EVIDENCIAÇÃO DA APLICAÇÃO DA RIQUEZA GERADA EM AÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA OS COLABORADORES ATRAVES DO BALANÇO DE RECURSOS HUMANOS: O CASO FURNAS S/A.

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1 ISSN EVIDENCIAÇÃO DA APLICAÇÃO DA RIQUEZA GERADA EM AÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA OS COLABORADORES ATRAVES DO BALANÇO DE RECURSOS HUMANOS: O CASO FURNAS S/A. Ana Paula Correia (Faculdade Santa Catarina) Ana Paula Ferreira da Silva (Faculdade Boa Viagem/Faculdade Santa Catarina) Humberto Willams Cavalcanti Andrade (Faculdade Boa Viagem) Marco Aurélio Benevides de Pinho (Universidade Federal Rural de Pernambuco) Resumo Este artigo aborda duas ferramentas importantes para a evidenciação das práticas de ação social empresarial: o valor adicionado (riqueza gerada) e o balanço de Recursos Humanos. O objetivo central deste estudo foi analisar como a Furnas S/AA aplica parte de sua riqueza gerada em ações sociais junto aos seus colaboradores, através do Balanço de Recursos Humanos. A escolha desta entidade como estudo de caso, deve-se ao fato de ser umas das pioneiras na publicação da Demonstração do Valor Adicionado no Brasil, e do balanço social no utilizando o modelo IBASE, isso desde Para a realização deste trabalho, coletou-se os relatórios de responsabilidade social da Furnas S/A, no período de 2000 a As descobertas revelaram que durante o período dos relatórios, supramencionado, a Furnas S/A apresentou oscilações médias de 10,1% negativas ou positivas no valor da riqueza gerada, quando comparado com o ano anterior. No confronto do valor da riqueza gerada com os valores investidos em ações sociais, por agente beneficiado, verificou-se: a maior parcela, ou seja, mais de 78% da riqueza gerada pela Furnas S/A é destinada aos colaboradores, através de ações como cumprimento de obrigações trabalhistas (compulsórias) e de ações sociais voluntárias, tais como: previdência privada, participação nos lucros e saúde. Um fato relevante encontrado no estudo foi: entre 2001 a 2005 e o ano de 2010 a Furnas S/A não conseguiu atingir a meta definida por lei. Esta, por

2 sua vez, predispõe percentuais mínimos de funcionários com deficiência e/ou reabilitados. Palavras-chaves: Evidenciação; Balanço Social; Balanço de Recursos Humanos; Valor adicionado. 2

3 1. INTRODUÇÃO As empresas vêm procurando apresentar suas informações de caráter financeiro e não financeiro, não apenas para seus proprietários e/ou clientes, mas para a sociedade de um modo geral. Além deste aspecto, Milne e Chan (1999) verificaram um número relevante de pesquisas com foco nos estudos sobre a divulgação (disclosure) de informações sociais relativas a: recursos humanos, responsabilidade ambiental e atendimento à comunidade. Em consideradas vezes, esses dados são demonstrados e organizados através de um demonstrativo contábil: o Balanço Social (BS). Com o seu surgimento obrigatório legal, em 1977, na França, o balanço social teve o seu norteamento estrutural baseado na relação empresa versus colaborador. Este enfoque foi estendido aos modelos de balanços sociais que surgiram, logo em seguida, em outros países, tais como: português, belga, holandês, chileno e alemão. A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é uma peça contábil com o objetivo central de demonstrar a riqueza gerada por uma organização em um período determinado, e também, de como se dá a distribuição dessa riqueza aos agentes envolvidos. Informações sobre a partilha da riqueza gerada são comumente evidenciadas nos balaços sociais do modelo sugerido pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas IBASE (SILVA et al, 2010). O modelo IBASE de balanço social é legitimado no Brasil, a tal ponto que, desde 2003, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANNEL) tornou obrigatória a elaboração e publicação do BS para as entidades deste setor. Em sua dissertação de mestrado, Silva (2004), explorou o nível de evidenciação voluntária incluso nas demonstrações contábeis, segundo uma amostra de vinte instituições brasileiras do setor elétrico. De acordo com o autor, o nível de evidenciação entre as empresas é significativo com destaque principalmente para: a divulgação da demonstração do fluxo de caixa, Balanço Social e Demonstração do Valor Adicionado e, essa iniciativa tem um caráter ético e de responsabilidade social por iniciativa das empresas. No Brasil, as entidades estão se preocupando com as demonstrações de suas práticas, através de projetos sociais voluntários, como é o caso da empresa Furnas S/A que possui um compromisso para com as comunidades, contribuindo para responsabilidade socioambiental, melhorando e investindo no meio ambiente, nos fatores humano e econômico ambiental. Furnas S/A é parceira em vários projetos. São eles: geração de emprego e renda; educação e 3

4 qualidade profissional para jovens e adultos e, atendimentos às comunidades atingidas por empreendimentos das organizações do setor elétrico. Ela também vem ao longo dos alunos aplicando parte da sua riqueza em ações voltadas para o público interno, os colaboradores. Neste contexto, surge a seguinte pergunta de pesquisa: como a empresa Furnas S/A vem aplicando parte de sua riqueza gerada (valor adicionado) e evidenciando suas ações sociais voltadas para os colaboradores? Portanto, o presente artigo teve como objetivo principal analisar como a Furnas Centrais Elétricas S/A aplica parte de sua riqueza gerada junto aos seus colaboradores e evidencia através do Balanço de Recursos Humanos. O artigo é composto por cinco seções, a primeira é a introdução, a segunda é o referencial teórico, onde são expostos os relatórios analisados e os balanços sociais estudados. A terceira parte descreve a metodologia utilizada para elaboração do artigo, seguida pela apresentação dos resultados do estudo empírico e por último, a apresentação da conclusão. 2. REFERENCIAL TEORICO Esta seção do trabalho apresenta uma revisão da literatura visando fundamentar os conceitos empregados no artigo, baseada nas seguintes vertentes: Balanço Social, Balanço de Recursos Humanos, Demonstração do Valor Adicionado (DVA), externalidades, turnover e a Lei nº 8.213/91 (que estabelece cotas para a contratação de portadores de deficiência física). 2.1 BALANÇO SOCIAL: CONCEITO E ORIGEM NO MUNDO E NO BRASIL O balanço social (BS) é um demonstrativo contábil não obrigatório em alguns lugares do mundo e, por isso, sua estrutura varia de acordo com o local em que está sendo divulgado. O primeiro BS foi publicado na França, em 1972, pela organização SINGER, considerada pioneira na demonstração de tais informações (TREVISAN, 2002). Desde seu surgimento legal, em 1977, na França, até os dias atuais, foram adicionadas informações ao BS devido à dinamicidade da ciência contábil e a um maior e melhor entendimento do desenvolvimento socioambiental sustentável(carvalho; SIQUEIRA, 2009). França, Portugal e Bélgica são exemplos de países cuja legislação obriga a divulgação de tal demonstração. No primeiro, essa obrigatoriedade foi estabelecida através da Lei nº /77, e tem seu foco na relação empresa e empregado, além de trazer indicadores como nível de emprego, remuneração, condições de trabalho e formação profissional. 4

5 Em Portugal, foi instituído através da Lei nº 141/85 e, assim como o modelo francês, tem como base: a relação entre empresa e empregado (CARVALHO; SIQUEIRA, 2009). No modelo português, o balanço social se divide em 5 grupos, sendo estes: os dados do corpo funcional, custo com pessoal, higiene e segurança, formação profissional e proteção social complementar (CUNHA; RIBEIRO, 2004). O modelo belga de balanço social não abrange um grande número de indicadores disponibilizando apenas informações referentes a: manutenção e criação de emprego, estado das pessoas ocupadas, movimentação de pessoal e formação dos trabalhadores durante o exercício. A Bélgica é o único país onde o balanço social foi instituído através de um decreto Real, em 1996 (CARVALHO; SIQUEIRA, 2009). Com o desenvolvimento da sociedade e o aprimoramento das questões sociais, o BS ampliou seu foco para além dos dados dos recursos humanos abrangendo também questões ambientais, valor adicionado e de relacionamento com o cliente, chamadas também, de externalidades. Países como Alemanha, Estados Unidos e Chile não têm um instrumento legal que obrigue a divulgação de tais informações, porém, o BS nesses países é divulgado de forma voluntária por parte das empresas (CUNHA; RIBEIRO, 2004). Na Alemanha, o BS se divide em dois grandes grupos: Origem do Valor Acrescentado e Distribuição do Valor Acrescentado e, além dos dados sócio-econômicos, demonstra indicadores financeiros e econômicos para incentivar a cobrança social nos investimentos divulgados pelas empresas (MANSUR; TORRES, 2008). No Chile, o balanço social é publicado voluntariamente desde 1976, e os indicadores abordados por ele são priorizados pelos próprios funcionários das empresas, onde são atribuídas notas, entre 20 a 100, a cada um deles (CUNHA; RIBEIRO, 2007). Nos Estados Unidos, o BS ganha uma abordagem diferente, o Social Audits, uma vez que seu foco está na relação entre empresa e consumidor. Alguns dos indicadores presentes no BS norte americano são o controle da poluição, transporte coletivo, acompanhamento dos investimentos empresariais em eventos culturais, remuneração garantida, dentre outros (DE LUCA, 1998). Obrigatório ou não o BS é uma ferramenta utilizada para demonstrar as prioridades de uma organização, perante o meio situado por ela. Dessa forma, estas informações visam diminuir a distância entre o consumidor e a empresa, e para que todos consigam alinhar o desenvolvimento individual em benefício do meio, seja ele social ou ambiental. 2.2 Balanço Social no Brasil 5

6 A discussão sobre o balanço social ganha foco no Brasil por volta dos anos 70, com a criação da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE). Segundo Rizzi (2002), esse terminou sendo um dos assuntos mais discutidos da época. Em meados dos anos 80, a ADCE instituiu a criação da Fundação Instituto de Desenvolvimento Empresarial e Social (FIDES), visando difundir as questões sociais nas organizações e auxiliar os interessados no assunto. Segundo Mansur e Torres (2008 p. 16), o primeiro documento brasileiro do gênero é o balanço social da empresa Nitrofértil, estatal baiana em No ano seguinte (1985), o Sistema Telebrás publicou o seu o seu BS. Sete anos depois, em 1992, o Banespa publica seu balanço social, compondo a lista de empresas precursoras desta informação no Brasil (MANSUR; TORRES, 2008). A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), no Brasil, tornou-se peça fundamental na luta pela divulgação das informações de caráter social. Desde 2003, todas as empresas do setor elétrico têm a obrigação de divulgar os seus balanços sociais anualmente e, em consequência disso, as empresas de energia elétrica dominam a divulgação desta informação no Brasil. O governo, em algumas esferas, também se mostra interessado nas informações de âmbito social. Existem três experiências estaduais que, embora não obriguem as empresas a elaborar o balanço social, premiam as que o fazem, tornando, desta forma, o BS um diferencial de mercado. A primeira experiência estadual apareceu no Rio Grande do Sul, no ano 2000, onde, através da Lei nº /00, elaborada juntamente com o Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, foi criado um certificado de responsabilidade social para as empresas que elaborassem e divulgassem o balanço social, segundo o modelo proposto por ela. (RIO GRANDE DO SUL, 2000). Dois anos após a criação, no Rio Grande do Sul, de uma lei apoiando as empresas cujo balanço social é elaborado e evidenciado, foi a vez do Mato Grosso, com a Lei nº 7.687/02. Assim como o regulamento gaúcho, predispõe sobre a emissão de um certificado de responsabilidade social para empresas privadas e organizações não governamentais (MATO GROSSO, 2002). Já no ano de 2003, na Região Norte do Brasil, mais precisamente no estado do Amazonas, surgiu a terceira experiência estadual com a Lei nº 2.843/03, Esta, por sua vez, seguiu o mesmo modelo das leis citadas anteriormente, inclusive no aspecto da estrutura dos 6

7 indicadores, no uso das notas explicativas e da auditoria independente na apresentação de períodos comparáveis e possibilidade de comparação entre balanços sociais de diferentes empresas (CARVALHO; SIQUEIRA, 2009, p.103). 2.3 Modelo IBASE de Balanço Social e Balanço de Recursos Humanos O modelo do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) de balanço social passou a existir a partir da promoção de debates entre o Instituto e empresas de ordem pública e privada, com o intuito de encontrar uma abordagem mais simples dos dados compostos no balanço social, e para mais empresas demonstrarem essas informações independentemente do seu porte. Atualmente, este modelo é o mais popular dentre os adotados no Brasil, por conta da facilidade de sua elaboração. O modelo IBASE de balanço social, segundo Bernardo, Silva e Falk (2011) foi dividido em sete grupos de informações: A) Informações financeiras ou base de cálculo divulgam os valores da receita líquida, do resultado operacional e da folha de pagamento bruto; B) Indicadores sociais internos ou indicadores laborais demonstram os gastos realizados com os funcionários das empresas, tais como: alimentação, encargos sociais compulsórios, previdência, saúde, educação, alimentação, auxílio creche e participação nos resultados; C) Indicadores sociais externos mostram os gastos realizados com projetos voltados para a sociedade, explicita o benefício que a organização realizou com a mesma; D) Indicadores ambientais apresenta os gastos realizados em projetos direcionados ao meio ambiente; E) Indicadores do corpo funcional neste aspecto são demonstrados os dados relacionados aos colaboradores da organização, tais como: numero de homens e de mulheres, número de admissões e de demissões, número de funcionários com deficiência, etc; F) Informações importantes quanto ao exercício da cidadania organizacional expõem os dados que apresentam a preocupação pela conservação de um ambiente de trabalho saudável e da participação dos colaboradores em projetos e benefícios da entidade; e G) Outras Informações nesta seção do balanço social a empresa tem autonomia para relacionar as informações consideradas como relevantes, no tocante ao seu aspecto social. A divulgação do BS vem consolidando instrumentos para a demonstração da transparência, da evidência e da gestão da responsabilidade social dentro das organizações no tocante às relações com a comunidade, à preservação do meio ambiente, ao benefício da imagem institucional e aos seus funcionários. 7

8 As organizações vêm utilizando o Balanço de Recursos Humanos, parte integrante do balanço social, para divulgar as práticas de informações ligadas a: emprego, remuneração e encargos, condições de higiene e segurança, outras condições de trabalho, formação profissional, relações profissionais e condições de vida dos assalariados e suas famílias. Este documento expõe o relacionamento da empresa com os seus colaboradores, uma vez que contempla os indicadores sociais internos ou indicadores laborais, bem como, indicadores do corpo funcional. Iudicibus et al. (2000, p. 31), mencionam: o Balanço de Recurso Humanos visa evidenciar o perfil da força de trabalho: idade, sexo, formação escolar, estado civil, tempo de trabalho na empresa etc.; remuneração e benefícios concedidos: salário, auxilio alimentação, educação, saúde, transporte, etc.; gastos com treinamento dos funcionários. 2.4 Demonstracão do Valor Adicionado: ferramenta que demonstra a riqueza gerada e distribuída pela organização A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é uma peça contábil. Esta pode ou não ser divulgada juntamente com o balanço social, pois suas informações têm o objetivo de evidenciar como a entidade contribui para o desenvolvimento socioeconômico no meio do qual está inserida. Vieira e Faria (2007) reforçam a importância da DVA como uma ferramenta de disclosure das ações de responsabilidade social desenvolvidas por uma organização, pois, segundo eles, serve como ferramenta para divulgar à sociedade como se dá a geração de riqueza e, em contrapartida, sua destinação tanto da forma social como em reinvestimento, porque tem sua estrutura inspirada na Demonstração de Resultado do Exercício (DRE). Além disso: Não pode ser confundida com a Demonstração do Resultado do Exercício, pois esta tem suas informações voltadas quase que exclusivamente para os sócios e acionistas, principalmente na apresentação do lucro liquido, enquanto a DVA está dirigida para a geração de riquezas e sua respectiva distribuição pelos fatores de produção (capital e trabalho) e ao governo. (IUDÍCIBUS et al, 2010, p. 5) A DVA, com o surgimento da lei n /07, passou a fazer parte do rol das demonstrações obrigatórias para as companhias de capital aberto no Brasil, todavia, antes da obrigatoriedade por força de lei, sua elaboração e divulgação era incentivada pelos órgãos responsáveis pela regulamentação das práticas contábeis, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) através do seu Parecer de Orientação nº 24/92, e o Conselho Federal de 8

9 Contabilidade (CFC) através da Norma Brasileira de Contabilidade Técnica 3.7, atualmente Norma Brasileira de Contabilidade Técnica Geral Estrutura Conceitual (NBC-TG Estrutura Conceitual) Turnover, indicadores de cunho negativo e o cumprimento do quantitativo de funcionários deficientes conforme a Lei nº 8.213/91 Através das informações fornecidas pelo Balanço de Recursos Humanos podem ser conhecidas: a rotatividade do quantitativo de funcionários dentro da entidade ou turnover; a existência de indicadores de cunho negativo (externalidades); bem como, se a entidade está conseguindo manter o percentual de funcionários portadores de deficiência, conforme a lei nº 8.213/91. O indicador de turnover mostra o rodízio (entrada e saída) no quadro funcional, tendo em vista, o impacto potencialmente negativo de uma rotatividade não desejada ou planejada pela empresa. Sobre isso Pontes (2008, p.31) comenta: a dinâmica de entrada e saída de pessoal em uma organização é chamada de rotação de recursos humanos, flutuação ou ainda turnover. Já Bispo (2005, p.1), afirma: Turnover é um termo, do idioma inglês, utilizado para caracterizar o movimento de entradas e saídas, admissões e desligamentos, de profissionais empregados de uma empresa, em um determinado período. Quanto aos desligamentos, podem ser espontâneos ou provocados pelas empresas. Bispo (2005) analisa a importância do gerenciamento do turnover para todas as empresas inseridas em um cenário competitivo e exigente, pois a rotatividade faz parte da vida e do mundo dos negócios. As pessoas compõem o que chamamos de capital intelectual das organizações, portanto, este ativo precisa também ser gerido. O Conselho Federal de Contabilidade CFC (2004), através da Norma Brasileira de Contabilidade Técnica -15 (NBCT-15) orienta aos profissionais de contabilidade, sobre os elementos que devem compor a Demonstração de Informações de Natureza Socioambiental (DINSA), outra denominação dada ao balanço social. Dentre as várias direções dadas por esta norma contábil, pode-se citar: as entidades devem evidenciar os seus indicadores de cunho negativo, ou seja, aquelas informações sobre práticas desenvolvidas pela organização e que, em determinado momento, impactaram negativamente a relação da organização com os seus colaboradores, com a comunidade ou mesmo com o meio ambiente. 9

10 Por meio de suas recomendações de números 99, 111, 150 e 168, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) garante os direitos dos trabalhadores deficientes. No Brasil, este direito orientado pela OIT é assegurado através da Constituição Federal de 1988, por duas de suas convenções: 111 e 159; além das Leis n 7.853/89 e n 8.213/91 e do Decreto n 3.289/99 (MOTTA, 2008). A Lei n 8.213/91, através do seu artigo 93, determina os percentuais a serem obedecidos pelas empresas. Assim, a legislação garante uma cota mínima de funcionários portadores de deficiência para as empresas com mais de 100 funcionários. Faz-se importante ressaltar a dificuldade das empresas na contratação de profissionais especializados portadores de algum tipo de deficiência, ou até mesmo com qualificações mínimas, em parte, pela falta de investimento público na qualificação dessas pessoas. 3. PROCEDIMENTO METODOLOGICO Dentro da perspectiva abordada neste trabalho, faz-se necessário caracterizar o norteamento metodológico adotado para atingir o objetivo proposto. Esta pesquisa, quanto aos objetivos, possui natureza exploratória e descritiva. O estudo é exploratório pelo fato de existir pouco conhecimento sobre o tema abordado no contexto pesquisado. Segundo Gil (1999, p.43) esse tipo de pesquisa é realizado quando a temática escolhida é pouco explorada e torna-se difícil formular hipóteses precisas e operacionalizáveis sobre ela. Quanto aos procedimentos, a pesquisa é classificada como sendo documental, em razão da base de dados primários ter como fonte os balanços sociais da empresa Furnas Centrais Elétricas S/A, no período de 2000 a Já a tipologia do estudo quanto à abordagem do problema é quantitativa, pelo uso de recursos estatísticos utilizados durante a coleta e análise dos dados. 3.1 O Caso Furnas Para a realização do aspecto empírico do trabalho, foi realizado um estudo de caso único na empresa Furnas Centrais Elétricas S/A. Os critérios para a seleção do caso foram os seguintes: 1) publicar o balanço no modelo IBASE há mais de 10 anos; 2) divulgar os balanços sociais no seu sítio institucional; 3) fornecer serviço de energia elétrica a um número considerável de estados brasileiros. A empresa Furnas Centrais Elétricas S.A foi criada em 1957, com o intuito de construir a primeira usina hidrelétrica de grande porte do Brasil. Atualmente responsável pela 10

11 distribuição de energia para as regiões Sudeste e Centro-oeste, ela é constituída de dez usinas hidrelétricas e duas termoelétricas e, de acordo com o relatório anual (2005, p. 10), por se tratar de uma subsidiária da Eletrobrás, foi-lhe concedida a missão de construir e operar centrais elétricas de interesse supra-estadual. A Furnas S/A também tem a responsabilidade de conduzir a energia gerada pela hidrelétrica binacional de Itaipu. Com o desenvolvimento das atividades empresariais brasileiras e o aumento expressivo do consumo de energia elétrica, a Furnas S/A tem uma importância ímpar no auxílio à constante evolução das regiões para onde fornece energia, além de auxiliar na geração de empregos diretos e indiretos para estas áreas. Com seu foco no desenvolvimento sustentável, ela procura manter uma relação mais próxima do seu quadro funcional e da sociedade como um todo, com a sua política de responsabilidade social corporativa, alinhando, desta forma, seu desenvolvimento com preservação do meio ambiente e o respeito à sociedade (FURNAS, 2010). 3.2 A Coleta e tratamento de dados Para a realização da coleta de dados, foi utilizado como instrumento, um formulário elaborado com base em uma pré-análise de todos os balanços sociais evidenciados pela empresa Furnas S/A, no período de 2000 a A utilização deste instrumento permitiu padronizar os dados coletados durante a pesquisa documental e, posteriormente, tabulá-los através da ferramenta Excel. 4. RESULTADO DO ESTUDO EMPÍRICO Esta seção do artigo apresenta os resultados encontrados com a realização da pesquisa documental, tendo como fonte de dados primários os balanços sociais da empresa Furnas S/A, no período de 2000 a Esta seção está subdivida nas três (3) subseções seguintes: 4.1 Comportamento da geração de riqueza e sua distribuição na Furnas S/A. O valor adicionado a distribuir demonstra o quanto de riqueza uma organização conseguiu gerar em determinado exercício financeiro. A tabela 1 mostra o comportamento, em termos de variação, do DVA pela Entidade Furnas S/A. A variação média do valor adicionado girou em torno de 10%, entre cada período anual. A menor variação foi de 21,8% negativo, ou seja, a empresa diminuiu o percentual indicado de riqueza gerada se comparado 11

12 com o ano anterior, No ano de 2001 ocorreu a maior variação positiva da geração de riqueza, 109,5%. De uma forma geral, a Furnas S/A oscilou nos últimos 10 anos na distribuição de riqueza aos seus agentes. Tabela 1 Variação percentual da riqueza gerada Ano Média do valor adicionado a distribuir -3,1% 109,5% 0,01% -14,1% -21,8% 18,7% -20,5% 17,5% -9,9% -2,6% 36,8% 10,1% Gráfico 2 Variação percentual da riqueza gerada Fonte: Elaboração própria dos autores com base na pesquisa documental, (1) para o cálculo da variação do valor adicionado a distribuir no ano de 2000 foram utilizados dados referentes ao exercício de Conhecer o quanto da riqueza gerada pela companhia está sendo aplicado em ações sociais é um indicador que possibilita comparar os resultados de várias companhias, a fim de saber qual delas fez a maior aplicação no social. Além disso, este indicador serve também para avaliar se a entidade, em determinados períodos, investiu mais ou menos em ações sociais. A tabela 2 foi construída com base nos valores totais investidos nos públicos interno (colaboradores), externo (sociedade) e no meio ambiente, expressos nos balanços sociais da Furnas S/A. Além disso, é possível verificar: nos períodos de 2001 a 2003, ocorreu a menor aplicação percentual da riqueza gerada em ações sociais, ao contrário dos últimos três anos (2008 a 2010), onde a média percentual de aplicação no social foi de 29,1%. Tabela 2 Indicadores de distribuição do valor adicionado aplicado em ações voltadas para os colaboradores, sociedade e meio ambiente Ano % do DVA aplicado em ações sociais para os colaboradores % do DVA aplicado em ações sociais para a sociedade e para o meio ambiente % do DVA aplicado em ações sociais para os três públicos (3) Valor % s/ VADAS (4) Valor % s/ VADAS (4) Valor % ,90 79,6 3,3 20,4 16,2 100, ,10 88,0 1,1 12,0 9,2 100, ,90 89,0 1,1 11,0 10,0 100, ,30 88,3 1,1 11,7 9,4 100, ,30 87,6 2,3 12,4 18,6 100, ,80 83,6 3,3 16,4 20,1 100, ,30 87,3 3,4 12,7 26,7 100, ,30 89,3 2,8 10,7 26,1 100, ,10 89,6 3,6 10,4 34,7 100, ,50 86,3 3,9 13,7 28,4 100, ,30 83,9 3,9 16,1 24,2 100,0 Fonte: Elaboração própria dos autores com base na Pesquisa documental, (3) Este indicador apresenta o % total do valor adicionado (riqueza gerada) aplicado no social (nos três públicos: funcionários, sociedade e meio ambiente). 12

13 Voluntária Obrigatória IX CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (4) VADAS = Valor adicionado aplicado em ações sociais em percentual. Durante todo o período estudado, 2000 a 2010, a aplicação do valor adicionado em ações sociais na Furnas S/A priorizaram o público interno, onde seu menor percentual de aplicação foi de 79,6% em É importante ressaltar, relativo a 2000, como o ano de maior investimento em projetos sociais voltados para a sociedade e o meio ambiente. Este ano, por sua vez, antecedeu uma época de crise no fornecimento de energia elétrica no Brasil (TABELA 2). 4.2 Investimentos sociais voltados para os colaboradores. Através da tabela 3 verifica-se os recursos destinados aos encargos sociais compulsórios, durante todo o período estudado, representa a maior parte da destinação de recursos voltados ao público interno. A participação relativa aos encargos sociais compulsórios chegou a conceber uma média de 39,7%, durante os 11 anos, dos aproveitamentos destinados aos colaboradores. Posteriormente, os investimentos sociais voluntários, assim como: previdência privada, saúde e participação nos lucros e resultados. É importante ressaltar durante o período de 2000 a 2010, a Furnas S/A destinou mais recursos para ações sociais voluntárias e menos para as compulsórias, excetos nos anos de: 2000, 2002, 2003, período onde setor elétrico brasileiro passou por crise, impactando assim na geração de riqueza e na destinação desta para aplicação em ações sociais (TABELA 3). Tabela 3 - Evolução percentual das ações sociais por área voltadas para o público interno AÇÃO INDICADORES Média Alimentação 5,9 6,1 5,8 7,8 7,2 7,0 6,9 7,4 5,9 7,4 8,6 6,9 Encargos 48,7 41,1 53,3 44,3 36,6 39,2 39,3 32,7 30,8 31,9 38,9 39,7 Segurança e Saude no Trabalho 0,0 0,4 0,5 0,7 2,5 2,4 3,2 1,2 1,2 1,2 1,4 1,3 Sub-total 1 54,6 47,6 59,6 52,8 46,3 48,5 49,4 41,3 37,9 40,6 48,9 47,9 Previdencia Privada 18,0 11,1 11,7 14,0 14,8 14,5 13,4 14,9 13,8 15,2 3,0 13,1 Saúde 13,3 11,1 10,4 14,0 15,2 13,8 13,8 15,5 13,2 16,3 16,7 13,9 Participação nos lucros ou resultados 9,0 8,1 11,1 14,9 11,9 11,5 11,9 13,6 0,0 14,0 18,4 11,3 Educação 2,4 0,4 0,4 0,7 0,6 0,4 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,6 Capacitação desemvolvimento profissional 0,0 2,1 1,5 1,7 3,5 4,1 3,7 4,7 2,8 4,2 2,5 2,8 Outra áreas identificadas 0,0 0,1 0,1 0,1 0,4 0,8 0,6 0,8 1,2 0,8 1,9 0,6 Outra áreas não identificadas 2,7 19,6 5,3 1,8 7,1 6,4 6,9 8,8 30,7 8,6 8,2 9,6 Sub-total 2 45,4 52,4 40,4 47,2 53,7 51,5 50,6 58,7 62,1 59,4 51,1 52,1 TOTAL (1 + 2) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: Elaboração própria dos autores com base na Pesquisa documental,

14 4.3 INDICADORES DE RELAÇÃO DA FURNAS S/A COM OS SEUS COLABORADORES O Balanço de Recursos Humanos tem o intuito de demonstrar a relação da empresa com os seus funcionários, possibilitando, dessa forma, uma melhor análise quantitativa ou qualitativa do corpo funcional por parte de órgãos fiscalizadores do governo, como também, de sindicatos. O gráfico 2 demonstra o percentual de funcionários portadores de deficiência dentro da Furnas S/A. Desde 2001, esse índice pode ser visualizado no relatório anual desta entidade, contudo, somente no período de 2006 a 2009, a companhia conseguiu cumprir o determinado pela Lei n 8.213/91. De acordo com esta legislação, e ainda com base no número de funcionários da empresa estudada, 5% das vagas devem ser voltadas a profissionais com deficiência. Dentre os anos de 2001 a 2003, o percentual de funcionários portadores de necessidades especiais desta empresa era menor que 1%. Em seguida, verifica-se a Furnas S/A fazendo um esforço para cumprir o determinado pela lei. Porém, após atingir o percentual legal durante 4 (quatro) anos seguidos, a companhia deixou de atingi-lo no ano de ,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 5,1 5,5 5,4 5,0 4,8 3,4 2,1 0,9 0,1 0, Percentual de funcionários portadores de deficiência 2 por Média Móvel (Percentual de funcionários portadores de deficiência ) Gráfico 2 Percentual do número de funcionários portadores de deficiência Fonte: Elaboração própria dos autores com base na Pesquisa documental, equidade de gênero no ambiente de trabalho é um bom indicador de desempenho social. A partir de 2003, a Furnas S/A passou a evidenciar no relatório anual da empresa, o quantitativo de funcionários por sexo. O gráfico 3 demonstra o percentual do número de mulheres compondo o corpo de funcionários da empresa, comparado ao percentual de funcionários do sexo masculino. É possível visualizar, durante todo o período analisado, que o 14

15 Percentual IX CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO número de mulheres como inferior ao de homens, sobretudo no ano de 2003, quando o quantitativo de mulheres representou apenas 0,3% do total de funcionários. A partir de 2004, este percentual teve um crescimento, porém não chegando a ultrapassar os 15%. Talvez essa diferença possa ser explicada pelo tipo da atividade laboral realizada pela maioria dos postos de trabalho da Furnas S/A, ligada às engenharias, e que por muitos anos foram exclusivas dos homens. 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 99,7 86,9 86,8 86,7 86,7 86,1 85,9 85,4 0,3 13,1 13,2 13,3 13,3 13,9 14,1 14, Nº de mulheres que trabalham na empresa Nº de homens que trabalham na empresa Gráfico 3 Percentual do número de mulheres com relação ao número total de funcionários Fonte: Elaboração própria dos autores com base na Pesquisa documental, O gráfico 4 demonstra a evolução do indicador responsável por avaliar a relação entre a maior e a menor remuneração na empresa. Este índice se expressou através da relação entre a quantidade do menor salário necessária para compor o valor do maior salário da empresa. O valor médio destes indicadores durante todo o período estudado foi de 18,9. De 2000 a 2007, a Furnas S/A trabalhou com esse indicador próximo ao valor da média de todo o período. Contudo, a partir de 2009 é possível verificar um forte aumento dessa média, evidenciando assim os períodos com maior desigualdade entre o maior e o menor salário da empresa, sendo necessários 22 salários em 2009, e 24 salários em 2010, para compor a maior remuneração oferecida pela companhia (GRÁFICO 4). 15

16 Gráfico 4 Relação entre o maior e a menor remuneração na Furnas S/A Fonte: Elaboração própria dos autores com base na Pesquisa documental, Uma organização socialmente responsável deve evidenciar, conforme recomenda a NBCT-15, seus indicadores de cunho negativo. Após análise dos indicadores do corpo funcional da Furnas S/A, o indicador de cunho negativo evidenciado é o número de acidentes de trabalho. Através do gráfico 5 é possível notar uma diminuição no número de acidentes de trabalho, entre os anos de 2000 a Em 2005, este índice subiu e se manteve assim até 2007, quando chegou ao mesmo patamar do ano Nos anos seguintes, o número de acidentes voltou a cair mais uma vez, saindo de 107 acidentes em 2007 para 63 em Gráfico 5 Evolução do número de acidente de trabalho na Furnas. Fonte: Elaboração própria dos autores com base na Pesquisa documental, O gráfico 6 possibilita analisar o turnover da Furnas S/A, ou seja, a rotatividade de funcionários, no período de 2000 até Com 10,5% de turnover, o ano de 2005 é o ápice da rotatividade da empresa, seguido pelos anos de 2002 e 2006, onde a rotatividade ficou em 7,7% e 7,3%, respectivamente. Nestes 3 (três) anos a Furnas S/A teve uma perda significativa de força de trabalho, precisando gastar mais com qualificação profissional para repor o seu quadro funcional. Os anos com menor turnover são os anos de 2004, com 0,8%, de 2010, com 16

17 1% e de 2008, com 1,3%. A empresa tem uma média de turnover de 4,3%, ou seja, em média, cerca de 4% dos funcionários da empresa deixam de fazer parte da companhia, voluntária ou involuntariamente. Gráfico 6- Turnover na Furnas S/A no período de 2000 a Fonte: Elaboração própria dos autores com base na Pesquisa documental, (2) para o calculo do Turnover no ano de 2000 foram utilizados dados referentes ao exercício de CONCLUSÃO Esta seção apresenta as conclusões obtidas com o estudo secundário e primário realizado através da análise do valor adicionado a distribuir (riqueza gerada) e o Balanço de Recursos Humanos. Durante o período de 2000 a 2010, constatou-se que a Furnas S/A nesses últimos 10 anos teve oscilação no valor adicionado distribuído aos seus agentes (funcionários, governo, investidores e acionistas). A Furnas S/A vem destinando, em média, nos últimos três anos 29,1% do valor de suas riquezas para desenvolver ações sociais voltadas para os colaboradores, a sociedade e o meio ambiente. Na hora de destinar recursos para ações sociais durante o período do estudado investigado, a entidade priorizou como recebedores destas ações: os seus funcionários. As ações sociais de caráter voluntário voltadas para os colaboradores são focadas em previdência privada, distribuição de lucro e saúde. Na apreciação do Balanço de Recursos Humanos, observa-se que, durante o período de 2001 a 2005, a Furnas S/A não conseguiu atingir a meta definida por lei, no tocante aos percentuais mínimos de funcionários com deficiência e/ou reabilitados, pois, no caso desta entidade, a mesma possui mais de funcionários, ou seja, deveria ser de no mínimo 5%. Em 2010, este percentual voltou a não ser atingido. Além disso, pode-se afirmar que a Furnas S/A é uma companhia com predominância do trabalho masculino, em razão de ter mais de 17

18 85% dos postos de trabalho ocupados por homens, ao ponto de em 2003 ter chegado a uma taxa de quase 100% dos pontos de trabalho voltados para colaboradores do sexo masculino. REFERENCIA BERNARDO, Tereza Neuma da C.; SILVA, Ana Paula F. da; FALK, James Anthony. Indicadores de balanço social como ferramenta para demonstrar as práticas de responsabilidade socioambiental: um estudo realizado no setor elétrico. In: 10º ENCONTRO NORDESTINO DE CONTABILIDADE, 10, 2011, Salvador. CD-ROM. BISPO, Patrícia. A importância da gestão do turnover Disponível:< Acesso em: 30 de abr, CARVALHO, Fernanda de M.; SIQUEIRA, José M. De. Os indicadores ambientais nas normas de Balanço Social. In: CONTABILIDADE AMBIENTAL E RELATÓRIOS SOCIAIS. São Paulo: Atlas, 2009, p CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº de 19 de agosto de 2004, que aprova a NBC T 15 - informações de natureza social e ambiental. Disponível em:< Acesso em: 05 nov CUNHA, Jacqueline V. da; RIBEIRO, Maisa de S.. Evolução e diagnosóstico atual do balanço social. In: CONGRESSO USP DE CONTROLADORIA E CONTABILIDADE, 4, 2004, São Paulo. Disponivel em: < >. Acesso em: 20 Mar, ;.Evolução e Estrutura do Balanço Social no Brasil e Países Selecionados: um Estudo Empírico. Revista de Administração Contemporanea - Eletrônica (Online), v. 1, p , FURNAS. Relatório Anual São Paulo: Furnas, FURNAS. Relatório Anual São Paulo: Furnas, IUDÍCIBUS; Sérgio de. MARTINS, Eliseu Martins; GELBCKE, Ernesto Rubens, SANTOS, Ariovaldo. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo 18

19 com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, MANSUR, Cláudia; TORRES, Ciro. Balanço Social - Dez anos: o desafio da transparência. Rio de Janeiro: IBASE, MATO GROSSO. Lei n de 25 de junho de Cria o Certificado de Responsabilidade Social no Estado de Mato Grosso e dá outras providências. Disponível em:< v2008/raiz%20estrutura/responsabilidadesocial/>. Acesso em 08 mar, MOTTA, Crislaine Vanilza Simões. O deficiente físico e o mercado de trabalho Disponível em:< Acesso: 14 abr, PONTES, Benedito. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 5. ed. São Paulo: LTR, RIO GRANDE DO SUL. Lei nº , de 18 de janeiro de Cria o Certificado Responsabilidade Social - RS - para empresas estabelecidas no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. Disponível em:< >.Acesso em 08 Jan RIZZI, Fernanda B. Balanço Social e ação de responsabilidade social nas empresas. In: INSTITUTO ETHOS: Prêmio Ethos Valor. Vários autores. Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. São Paulo: Editora Fundação Petrópolis, SILVA, José Roque Fagundes. As empresas do setor elétrico brasileiro e os níveis de evidenciações voluntárias das demonstrações contábeis f. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) Curso de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da UnB, UFPB, UFPE e UFRN. Pernambuco, SILVA, Ana Paula Ferreira da ; SOUZA, Marivaldo Bastos ; SOBRINHO, Myron Palhano Galvão; SOUZA, Erica Xavier de. Informações divulgadas nos relatórios de responsabilidade: o Caso FEBRABAN. In: Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia (SEGET), 2010, Resende (RJ). Anais do VII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia (SEGET),

20 TREVISAN, Fernando Augusto. Balanço social como ferramenta de Marketing. Revista de Administracao de Empresas - AE Eletornica, São Paulo, v. 01, n. 02, p.1-12, jul./dez VIEIRA, Marli Terezinha; FARIA, Ana Cristina de. Aplicação da NBC T 15 por empresas do segmento de bebidas e alimentos: uma pesquisa documental. Revista Universo Contábil, Blumenau, v. 03, n. 01, p , jan./abr

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