relatório e voto da Sr. Juiz Federal Relator Convocado, constantes dos autos, e na conformidade da ata de julgamento, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. São Paulo, 24 de julho de (data do julgamento). JUIZ FEDERAL CONVOCADO FERREIRA DA ROCHA RELATOR [1] A Desapropriação à luz da doutrina e da jurisprudência, 4ª ed., rev. atual. e ampl., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000, p Página 11 de 11

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