Unidade didática de Natação
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- Maria das Graças Sabala Bacelar
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1 74 Unidade didática de Natação Objetivos gerais da Natação Adaptar se ao meio aquático, movimentando se na água com segurança e à vontade. Saber estar e deslocar se na água executando as técnicas de nadar, respeitando as regras de segurança e ética desta modalidade. 1. Domínio socioafetivo o aluno: 1.1. Coopera com os companheiros admitindo as indicações que lhe dirigem e preservando sempre as condições de segurança pessoal e dos companheiros e de manutenção do material; 1.2. Sabe trabalhar em grupo, respeitando e colaborando com colegas e professor; 1.3. Aceita as indicações e conselhos do professor; 1.4. Sabe estar e permanecer numa piscina; 1.5. Valoriza a higiene e segurança individual e de grupo; 1.6. Domina os seus medos e insegurança; 1.7. Respeita os outros; 1.8. Aceita, respeita e faz respeitar as regras; 1.9. Realiza todas as atividades de grupo propostas pelo professor; Valoriza a iniciativa e responsabilidade pessoal; Valoriza a consciência cívica na prática desportiva desta modalidade; Consegue divertir se com a prática das habilidades motoras aprendidas. 2. Domínio cognitivo o aluno: 2.1. Conhece as regras básicas e fundamentais da NPD; 2.2. Conhece os fundamentos das técnicas aprendidas; 2.3. Conhece as diferentes modalidades da Natação, para além da NPD; 2.4. Conhece o quadro competitivo da NPD; 2.5. Conhece as regras fundamentais de cada tipo de prova da NPD. 3. Domínio psicomotor o aluno: 3.1. Domina as destrezas da aprendizagem 1 da Natação: Sabe adaptar a respiração ao meio aquático; sabe flutuar (emergir); sabe imergir (ir ao fundo/mergulhar); sabe saltar para a água de pés e de cabeça; consegue progredir de forma rudimentar na posição horizontal; 3.2. Sabe deslocar se executando a técnica de nadar crol executando com correção, dentro das normas, as ações de pernas e de braços, respirando adequadamente; 3.3. Sabe deslocar se executando a técnica de nadar Costas executando com correção, dentro das normas, as ações de pernas e de braços, respirando adequadamente.
2 Livro do Professor 75 Aula n.º Conteúdos a desenvolver na sessão Comportamentos observáveis 1/2 Sentado na berma da piscina, chapinhar na água (fig. 1). Deitado facial na berma da piscina, chapinhar na água (fig. 2). Descer pela escada e entrar na água (fig. 3). Com as mãos agarradas à berma, deslocar se ao longo da parede da piscina (fig. 4). Andar a correr dentro de água (fig. 5). Andar de mãos dadas com um ou dois companheiros (fig. 6). O carrossel. De mãos dadas, em círculo, numerados alternadamente com o número 1 e número 2. Andar à roda, e conforme o sinal, agacham se os números 1 ou os números 2. Pode ser feito a correr e também com salto (fig. 7). Atirar água à cara do companheiro (fig. 1). Devem se dar se indicações aos alunos para não limparem a água da cara. Chapinhar e molhar a cara (fig. 2). Saltar dentro de água (ver quem salta mais alto) (fig. 3). Salto vertical com piruetas (1/2 volta; 1 volta) (fig. 4). O caçador de focas. Escolhe se um aluno para caçador, o qual deve perseguir os outros para lhes tocar no tronco. Os perseguidos podem salvar se metendo se dentro de água até o pescoço e não podem, pois, ser tocados (fig. 5). Após aquisição de bom domínio do meio aquático, jogar bola, ao mata, etc. (fig. 6). Conduzir a bola com toques de cabeça (fig. 7). 3/4 Impelir uma bola de pingue pongue soprando lhe por trás. Variar o ritmo de respiração, com expiração curta, etc. (fig. 1). Dois a dois, frente a frente soprar a bola de pingue pongue passando a um para o outro (fig. 2). Com as mãos apoiadas, mergulhar a cabeça e expirar na água (fig. 3). Expirar na água, sem apoio de mãos (fig. 4). Mergulhar a cabeça e abrir os olhos, olhar as mãos e os pés do companheiro, com a cabeça mergulhada (fig. 5). Dois a dois, um executa, o colega apoia e controla os movimentos, expirar dentro da água (fig. 6). Entrar e sair de um arco colocado na horizontal (fig. 7). A rede de pesca: Os peixes (alunos) passam por baixo dos braços ou por entre as pernas de um grupo de alunos de mãos dadas e pernas afastadas (fig. 8). Idêntico ao anterior, passando por baixo levando ou não objetos nas mãos (fig. 9). Andar em quadrupedia no fundo da piscina (com pé) (fig. 1). Passar a bola a um companheiro por entre as pernas (fig. 2). Após aquisição de domínio da respiração, fazer a cambalhota expirando sempre (fig. 3). De pé, com as mãos apoiadas e tronco horizontal, rodar a cabeça para o lado para inspirar e submergir a cara para expirar (dento de água) (fig. 4). De costas, mãos atrás, agarrar a borda da piscina, inspirar por um dos lados, rodar a cabeça, introduzir a cara na água e expirar dentro dela (fig. 5). Mesma posição que no exercício anterior, elevar a cabeça para inspirar, submergir a cara para expirar (fig. 6). Insistir em que a inspiração é curta e pela boca e a expiração é prolongada com a cabeça dentro de água; progressivamente, levar os alunos a que não esfreguem os olhos com a mão ou limpem a cara. Insistir para que a inspiração é curta e pela boca e a expiração é prolongada com a cabeça dentro de água.
3 76 3/4 Imergir totalmente na água, fazer o maior número de bolhas de ar (expirando). Inspirar (colocar a cabeça fora de água), imergir novamente, expirar e fazer (fig. 7): grandes bolhas de ar; pequenos grupos de bolhas a intervalos regulares; Andar com os pés no fundo da piscina, com a cabeça dentro de água, movimentar os braços (alternadamente ou simultaneamente) e soprar (expirar) dentro de água (fig. 8): o maior número de vezes possível; o menor número de vezes; durante o maior tempo possível; durante o menor tempo possível. Progressivamente levar os alunos a que não esfreguem os olhos com a mão ou limpem a cara. 5/6 Com as mãos apoiadas na borda da piscina, deitar se ventralmente com os braços estendidos, deixando subir os membros inferiores e procurar a sensação da flutuação horizontal (fig. 1). Idêntico, mas largando o apoio em ensaios sucessivos e afastando progressivamente os braços do corpo (fig. 2). Dois a dois, um de pé o outro deitado ventralmente com braços estendidos e dando as mãos ao companheiro. Manter a posição de flutuação horizontal (fig. 3). Idêntico, mas largando as mãos do companheiro e afastando os braços (fig. 4). Mãos apoiadas na placa: deslizar ventralmente após impulso na parede, expirando dentro da água (fig. 5). Manter a flutuação em posição ventral com os braços estendidos e as mãos a segurar a placa (fig. 6). Idêntico, mas largar a placa, afastar um braço, depois os dois braços (fig. 7). O torpedo: empurrar parede da piscina com os pés e procurar ir o mais longe possível a flutuar (fig. 1). Dois a dois, um deitado dorsal, o outro atrás de pé coloca as mãos na região das omoplatas do companheiro, o qual se estende e procura manter a flutuação horizontal (fig. 2). Idêntico, mas o companheiro, de pé, retira sucessivamente as mãos que amparam as omoplatas. Estender se de costas e manter a flutuação, com os braços ao lado do corpo, com os braços afastados lateralmente e com os braços estendidos por trás da cabeça (prolongamento do tronco) (fig. 3). Mãos apoiadas na placa sobre o ventre, deslizar dorsalmente, batimento alternado de pernas (fig. 4). Mãos apoiadas na placa atrás da cabeça, deslizar dorsalmente após impulso na parede (fig. 5). Flutuar na posição engrupada facial (fig. 6). Flutuar na posição engrupada dorsal (fig. 7). 7/8 Manter se verticalmente, por ação das pernas, e dos braços (fig. 1). Passar do equilíbrio horizontal ventral para o equilíbrio dorsal, utilizando movimentos dos braços (fig. 2). Idêntico, passando do equilíbrio dorsal para o ventral (fig. 3). Passar do equilíbrio ventral para o dorsal, com uma placa nas mãos e fazendo uma cambalhota para a frente (fig. 4). Passar do equilíbrio dorsal, com a placa nas mãos e braços estendidos sobre as coxas, para o equilíbrio ventral fazendo uma cambalhota para trás (fig. 5).
4 Livro do Professor 77 7/8 Com as mãos a segurar o separador da pista, passar do equilíbrio ventral ao dorsal (fig. 6). De pé, agarrado à caleira da piscina, largar, levantar os braços e descer imergindo na água e expirando (fig. 1). Descer pela escada ou vara vertical e tocar no fundo da piscina com várias partes do corpo (fig. 2). Procurar um objeto colocado no fundo da piscina (fig. 3). Mergulhar e tocar num dos pés de um companheiro colocado de pé (fig. 4). Ficar de joelhos no fundo da piscina (expirar o ar) (fig. 5). Deitar de costas no fundo da piscina (expirar o ar) (fig. 6). Deitar ventralmente no fundo da piscina (expirar o ar) (fig. 7). Tentar fazer o pino (fig. 8). 9/10 Mergulhar e passar por entre as pernas afastadas de um companheiro (fig. 1). Mergulhar e entrar por baixo e pelo meio de uma boia grande (fig. 2). Mergulhar e sentar se no fundo da piscina e virar se para um lado e para outro (fig. 3). Dar voltas, virar se dentro de água (fig. 4). Mergulhar nas posições dorsal e ventral para dentro de água, com ajuda de uma prancha ou colchão; com o apoio do professor (fig. 5). Mergulhar e apanhar um objeto no fundo da piscina (fig. 6). Corrida ao tesouro: colocam se vários objetos no fundo da piscina, individualmente, ou por equipas, ver quem consegue juntar fora da piscina maior número de objetos (fig. 7). Percurso submarino: lança se para a superfície da água um objeto flutuante, o jogador deve subir mesmo por baixo e direito ao objeto (fig. 8). Dois a dois, rebocar o companheiro pelas mãos (fig. 1). Executar o exercício anterior, mas expirando ritmicamente, levantando a cabeça em frente, à esquerda e à direita (fig. 2). Executar o exercício anterior com batimento alternado de pernas (fig. 3). Segurar a placa nas mãos, batimento alternado de pernas com respiração ritmada (fig. 4). Dois a dois, agarrar uma placa de face, voltadas um para o outro; batimento alternado de pernas. Quem avança? (fig. 5). Batimento alternado de pernas em deslize ventral, com respiração ritmada (fig. 6). Dois a dois, um segura pelas costas o companheiro em posição dorsal, o qual executa batimentos alternados das pernas (fig. 7). Largar um objeto flutuante (placa, boia, etc.) e deslocar se flutuando para o ir apanhar (fig. 8). Dois a dois e cada um com um objeto flutuante (boia, placa, etc.), largar o objeto flutuante e ir agarrar se ao do companheiro (trocar) (fig. 9).
5 78 11/12 Por ação motora dos membros inferiores, passar entre os arcos (fig. 1). Efetuar a propulsão, em posição ventral, em posição dorsal e de forma alternada, com batimento dos membros inferiores. O aluno segura a placa com os braços estendidos à frente ou de baixo da cabeça (fig. 2). Efetuar a propulsão com ação simultânea dos membros inferiores em posições ventral e dorsal. Em posição ventral, utilizar a placa com braços estendidos. Em posição dorsal a placa pode estar sobre o ventre ou sob a nuca (fig. 3). Em flutuação ventral, realizar a ação lateral (tipo bruços) dos braços e retorno para a frente junto ao corpo e estendê los à superfície. Pode se utilizar flutuador entre as pernas (fig. 4). Idêntico, mas com ação vertical dos braços (na água) e retorno à frente do corpo. Pode se utilizar flutuador entre as pernas (fig. 5). Idêntico, mas com elevação lateral no retorno. Pode se utilizar flutuador entre as pernas; Em posição dorsal, batimentos alternados ou simultâneos das pernas, ação lateral dos braços e retorno lateral e depois vertical. Pode se utilizar flutuadores entre as pernas (fig. 6). Nadar à cão: movimentos alternados de braços e de pernas dentro de água (fig. 7). Sentado na berma da piscina entrada de pés (fig. 1). Saltar para a água agarrado à vara (fig. 2). Sentado na berma lateralmente para a água entrada sentado (fig. 3). Saltar para a água ao sinal: O último a entrar perde! ; saltar para dentro de água, sem ajuda (fig. 4). Colocado na borda da piscina, deixar se cair para a água a partir de posições variadas: sentado, agachado, de joelhos, de pé, etc. (figs. 5I, II e III). Deixar se cair, estando seguro por um companheiro e com os pés nos joelhos deste (fig. 6). Deixar se cair (de frente, de lado, de costas) estando às cavalitas do companheiro (fig. 7). Deixar se cair de pé partindo da berma da piscina (fig. 8). 13/14 Luta de cavaleiros montados (fig. 1). Deixar se cair lateralmente (fig. 2). Em pé na berma da piscina entrada de pés (fig. 3). Salto de palhaço andar na berma da piscina e cair com palhaçadas no ar (fig. 4). Torrente: vários alunos lado a lado e à medida que cada um for tocado, no ombro, pelo parceiro do lado, entram sucessivamente na água (salto para a frente, para o lado, etc.) (fig. 5). Saltar verticalmente da borda da piscina: mergulhar, subir e procurar a vara que o professor (ou auxiliar) colocar à superfície. Deslocação com ajuda dos braços e das pernas (fig. 6). Saltar verticalmente da borda da piscina: apanhar um objeto do fundo e vir à superfície para a posição de flutuação (fig. 7). Saltar engrupado (agarrando os joelhos no ar) e voltar para trás para se agarrar à borda da piscina (fig. 8).
6 Livro do Professor 79 13/14 15/16 Saltar da borda da piscina, estando de face, de lado, de costas, colocando no ar os braços na vertical, em baixo, à Cristo Rei, bem como as mãos nas coxas, nos joelhos ou nos tornozelos, bater as palmas, fazer meia pirueta (fig. 1). Saltar de costas com a ajuda do companheiro (fig. 2). Saltar para a água, agarrar ou cabecear uma bola no ar (fig. 3). Executar o salto, tocando com as mãos nas pernas, joelhos, pés, etc. (fig. 4). Saltar verticalmente da borda da piscina: mergulhar e vir apanhar um objeto a flutuar (fig. 5). Da borda da piscina, e de frente, com as mãos nos tornozelos, saltar enrolado para a frente e adquirir a flutuação dorsal (fig. 6). Idêntico, estando de costas e enrolado para trás na queda, ficando depois em flutuação ventral (fig. 7). Em posição ventral, braços estendidos e agarrado à borda, respiração com o ritmo 2/6: o aluno inspira em cerca de dois segundos a um dos lados ou à frente e expira dentro de água em cerca de 6 segundos (pode utilizar se o batimento de pernas de crawl; ou o flutuador nas pernas) (fig. 1). Com a placa segura nas mãos, e com batimentos de pernas, realizar a respiração como no exercício acima referido (fig. 2). De pé, agarrado ao rebordo com uma das mãos, cabeça submersa no prolongamento do tronco. Conservar a cara submersa e expirar durante a trajetória aquática do braço em crawl; quando o braço começa a sair da água, rodar a cabeça sem perder o contacto com a água e inspirar (fig. 3). Aula n.º
7 80 Aula n.º Aula n.º Aula n.º Aula n.º
8 Livro do Professor 65 Aula n.º 7/8 PBOLA56LP 05
9 66 Aula n.º 9/10
10 Livro do Professor 67 Aula n.º 11/12
11 68 Glossário Palavras Pronúncia Significado Dojo Dojo Lugar onde se aprende e pratica o Judo Hajimé Hhadjimê Começar Hiza guruma Hhidza gurumá Projeção por rotação em torno do joelho Hon gesa gatame Hhone guessa gatamê Controlo oblíquo fundamental Ippon Ipône Um ponto Ippon seoi nage Ipône sêoi naguê Projeção de ombro apenas por um lado Judogi Djudogui Fato de Judo Kami shiho gatame Cami chimmo gatamê Controlo por trás Koshi guruma Kochi guruma Projeção com rotação pela anca Ko soto gari Kô soto gari Pequena ceifa pelo exterior Ko uchi gari Kô uthci gari Pequena ceifa pelo interior Kuzure gesa gatame Kudzurê guêssa gatamê Variante do controlo oblíquo Matté Matê Parar Nage waza Naguê uadza Técnicas de projeção Ne waza Nê uadza Técnicas no solo O goshi Ô gochi Grande balança sobre as ancas Osaekomi Ossaê komi Imobilização, isto é, manter o parceiro de costas no solo O soto gari Ô sôto gari Grande ceifa exterior O soto otoshi Ô soto otochi Grande projeção por desabamento pelo exterior O uchi gari Ô utchi gari Grande ceifa interior Randori Ranedori Treino de combate Rei Rei Saudação Sasae tsurikomi ashi Sassaê tsurikomi achi Projeção por bloqueio do pé do parceiro Tatami Tatami Tapete de judo Toketa Toketa Saída de imobilização Tori Tori Aquele que ataca Uke Ukê Aquele que defende Ukemi waza Ukemi uadza Técnicas de queda Uki goshi Uki gochi Projeção de anca flutuante Ushiro ukemi Uchirô ukemi Queda para trás Yaku soku geiko Yaku soku gueikô Luta sem resistência, em que ataca um de cada vez Yoko shiho gatame Iokô chimmo gatamê Controlo de lado Yoko ukemi Iokô ukemi Queda de lado Zempo kaiten ukemi Zempô kaiten ukemi Queda para a frente em rolamento
12 Livro do Professor 69 Unidade didática de Patinagem Objetivos gerais da Patinagem Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas ações para orientar o seu deslocamento com intencionalidade e oportunidade na realização de sequências rítmicas, percursos ou jogos. O aluno sabe deslocar se sobre patins com autonomia e segurança. 1. Domínio socioafetivo o aluno: 1.1. Coopera com os companheiros admitindo as indicações que lhe dirigem e preservando sempre as condições de segurança pessoal e dos companheiros e de manutenção do material; 1.2. Sabe trabalhar em grupo, respeitando e colaborando com colegas e professor; 1.3. Aceita as indicações e conselhos do professor; 1.4. Consegue divertir se com a prática das habilidades motoras aprendidas. 2. Domínio cognitivo o aluno: 2.1. Conhece a história da Patinagem nos seus aspetos fundamentais; 2.2. Conhece os fundamentos das técnicas aprendidas; 2.3. Cumpre sistematicamente e com rigor as regras de segurança da Patinagem. 3. Domínio psicomotor o aluno: 3.1. Desliza para a frente e para trás; 3.2. Realiza o cruzamento de pernas para a frente e para trás; 3.3. Sabe mudar a direção e sentido da marcha; 3.4. Sabe arrancar: frontalmente, lateralmente e para trás; 3.5. Sabe travar: transversalmente, com apoio de tacões, de forma convergente e em T ; 3.6. Sabe realizar saltos sobre obstáculos; 3.7. Realiza a meia volta e volta completa: interior e exterior; 3.8. Sabe saltar com correta impulsão e receção; 3.9. Executa as habilidades motoras específicas da Patinagem em atividades recreativas. Em virtude da especificidade desta unidade temática, e tendo em atenção a heterogeneidade logística e funcional do universo das nossas escolas, propõem se situações flexíveis, com possibilidade de utilização de diferentes meios materiais. O uso de progressões deve ser sempre respeitado. Contudo, tendo consciência que o ideal nem sempre é possível, poder se á numa ou noutra circunstância, num processo mais simples, utilizar os materiais e possibilidades existentes. Não significa isto a renúncia à procura do melhor, pois isso é um pressuposto que deve ser inquestionável. A quantidade de situações sugeridas em cada aula servirá para que a mesma se possa adaptar à variedade de conhecimentos dos alunos nesta área específica. Por este motivo, entendemos colocar um número maior de situações/exercícios.
13 70 Aula n.º Conteúdos a desenvolver na sessão Comportamentos observáveis 1/2 Transmissão das regras básicas de segurança da Patinagem, na escola e na rua e fundamentos da Patinagem. Um pouco de história da Patinagem. Ativação geral: deslocamentos em superfícies com diferentes características e de diferentes dimensões. Aprendizagem da forma correta de calçar os patins. Deslizar com skate: sentado, de cócoras e de pé. Com 1 patim: a) alternar: marcha e deslize; b) deslizar. Com 2 patins (uso de superfícies frenadoras e não frenadoras): a) Marcha com e sem apoio de uma cadeira; b) Alternar marcha e deslize; c) Deslize (patins paralelos e carrinho ). Forma correta de cair e levantar. O aluno procura constantemente o equilíbrio. Este é ainda muito deficiente. O aluno contrai se muito quando tenta deslizar e olha muito para baixo (solo). Não há ainda uma rentabilização do deslize, por falta de coordenação e medo. 3/4 5/6 Ativação geral: a) deslizar com skate : sentado, de cócoras e de pé; b) deslizar com 1 e 2 patins (uso de superfícies frenadoras e não frenadoras): sentado, de cócoras e de pé; c) carrinho para a frente e para trás. Com 2 patins (uso de superfícies frenadoras e não frenadoras): a) marcha: para a frente, para trás e para os lados; b) técnica de arrancar: frente, direita e esquerda; c) deslizar: para a frente, para trás e para os lados; d) deslizar: patins paralelos (pés juntos e afas tados); e) trajetórias retilíneas/curvilíneas a pés paralelos e cruzando as pernas (alunos que já sabem patinar); f) travagem em T. Ativação geral: a) exercícios com patins parado; b) diferentes formas de deslizar; c) carrinho. Com 2 patins: a) marcha: para a frente, para trás e para os lados; b) deslizar: para a frente, para trás e para os lados; c) deslizar: patins paralelos (pés juntos e afastados), trajetórias retilíneas/curvilíneas e cruzar as pernas; d) travagem em T, de lado e com travão (de emergência). Habilidades: a) passar por baixo e por cima de obstáculos; b) o slalom ; c) a águia ; d) o quatro ; e) equilíbrio a uma só perna. O trabalho em progressão permite maior confiança e melhoria no equilíbrio. O aluno desliza, mas com insegurança. Procura muitos apoios (parede, colegas, mesas, etc.). Já desliza, mas em distâncias curtas. Coordenação deficiente e ainda pouca confiança. O equilíbrio melhora, permitindo a aprendizagem de outras habilidades. O aluno desliza distâncias maiores, mas procura ainda alguns apoios (parede, colegas, mesas, etc.). O olhar já se dirige menos para baixo (solo) Melhor coordenação, mais confiança e autonomia.
14 Livro do Professor 71 7/8 9/10 11/12 Ativação geral: a) percurso de ida e volta trabalho em colunas; b) slalom trabalho em colunas. Rever as técnicas: arrancar, deslizar, curvar, travar. Trabalho de observação/correção 2 a 2. Pião a dois pés. Circuito com estações, executando as técnicas e habilidades aprendidas anteriormente. Aquecimento com 2 patins: a) deslizar em vários sentidos pelo pavilhão, cumprindo um percurso estabelecido; b) realizar algumas habilidades já aprendidas. Circuito de estações, para realização de técnicas e habilidades fundamentais. Formas jogadas. Aquecimento: deslizar à vontade pelo pavilhão, efetuando diferentes trajetórias, utilizando técnicas e habilidades que realizam com autonomia. Circuito: realizar técnicas e habilidades aprendidas. Avaliação. O aluno expressa alguma autonomia e confiança, embora não seja correspondida com igual destreza técnica. O aluno desliza melhor e em distâncias maiores. Momento de excesso de confiança, pelo que o professor deverá ter atenção acrescida. Os alunos já realizam as técnicas básicas, ainda que de forma rudimentar. Progressos na confiança e autonomia. Os alunos mais confiantes procuram criar/inventar novas ações habilidades. Os alunos conhecem e realizam as habilidades e técnicas de base, embora com limitações. Apenas os alunos mais apetrechados em termos motores conseguem um maior à vontade na execução das técnicas e habilidades. Os conteúdos mais básicos estão assimilados. O olhar já é dividido entre o solo e a direção do deslocamento (para a frente).
15 72 Unidade didática de Atividades Rítmicas Expressivas Objetivos gerais das Atividades Rítmicas Expressivas/Competências específicas Interpretar sequências de habilidades específicas elementares da dança, em coreografias individuais ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade considerados, de acordo com os motivos das composições. Compreender, conhecer e desenvolver capacidades percetivo motoras. 1. Domínio socioafetivo o aluno: 1.1. Coopera com os companheiros, apresentando sugestões de aperfeiçoamento de execução de habilidades e novas possibilidades de movimentação, e considerando as iniciativas (sugestões, propostas, correções) que lhe são sugeridas. 2. Domínio cognitivo o aluno: 2.1. Prepara pequenas coreografias de acordo com a música e o tema escolhido. 3. Domínio psicomotor o aluno: 3.1. Adquire consciencialização do seu esquema corporal; 3.2. Adquire coordenação motora e ritmo desenvolve a capacidade de reproduzir o ritmo; desenvolve a memória, concentração e espírito de grupo; 3.3. Adquire coordenação motora e ritmo desenvolve aptidão para reproduzir ritmos em sequências predefinidas. Indicações metodológicas Durante esta unidade didática deverá ser utilizada música adequada aos tipos de movimentos que irão ser realizados. O aquecimento deverá ser sempre direcionado para a consciencialização do corpo, da relação músculo esqueleto, da coordenação e amplitude de movimentos. Nesta unidade didática apenas propomos planos para três sessões pois consideramos que estas incidem nas noções consideradas básicas; as sessões seguintes terão a ver com as características da turma e com as vivências de cada professor na tão vasta área rítmico expressiva.
16 Livro do Professor 73 Aula n.º Conteúdos a desenvolver na sessão Comportamentos observáveis Ativação geral. Jogo das estátuas: os alunos deslocam se ao ritmo da música e, quando esta para e o professor diz um número (de 1 a 6), assim deverão ficar estáticos utilizando o número de apoios definido. Sensibilização aos planos (baixo, médio e alto) O professor dirige e pede também a alguns alunos que exemplifiquem tipos de exercícios. Em pares, realizar o jogo do espelho : 1 em posição fixa; 2 utilizando um corredor lateral de 9 a 10 metros. Ativação geral: Deslocamento pelo espaço ao ritmo de um tambor ou outro instrumento de percussão, ou, simplesmente, palmas. Em grupo: reprodução de algumas lengalengas conhecidas que se acompanham com gestos. Cada grupo trabalha de acordo com a estrutura escolhida que, no final, apresentará à generalidade da turma. Utilizando uma música bem ritmada estabelecer uma coreografia com diferentes compassos (binário, ternário ou quaternário) associados a deslocamentos ou movimentos. Ex.: marchar no próprio local 4 tempos, bater palmas 2 tempos, deslocar lateralmente 3 tempos e voltar em 3 tempos à posição inicial, baixar até à posição de deitado em 8 tempos e subir novamente em 8 tempos, etc. Ativação geral: Jogo: A mãe faz tudo : dividir a turma por grupos de 5 ou 6 elementos; os alunos deslocando se em fila indiana imitam todos os movimentos realizados pelo primeiro da fila; trocam de funções e posições. Representação: Os alunos estão dispersos pelo espaço e concentrados no silêncio até escutarem um som proveniente de uma gravação áudio, o qual terão que representar através de movimento: animais, máquinas, fenómenos naturais, etc. Cada som manter se á por um curto espaço de tempo e será seguido de silêncio, voltando os alunos à posição relaxada, e, novamente, de um som diferente. Os alunos tomam consciência das 6 extremidades ligadas ao centro do seu corpo: a cabeça, as mãos, o cóccix e os pés. os alunos desenvolvem as capacidades criativa e improvisativa, imitativa e reprodutiva. Os alunos desenvolvem a capacidade de reproduzir o ritmo. Os alunos desenvolvem a memória, concentração e espírito de grupo. Os alunos mostram já alguma aptidão para reproduzirem ritmos em sequências predefinidas. Os alunos desenvolvem a concentração, imaginação e criatividade: mostram já algum à vontade para se expressarem através do movimento.
17 74 Unidade didática de Natação Objetivos gerais da Natação Adaptar se ao meio aquático, movimentando se na água com segurança e à vontade. Saber estar e deslocar se na água executando as técnicas de nadar, respeitando as regras de segurança e ética desta modalidade. 1. Domínio socioafetivo o aluno: 1.1. Coopera com os companheiros admitindo as indicações que lhe dirigem e preservando sempre as condições de segurança pessoal e dos companheiros e de manutenção do material; 1.2. Sabe trabalhar em grupo, respeitando e colaborando com colegas e professor; 1.3. Aceita as indicações e conselhos do professor; 1.4. Sabe estar e permanecer numa piscina; 1.5. Valoriza a higiene e segurança individual e de grupo; 1.6. Domina os seus medos e insegurança; 1.7. Respeita os outros; 1.8. Aceita, respeita e faz respeitar as regras; 1.9. Realiza todas as atividades de grupo propostas pelo professor; Valoriza a iniciativa e responsabilidade pessoal; Valoriza a consciência cívica na prática desportiva desta modalidade; Consegue divertir se com a prática das habilidades motoras aprendidas. 2. Domínio cognitivo o aluno: 2.1. Conhece as regras básicas e fundamentais da NPD; 2.2. Conhece os fundamentos das técnicas aprendidas; 2.3. Conhece as diferentes modalidades da Natação, para além da NPD; 2.4. Conhece o quadro competitivo da NPD; 2.5. Conhece as regras fundamentais de cada tipo de prova da NPD. 3. Domínio psicomotor o aluno: 3.1. Domina as destrezas da aprendizagem 1 da Natação: Sabe adaptar a respiração ao meio aquático; sabe flutuar (emergir); sabe imergir (ir ao fundo/mergulhar); sabe saltar para a água de pés e de cabeça; consegue progredir de forma rudimentar na posição horizontal; 3.2. Sabe deslocar se executando a técnica de nadar crol executando com correção, dentro das normas, as ações de pernas e de braços, respirando adequadamente; 3.3. Sabe deslocar se executando a técnica de nadar Costas executando com correção, dentro das normas, as ações de pernas e de braços, respirando adequadamente.
18 Livro do Professor 75 Aula n.º Conteúdos a desenvolver na sessão Comportamentos observáveis 1/2 Sentado na berma da piscina, chapinhar na água (fig. 1). Deitado facial na berma da piscina, chapinhar na água (fig. 2). Descer pela escada e entrar na água (fig. 3). Com as mãos agarradas à berma, deslocar se ao longo da parede da piscina (fig. 4). Andar a correr dentro de água (fig. 5). Andar de mãos dadas com um ou dois companheiros (fig. 6). O carrossel. De mãos dadas, em círculo, numerados alternadamente com o número 1 e número 2. Andar à roda, e conforme o sinal, agacham se os números 1 ou os números 2. Pode ser feito a correr e também com salto (fig. 7). Atirar água à cara do companheiro (fig. 1). Devem se dar se indicações aos alunos para não limparem a água da cara. Chapinhar e molhar a cara (fig. 2). Saltar dentro de água (ver quem salta mais alto) (fig. 3). Salto vertical com piruetas (1/2 volta; 1 volta) (fig. 4). O caçador de focas. Escolhe se um aluno para caçador, o qual deve perseguir os outros para lhes tocar no tronco. Os perseguidos podem salvar se metendo se dentro de água até o pescoço e não podem, pois, ser tocados (fig. 5). Após aquisição de bom domínio do meio aquático, jogar bola, ao mata, etc. (fig. 6). Conduzir a bola com toques de cabeça (fig. 7). 3/4 Impelir uma bola de pingue pongue soprando lhe por trás. Variar o ritmo de respiração, com expiração curta, etc. (fig. 1). Dois a dois, frente a frente soprar a bola de pingue pongue passando a um para o outro (fig. 2). Com as mãos apoiadas, mergulhar a cabeça e expirar na água (fig. 3). Expirar na água, sem apoio de mãos (fig. 4). Mergulhar a cabeça e abrir os olhos, olhar as mãos e os pés do companheiro, com a cabeça mergulhada (fig. 5). Dois a dois, um executa, o colega apoia e controla os movimentos, expirar dentro da água (fig. 6). Entrar e sair de um arco colocado na horizontal (fig. 7). A rede de pesca: Os peixes (alunos) passam por baixo dos braços ou por entre as pernas de um grupo de alunos de mãos dadas e pernas afastadas (fig. 8). Idêntico ao anterior, passando por baixo levando ou não objetos nas mãos (fig. 9). Andar em quadrupedia no fundo da piscina (com pé) (fig. 1). Passar a bola a um companheiro por entre as pernas (fig. 2). Após aquisição de domínio da respiração, fazer a cambalhota expirando sempre (fig. 3). De pé, com as mãos apoiadas e tronco horizontal, rodar a cabeça para o lado para inspirar e submergir a cara para expirar (dento de água) (fig. 4). De costas, mãos atrás, agarrar a borda da piscina, inspirar por um dos lados, rodar a cabeça, introduzir a cara na água e expirar dentro dela (fig. 5). Mesma posição que no exercício anterior, elevar a cabeça para inspirar, submergir a cara para expirar (fig. 6). Insistir em que a inspiração é curta e pela boca e a expiração é prolongada com a cabeça dentro de água; progressivamente, levar os alunos a que não esfreguem os olhos com a mão ou limpem a cara. Insistir para que a inspiração é curta e pela boca e a expiração é prolongada com a cabeça dentro de água.
19 76 3/4 Imergir totalmente na água, fazer o maior número de bolhas de ar (expirando). Inspirar (colocar a cabeça fora de água), imergir novamente, expirar e fazer (fig. 7): grandes bolhas de ar; pequenos grupos de bolhas a intervalos regulares; Andar com os pés no fundo da piscina, com a cabeça dentro de água, movimentar os braços (alternadamente ou simultaneamente) e soprar (expirar) dentro de água (fig. 8): o maior número de vezes possível; o menor número de vezes; durante o maior tempo possível; durante o menor tempo possível. Progressivamente levar os alunos a que não esfreguem os olhos com a mão ou limpem a cara. 5/6 Com as mãos apoiadas na borda da piscina, deitar se ventralmente com os braços estendidos, deixando subir os membros inferiores e procurar a sensação da flutuação horizontal (fig. 1). Idêntico, mas largando o apoio em ensaios sucessivos e afastando progressivamente os braços do corpo (fig. 2). Dois a dois, um de pé o outro deitado ventralmente com braços estendidos e dando as mãos ao companheiro. Manter a posição de flutuação horizontal (fig. 3). Idêntico, mas largando as mãos do companheiro e afastando os braços (fig. 4). Mãos apoiadas na placa: deslizar ventralmente após impulso na parede, expirando dentro da água (fig. 5). Manter a flutuação em posição ventral com os braços estendidos e as mãos a segurar a placa (fig. 6). Idêntico, mas largar a placa, afastar um braço, depois os dois braços (fig. 7). O torpedo: empurrar parede da piscina com os pés e procurar ir o mais longe possível a flutuar (fig. 1). Dois a dois, um deitado dorsal, o outro atrás de pé coloca as mãos na região das omoplatas do companheiro, o qual se estende e procura manter a flutuação horizontal (fig. 2). Idêntico, mas o companheiro, de pé, retira sucessivamente as mãos que amparam as omoplatas. Estender se de costas e manter a flutuação, com os braços ao lado do corpo, com os braços afastados lateralmente e com os braços estendidos por trás da cabeça (prolongamento do tronco) (fig. 3). Mãos apoiadas na placa sobre o ventre, deslizar dorsalmente, batimento alternado de pernas (fig. 4). Mãos apoiadas na placa atrás da cabeça, deslizar dorsalmente após impulso na parede (fig. 5). Flutuar na posição engrupada facial (fig. 6). Flutuar na posição engrupada dorsal (fig. 7). 7/8 Manter se verticalmente, por ação das pernas, e dos braços (fig. 1). Passar do equilíbrio horizontal ventral para o equilíbrio dorsal, utilizando movimentos dos braços (fig. 2). Idêntico, passando do equilíbrio dorsal para o ventral (fig. 3). Passar do equilíbrio ventral para o dorsal, com uma placa nas mãos e fazendo uma cambalhota para a frente (fig. 4). Passar do equilíbrio dorsal, com a placa nas mãos e braços estendidos sobre as coxas, para o equilíbrio ventral fazendo uma cambalhota para trás (fig. 5).
20 Livro do Professor 77 7/8 Com as mãos a segurar o separador da pista, passar do equilíbrio ventral ao dorsal (fig. 6). De pé, agarrado à caleira da piscina, largar, levantar os braços e descer imergindo na água e expirando (fig. 1). Descer pela escada ou vara vertical e tocar no fundo da piscina com várias partes do corpo (fig. 2). Procurar um objeto colocado no fundo da piscina (fig. 3). Mergulhar e tocar num dos pés de um companheiro colocado de pé (fig. 4). Ficar de joelhos no fundo da piscina (expirar o ar) (fig. 5). Deitar de costas no fundo da piscina (expirar o ar) (fig. 6). Deitar ventralmente no fundo da piscina (expirar o ar) (fig. 7). Tentar fazer o pino (fig. 8). 9/10 Mergulhar e passar por entre as pernas afastadas de um companheiro (fig. 1). Mergulhar e entrar por baixo e pelo meio de uma boia grande (fig. 2). Mergulhar e sentar se no fundo da piscina e virar se para um lado e para outro (fig. 3). Dar voltas, virar se dentro de água (fig. 4). Mergulhar nas posições dorsal e ventral para dentro de água, com ajuda de uma prancha ou colchão; com o apoio do professor (fig. 5). Mergulhar e apanhar um objeto no fundo da piscina (fig. 6). Corrida ao tesouro: colocam se vários objetos no fundo da piscina, individualmente, ou por equipas, ver quem consegue juntar fora da piscina maior número de objetos (fig. 7). Percurso submarino: lança se para a superfície da água um objeto flutuante, o jogador deve subir mesmo por baixo e direito ao objeto (fig. 8). Dois a dois, rebocar o companheiro pelas mãos (fig. 1). Executar o exercício anterior, mas expirando ritmicamente, levantando a cabeça em frente, à esquerda e à direita (fig. 2). Executar o exercício anterior com batimento alternado de pernas (fig. 3). Segurar a placa nas mãos, batimento alternado de pernas com respiração ritmada (fig. 4). Dois a dois, agarrar uma placa de face, voltadas um para o outro; batimento alternado de pernas. Quem avança? (fig. 5). Batimento alternado de pernas em deslize ventral, com respiração ritmada (fig. 6). Dois a dois, um segura pelas costas o companheiro em posição dorsal, o qual executa batimentos alternados das pernas (fig. 7). Largar um objeto flutuante (placa, boia, etc.) e deslocar se flutuando para o ir apanhar (fig. 8). Dois a dois e cada um com um objeto flutuante (boia, placa, etc.), largar o objeto flutuante e ir agarrar se ao do companheiro (trocar) (fig. 9).
21 78 11/12 Por ação motora dos membros inferiores, passar entre os arcos (fig. 1). Efetuar a propulsão, em posição ventral, em posição dorsal e de forma alternada, com batimento dos membros inferiores. O aluno segura a placa com os braços estendidos à frente ou de baixo da cabeça (fig. 2). Efetuar a propulsão com ação simultânea dos membros inferiores em posições ventral e dorsal. Em posição ventral, utilizar a placa com braços estendidos. Em posição dorsal a placa pode estar sobre o ventre ou sob a nuca (fig. 3). Em flutuação ventral, realizar a ação lateral (tipo bruços) dos braços e retorno para a frente junto ao corpo e estendê los à superfície. Pode se utilizar flutuador entre as pernas (fig. 4). Idêntico, mas com ação vertical dos braços (na água) e retorno à frente do corpo. Pode se utilizar flutuador entre as pernas (fig. 5). Idêntico, mas com elevação lateral no retorno. Pode se utilizar flutuador entre as pernas; Em posição dorsal, batimentos alternados ou simultâneos das pernas, ação lateral dos braços e retorno lateral e depois vertical. Pode se utilizar flutuadores entre as pernas (fig. 6). Nadar à cão: movimentos alternados de braços e de pernas dentro de água (fig. 7). Sentado na berma da piscina entrada de pés (fig. 1). Saltar para a água agarrado à vara (fig. 2). Sentado na berma lateralmente para a água entrada sentado (fig. 3). Saltar para a água ao sinal: O último a entrar perde! ; saltar para dentro de água, sem ajuda (fig. 4). Colocado na borda da piscina, deixar se cair para a água a partir de posições variadas: sentado, agachado, de joelhos, de pé, etc. (figs. 5I, II e III). Deixar se cair, estando seguro por um companheiro e com os pés nos joelhos deste (fig. 6). Deixar se cair (de frente, de lado, de costas) estando às cavalitas do companheiro (fig. 7). Deixar se cair de pé partindo da berma da piscina (fig. 8). 13/14 Luta de cavaleiros montados (fig. 1). Deixar se cair lateralmente (fig. 2). Em pé na berma da piscina entrada de pés (fig. 3). Salto de palhaço andar na berma da piscina e cair com palhaçadas no ar (fig. 4). Torrente: vários alunos lado a lado e à medida que cada um for tocado, no ombro, pelo parceiro do lado, entram sucessivamente na água (salto para a frente, para o lado, etc.) (fig. 5). Saltar verticalmente da borda da piscina: mergulhar, subir e procurar a vara que o professor (ou auxiliar) colocar à superfície. Deslocação com ajuda dos braços e das pernas (fig. 6). Saltar verticalmente da borda da piscina: apanhar um objeto do fundo e vir à superfície para a posição de flutuação (fig. 7). Saltar engrupado (agarrando os joelhos no ar) e voltar para trás para se agarrar à borda da piscina (fig. 8).
22 Livro do Professor 79 13/14 15/16 Saltar da borda da piscina, estando de face, de lado, de costas, colocando no ar os braços na vertical, em baixo, à Cristo Rei, bem como as mãos nas coxas, nos joelhos ou nos tornozelos, bater as palmas, fazer meia pirueta (fig. 1). Saltar de costas com a ajuda do companheiro (fig. 2). Saltar para a água, agarrar ou cabecear uma bola no ar (fig. 3). Executar o salto, tocando com as mãos nas pernas, joelhos, pés, etc. (fig. 4). Saltar verticalmente da borda da piscina: mergulhar e vir apanhar um objeto a flutuar (fig. 5). Da borda da piscina, e de frente, com as mãos nos tornozelos, saltar enrolado para a frente e adquirir a flutuação dorsal (fig. 6). Idêntico, estando de costas e enrolado para trás na queda, ficando depois em flutuação ventral (fig. 7). Em posição ventral, braços estendidos e agarrado à borda, respiração com o ritmo 2/6: o aluno inspira em cerca de dois segundos a um dos lados ou à frente e expira dentro de água em cerca de 6 segundos (pode utilizar se o batimento de pernas de crawl; ou o flutuador nas pernas) (fig. 1). Com a placa segura nas mãos, e com batimentos de pernas, realizar a respiração como no exercício acima referido (fig. 2). De pé, agarrado ao rebordo com uma das mãos, cabeça submersa no prolongamento do tronco. Conservar a cara submersa e expirar durante a trajetória aquática do braço em crawl; quando o braço começa a sair da água, rodar a cabeça sem perder o contacto com a água e inspirar (fig. 3). Aula n.º
23 80 Aula n.º Aula n.º Aula n.º Aula n.º
24 Livro do Professor 97 Unidade didática de Natação_crol/costas registo da avaliação CROL COSTAS N.º Nome corpo braços pernas respiração C_1 B_1 B_2 B_3 P_1 R_1 Total Pontos Nota CROL N.º Nome corpo braços pernas respiração C_1 B_1 B_2 B_3 P_1 R_1 Total Pontos Nota COSTAS Fórmula da evolução: ((P Final P Inicial)/P Inicial) x 100 (>50% = eficácia pedagógica) Escala par: Observações: 0 Não executa (Neutro) 1 Executa muito mal 2 Executa mal 3 Executa bem 4 Executa muito bem PBOLA56LP 07
25 98 Unidade didática de Natação_crol/costas Tabela de conversão Pontos/%/valores Percentagem % 17 94% 16 89% 15 83% 14 78% 13 72% 12 67% 11 61% 10 56% 9 50% 8 44% 7 39% 6 33% 5 28% 4 22% 3 17% 2 11% 1 6% 0 0% 18 a a a 9 8 a 6 5 a 1 1 a 0 Valores 5 valores 4 valores 3 valores 2 valores 1 valor sem aprendizagem
Unidade didática de Judo
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