IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
|
|
- Valentina Arantes Mascarenhas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS NALIDIXATOS DE CÁTIONS BIVALENTES DE METAIS DE TRANSIÇÃO. Wilson Fernandes Junior 1, Marcos Vinícius Dobies Návia 1, Flávio Junior Caires 2, José Marques Luiz 1, Massao Ionashiro 2, Ronaldo Spezia Nunes 1 1 Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP Univ. Estadual Paulista, Guaratinguetá SP - Brasil, Departamento de Física e Química. 2 Instituto de Química de Araraquara, UNESP Univ. Estadual Paulista, Araraquara SP Brasil, Departamento de Química Analítica. RESUMO Síntese, caracterização e o comportamento térmico de nalidixatos de metais de transição, M(C 11 H 10 NOCO 2 ) 2.nH 2 O (M = Mn(II), Fe(II), Co(II), Ni(II), Cu(II), Zn(II)), bem como o comportamento térmico do ácido nalidíxico e seu sal de sódio (NaC 11 H 10 NOCO 2 ) foram investigados aplicando-se a termogravimetria e calorimetria exploratória diferencial simultâneas (TG-DSC), difração de raios X (DRX), espectroscopia de reflectância total atenuada na região do infravermelho (ATR), termogravimetria e calorimetria exploratória diferencial simultâneas acopladas à espectroscopia de absorção na região do infravermelho (TG-DSC/FTIR), análise elementar e complexometria por EDTA. Os resultados permitiram estabelecer a composição, desidratação, estabilidade térmica, decomposição térmica, bem como avaliar os produtos gasosos liberados durante a decomposição térmica destes compostos em atmosfera dinâmica de ar e N 2. Palavras chave: Comportamento térmico, nalidixatos, metais de transição. INTRODUÇÃO Os metais de transição representam os elementos do bloco d, que inclui os grupos 3 a 12 da tabela periódica. Suas camadas d estão em processo de preenchimento e esta característica resultou na consolidação dos complexos de coordenação. Complexos de metais de transição são espécies catiônicas, neutras ou aniônicas nas quais o metal de transição esta coordenado por ligantes [1]. Os metais de transição apresentam diferentes estados de oxidação e podem interagir com um vasto número de moléculas carregadas negativamente. Esta atividade dos metais de transição iniciou o desenvolvimento de medicamentos à base de metal com aplicação farmacológica promissora e pode oferecer oportunidades terapêuticas únicas [2]. Pesquisas mostram progresso significativo na utilização de complexos de metais de transição como medicamentos para tratar diversas doenças. O modo de ação dos complexos metálicos no organismo vivo é diferente de não metais. Estes complexos mostram uma grande diversidade em ação [3]. A química inorgânica medicinal pode explorar estas propriedades dos íons metálicos para a concepção de novos medicamentos. O desenvolvimento de complexos de metais de transição como drogas não é uma tarefa fácil, considerável esforço é necessário para obter um composto de interesse. Além de todas essas limitações e dos efeitos colaterais, os complexos metálicos ainda são os agentes quimioterápicos mais utilizados e realizam grande contribuição para a terapêutica medicamentosa [2]. As quinolonas formam complexos devido à capacidade de se ligar aos íons metálicos. Em seus complexos podem agir como ligante bidentado, monodentado e em ponte. Frequentemente, as quinolonas estão coordenadas em uma maneira bidentada através dos átomos de oxigênio do grupo carboxilato e da carbonila do anel. Raramente as quinolonas podem agir como ligantes bidentados coordenados pelos dois átomos de oxigênio carbonílico [5]. Sabe-se que a ação de muitas drogas é dependente do modo de sua coordenação com tais íons metálicos [6]. Complexos metálicos de quinolonas sintéticas foram estudados em relação à suas características estruturais e espectroscópicas, bem como
2 o comportamento térmico. O presente trabalho apresenta as sínteses, as caracterizações espectroscópicas e o estudo do comportamento térmico dos nalidixatos de metais de transição bivalentes. EXPERIMENTAL O ácido nalidíxico (C 12 H 12 N 2 O 3 ), cloreto de cobalto (CoCl 2 ), cloreto de manganês (MnCl 2.4H 2 O), cloreto de níquel (NiCl 2.6H 2 O), cloreto de zinco (ZnCl 2 ), sulfato de cobre (CuSO 4.5H 2 O) e o sulfato ferroso amoniacal (Fe(NH 4 ) 2 (SO 4 ) 2.6H 2 O) com 99% de pureza foram obtidos da Aldrich e utilizados sem tratamento prévio. Para a preparação de solução aquosa de nalidixato de sódio (NaNal) 0,10 mol L -1 pela dissolução do HNal com solução 0,10 mol L -1 de NaOH e o ph ajustado para próximo de 8,5 pela adição de soluções diluídas de NaOH e/ou HCl. As soluções dos íons metálicos (Mn(II), Fe(II), Co(II), Ni(II), Cu(II) e Zn(II)) foram preparadas por direta pesagens dos sais e diluição com água destilada. A formação do precipitado foi observada durante a adição da solução de NaNal às respectivas soluções dos íons metálicos. Após resfriamento à temperatura ambiente os precipitados foram filtrados em papel de filtro Whatman n 40, lavados com água destilada até eliminação total dos íons cloretos e sulfatos (testes qualitativo com AgNO 3 e BaCl 2, respectivamente), secos em estufa de circulação forçada de ar à 50 C durante 12h e mantidos em dessecador sob ação do cloreto de cálcio anidro. As curvas simultâneas TG-DSC foram obtidas no termoanalisador Mettler-Toledo TG-DSC, no intervalo de temperatura de 30 C a 800 C, razão de aquecimento de 20 C min -1, atmosfera dinâmica de ar seco com vazão 100 ml min -1, suporte de amostra de α-alumina e massas de amostra da ordem de 7 mg. As curvas DSC foram obtidas no analisador Q10 da TA Instruments no intervalo de 30 a 300 C, com razão de aquecimento de 20 C min -1, atmosfera dinâmica de ar seco com vazão de 50 ml min -1, suporte de amostra de alumínio com furo central na tampa e massa de amostra de aproximadamente 2 mg. As análises dos produtos gasosos foram realizadas no analisador termogravimétrico Mettler-Toledo TG DSC acoplado ao espectrofotômetro de infravermelho Nicolet com e detector DTGS KBr. O forno e a célula de gás (250 C) foram acoplados pela linha de transferência de aço inoxidável aquecida (200 C) de diâmetro de 3,0 mm, ambos purgados com ar seco (50 ml min -1 ). Os espectros de FTIR foram registrados com 16 varreduras por espectro utilizando 4 cm -1 de resolução. A cristalinidade dos nalidixatos de metais de transição foi realizada pela difratometria de raios X, obtidos pelo método de pó pelo difratômetro Siemens D-5000 utilizando-se tubo de cobre, submetido a 20 kv, corrente de 20 ma, com radiação CuKα ( = Ǻ). As amostras foram colocadas em suportes de vidro próprio do equipamento e, exposta à radiação (5 < 2 < 70 ). Os espectros de infravermelhos com reflectância total atenuada do NaNal e seus compostos foram obtidos com o emprego do espectrofotômetro Spectrum 100 ATR FTIR da Perkin Elmer, com resolução de 4 cm -1, na região compreendida de cm -1. RESULTADOS E DISCUSSÃO As curvas TG-DSC simultâneas do HNal, NaNal e dos nalidixatos de metais de transição estão apresentadas na Figura 1. O HNal apresentou estabilidade térmica até 211 C, temperatura na qual se decompõe, em etapa única (92,63%) gerando material carbonizado. As cinzas são eliminadas em etapa subsequente (7,37%). Na curva DSC podem-se observar dois picos endotérmicos em 234,7 e 336,9 C referentes à fusão e decomposição do HNal. A curva TG-DSC do NaNal mostrou que o composto foi obtido com duas águas de hidratação que são liberadas em 202,8 C em uma etapa com perda de massa de 4,91%. O composto anidro permanece estável até 270,6 C e após esta temperatura se decompõe em duas etapas (56,53 e 17,85%) até a formação do NaCO 3 como resíduo final (20,71%). A decomposição térmica dos compostos de metais de
3 Massa / % Fluxo de Calor / W g -1 Massa / % Fluxo de Calor / W g -1 IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria transição ocorre em etapas consecutivas e/ou sobrepostas exibindo perdas de massa em uma (Mn), duas (Fe) e três (Co, Ni, Cu e Zn) etapas, com seus respectivos eventos térmicos observados nas curvas DSC. 25 % 1,0 W g % (e) 5,0 W g -1 (f) 5,0 W g -1 (g) 50 W g -1 (d) (h) Temperatura / C Temperatura / C Figura 1. Curvas TG do ácido nalidíxico, nalidixato de sódio e dos nalidixatos de metais de transição: HNal, NaNal, Mn(Nal) 2, (d) Fe(Nal) 2, (e) Co(Nal) 2, (f) Ni(Nal) 2, (g) Cu(Nal) 2 e (h) Zn(Nal) 2. Os resultados termoanalíticos estão apresentados na Tabela 1. Com esses dados foi possível estabelecer a estequiometria para os compostos, a qual esta em concordância com a fórmula geral M(Nal) 2.nH 2 O, onde M representa os íons bivalentes de metais de transição, Nal representa o ligante nalidixato e n o número de águas de hidratação do composto. Tabela 1. Dados termoanalíticos dos nalidixatos de metais de transição. Compostos Metal/ % L/ % H 2 O/ % Resíduo Final/ % Calc. TG Calc. TG Calc. TG Calc. TG EDTA Óxido Mn(Nal) 2 10,62 10,69 84,74 84, ,26 15,37 14,72 Mn 2 O 3 Fe(Nal) 2 3,0H 2 O 9,77 9,57 76,60 76,90 9,44 9,41 13,95 13,69 13,11 Fe 2 O 3 Co(Nal) 2 4,0H 2 O 9,94 9,83 74,33 73,96 12,15 12,65 13,54 13,38 12,77 Co 3 O 4 Ni(Nal) 2 4,0H 2 O 9,89 9,65 75,25 75,16 12,15 12,56 12,59 12,28 12,08 NiO Cu(Nal) 2 2,0H 2 O 11,31 11,61 79,43 79,13 6,41 6,34 14,15 14,53 13,94 CuO Zn(Nal) 2 2,0H 2 O 11,60 12,04 79,17 78,78 6,39 6,24 14,43 14,98 13,82 ZnO A curva DSC para o HNal (Figura 2), para o intervalo de temperatura de 21 a 250 C, apresenta apenas um agudo pico endotérmico com máximo em 229,8 C que é referente a fusão do composto e possui entalpia de fusão de 35,8 kj mol -1. As curvas DSC dos compostos de metais de transição exibem picos endotérmicos até a temperatura de 200 C (exceto o composto de manganês), que estão em concordância com as perdas de massa na curva TG associadas a desidratação. As entalpias de desidratação determinadas para os compostos associadas a estes picos foram: 11,3, 18,3 e 16,9 kj mol -1 (Fe); 56,3 e 80,0 kj mol -1 (Co); 90,4 e 89,6 kj mol -1 (Ni); 97,3 kj mol -1 (Cu) e 30,1, 28,5 e 25,5 kj mol -1 (Zn). Acima dessa
4 Intensidade relativa / cps Intensidade relativa / cps Fluxo de Calor / W g -1 IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria temperatura, os compostos de Fe, Co e Zn apresentam, respectivamente, picos exotérmicos em 258, 255 e 225 C que são atribuídos à transições cristalinas. Essas transições serão melhores investigadas futuramente. 3,00 W g -1 0,25 W g -1 0,25 W g -1 (d) 1,00 W g -1 (e) 1,00 W g -1 (f) 0,50 W g -1 (g) exo up 0,50 W g Temperatura / C Figura 2. Curvas DSC do HNal e dos compostos de metais de transição (II): HNal, Mn(Nal) 2, Fe(Nal) 2, (d) Co(Nal) 2, (e) Ni(Nal) 2, (f) Cu(Nal) 2, e (g) Zn(Nal) 2. Os difratogramas de raios X obtidos pelo método de pó são apresentados na Figura 3 e revelaram que compostos foram obtidos cristalinos demonstrando uma pequena evidência de formação de uma série isomórfica entre os compostos de Fe, Co e Ni. Os difratogramas apresentados na Figura 4 foram obtidos para o composto de Zn em três situações de temperatura diferentes, um em temperatura ambiente e os outros dois em 200 e 250 C, definidas com o auxílio da curva TG-DSC com o intuito de investigar uma mudança de estrutura cristalina que ocorre antes da decomposição da amostra. (d) (e) (f) / graus Figura 3. Difratogramas de raios X: Mn(Nal) 2, Fe(Nal) 2, Co(Nal) 2, (d) Ni(Nal) 2, (e) Cu(Nal) 2, e (f) Zn(Nal) / graus Figura 4. Difratogramas de raios X do Zn(Nal) 2. 2H 2 O em diferentes temperaturas: como obtido (T amb ), 200 C e 250 C.
5 Pela microscopia eletrônica de varredura, Figura 5, foi possível observar que o composto Zn(Nal) 2. 2H 2 O não apresenta nenhuma alteração morfológica, a amostra foi tratada termicamente com base nas curvas TG-DTA. Figura 5. Microscopia eletrônica de varredura do Zn(Nal) 2. 2H 2 O com magnitude de 5000x e potência 10kV em: como obtido (T amb ), tratado à 200 C e tratado à 250 C. O espectro de infravermelho do HNal apresenta uma pequena banda em 3416 cm -1 atribuída a vibração de estiramento do OH do grupo carboxílico. O espectro de infravermelho apresentam ainda duas fortes absorções de em 1706 cm -1 devido a vibração do estiramento assimétrico ( as (COO )) do grupo carboxílico e em 1615 cm -1 atribuída (C=O) do grupo cetônico no anel piridina. Como pode ser observado na Figura 7, o NaNal apresenta uma banda de forte intensidade em 1622 cm -1 e uma banda de média intensidade em 1440 cm -1 atribuídas, respectivamente, aos estiramentos assimétrico ( as (COO - )) e simétrico ( s (COO )) do grupo carboxilato [7 9], resultando em [( as (COO )) ( s (COO ))] igual a 182. Tabela 2. Dados espectroscópicos do ácido nalidíxico, nalidixato de sódio, e dos nalidixatos de metais de transição (III). Compostos (OH) a as (COO ) b s (COO ) c d (COO ) (C OH) c (cm -1 ) (cm -1 ) (cm -1 ) (cm -1 ) (cm -1 ) HNal s NaNal s Mn(NaL) s Fe(NaL) 2 3,0H 2 O s Co(NaL) 2 4,0H 2 O s Ni(NaL) 2 4,0H 2 O s Cu(NaL) 2 2,0H 2 O w Zn(NaL) 2 2,0H 2 O s De acordo com a literatura [10,11], valores de menores do que o obtido para o NaNal, sugerem que a coordenação do ligante ao metal deve ocorrer através do grupo carboxilato, de modo bidentado-quelante, bidentado em ponte ou com as duas formas concomitantemente [12,13]. Portanto, com base nesses resultados, os nalidixatos de lantanídeos trivalentes apresentam valores de e de as (COO ) menores do que o obtido para o NaNal, sendo admitido o modo de coordenação bidentado-quelante para os compostos obtidos. CONCLUSÃO Os dados termoanalíticos permitiram estabelecer a estequiometria para os compostos, na qual a fórmula geral M(L) 2.nH 2 O, onde M representa os íons bivalentes de metais de transição, L representa o ligante nalidixato e n é o número de moléculas de água de hidratação do composto, sendo que o composto de Mn foi obtido anidro; n= 2 para o Cu e Zn; n= 3 para o Fe e n= 4 para o Co e Ni. Os difratogramas de raios X pelo método de pó mostraram que os compostos sintetizados foram obtidos cristalinos, com evidência de formação de série isomórfica para o Fe, Co e Ni. A microscopia revelou que
6 nenhuma mudança morfológica significativa ocorre na amostra do composto de zinco antes e depois da transição observada na curva DSC. Os dados da espectroscopia de absorção na região do infravermelho sugerem que os nalidixatos de metais de transição (II) coordenando-se de forma bidentada-quelante. A similaridade entre os espectros de todos os compostos sugere que eles estejam coordenados de maneira semelhante. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o Programa RENOVE PROPe UNESP (Proc. 0109/008/13-PROPe/CDC) pelo suporte financeiro. Esta pesquisa também foi apoiada por recursos fornecidos pela Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá (UNESP), ao Prof. Dr. Luis Rogério de Oliveira Hein coordenador do Laboratório de Imagens de Materiais (LAIMat) pelas análises de MEV e ao Instituto de Química de Araraquara (UNESP). REFERÊNCIAS 1. Cox PA. Instant notes in Inorganic Chemistry. 2 nd ed. New York: BIOS Scientific Publishers; Rafique S, Idrees M, Nasim A, Akbar H, Athar A. Transition metal complexes as potential therapeutic agents. Biotechnol. Mol. Biol. Rev. 2010;5: Hariprasath K, Deepthi B, Babu IS, Venkatesh P, Sharfudeen S, Soumya V. Metal complexes in drug research - A review. J. Chem. Pharm. Res. 2010;2: Bruijnincx PCA, Sadler PJ. New trends for metal complexes with anticancer activity. Curr. Opin. Chem. Biol. 2008;12: Uivarosi V. Metal complexes of quinolone antibiotics and their applications: an update. Molecules. 2013;18: Chakrabarti S, Dasgupta D, Bhattacharyya D. Role of Mg 2+ in chromomycin A 3 - DNA interaction: a molecular modeling study. J. Biol. Phys. 2000;26: Pavia DL, Lampman GM, Kriz GS, Vyvyan JR. Introdução à espectroscopia. 4 ed. São Paulo: Cengace Learning; Lopes WA, Fascio M. Esquema para interpretação de espectros de substâncias orgânicas na região do infravermelho. 2004;27: Silverstein RM, Webster FX. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC; Deacon GB, Phillips RJ. Relationships between the carbon-oxygen stretching frequencies of carboxylato complexes and the type of carboxylate coordination. Coord. Chem. Rev. 1980;33: Deacon GB, Huber F, Phillips RJ. Diagnosis of the nature of carboxylate coordination from the direction of shifts of carbon-oxygen stretching frequencies. Inorg. Chim. Acta. 1985;104: Babij M, Mondry A. Synthesis, structure and spectroscopic studies of europium complex with S(+)-mandelic acid. J. Rare Earths. 2011;29: Babij M, Starynowicz P, Mondry A. Structural and spectroscopic studies of neodymium complexes with S(+)-mandelic acid. J. Mol. Struct. 2011;1006:672 7.
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE MANGANÊS ( II ), FERRO ( II ) E COBALTO ( II )
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE MANGANÊS ( II ), FERRO ( II ) E COBALTO ( II ) Everton da Silva Camargo * ; Miriã Francine dos Santos Codignola; Cláudio Teodoro de Carvalho UFGD-FACET,
Leia maisSÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO DOS COMPOSTOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE LANTÂNIO (III), CÉRIO (III) E PRASEODÍMIO (III), NO ESTADO SÓLIDO.
SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO DOS COMPOSTOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE LANTÂNIO (III), CÉRIO (III) E PRASEODÍMIO (III), NO ESTADO SÓLIDO. M. F. Santos 1, E. S. Camargo 2, C. T. Carvalho 3. Faculdade de Ciências
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 9 a 2 de novembro de 24 Serra Negra SP - Brasil SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO E ESTUDO TERMOANALÍTICO DOS TEREFTALATOS DE DISPRÓSIO(III), HÓLMIO(III),
Leia maisSíntese, Caracterização e Estudo Termoanalítico dos Fumaratos de Térbio (III), Disprósio (III), Hômio (III) e Érbio (III).
Síntese, Caracterização e Estudo Termoanalítico dos Fumaratos de Térbio (III), Disprósio (III), Hômio (III) e Érbio (III). Flávio Alves da SILVA, Elias Yuki IONASHIRO, Luís Henrique Bembo FILHO Universidade
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisSÍNTESE DOS CINAMALPIRUVATOS DE SÓDIO E CÁDMIO E CARACTERIZAÇÃO DESTES COMPOSTOS POR TG/DTG E IV
CDD: 56 SÍNTESE DOS CINAMALPIRUVATOS DE SÓDIO E CÁDMIO E CARACTERIZAÇÃO DESTES COMPOSTOS POR TG/DTG E IV SYNTHESIS OF THE CINNAMYLIDENEPYRUVATES OF SODIUM AND CADMIUM AND CHARACTERIZATION OF THESE COMPOUNDS
Leia mais5 Estudos de complexos de Mn(II) e Co(II) de Norfloxacina e Esparfloxacina: testes de atividade antimicrobiana
70 5 Estudos de complexos de Mn(II) e Co(II) de orfloxacina e Esparfloxacina: testes de atividade antimicrobiana A reação de cloreto de manganês(ii) e cloreto de cobalto(ii) com as fluorquinolonas norfloxacina
Leia maisEstudo do comportamento térmico dos compostos de Ag + e Pb 2+ com o ligante 1,4-bis(3-carbóxi-3-oxo-prop-1- enil)benzeno
www.scielo.br/eq Volume 30, número 3, 2005 Estudo do comportamento térmico dos compostos de Ag + e Pb 2+ com o ligante 1,4-bis(3-carbóxi-3-oxo-prop-1- enil)benzeno J. D. S. de Oliveira I, D. J. Barilli
Leia mais5009 Síntese de ftalocianina de cobre
P 59 Síntese de ftalocianina de cobre 4 H 2 + 8 H 2 + CuCl (H 4 ) 6 Mo 7 24. 4 H 2-8 H 3-8 C 2-4 H 2 - HCl Cu C 8 H 4 3 CH 4 2 CuCl H 24 Mo 7 6 24. 4 H2 C 32 H 16 8 Cu (148,1) (6,1) (99,) (1235,9) (576,1)
Leia maisDesenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre
Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)
Leia maisSÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA
SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais
Leia maisANÁLISE TÉRMICA Sumário
ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais
Leia maisFLÁVIO JUNIOR CAIRES. Síntese, Caracterização e Estudo Termoanalítico dos Succinatos de Alguns Metais de Transição Bivalentes no Estado Sólido
FLÁVIO JUNIOR CAIRES Síntese, Caracterização e Estudo Termoanalítico dos Succinatos de Alguns Metais de Transição Bivalentes no Estado Sólido Dissertação apresentada ao Instituto de Química, Universidade
Leia maisA STUDY OF THE THERMAL PERFORMANCE OF THE COMPLEXES OF THIS ALLOY WITH MERCURIUM (II) AND BISMUTH (III) IN THE SOLID STATE
21 CDD: 541.36 SÍNTESE DO LIGANTE 4-METÓXIBENZALPIRUVATO DE SÓDIO (Na-4-MeO-BP) E ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS COMPLEXOS DESTE LIGANTE COM MERCÚRIO (II) E BISMUTO (III), NO ESTADO SÓLIDO A SYNTHESIS
Leia mais3 Resultados e Discussões
3 Resultados e Discussões 3.1. Complexo de Ni(II) com Dodecanotiol 3.1.1. Teste de confirmação da presença de Ni(II) com DMG Durante a realização do teste de confirmação para a presença de Ni (II) no complexo
Leia mais1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):.
FOLHA DE EXERCÍCIOS CURSO: Otimizado ASS.: Exercícios de Conteúdo DISCIPLINA: Fundamentos de Química e Bioquímica NOME: TURMA: 1SAU 1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e
Leia mais4 Resultados Experimentais
77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial
Leia maisTécnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais
Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais TG Termogravimetria DTA Análise Térmica Diferencial DSC Calorimetria Diferencial de Varredura Métodos de análises térmicas Análise térmica
Leia maisTodos os reagentes e solventes utilizados neste trabalho não passaram por qualquer purificação prévia, e apresentam grau de pureza analítico.
Capítulo 4. Parte Experimental 4 Parte Experimental 4.1 Materiais e Métodos 4.1.1 Lista de Reagentes e Solventes Todos os reagentes e solventes utilizados neste trabalho não passaram por qualquer purificação
Leia maisUniversidade estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Universidade estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ANDRÉ LUIZ CARNEIRO SOARES DO NASCIMENTO Síntese, caracterização e estudo termoanalítico dos nicotinatos de alguns metais de transição bivalentes
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS
253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PEROXOCOMPLEXOS DE MOLIBDÊNIO. Grupo Interdisciplinar de Educação, Eletroquímica, Saúde, Ambiente e Arte (GIEESAA)
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PEROXOCOMPLEXOS DE MOLIBDÊNIO A.L. Maia 1,2, P. Tamiasso-Martinhon 1,2*, A.S. Rocha 1,3, C. Sousa 1,2 1 Grupo Interdisciplinar de Educação, Eletroquímica, Saúde, Ambiente e
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS Aluno: Renan Vieira Bela Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde o seu desenvolvimento, em 1998, a sílica mesoporosa
Leia maisEXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCambuim, K.B.(1); Vilar, M.A.(1); Oliveira, J.B.L.(1); Souza, A.G. (1), Garcia dos Santos, I.M. (1); Vieira, L.G.F. (1).
Estudo Térmico da Fase Zn 4 NiCoCuSb 2 O 12, Sintetizado através do Método Pechini Cambuim, K.B.(1); Vilar, M.A.(1); Oliveira, J.B.L.(1); Souza, A.G. (1), Garcia dos Santos, I.M. (1); Vieira, L.G.F. (1).
Leia maisSíntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química
Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da
Leia maisATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS QUESTÕES É OBRIGATÓRIO
IX Olimpíada Capixaba de Química 2011 Prova do Grupo I 1 a série do ensino médio Fase 02 Aluno: Idade: Instituição de Ensino: Coordenador da Instituição de Ensino: ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS
Leia maisCLÁUDIO TEODORO DE CARVALHO
CLÁUDIO TEODORO DE CARVALHO Síntese, Caracterização e Estudo do Comportamento Térmico dos 2-Metoxibenzoatos de Mn(II), Co(II), Ni(II), Cu(II) e Zn(II) no estado sólido. Dissertação apresentada ao Instituto
Leia maisLista de exercícios 2 QB70D
Lista de exercícios 2 QB70D 1) Suponha que você jogue uma bola de tênis para o alto. (a) A energia cinética da bola aumenta ou diminui à medida que ela ganha altitude? (b) O que acontece com a energia
Leia maisAnálises Térmicas. Sandra Maria da Luz
Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica
Leia maisTERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO
TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO 1 - Considere a seguinte reação termoquímica: 2NO(g) + O 2 (g) 2NO 2 (g) H = -13,5 kcal / mol de NO e assinale a alternativa falsa. a) A reação é exotérmica. b) São
Leia mais4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele
Leia mais5 Metodologia experimental
5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através
Leia maisPAG Química Estequiometria
1. 2. 3. Em países de clima desfavorável ao cultivo de cana-de-açúcar, o etanol (C 2 H 6 O) é sintetizado através da reação de eteno (C 2 H 4 ) com vapor de água, a alta temperatura e alta pressão, segundo
Leia maisQUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula /
QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) REAÇÃO EM SOLUÇÃO AQUOSA São reações envolvendo compostos iônicos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME GERAL EM QUÍMICA EDITAL N 002/2017 Seleção para o 1º Semestre de 2017 14 de Fevereiro de 2017 CADERNO DE QUESTÕES Tempo
Leia maisc. o valor da força eletromotriz (fem) da pilha.
1 a Questão: Valor: 1.0 Alguns elementos apresentam irregularidades na sua distribuição eletrônica já que as configurações d 5, d 10, f 7 e f 14 são muito estáveis. Por exemplo, o Cu (Z=29), em vez de
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisLivro:Fundamentals of Analytical Chemistry,7Ed Skoog, Wests, Holler
Livro:Fundamentals of Analytical Chemistry,7Ed Skoog, Wests, Holler FORMAÇÃO DE COMPLEXOS MUITOS ÍONS METÁLICOS REAGEM COM LIGANTES FORMANDO COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO OU COMPLEXOS O LIGANTE DEVE CONTER
Leia maisUFSC. Resposta: = 40. Comentário
Resposta: 08 + 32 = 40 01. Incorreta. O butano não possui isomeria óptica, pois não possui carbono assimétrico. 02. Incorreta. Ao serem liberados para a atmosfera os gases sofrem expansão de volume. 04.
Leia maisMembranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues
Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA
REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA A relação entre as reações químicas e a corrente elétrica é estudada por um ramo da química chamado ELETROQUÍMICA
Leia maisPreparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo
1695 Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6 R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos CCTM Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
Leia maisFUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 5. Nas condições ambientes, pastilhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias horas, transformam-se em um líquido claro. Este
Leia maisQuímica Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas
Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas
Leia maisTemática: Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos
Aula: 14 Temática: Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos. Verifica-se que a estrutura dos complexos e quelatos
Leia mais5 Metodologia experimental
Metodologia experimental 5 Metodologia experimental Neste capítulo serão apresentados o procedimento e o planejamento experimental utilizados para a obtenção das ligas ferro-níquel, incluindo uma descrição
Leia maisSÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO
SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica
Leia maisCapítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental)
Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Conjunto de técnicas que permite avaliar a mudança nas propriedades físicas e químicas de uma amostra (ou de produtos), enquanto submetida a uma variação
Leia maisAnálise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS
Leia maiscom o oxigênio, formando o trióxido de enxofre (SO 3 ), e deste com a água, resultando no H 2
11 Em 2004 iniciou-se, no Brasil, a exploração de uma importante jazida de minério de cobre. Nestes minérios, o metal é normalmente encontrado na forma de sulfetos, como o CuS, e para sua obtenção o minério
Leia maisQUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos
9. (ENEM 2013) A produção de aço envolve o aquecimento do minério de ferro, junto com carvão (carbono) e ar atmosférico em uma série de reações de oxirredução. O produto é chamado de ferro-gusa e contém
Leia maisVII Olimpíada Catarinense de Química Etapa I - Colégios
VII Olimpíada Catarinense de Química 2011 Etapa I - Colégios Fonte: Chemistryland Segunda Série 1 01 200 ml de uma solução de hidróxido de alumínio são diluídos em água destilada até a sua concentração
Leia maisAPLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT
Leia maisOcorrência de reações
Ocorrência de reações Dados: Força de ácidos e bases Classificação dos hidrácidos mais conhecidos: Regra prática para a classificação dos oxiácidos Determine a diferença (D) entre a quantidade de átomos
Leia mais3 Materiais e Métodos
66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela
Leia maisPROPOSTA DE ANÁLISES RÁPIDAS DE CALCÁRIOS DA REGIÃO DE PONTA GROSSA POR TERMOGRAVIMETRIA (TG), COMPARADAS COM AS TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS CLÁSSICAS
37 CDD: 541.36 PROPOSTA DE ANÁLISES RÁPIDAS DE CALCÁRIOS DA REGIÃO DE PONTA GROSSA POR TERMOGRAVIMETRIA (TG), COMPARADAS COM AS TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS CLÁSSICAS A PROPOSAL FOR A QUICK ANALYSES OF
Leia mais2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES
2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é
Leia maisGRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS
GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS O nitrogênio é um gás, sendo o principal componente da nossa atmosfera com cerca de 78% em massa do ar atmosférico. O elemento é também dotado de uma alta energia de
Leia maisSIMULADO EXTENSIVO QUÍMICA
P R É - V E S T I B U L A R 04.09 QUÍMICA QUESTÃ 49 jornal Folha de São Paulo publicou, em 19/06/07, matéria sobre empresas norte-americanas que estavam falsificando suco de laranja. produto, vendido como
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:
Leia maisSíntese, Caracterização e Estudo Termoanalítico dos Maleatos de Lantanio (III), Cério (III), Neodímio (III) e Praseodímio (III).
Síntese, Caracterização e Estudo Termoanalítico dos Maleatos de Lantanio (III), Cério (III), Neodímio (III) e Praseodímio (III). Luís Henrique Bembo Filho (IC), Elias Yuki Ionashio (PQ) Universidade Federal
Leia maisDA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS
ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS Cheila Gonçalves Mothé 1 Denise ZaldenandoCorreia 2 RESUMO Lipídeos são formados por ésteres de glicerol e ácidos graxos. Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos
Leia maisQUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim
QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) REAÇÃO / TITULAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO O QUE É UM COMPLEXO (COMPOSTO DE COORDENAÇÃO)? São compostos formado entre metais
Leia maisOSASCO-COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR
OSASCO-COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo 1º Bimestre/2015 Disciplinas: Química 2ª série EM Nome do aluno Nº Turma A lista de exercícios abaixo, consta de 33 questões diversas,
Leia maisProfessor Marcus Ennes. -Estequiometria
Professor Marcus Ennes -Estequiometria - RELAÇÕES FUNDAMENTAIS RAZÃO E PROPORÇÃO 1) Um formigueiro é composto por 2.000 formigas. Cada formiga consome por dia, 1.500 moléculas de glicose (C 6 H 12 O 6
Leia maisFUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL
FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL Lucinaldo dos Santos Silva, Luiz de S. Santos Júnior, Maria Rita de M. C. Santos, José Milton E. de Matos, Ana Lúcia N. F. Oliveira, Edson C. da Silva Filho
Leia maisAtividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias
Atividade complementar de Química Substância pura e mistura de substâncias Educação de Jovens e Adultos Sobre as substâncias químicas, é importante que esteja claro, que todas as substâncias são constituídas
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA SEMINÁRIO 3 DISCENTE: Dayara Virgínia Lino Ávila DOCENTE: Reinaldo Cestari São Cristóvão/SE 23/10/2014
Leia mais3) Dadas as equações: I CuCl 2 + H 2 SO 4
1) Observe as reações I e II abaixo: I NH 3 + HCl NH 4 Cl II 2HgO aquecimento 2Hg + O 2 Podemos afirmar que I e II são, respectivamente, reações de: a) síntese e análise b) simples troca e síntese c) dupla
Leia maisDECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CLORTETRACICLINA
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CLORTETRACICLINA Priscila Cervini (PQ) *, Beatriz Ambrozini (PQ), Luis Carlos Murrelli Machado(PG), Ana Paula Garcia Ferreira(PQ), Éder Tadeu Gomes Cavalheiro(PQ) Instituto de Química
Leia mais3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
Leia maisRESUMO. Os compostos no estado sólido M(4-DMBP) x. Palavras-chave: ligante, estabilidade térmica, TG, DTG, DTA
67 CDD: 541.36 SÍNTESE DO LIGANTE 4-DIMETILAMINOBENZALPIRUVATO DE SÓDIO (Na-4-DMBP) E ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS COMPLEXOS DESTE LIGANTE COM ESTANHO (II), NO ESTADO SÓLIDO SYNTHESIS OF THE ALLOY
Leia maisPRÁTICA 3 GRUPO 13. O objetivo desse procedimento é estudar a hidrólise do ácido bórico e do bórax.
PRÁTICA 3 GRUPO 13 Departamento de Química Inorgânica, IQ-UFF Responsável: Prof. Fabio da Silva Miranda Revisado: 04/05/2017 1. Introdução O presente procedimento experimental pretende abordar alguns aspectos
Leia mais4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa
4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa A cepa de Rhodococcus ruber empregada nos experimentos, como biossorvente, foi fornecida pela Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Toselo (São
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS. Departamento de Química. Instituto de Ciências Exatas. Universidade Federal de Juiz de Fora
GUIA DE LABORATÓRIO ANÁLISES QUALITATIVAS Departamento de Química Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Juiz de Fora 2 INSTRUÇÕES GERAIS O trabalho que se realiza em um curso prático de
Leia maisc) NH4OH. d) H2SO4. 4) Qual a classificação correta das moléculas NaOH, NaCl e HCl? a) Ácido, base e sal b) Sal, base e ácido
Funções e reações inorgânicas - Exercícios 1) (UFPA) Considerando a equação química: Cl2O7 + 2 NaOH 2 NaClO4 + H2O os reagentes e produtos pertencem, respectivamente, às funções: a) óxido, base, sal e
Leia maisFunções inorgânicas : Sais e Óxidos
Funções inorgânicas : Sais e Óxidos Sais Bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ) Utilizado em antiácidos Carbonato de cálcio (CaCO 3 ) Encontrado no mármore, no calcário, nas cascas de ovos etc Sulfato de cálcio
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo
Leia maisPb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v
QUÍMICA 1ª QUESTÃO Umas das reações possíveis para obtenção do anidrido sulfúrico é a oxidação do anidrido sulfuroso por um agente oxidante forte em meio aquoso ácido, como segue a reação. Anidrido sulfuroso
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química
Olimpíada Brasileira de Química - 2006 Fase III MODALIDADE A Olimpíada Brasileira de Química PARTE I - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 1 As espécies Fe 2+ e Fe 3+, provenientes de isótopos distintos
Leia maisEMISSÃO QUASE BRANCA DE UM COMPLEXO BINUCLEAR DE DISPRÓSIO(III) CONTENDO DICARBOXILATOS
EMISSÃO QUASE BRANCA DE UM COMPLEXO BINUCLEAR DE DISPRÓSIO(III) CONTENDO DICARBOXILATOS Marcelo G. Lahoud* I, Marian R.Davolos I, Caio A. S. de Jesus, Regina C. G. Frem I. I Instituto de Química de Araraquara
Leia mais4 Resultados e discussão Parte II: N
4 Resultados e discussão Parte II: -isonicotinoil-2-hidroxi-3-{[(2- hidroxibenzil)(2-piridilmetil)amino]-metil}-5-metilbenzaldeído hidrazona e seus complexos binucleares de cobre(ii) com pontes exógenas
Leia maisO lançamento descontrolado de dióxido de enxofre (SO 2
QUÍMICA 20 O lançamento descontrolado de dióxido de enxofre (SO 2 (g)) na atmosfera é uma das principais causas da acidez da água da chuva nos grandes centros urbanos. Esse gás, na presença de O 2 e água
Leia maisSÍNTESE DE GEL DE FERRITA DE COBALTO
SÍNTESE DE GEL DE ERRITA DE COBALTO (Coe 2 O 4 ) Carolina reire BARBOSA, Denilson RABELO Instituto de Química Universidade ederal de Goiás krolzinhafb@hotmail.com Palavras-chaves: ferrita de cobalto, ferrimagnetismo,
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica - 2017.I Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES
Leia maisQUÍMICA. UFBA 99 2ª etapa Quím. 12
QUÍMICA UFBA 99 2ª etapa Quím. 12 QUESTÕES DE 11 A 20 QUESTÕES DE 11 A 18 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. Questão
Leia maisReações em Soluções Aquosas
Reações em Soluções Aquosas Classificação Reações sem transferência de elétrons: Reações de precipitação; Reações de neutralização. Reações com transferência de elétrons: Reações de oxirredução. Reações
Leia maisTITULAÇÕES de COMPLEXAÇÃO ou TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS ou COMPLEXOMETRIA
TITULAÇÕES de COMPLEXAÇÃO ou TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS ou COMPLEXOMETRIA Adição de EDTA ROXO Próximo do P.V. COMPLEXO [MeInd] COMPLEXO [MeEDTA] + Ind indicador livre: azul 1 Material não calcinado (in-natura)
Leia maisESTUDO, CARACTERIZAÇÃO E DETERMINAÇÃO DO GRAU DE PUREZA DE AMOSTRAS COMERCIAIS DE SACARINA
CDD: 664.07 ESTUD, CARACTERIZAÇÃ E DETERMINAÇÃ D GRAU DE PUREZA DE AMSTRAS CMERCIAIS DE SACARINA STUDY, CHARACTERIZATIN AND DETERMINATIN F THE PURITY F CMMERCIAL SAMPLES F SACCHARIN Cleoci Beninca 1, Marcelo
Leia mais1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol e dióxido de carbono:
EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 4. Reacções químicas II Ficha de exercícios 1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol
Leia maisQUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE
QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE José Francisco B. Júnior, Pedro D. R. Monteiro, Jairton de M. Alencar, Luizângela R. Silva, José Milton E. de Matos, Kaline S.
Leia maisEstudo da decomposição térmica de nitratos de terras raras
1 Estudo da decomposição térmica de nitratos de terras raras E. N. S. Muccillo, R. A. Rocha, S. K. Tadokoro Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos CCTM - Instituto de Pesquisas
Leia mais30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE
SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia mais1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina
1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina O N HNO 3 /H 2 SO 4 O N NO 2 C 5 H 5 NO (95,1) (63,0) (98,1) C 5 H 4 N 2 O 3 (140,1) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias
Leia maisSINTESE E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL E MAGNÉTICA DO Zn (1-x) Ce (x)
SINTESE E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL E MAGNÉTICA DO Zn (1-x) Ce (x) Marcelo Mendes LOURENÇO 1 (PG) /marcelolmendes@yahoo.com.br Prof.Dr. Adolfo Franco JUNIOR 2 (AC) / franco@if.ufg.br 1 Instituto de Química/www.química.ufg.br/
Leia maisPROVA DE QUÍMICA. Tendo em vista as propriedades coligativas dessas soluções, é CORRETO afirmar
17 PROVA DE QUÍMICA Q U E S T Ã O 2 6 Z e X são elementos químicos que apresentam respectivamente 2 e 6 elétrons no nível de valência. A fórmula química resultante da combinação entre átomos dos elementos
Leia mais