Ippon-seoi-nage 一本背負投. Kusushi (desequilíbrio) 05 Tsukuri (preparação colocação do corpo) 05 Kake (execução conclusão da técnica) 05

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1 «Ippon - seoi - nage» Apresentação teórica de técnica de Judo conforme programa de exame de graduação para 4.º Dan

2 I INTRODUÇÃO 03 II DESCRIÇÃO DA TÉCNICA 04 Kusushi (desequilíbrio) 05 Tsukuri (preparação colocação do corpo) 05 Kake (execução conclusão da técnica) 05 III OUTRAS FORMAS DE EXECUÇÃO 06 Avançando a perna direita 06 Com a perna direita entre as pernas do Uke 06 Com a perna direita pelo exterior da perna direita do Uke 07 Com o braço direito travando a perna direita do Uke 07 Com o controlo de ambos os braços do Uke 07 Com a pega à direita, executar a técnica à esquerda 08 IV DESLOCAÇÕES E OPORTUNIDADES 08 Quando o Uke avança a perna direita 08 Quando o Uke avança a perna esquerda 09 Quando o Uke recua a perna direita 09 Quando Tori e Uke se deslocam lateralmente e em simultâneo 09 para a direita do Uke Quando Tori e Uke se deslocam em círculo, para a esquerda 09 do Uke V LIGAÇÕES PARA O SOLO 10 Hipótese 1: Kuzure-kami-shio-katame 10 Hipótese 2: Kuzure-kesa-gatame 11 Hipótese 3: Ude-hishigi-juji-gatame 11 VI RENRAKU-WAZA 12 A - O Uke reage para trás, numa posição mais ou menos estática

3 A-1 Combinações para a frente ou frente direita 13 Hipótese 1: Seoi-Otoshi 13 Hipótese 2: Uchi-makikomi 14 Hipótese 3: Hikikomi-gaeshi 15 A-2 Combinações para trás ou trás direita 16 Hipótese 1: Morote-gari 16 Hipótese 2: Sukui-Nage ou Tani-Otoshi 17 Hipótese 3: O-soto-gari ou O-soto-otoshi 18 B - O Uke defende avançando a perna direita 19 Hipótese 1: Ko-uchi-gari ou Ko-uchi-makikomi 19 Hipótese 2: Kuchiki-daoshi ou Kibisu-gaeshi 20 C - O Uke defende avançando a perna esquerda 21 Hipótese 1: O-uchi-gari 21 Hipótese 2: Kata-guruma 22 VII KAESHI-WAZA 23 A Contra-ataques em Nage-Waza 23 Hipótese 1: Romper a pega 23 Hipótese 2: Ushiro-goshi 24 Hipótese 3: Yoko-tomoe-nage 25 B Contra-ataques em Katame-waza 26 Hipótese 1: Okuri-eri-jime 26 Hipótese 2: Gyaku-juji-jime 27 VIII CONCLUSÃO 28 AGRADECIMENTOS 29 BIBLIOGRAFIA 30 NOTAS

4 I INTRODUÇÃO: Ippon-seoi-nage, numa tradução livre da língua japonesa para a língua portuguesa significa projecção sobre o ombro com uma mão 1 2. Esta técnica é, por vezes, também designada por Katate Seoi-Nage. O Ippon-seoi-nage é um técnica de projecção (nage-waza) e, pelas suas natureza e forma de execução, encontra-se classificada no grupo de técnicas de braços (tewaza). JUDO Nage-waza Tashi-waza Sutemi-waza Te-waza Koshi-Waza Ashi Waza Ma-sutemi-Waza Yoko-Sutemi-Waza Osaekomi-waza Seoi-nage Tai-otoshi Kata-guruma Sukui-nage Uki-otoshi Sumi-otoshi Obi-otoshi Seoi-otoshi Yama-arashi Morote-gari Kuchiki-taoshi Kibisu-gaeshi Uchi-mata-sukashi Kouchi-gaeshi Ippon-seoi-nage ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Katame-waza Shime-waza ( ) Kansetsu-waza ( ) Atemi-waza ( ) - 3 -

5 O Ippon-seoi-nage foi considerado, durante muitos anos, uma variante de Seoi-nage, oitava é última técnica do 1.º grupo (Dai-ikkyo) do Go-kyo-no-waza (cinco grupos de técnicas), após a sua revisão pelo Kodokan em Em 1 de Abril de 1997, o Kodokan considerou o Ippon-seoi-nage como uma técnica distinta autónoma do grupo Seoi-nage, integrando o Shinmeisho-no-waza (novas técnicas aceites). O Mestre Jigoro Kano escolheu o Ippon-seoi-nage (embora com a simples designação de Seoi-nage) para fazer parte do conjunto de três técnicas de braços que integram o Nage-no-kata (formas de projecção) sendo a segunda técnica do primeiro grupo deste Kata). -o-o-o- II DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: A presente descrição pressupõe que os dois judocas fizeram a pega à direita (Migikumi-kata): - a mão esquerda do Tori (judoca que executa a técnica) agarrando na manga do judogi do Uke (judoca que recebe a técnica) junto do cotovelo direito; e, - a mão direita do Tori agarrando a banda do judogi do Uke perto do seu peitoral esquerdo

6 Kusushi (desequilíbrio): O Tori deve provocar o desequilíbrio do Uke, puxando-o para a frente com ambas as mãos. Para tanto, o Tori pode recuar a sua perna esquerda conseguindo portanto manter-se numa posição de equilíbrio, e deixando simultaneamente o Uke desequilibrado. Tsukuri (preparação colocação do corpo): O Tori coloca então o seu pé direito perto do pé direito do Uke e roda virando-lhe as costas. Os pés do Tori ficam afastados, sensivelmente a uma distância equivalente à da largura dos ombros (Shizen-hontai). As pernas do Tori ficam flectidas, de forma a que a sua anca fique em contacto com as coxas do Uke. Os joelhos ficam virados para a frente ou ligeiramente virados para o exterior. Por sua vez, aquando do movimento de rotação, o braço esquerdo do Tori não só mantém a tracção sobre o braço direito do Uke, mantendo-o em permanente desequilíbrio como o eleva. O braço direito do Tori (após a mão direita ter libertado a banda do judogi do Uke) passa por baixo do braço direito do Uke e vai controlá-lo junto da axila, apertando-o entre o braço e o antebraço. A mão direita poderá ficar cerrada ou agarrar o judogi do Uke junto da sua clavícula direita. A cabeça acompanha sempre o movimento de rotação do corpo, tendo uma influência importante na execução, não só desta, como da generalidade das técnicas de Judo. Kake (execução conclusão da técnica) O Tori, mantendo o Uke bem desequilibrado, com os dois braços, controlando o braço direito do Uke, as pernas flectidas e a anca em contacto com as coxas do Uke, inicia então um grande movimento de flexão do tronco (como se fizesse uma grande saudação), fazendo o Uke passar por cima do seu dorso, de forma a que caia bem à frente dos seus pés, mantendo as - 5 -

7 pernas ligeiramente flectidas, sempre a controlar o Uke, sem nunca largar o seu braço direito. -o-o-o- III OUTRAS FORMAS DE EXECUÇÃO: A descrição supra corresponde à forma de execução clássica da técnica. O que não obsta, todavia, a que o Ippon-seoi-nage possa ser executado de muitas outras formas, como adiante, a título meramente exemplificativo, se descreve: Avançando a perna direita: O Tori, aquando do kuzushi, pode recuar significativamente a perna esquerda, colocando-a quase em linha com a perna direita, de forma a que, no tsukuri, ao colocar-se de costas para o Uke, avançando a perna direita (em vez de rodar a esquerda), até o pé direito ficar paralelo com o pé esquerdo, puxando bem com os braços o Uke sobre o seu dorso. Trata-se de uma forma esplêndida de treinar Ippon-seoi-nage, pois coloca em evidência o trabalho dos braços na execução da técnica. Com a perna direita entre as pernas do Uke: O Tori avança decisivamente a perna direita, por entre as pernas do Uke, de forma a que, quando procede à rotação do corpo, o Uke fica logo sobre o seu dorso e com grande dificuldade de reagir ao ataque. O atleta japonês Toshihiko Koga, exímio executante de Ipponseoi-nage, seu tokui-waza (técnica favorita), entrava amiúde desta forma, com grande sucesso, que o conduziu a três medalhas de ouro e uma de bronze em Campeonatos - 6 -

8 de Mundo de Judo, uma medalha de ouro e outra de prata em Jogos Olímpicos e uma de bronze nos Jogos Asiáticos. Com a perna direita pelo exterior da perna direita do Uke: É também possível executar Ippon-seoi-nage posicionando a perna direita pelo exterior da perna direita do Uke impedindo que este rode pela sua direita, de forma a furtar-se ao ataque. Com o braço direito travando a perna direita do Uke: O Tori possível também impedir que o Uke esquive o ataque, rodando pela sua direita, fazendo descer o seu braço direito e travando, no momento do Kake, o movimento da perna direita do Uke. Com o controlo de ambos os braços do Uke: O Tori pode fazer uma rotação do seu braço direito, no sentido dos ponteiros do relógio, antes de o deslocar para a esquerda, trazendo, nesse movimento, o braço esquerdo do Uke que fica, assim, preso no momento em que o Tori passa o braço direito por baixo da axila direita do Uke

9 Com a pega à direita, executar a técnica à esquerda: O Tori pode também manter a pega com a sua mão direita na banda do judogi do Uke e libertar a sua mão esquerda, rodando para o seu lado direito e controlando o braço esquerdo do Uke, executando Ippon-seoi-nage à esquerda. Tratando-se de um movimento desconcertante ataque à esquerda com a pega à direita permite por vezes surpreender o Uke que não espera o ataque para aquele lado. Eis uma descrição feita pelo judoca português com mais participações em Jogos Olímpicos, Mestre António Roquete: «normalmente faço ippon à esquerda, quando os adversários andam numa posição defensiva; para o efeito, executo uma boa pega na gola esquerda do opositor e por cima do braço esquerdo do mesmo; de seguida, entro na técnica bastante baixo e de salto, sendo a projecção completada com o esticar das pernas; de seguida, enrolando-me finalizo normalmente em imobilização.» 3 -o-o-o- IV DESLOCAÇÕES E OPORTUNIDADES: É possível executar Ippon-seoi-nage deslocando-nos em inúmeras direcções e aproveitando os mais variados movimentos do Uke. Vamos apenas enumerar cinco hipóteses: Quando o Uke avança a perna direita: Quando o Uke avança a perna direita, o Tori pode rodar em simultâneo a perna esquerda, (ou recuar a perna direita e avançar a perna esquerda) ficando de costas para o Uke e, aproveitando o seu impulso para a frente, carregá-lo sobre o dorso

10 Quando o Uke avança a perna esquerda: A execução do Ippon-seoi-nage torna-se amiúde ainda mais simples quando o Uke avança a perna esquerda (reagindo o Tori da forma descrita no parágrafo anterior), porquanto é o próprio Uke que se auto-carrega sobre o dorso do Tori. Quando o Uke recua a perna direita: Quando o Uke recua a perna direita cria um espaço que pode ser aproveitado para o Tori avançar e rodar, executando Ippon-seoi-nage, devendo todavia precaver-se de que o Uke bem desequilibrado para a frente. É possível inclusive criar esse espaço combinando com outra técnica, nomeadamente Ko-uchi-gari, de forma a provocar essa reacção do Uke recuo da perna para, em seguida, executar Ippon-seoi-nage. Quando Tori e Uke se deslocam lateralmente e em simultâneo para a direita do Uke: Quando Tori e Uke se deslocam lateralmente e em simultâneo para a direita do Uke, o Tori pode aproveitar esse impulso adiantando-se ao Uke, passando-lhe à frente rodando um quarto de volta com a sua perna direita, no sentido contrário aos do ponteiro do relógio, associando a tracção dos seus braços ao movimento do Uke na sua direcção. Quando Tori e Uke se deslocam em círculo, para a esquerda do Uke: De novo o Tori, obrigando o Uke a rodar bem no sentido dos ponteiros do relógio, aproveita o seu impulso para o carregar sobre o dorso e projectá-lo para diante

11 V LIGAÇÕES PARA O SOLO: No Judo desportivo, nem sempre a execução de uma técnica de projecção é suficiente para se garantir, de imediato, a vitória. Por vezes o Uke é projectado mas, se a projecção não for de molde a permitir conquistar a vantagem máxima (Ippon um ponto), é possível continuar a trabalhar no solo, aproveitando o facto de o Uke estar mais vulnerável. Mutatis mutandis, perante uma situação de defesa pessoal em que, após projectar o agressor, se poderá tornar necessário imobilizá-lo ou de alguma outra forma impedi-lo de tornar a reunir condições para prosseguir a agressão. Sendo certo que o Ipponseoi-nage poderá ser efectivamente uma técnica de projecção eficaz, nomeadamente num ataque desferido de cima para baixo, dirigido à cabeça, situação que foi imaginada pelo Mestre Jigoro Kano como forma de execução desta técnica no Nageno-Kata. A forma como se evolui de uma técnica de projecção para a execução de técnicas no solo (Ne-waza) depende muito da situação em concreto e da posição dos judocas no momento em que se faz a ligação para o solo. Descrevem-se, por conseguinte e apenas, três hipóteses de ligações para o solo, partindo de uma projecção em Ipponseoi-nage: Hipótese 1: Kuzure-kami-shio-katame Se, após o Kake, o Tori ficar por detrás do Uke, pode ligar com Kuzure-kami-shiogatame, mantendo sempre o controlo do braço direito do Uke para impedir que este rode de barriga para baixo. Ippon-seoi-nage Kuzure-kami-shio-gatame

12 Hipótese 2: Kuzure-kesa-gatame Se, durante o kake, o Tori acompanhar o movimento do Uke, e muito particularmente, se tiver combinado Ippon-seoi-nage com Uchi-makikomi, pode ligar para o solo com Kuzure-kesa-gatame, praticamente sem perder o contacto com o Uke durante a execução da técnica até imobilizar. Ippon-seoi-nage Kuzure-kesa-gatame Hipótese 3: Ude-hishigi-juji-gatame O Tori poderá também aproveitar o controlo do braço direito do Uke que a execução do Ippon-seoi-nage lhe proporciona, pode ligar para o solo com Ude-hishigi-jujigatame, praticamente sem perder o contacto com o Uke durante a execução da técnica até imobilizar. Ippon-seoi-nage Ude-hishigi-juji-gatame

13 VI RENRAKU-WAZA: Renraku-waza significa combinação de técnicas. Antigamente fazia-se a distinção entre Renraku-waza (combinação de técnicas em direcções diversas) e Renzoku-waza (encadeamento de técnicas, com a mesma direcção). Presentemente, é comum adoptar-se a expressão Renraku-waza num sentido amplo, englobando quer a combinação de técnicas, quer o encadeamento de técnicas. Também não faremos, por conseguinte, essa distinção, neste trabalho, usando sempre o termo combinação. São inúmeras as combinações possíveis de técnicas a partir de Ippon Seoi-Nage. O limite será mesmo a nossa imaginação ou, até a situação que, em concreto, se colocar perante o judoca em randori (treino livre com resistência) ou shiai (competição). Vamos pois considerar apenas algumas hipóteses, consoante o tipo de reacção do Uke:

14 A - O Uke reage para trás, numa posição mais ou menos estática: A-1 Combinações para a frente ou frente direita: Hipótese 1: Seoi-Otoshi Se, a reacção do Uke é estática, e não muito forte no sentido contrário ao da projecção, é possível combinar Ippon-seoi-nage com Seoi-otoshi (queda sobre o ombro), colocando um ou os dois joelhos no solo. Ippon-seoi-nage Seoi-otoshi

15 Hipótese 2: Uchi-makikomi Ainda perante uma reacção estática do Uke e não muito forte no sentido contrário ao da projecção, é possível encadear Ippon-seoi-nage com Uchi-makikomi (enrolamento interior). Ippon-seoi-nage Uchi-makikomi

16 Hipótese 3: Hikikomi-gaeshi Também é possível, quando o Uke resiste numa postura muito defensiva, o Tori rodar, virando-se novamente para o Uke e, aproveitando o facto de ter o seu braço direito enganchado por baixo da axila direita do Uke, sacrificar o seu corpo sobre as omoplatas, (Ma-sutemi), com o pé esquerdo bem apoiado no chão, enquanto o peito do pé direito entra na parte interior da coxa direita do Uke impulsionando-o para cima e para a frente, obrigando-o a rolar e a passar bem por cima do Tori - Hikikomi-gaeshi (levar ao chão, invertendo). Ippon-seoi-nage Hikikomi-gaeshi

17 A-2 Combinações para trás ou trás direita: Hipótese 1: Morote-gari Perante uma reacção forte do Uke para trás, é possível encadear Ippon-seoi-nage com Morote-gari (ceifa com ambos os braços). Conforme a intensidade e o timing da reacção do Uke, o Tori pode: - inverter o movimento de rotação, rodando novamente para a sua direita, ceifando uma ou ambas as pernas do Uke com os braços; - continuar o movimento de rotação para a sua esquerda, ceifando as pernas do Uke pelo lado contrário. Ippon-seoi-nage Morote-gari

18 Hipótese 2: Sukui-Nage ou Tani-Otoshi Ainda perante uma reacção forte do Uke para trás, é possível encadear Ipponseoi-nage com Sukui-nage (projecção em colher), invertendo o Tori, uma vez mais, o movimento inicial de rotação, rodando para a direita, passando a perna direita por detrás das pernas do Uke e o braço esquerdo pela frente do tronco, acentuando o desequilíbrio do Uke para trás. É ainda possível ao Tori prosseguir para uma técnica de sacrifício lateral (Yokosutemi-waza), deslizando até ao solo, sempre com a perna esquerda por detrás das pernas do Uke, executando Tani-otoshi (queda no vale). Ippon-seoi-nage Sukui-nage Tani-otoshi

19 Hipótese 3: O-soto-gari ou O-soto-otoshi Uma combinação particularmente interessante (quando o Tori executa Ippon-seoinage agarrando o judogi com a mão direita junto da clavícula direita do Uke) é a de inverter o sentido da rotação no momento da reacção do Uke, rodando para a direita avançando francamente a perna esquerda, para, em seguida, executar O-soto-gari (grande ceifa exterior) ou O-soto-otoshi (grande queda exterior), puxando todo o membro superior direito do Uke para baixo com ambas as mãos, quebrando-o pelos rins. Ippon-seoi-nage O-soto-gari O-soto--otoshi

20 B - O Uke defende avançando a perna direita: Hipótese 1: Ko-uchi-gari ou Ko-uchi-makikomi Se o Uke avança a perna direita para defender, reagindo simultaneamente para trás, tentando contrariar o movimento de rotação do Tori, este pode inverter o sentido, rodando para a sua direita, fazendo passar a sua perna direita entre as pernas do Uke e ceifando a sua perna direita em Ko-uchi-gari (pequena ceifa interior). O braço direito do Tori pode inclusive descer e controlar a perna direita do Uke, enquanto o braço esquerdo mantém o desequilíbrio sobre o braço direito do Uke. Por vezes, a dinâmica do movimento permite ao Tori enrolar sobre o ombro direito do Uke, concluindo a combinação em ko-uchi-makikomi (pequeno enrolamento interior). Ippon-seoi-nage Ko-uchi-gari Ko-uchi-makikomi

21 Hipótese 2: Kuchiki-daoshi ou Kibisu-gaeshi Ainda quando o Uke avança a perna direita para defender, reagindo simultaneamente para trás, tentando contrariar o movimento de rotação do Tori, este pode inverter o sentido, rodando para a sua direita, deixando escorregar a sua mão direita para a curva da perna direita do Uke, controlando-a pelo lado de dentro e, mantendo em simultâneo, o desequilíbrio para trás e para baixo com a mão esquerda no braço direito do Uke, para executar kuchiki-daoshi (queda da árvore morta). Pode ainda o Tori descer mais o seu centro de gravidade, colocando mesmo o seu joelho direito no chão e controlando com a sua mão direita, pelo interior o pé direito do Uke junto do calcanhar, executando kibisu-gaeshi (inverter pelo calcanhar). Ippon-seoi-nage Kuchiki-daoshi Kibisu-gaeshi

22 C - O Uke defende avançando a perna esquerda: Hipótese 1: O-uchi-gari Se o Uke avança a perna esquerda para defender, reagindo simultaneamente para trás, tentando contrariar o movimento de rotação do Tori, este pode inverter o sentido, rodando para a sua direita, libertando rapidamente o braço direito para trocar a pega, e fazendo um grande movimento de rotação com a sua perna direita pelo interior das pernas do Uke, ceifando a sua perna esquerda em O-uchi-gari (grande ceifa interior). Ippon-seoi-nage O-uchi-gari

23 Hipótese 2: Kata-guruma Ainda quando o Uke avança a perna esquerda para defender, mas com o peso mais para a frente, pode o Tori, mantendo o braço direito enganchado debaixo da axila direita do Uke, baixar o seu centro de gravidade e passar o seu braço esquerdo em torno da coxa esquerda do Uke, projectando para a direita em Kata-guruma (rotação sobre os ombros). Para tornar mais fácil a projecção, o Tori pode inclusive colocar o seu joelho direito no solo ou até os dois joelhos. Ippon-seoi-nage Kata-Guruma

24 VII KAESHI-WAZA: Kaeshi-waza pode ser traduzido por técnicas de contra-ataque. O objecto deste capítulo é o de descrever algumas hipóteses de contra-ataque à técnica Ippon-seoi-nage. A Contra-ataques em Nage-Waza: O Ippon-seoi-nage, quando bem executado, é uma técnica difícil de contra-atacar. Não obstante, descrevem-se, em seguida, algumas formas de contrariar e contra-atacar aquela técnica, tendo igualmente em consideração a forma como a mesma é executada. Hipótese 1: Romper a pega Embora não se trate de um contra-ataque, é uma forma eficaz de frustramos um ataque em Ippon-seoi-nage quando conseguimos reagir logo no início do ataque. Para tanto, quando a técnica é executada à direita, o Tori (aqui entendido como o judoca que executa o contra-ataque) deve rodar a anca para a direita (tai-sabaki tirar o corpo), puxar de forma rápida e dinâmica o seu braço direito, tentando desfazer a pega, enquanto a mão esquerda, empurra o dorso do Uke (aqui entendido como o judoca que faz o Ippon-seoi-nage) para diante. Se o Tori for bem sucedido neste movimento o Uke ficará decerto desequilibrado e vulnerável a vários ataques por parte do Tori, consoante a posição relativa de ambos os judocas

25 Hipótese 2: Ushiro-goshi Quando o Uke executa um Ippon-seoi-nage alto (sem flectir as pernas) é possível ao Tori contrariar o seu movimento baixando bem o seu centro de gravidade e deslocando o seu pé esquerdo para esquerdo, rompendo o movimento do Uke. Em simultâneo, o braço esquerdo do Tori enlaça bem o Uke pela cintura, mantendo a mão direita firmemente agarrada na banda do judogi do Uke, forçando um contacto forte com o Uke e mantendo o seu centro de gravidade mais baixo do que o daquele. De seguida, o Tori, com a ajuda de ambos os braços, impulsiona bem a barriga para diante, projectando bem o Uke para cima, se necessário com a ajuda da perna esquerda, criando depois o espaço para o trazer de novo para baixo, até ao chão, recuando as pernas e rodando se necessário, um quarto de volta para a esquerda (Ushiro-goshi: projecção para trás com a anca) Conforme a reacção do Uke, seria ainda possível executar, em alternativa, Ura-Nage (projecção no sentido oposto) Ippon-seoi-nage Ushiro-goshi

26 Hipótese 3: Yoko-tomoe-nage Seguindo fielmente os princípios da não-resistência e do aproveitamento da acção do oponente, o Tori pode deixar aparentemente levar-se pela acção do Uke e flutuar sobre o seu dorso, rodando de forma a ficar, do outro lado, face a face com o Uke. Aproveitando a rotação e o desequilíbrio do Uke, o Tori deixa-se escorregar para o solo enquanto coloca a sua perna esquerda na barriga do Uke. Mantendo um movimento rotativo e em sentido descendente dos braços, o Tori obriga o Uke a girar sobre o seu pé esquerdo projectando-o em Yoko-tomoe-nage (projecção em círculo lateral). Seria possível a execução de outros Ma-sutemi, como Sumi-gaeshi, ou Yoko-sutemi, nomeadamente, Uki-Waza (técnica flutuante) ou até Yoko-guruma (rotação lateral). Ippon-seoi-nage Yoko-tomoe-nage

27 B Contra-ataques em Katame-waza: Por vezes, não é possível contra-atacar o Ippon-seoi-nage em Nage-waza mas é possível consegui-lo com Katame-waza (técnicas de controlo) no solo. Até porque, sendo comum a sua execução perto do solo e/ou a sua combinação com Seoi-otoshi (vide pág 13) é, por vezes mais simples contra-atacar já no solo. Hipótese 1: Okuri-eri-jime O Tori escapa pela direita do Uke e com a mão esquerda nas suas costas pressiona-o em direcção ao solo, de forma a que aquele fique em quatro apoios. De seguida, o Tori, colocando as pernas como em Kesa-gatame aplica todo o peso do seu corpo sobre o ombro direito do Uke enquanto a sua mão esquerda controla, por dentro, o pulso esquerdo do Uke (ou, em alternativa, pressiona com o braço esquerdo o lado direito da cabeça). Em simultâneo, a mão direita que ficou na banda puxa-a firmemente para a direita estrangulando o Uke, numa variante de Okuri-eri-jime (estrangulamento com deslize da gola) 4. Se este ainda assim resistir, deitando-se eventualmente, pode o Tori rodar para a esquerda, em círculo. até aquele desistir. Ippon-seoi-nage Oku-eri-jime

28 Hipótese 2: Gyaku-juji-jime O Tori escapa novamente pela direita do Uke e com a mão esquerda nas suas costas pressiona-o em direcção ao solo, de forma a que aquele fique em quatro apoios. O Tori, contrariamente ao contra-ataque anterior, não fica ao lado do Uke, passando antes para a sua frente, apoiado apenas na ponta dos pés e com todo o peso sobre o Uke. Em simultâneo a sua mão direita, sem nunca largar a banda do judogi do Uke, roda, de forma que o antebraço direito fique sobre a nuca do Uke. A mão esquerda do Tori passa então por baixo do seu braço direito, em cruz, e vai controlar a o judogi do Uke do outro lado da sua cabeça, estrangulando-o em Gyaku-juji-jime (estrangulamento cruzado ao contrário) 5 Ippon-seoi-nage Gyaku-juji-jime

29 VIII CONCLUSÃO: No Judo, como na Vida, por cada escolha que fazemos, vários caminhos nos surgem pela frente, proporcionando-nos novas escolhas, num eterno devir. Foi isto que senti quando comecei a investigar e a realizar este pequeno trabalho: cada ligação para o solo, cada combinação, cada contra-ataque seleccionados transportavam-me para novas ideias, novas pistas, outras hipóteses, novas soluções Agora que me encontro perante a necessidade de lhe colocar um ponto final, apoderase- de mim um sentimento contraditório, de satisfação por tudo aquilo que relembrei ou aprendi durante a sua elaboração, e de angústia por tudo aquilo (e foi tanto!) que ficou por dizer. Impetro-vos assim que o leiam com a benevolência que conseguirem ter para com alguém que ainda não percorreu senão uma pequeníssima parte do Caminho. Lisboa, 13 de Novembro de

30 AGRADECIMENTOS: Este trabalho não ficaria completo sem uma referência a três pessoas que tiveram uma contribuição decisiva para a sua elaboração, sem prejuízo de todos os demais Judocas que quotidianamente treinam comigo e me oferecem a sua Amizade: - O Mestre Bastos Nunes, meu Mestre de sempre. - Jerónimo Ferreira, que muito me tem ajudado, em tudo, e particularmente nesta minha preparação para exame de graduação para 4.º dan, sempre com a generosidade e a boa disposição habituais. - Luís Filipe Figueiredo, que há muitos anos vem partilhando comigo treinos, estágios, demonstrações, competições de katas e preparações para exames, sem nunca regatear esforços, sempre disposto a ir mais além. Para eles o meu MUITO OBRIGADO! Fernando Seabra

31 BIBLIOGRAFIA: Costa, Emílio M., JUDO, Livraria Popular Francisco Franco, 1982 Daigo, Toshiro, KODOKAN JUDO THROWING TECHNIQUES, Kodansha International, 2005 Gleeson, Geof, JUDO, Publicações Europa-América, 1975 Inman, Roy, THE JUDO HANDBOOK, Silverade Books, 2004 Kano, Jigoro KODOKAN JUDO, Kodansha International, 1986 Kiyoshi Kobayashi, KYU & DAN, Obun Intereurope, 1975 Robert, Louis, O JUDO, Editorial Notícias, 1968 Veloso, Rui e outros, UMA ABORDAGEM DIDÁCTICA DO JUDO, UTAD, 2010 NAGE-WAZA VARIOUS TECHNIQUES AND THEIR NAMES, Kodokan DVD Series KATAME-WAZA VARIOUS TECHNIQUES AND THEIR NAMES, Kodokan DVD Series Traducao (sem prejuízo de muitos outros consultados de forma pontual e que não justificam a sua enumeração)

32 NOTAS: 1 Tradução usada pelo Mestre Kiyoshi Kobayashi na obra «Kyu & Dan», pág Encontrámos no site brasileiro a seguinte tradução que cremos absolutamente livre mas muito interessante, para Ippon-seoi-nage: EM BUSCA DO GOLPE PERFEITO 3 In, Judo, Emílio M. Costa, pág Esta técnica é referenciada como uma variante de Okuri-eri-jime no DVD com o título Katame-Waza editado pelo Kodokan. Todavia, a mesma técnica é considerada uma variante de Kata-ha-jime (estrangulamento com controlo de um lado) pelo Mestre Kiyoshi Kobayashi no seu livro Kyu & Dan», pág Esta técnica é classificada como Sode-guruma-jime (estrangulamento com a gola) pelo Mestre Kiyoshi Kobayashi no seu livro Kyu & Dan», pág

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