Resorts no Brasil 2014

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1 Resorts no Brasil 2014 Realização: Apoio:

2 RESORTS NO BRASIL 2014 Este relatório foi realizado pela BSH Travel Research, divisão estatística da BSH International e apresenta um panorama atual do mercado de resorts no Brasil. Responsáveis: José Ernesto Marino Neto, Ph.D. Ana Cláudia Altemari Renata Magalhães Eng Victor Willian Papp 1

3 BSH INTERNATIONAL A BSH International promove e gerencia investimentos em hospitalidade e em imobiliário turístico no Brasil. Fundada em 1989, celebra em 2014 suas bodas de prata. Foi responsável pela inserção de muitos grupos internacionais no Brasil como Sol Meliá (Espanha), Ramada, Howard Johnson e Days Inn (EUA), Tivoli (Portugal) e NH (Espanha). A BSH International é uma empresa completa de hospitality asset management. Especialista em investimentos hoteleiros, opera em todas as fases do investimento, desde a identificação de oportunidades, conceituação de produtos, estruturação de projetos e negócios, montagem de pacotes financeiros até a gestão do investimento. Atua, portanto, em planejamento, desenvolvimento e gestão de investimentos hoteleiros. BSH Travel Research é divisão da BSH International responsável pela publicação de relatórios de tendências, que tem o objetivo de contribuir com o mercado mediante a disseminação de conhecimentos para que o mesmo tenha mais transparência em benefício a todos. 2

4 Resorts no Brasil 2014 Em meados de 2000 o fenômeno de consumo em massa do turismo no Brasil era recente, assim como os resorts. Tal realidade estimulou a BSH Travel Research a lançar o Relatório de Tendência Resorts O relatório, até então inédito no Brasil, apontou o desempenho da indústria de resorts da época. Em 2006, a BSH Travel Research atualizou o relatório e incluiu um capítulo especial sobre Cruzeiros Marítimos. Em 2008 a BSH TR formulou um novo relatório com dados atualizados sobre empreendimentos vocacionados a lazer. Em 2013, foi desenvolvido o Resorts no Brasil 2013 que introduziu a análise de custos operacionais. Agora em 2014, a BSH TR volta a publicar, em parceria com a Associação Brasileira de Resorts, um relatório que traz o panorama atualizado do setor. O mercado de lazer é fortemente influenciado pelas características macroeconômicas do momento. Os relatórios anteriores mostraram como a apreciação da moeda levou muitos brasileiros para o exterior, como a oferta de cruzeiros marítimos interferiu no desempenho dos resorts e como a elevação do Custo Brasil dificultou a vida desses empreendimentos. Por conta disso, a importância desse relatório está em trazer as informações e conhecimentos atualizados e confiáveis, para que os executivos do setor possam tomar ações conscientes em benefício de seus negócios. Ao mesmo tempo, as informações contidas nesse relatório servem para auxiliar toda a comunidade envolvida nesse segmento, bem como a universidade, entidades governamentais e outras associações de classe. As edições de 2008, 2013 e 2014 foram apoiadas pela Associação Brasileira de Resorts, que auxiliou com a divulgação da pesquisa aos associados. Sua colaboração foi essencial para a realização desse projeto. Ressaltamos os agradecimentos aos resorts que participaram da pesquisa e esperamos que esse relatório possa contribuir para as atividades do setor. 3

5 Um Retrato dos Resorts no Brasil "É com muito prazer que pelo segundo ano consecutivo recomendamos a leitura e análise do estudo da BSH International sobre o mercado de resorts, denominado Resorts no Brasil, 2014, que traz dados de desempenho do setor de resorts. A Resorts Brasil tem hoje 50 hotéis associados e, portanto, consiste em uma importante base para o estudo que ora está sendo apresentado. Um dos objetivos da associação é produzir e estimular pesquisas e dados de relevância para o setor. Neste aspecto, consideramos a pesquisa da BSH International uma das mais importantes publicações com dados estatísticos dedicados ao segmento de hotelaria de uma maneira geral. Entender o comportamento da atividade de resorts por meio desta análise certamente trará ao leitor, gestor ou investidor uma importante base para que cada empreendimento possa ter um benchmarking do setor. Boa leitura. Luiz Daniel Guijarro Presidente, Resorts Brasil 4

6 Índice Introdução... 6 Conceituação e Características... 7 Metodologia da Pesquisa... 8 Desenvolvimento de Resorts... 9 Oferta Atual Desempenho dos Resorts no Brasil Resorts de Interior Resorts de Praia Segmentação Canais de Distribuição Receitas e Despesas Participação das Receitas por Setor Lucro Operacional Bruto (GOP) Fornecedores Tributos Mão de Obra Quadro de Funcionários Remuneração Treinamentos Transporte de Funcionários Oferta futura Glossário ANEXO I

7 Introdução O objetivo deste relatório é apresentar o cenário atual de resorts no Brasil e suas características em diversos aspectos, assim como analisar seu desempenho entre os anos de 2010 a Este estudo discorre sobre a avaliação de desempenho do mercado nos últimos quatro anos, onde são considerados e analisados índices como: taxa de ocupação, diária média e RevPAR (revenue per available room ou receita por apartamento disponível), além dos indicadores de perfil de demanda, como a proporção de turistas nacionais e internacionais, permanência média, propósito da viagem, lucro operacional bruto e gastos. Para análise foram utilizados dois critérios de segmentação: e; - Regional: por regiões do país (Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sul e Sudeste) - Tipologia de Produto: (Praia e Interior). A utilização de projeções e demais dados não auditados em nossos trabalhos não deve ser interpretada como a expressão de um parecer sobre os dados e projeções e, por consequência, a BSH não assume responsabilidade por eventuais prejuízos ocasionados a quem quer que seja pela utilização desses dados. 6

8 Conceituação e Características Resorts são empreendimentos hoteleiros vocacionados ao lazer, que podem estar localizados em grandes centros urbanos, em praias, na montanha, junto à represas ou em qualquer localidade que justifique a exploração do lazer. O presente relatório, tendo em vista o perfil da oferta de resorts brasileiros, se resume à empreendimentos localizados no litoral e no interior. A Associação Resorts Brasil busca identificar, avaliar e discutir a situação do segmento no Brasil. Dessa forma define resorts como: Empreendimentos hoteleiros de alto padrão em instalações e serviços, fortemente voltados para o lazer em área de amplo convívio com a natureza, na qual o hóspede não precisa se afastar para atender suas necessidades de conforto, alimentação, lazer e entretenimento. Os empreendimentos tidos como resorts apresentam diversos tipos, conforme características distintas no mundo. Geralmente a classificação ocorre devido ao seu principal atrativo, como: termas, praia, pesca, esqui na neve, esportes aquáticos, cassinos, golfe, ecologia, entre outros. Para a elaboração do presente relatório, a BSH International considerou 119 empreendimentos, baseando-se nos seguintes parâmetros: a) Empreendimentos associados à Resorts Brasil, que atualmente contabilizam 52 unidades; b) Lista complementar de empreendimentos, conforme os critérios definidos pela equipe da BSH International: (i) possuir no mínimo 80 UHs; (ii) possuir dois ou mais pontos de venda de Alimentos e Bebidas; (iii) ampla área de lazer com ativa programação durante o dia e a noite. 7

9 Metodologia da Pesquisa Para o desenvolvimento deste relatório foi levantada a oferta atual de resorts no Brasil, de acordo com os parâmetros definidos pela BSH International, conforme citado anteriormente. O levantamento das informações necessárias para a elaboração do Resorts no Brasil 2014 ocorreram por meio do contato da BSH International com 119 meios de hospedagem, sendo 52 deles associados à Associação Resorts Brasil. A metodologia utilizada ocorreu por meio da pesquisa direta com aplicação de questionários utilizando respostas fechadas e cujo acesso fica restrito à BSH International. Para a pesquisa deste ano, foi utilizada a amostra obtida dos empreendimentos contatados do relatório de 2013, somados a estes, será utilizada as informações de novos empreendimentos e de resorts que colaboraram com a atualização dos dados de estudos anteriores, tornando assim uma amostra de 27,73%. 8

10 Desenvolvimento de Resorts Conforme citado anteriormente, após meados do ano 2000 é visível a mudança no destino de instalações hoteleiras no Brasil. Até então os resorts localizavam-se principalmente na região sudeste do país, em áreas denominadas como interior, mas com o passar dos anos, novos empreendimentos foram se alocando no nordeste, os resorts de praia, conforme demonstra o gráfico abaixo, com a evolução do segmento de Resorts no Brasil: Entre 2010 e 2014, houve um aumento de apartamentos de quatro empreendimentos introduzidos no mercado entre 2012 e 2013, sendo dois no nordeste e dois no centro-oeste (ambos na cidade de Caldas Novas), isso se deve a: -Fama nacional do complexo de águas quentes de Caldas Novas; -Crescimento constante do IDH de Caldas Novas, que em 2010 resultou em 0,733; -Investimentos no Porto de Suape e desenvolvimento das cidades; - Grande quantidade de praias extensas, belezas naturais, clima quente e poucas chuvas na maior parte do ano; 9

11 - Incentivo de investimentos proporcionados pelo PRODETUR-NE (Programa de Desenvolvimento do Turismo Nordeste); - Incentivos financeiros e fiscais destinados pelos governos federais e estaduais a investimentos em turismo e hotelaria; - Crescimento da disponibilidade de voos sem escala (incluindo voos charters) entre Brasil e países da Europa e da América do Sul; Ao analisar os gráficos abaixo, é possível verificar uma grande expansão no segmento de resorts de praia, focando justamente o litoral nordestino. Até o ano 2000, possuía 37,7% do mercado, atualmente ocupa quase 45% da oferta. Oferta Atual Para desenvolver o presente relatório a BSH analisou 119 empreendimentos, que totalizam unidades habitacionais, sendo 44,5% ( UHs) situados na região nordeste do país, seguido da região sudeste com 31,1% (7.440 UHs) e sul com 14,3% (3.922 UHs), sendo assim as três regiões com maior número de resorts. 10

12 Desempenho dos Resorts no Brasil A fim de demonstrar o desempenho dos resorts no mercado brasileiro, a BSH International baseou as informações nos dados captados por meio de pesquisa realizada com os empreendimentos. A movimentação entre oferta e demanda dos Resorts no período de 2010 a 2013 é demonstrada na tabela e gráfico abaixo, através do número de pernoites disponíveis e vendidas e da taxa de ocupação. Em comparação com o ano anterior, a oferta de apartamentos mostrou um crescimento de 1,35%, número inferior ao obtido na comparação entre os anos de 2012 e As vendas também tiveram um desempenho menor comparando a O crescimento médio anual deste período é equivalente a 5,42%. 11

13 A média de crescimento da oferta de resorts no Brasil cresceu 1,46% no período analisado e a taxa de ocupação, após crescer cerca de 5% ao ano entre 2010 e 2012, cresceu 1,46% em 2013 devido ao acréscimo na oferta representada pela introdução do Beach Park Wellness Resort. 12

14 Em relação à diária média, nota-se crescimento constante nas tarifas, principalmente no ano de 2013, que apresentou uma variação positiva de 13,58%, o qual foi considerado por Daniel Guijarro Presidente da Resorts Brasil o melhor ano da atividade no país até aqui, segundo reportagem da Revista Hotéis. A variação da tarifa no período de alta temporada, de 2012 a 2013, teve um salto devido à grande procura nestes empreendimentos, assim superando a oferta existente e a inflação. A taxa de ocupação também demonstrou um aumento da demanda dos resorts e hotéis voltados a lazer nos últimos anos. A BSH International destaca que a tipologia e a localidade onde os empreendimentos se concentram exercem influência em seu desempenho mercadológico. Assim, optou em apresentar separadamente os resorts de interior e os de praia. Resorts de Interior Nas tabelas a seguir é possível verificar o desempenho dos empreendimentos localizados no Interior do Brasil. Constata-se a queda na taxa de ocupação e oferta estável, aumentando sua oferta a partir de 2015, totalizando 3 empreendimentos (oferta futura) com 1609 apartamentos. 13

15 A diária média se manteve em crescimento de 2010 e 2013, com uma elevação acentuada no ano de 2012 (12,04%), ao mesmo tempo em que a taxa de ocupação apresentou uma queda de 0,6%. Enquanto entre 2012 a 2013, a taxa de ocupação aumentou em 4,22% e a diária média apenas 1,54%, alcançando os maiores resultados do período. 14

16 Conforme o gráfico abaixo é possível constatar que a maior parte do público de resorts no interior do país pertence ao segmento de lazer individual (39,56%). Em segundo lugar estão os hóspedes de lazer grupos (32,7%). O público internacional cresceu em 2014 em relação a 2013, fazendo com que os hóspedes de origem nacional sofressem uma redução em cerca de 6%, conforme mostra o gráfico abaixo: 15

17 A predominância de hóspedes de origem nacional pode ser justificada devido às localidades destes empreendimentos, já que os mesmos estão posicionados em áreas de proximidade e fácil acesso, dessa forma, atraindo eventos corporativos e turistas a lazer. Resorts de Praia Os resorts de Praia se concentram principalmente no nordeste do país, entre os 53 resorts localizados na região, somente um é no interior. Isso ocorre devido às diversas praias e atrativos naturais locais, que contam com um clima favorável para o lazer. A seguir, as planilhas e gráficos demonstram o desempenho destes empreendimentos localizados nas praias do Brasil. Constata-se um aumento na oferta em 2011, que se manteve estável até A partir de 2015 haverá a entrada de 4 resorts dessa categoria, totalizando 996 apartamentos a mais. Já a taxa de ocupação obteve crescimentos de 2010 a 2012 de cerca de 8%, entretanto em 2013, a variação nessa taxa não alcançou o patamar de 3%. 16

18 Assim como a demanda por hospedagens, a diária média nos resorts de praia também obteve aumento, crescendo em cerca de 8% em 2013, concluindo o período com um valor absoluto de R$513,90. Neste ano ocorreu um grande crescimento de turistas no Brasil devido à forte valorização do dólar e do euro sobre o real. O dólar iniciou o ano de 2013 cotado em R$ 2,04, e fechou com R$ 2,35. Entretanto, conforme os estudos Resorts em Perspectiva da Associação Brasileira de Resorts, eventos como a Copa das Confederações não atraiu muitos turistas. 17

19 Os resorts de praia, diferentemente dos resorts de interior, estão localizados em regiões de atrativos naturais, que as tornam privilegiadas e, na maior parte do ano possuem clima favorável, desta forma conseguindo atrair turistas em épocas diversas. O motivo de viagem mais cotado nesta pesquisa foi o de Lazer Individual (43%), seguido por Lazer Grupos, o qual, no estudo referente ao ano passado, se apresentava em primeiro lugar. É possível verificar também a baixa incidência de hóspedes de eventos, diferente dos empreendimentos situados no interior. 18

20 Ao comparar com resorts de interior, os que se encontram no litoral possuem maior presença de hóspedes estrangeiros. Isto se deve às suas preferências por áreas com belezas naturais e clima tropical, localizadas principalmente na região nordeste do Brasil. Entretanto, o percentual de hóspedes estrangeiros (13%) se mantém inferior ao ser comparado com os hóspedes nacionais. Comparado com o relatório anterior (2013), a origem dos hóspedes em Resorts de Praia de ambos os anos se manteve a mesma. Segmentação Para entender melhor a segmentação da demanda serão apresentados dados divididos em duas partes, praia e interior. Conforme a tabela abaixo: Os resorts de praia assim como os de interior identificaram os hóspedes nacionais como o de maior demanda. Porém os resorts de praia são os mais procurados pelos hóspedes de origem internacional. 19

21 A localização dos resorts influencia na segmentação do mercado. É possível verificar que o segmento que mais se destacou em 2013 e 2014 foi o de lazer Individual e em grupos. Também, pode-se observar que o mercado de eventos vem crescendo principalmente nos empreendimentos de interior. Por estes resorts perderem mercado para os de praia que possuem clima e paisagem ao seu entorno, com isto, estes empreendimentos estão investindo cada vez mais em áreas de eventos, principalmente durante o período fora de temporada para manter a ocupação elevada. Além disto, o turismo a lazer no interior mostra que o cliente opta por reservas em operadoras, já que, geralmente, não há atrativos ao seu redor. Enquanto os empreendimentos em praia o aumento é de cliente que procuram agendar por conta própria sua viagem, já que haverá gastos fora do empreendimento. 20

22 Em âmbito nacional, as tendências sem mantém similares a de resorts de praia, apresentando o Lazer Individual como o principal público de resorts, seguido pelo seguimento de Lazer Grupos. Canais de Distribuição Quando analisados os canais de distribuição nos resorts de 2013 e 2014 em âmbito nacional, foi indicado na pesquisa que em 2013 cerca de 52% das vendas ocorreram por meio de operadoras, seguido pela central de reservas com 16,1%. Em 2014 as operadoras tiveram uma redução de 15% em sua média, já a central de reservas teve um aumento de 6%. 21

23 As operadoras captam melhor a demanda de massa, já que oferecem maiores facilidades em termos de aquisição do produto, principalmente em relação a preço e formas de pagamento. O gráfico a baixo apresenta a utilização de canais de distribuição sem diferenciar a localização dos empreendimentos. Visualmente destacando a utilização de operadoras (34,5%) como principal fonte de vendas. Receitas e Despesas Participação das Receitas por Setor Conforme abordado no inicio deste relatório, os resorts procuram atender todas as necessidades de seus hóspedes, assim tornando optativa a saída do cliente do empreendimento. Consequentemente, ao se hospedar em um resort, acaba-se gastando mais dentro do empreendimento do que em seu entorno, já que há toda a infraestrutura necessária no local. 22

24 Conforme as receitas médias, o setor de hospedagem é responsável por gerar cerca de 70% da receita seguido pelo departamento de alimentos e bebidas com 21,82%. Já em eventos, que consiste em uma renda do aluguel dos espaços e serviços relacionados exclusivamente as salas, apesar de complementar a demanda de lazer, ainda representam uma pequena parcela nas receitas (2,83%). A receita de hospedagem apresentada é bruta, sendo calculada a partir de valores que incluem serviços de alimentos e bebidas e consequentemente, contando com parte da receita de alimentos e bebidas. Entre a amostra analisada, 41% dos hotéis apresentam diárias com serviços all inclusive e 31% oferecem Meia Pensão. 23

25 Lucro Operacional Bruto (GOP) O gráfico abaixo mostra o percentual médio do Lucro Operacional Bruto anual dos resorts apurados na pesquisa, que se apresentava crescente até Em 2013 houve redução do índice para 11,11%. Não foi possível realizar uma análise do Lucro Operacional Bruto dos resorts de interior, devido às informações limitadas fornecidas pela amostra. Entretanto foi realizada a análise dos dados de Lucro Operacional Bruto dos resorts de praia, que apresentou desenvolvimento similar ao nacional, com crescimentos e quedas nos mesmos anos, conforme gráfico a seguir. 24

26 Fornecedores Uma grande quantidade de empreendimentos analisados está situada em áreas distantes de locais de apoio como mercados, padarias e outros. Para análise mais aprofundada do impacto dessa característica, foi estudada a distribuição geográfica dos fornecedores que atendem a estes resorts, a fim de identificar qual a parcela de: fornecedores locais (até 30 km), regionais (de 30 a 80 km) e extra regionais (acima 80 km). O quadro acima mostra que aproximadamente 40% dos fornecedores, independente do tipo de produto, estão em âmbito regional. Os produtos perecíveis não apresentam grande diferença entre fornecedores locais e extra regionais, enquanto os fornecedores de produtos não perecíveis situam-se, em segundo lugar, em âmbito extra regional. Tributos Abaixo segue a média de gastos tributários anuais referentes aos impostos ISS e IPTU em relação à Receita de Hospedagem. 25

27 Mão de Obra Quadro de Funcionários Em resorts, a sazonalidade é um dos principais fatores para a contratação, ou não, de funcionários. Estes períodos são bem definidos, possuindo alta ocupação em períodos de férias, feriados e finais de semana, principalmente durante o verão. Para conseguir atender a esse incremento de demanda, grande parte dos resorts recorrem à contratação de funcionários temporários, e depois, tornam a reduzir seu quadro de funcionários. Analisando o número de funcionários presentes no período da baixa ocupação é possível observar um crescimento anual constante no número de funcionários fixos, alcançando um aumento de 18,5% no período em análise. Ao mesmo tempo, em que a média de funcionários extras contratados na alta temporada se manteve em 43 colaboradores. A seguir uma tabela e gráfico demonstrando a média de funcionários por meio de hospedagens entre 2010 a 2013, conforme temporada. 26

28 A partir do número de funcionários nas duas temporadas e de unidades habitacionais dos empreendimentos participantes nesse estudo, foi calculada uma média de funcionários por apartamento. Remuneração Abaixo se encontra o quadro que mostra a média salarial, em âmbito nacional, de acordo com os cargos exercidos nos resorts, em 2013: 27

29 Treinamentos Ao total 6 empreendimentos se instalaram nas regiões sul, sudeste e nordeste no ano de 2010, desta forma fazendo com que os investimentos feitos em treinamentos se mantivessem em alta em 2010 e 2011, novamente, em 2012 entraram no mercado mais 3 resorts, aumentando o valor investido em A tabela a seguir apresenta a média de investimentos feitos entre os resorts estudados. Transporte de Funcionários Conforme abordado anteriormente, parte dos resorts está localizada em regiões de difícil acesso e, desta forma, muitas vezes possuem carência em relação ao transporte público. Mesmo com isto, em 2014, foi apontado que nos hotéis situados no interior, 71,29% utilizam transportes públicos e 25,71% veículos do hotel. 28

30 Já em empreendimentos situados na praia, 43,43% utilizam transporte público e cerca de 34,48% fazem uso de ônibus fretado. O gasto médio anual com transporte de funcionários nestes empreendimentos pode ser visto abaixo: Houve um grande crescimento de gasto com transporte de funcionários de 2012 a 2013 estimado em cerca de 47%, acredita-se que houve essa alteração devido ao aumento do número de funcionários fixos e da utilização de transporte público neste período. Oferta futura Conforme citado anteriormente, após pesquisa, foram identificados sete novos empreendimentos a serem introduzidos no mercado de resorts no país, conforme quadro abaixo: 29

31 30

32 Glossário All inclusive: Sistema em que todas as refeições e bebidas estão inclusas na diária da hospedagem BSH TR: BSH Travel Research Custo Brasil: Expressão representante do conjunto de obstáculos econômicos que dificultam a entrada de novas empresas no mercado e reduzem a competitividade do produtor Diária Média: Valor médio calculado por diária vendida no período ICMS: Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços IDH: Índice de Desenvolvimento Humano IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano ISS: Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza Lucro Operacional Bruto: receita líquida após dedução dos custos de produtos e serviços vendidos. Em inglês GOP Gross Operating Profit Meia Pensão: Sistema em que, estão inclusas na diária da hospedagem, o café da manhã e mais uma refeição N/I: Não Informado OTA s: Online Travel Agencies ou agências de viagens online RevPAR: Revenue per Available Room ou receita por apartamento disponível Taxa de Ocupação: Dado, em porcentagem, que indica o número de unidades habitacionais vendidas em relação ao total disponível no período UH: Unidade Habitacional 31

33 ANEXO I Relação de resorts analisados 32

34 33

35 34

36 ANEXO II Equipe Envolvida no Relatório José Ernesto Marino Neto, Ph.D. Graduado em Direito pela Universidade de São Paulo, com especialização em Direito Empresarial, MBA em Administração de Negócios em Turismo pela USP, mestre em Administração pela Florida Christian University (FCU) e doutor em administração de empresas pela FCU. É membro emérito do conselho consultivo do Centro de Hotelaria, Turismo e Administração de Esportes da Universidade de Nova York e professor associado de Investimentos Hoteleiros da FGV. É presidente e fundador da BSH International. Ana Cláudia Altemari Luiz (pesquisa@bshinternational.com) Cursando Hotelaria no Centro Universitário SENAC, iniciou na BSH International através do programa de estágio no ano de 2013 e atualmente exerce a função de Consultora Junior. Anteriormente atuou na área de hospedagem em hotéis das redes hoteleiras Atlântica Hotels e InterCity Hotéis Inteligentes. Renata Magalhães Eng (planejamento@bshinternational.com) Cursando Hotelaria no Centro Universitário SENAC, possui cursos de extensão pela Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal em Portugal e em Gestão da Qualidade pelo SENAC. Anteriormente atuou no SPA do Hotel Fasano São Paulo e, por dois anos, no Grand Hyatt São Paulo. Foi assistente técnica do InFOHB durante 2 anos. É estagiária na BSH International. Victor Willian Papp Wildmann (cj1@bshinternational.com) Cursando Hotelaria do Centro Universitário SENAC. É estagiário na BSH International. Atuou no Hotel Transamérica São Paulo de 2012 a Participou de três edições do Desafio Senac: Alunos no Comando no período de 2012 a

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