PROJETO Análises mercadológicas do setor de resorts do Brasil Resorts em Perspectiva

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2 ASSEMBLEIA GERAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RESORTS RESORTS BRASIL, IMBASSAÍ, BAHIA MAIO 2012 PROJETO Análises mercadológicas do setor de resorts do Brasil Resorts em Perspectiva Prof. Msc. Antonio Carlos Bonfato Assistente técnica: Gislaine Tais Vieira Martins Maio 2012

3 O projeto é aderente a três dos objebvos da Resorts Brasil: Obje;vos Posicionar os resorts como produto turís;co de alto padrão de qualidade, no mercado interno e internacional; Amparar, defender, e promover os interesses da categoria junto ao mercado de turismo; Representar resorts, e orientar o poder público quanto a importância da categoria no setor; Programar exposições, feiras, eventos, e similares que contribuam para a divulgação e incremento de vendas da categoria; Fortalecer o poder de negociação junto aos meios de comunicação objebvando proteger os interesses da categoria; Promover a troca de experiências e informações entre os associados, visando uniformidade de conduta em relação ao mercado, eventos e fes;vidades; Orientar o mercado consumidor, e revendedor, quanto as reais caracterísbcas e beneecios, quanto à comercialização de Resorts; O;mizar a performance global da categoria, favorecendo o incremento dos indicadores de diária média, taxa de ocupação e rentabilidade

4 ANÁLISE MERCADOLÓGICA ANÁLISE MENSAL JANEIRO, FEVEREIRO E MARÇO

5 JANEIRO OCC FATO RELEVANTE Crescimento de fluxo de turistas brasileiros para desbnos no Caribe, facilitado pelo o aumento de oferta de vôos point to point. PONTO CHAVE. PolíBca comercial mais agressiva através de alianças e parcerias com os stakeholders, fortalecimento da atuação associabva e a intensificação na captação de eventos corporabvos

6 FEVEREIRO OCC FATOS RELEVANTES Não houve o denominado verão estendido. Crescimento em 14 pontos percentuais, desencadeado pela alteração do período de carnaval. PONTOS CHAVE Atenção aos gastos variáveis e buscas de alternabvas de diminuição dos gastos fixos, se mostram alternabvas prudentes e viáveis.

7 MARÇO OCC FATO RELEVANTE Ocupação com 6,0 pontos percentuais acima de março/2011. Fato posibvo por não ter ocorrido feriado prolongado. PONTO CHAVE Manutenção do RevPar pelo crescimento da ocupação das UH em contraponto à queda da DM

8 JANEIRO DIÁRIA MÉDIA FATO RELEVANTE Crescimento real da diária média de 2,4% entre jan/2011 e jan/2012. PONTO CHAVE PráBca do revenue management pode elevar a diária média de forma significabva, tendo em vista gerar valor agregado maior das diárias

9 FEVEREIRO DIÁRIA MÉDIA FATOS RELEVANTES a) O universo de amostragem passa a ser baseada exclusivamente nos integrantes da associação. b) Uso dos resorts pelo público alvo principal, por um período menor e de forma mais concentrada, PONTO CHAVE Entre 2008 e 2011 a queda média, entre fevereiro e março, foi da ordem de 12,5%. O fato tende a se repebr neste ano, podendo eventualmente apresentar queda maior devido a já citada alternância do período carnavalesco.

10 MARÇO DIÁRIA MÉDIA FATO RELEVANTE Queda de 9,6% ( sem indexação) e de 14,8% ( com indexação da moeda.) Quando acrescida a margem de erro, variação está dentro dos valores históricos. PONTO CHAVE. Em tais ocasiões, recorrer a grupos que provoquem uma economia de escala pode aumentar a ocupação, a fim de se contrapor à queda da DM e buscar manter equilibrado o RevPar do período.

11 ANÁLISE MERCADOLÓGICA ANÁLISE TRIMESTRAL 1º TRIMESTRE º TRIMETRE DE 2012 ASSEMBLEIA GERAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RESORTS RESORTS BRASIL, IMBASSAI, BAHIA MAIO 2012

12 CRESCIMENTO DA OCUPAÇÃO 1º TRIMESTRE 2011/2012: + 6,7%

13 A OCC teve performance acima da média histórica no mês de março. Na medida do possível, recomenda se aliar a administração interna de gastos a uma políbca estratégica eficiente, mantendo o conceito de valor agregado em determinado momento, mas buscando ocasiões onde se pode prabcar a economia de escala. A resultante é um produto que trabalharia com um misto de valor agregado e de economia de escala.

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15 Os resultados de março são esperados devido a não ocorrência de datas comemorabvas e feriados nacionais. No entanto há a necessidade da aplicação de um fator indexador para apurar os ganhos ou perdas, em relação ao ano anterior. Tal necessidade é mobvada pelo fator inflacionário do período. Foi aplicado então o IPCA oficial do governo, a fim de se obter resultados mais adequados.

16 Diárias médias 1º trimestre º trimestre 2012 Valores indexados R$ 700,00 Aos valores de 2012 foi aplicado o índice inflacionário de 6,5% (IPCA), para se obter o resultado de como seria a diária média segundo o poder aquisi;vo em 2011 R$ 600,00 R$ 500,00 R$ 400,00 R$ 300,00 R$ 200,00 R$ 100,00 R$ janeiro fevereiro março janeiro fevereiro março valores 2011 R$ 636,00 R$ 468,00 R$ 557,00 valores 2012 R$ 642,25 R$ 592,49 R$ 477,00 CRESCIMENTO INDEXADO DIÁRIA MÉDIA 2011/2012 : 4,4% valores 2011 valores 2012 Crescimento real da diária média!

17 RevPar O RevPar é o índice mais indicado para se verificar a real melhora ou piora do desempenho do setor. Ao calcular a receita média, considerando todas as unidades habitacionais disponibilizadas no período, tal índice mostra se mais preciso para análise do que a diária média.

18 RevPar 1º trimestre º trimestre 2012 Valores sem indexação RevPar R$ 600,00 R$ 500,00 R$ 400,00 R$ 300,00 R$ 200,00 R$ 100,00 R$ janeiro fevereiro março valores 2011 R$ 483,36 R$ 229,32 R$ 317,49 valores 2012 R$ 519,84 R$ 397,53 R$ 320,04 CRESCIMENTO SEM INDEXAÇÃO REVPAR 2011/2012 : 27,2%

19 R$ 600,00 RevPar 1º trimestre º trimestre 2012 Valores indexados RevPar R$ 500,00 R$ 400,00 R$ 300,00 R$ 200,00 R$ 100,00 R$ janeiro fevereiro março valores 2011 R$ 483,36 R$ 229,32 R$ 317,49 valores 2012 R$ 488,11 R$ 373,27 R$ 300,51 CRESCIMENTO INDEXADO REVPAR 2011/2012 : 19,5%

20 PANORAMA GERAL BRASIL Fonte: Hotel Invest Canteras Associados maio 2012 Link:

21 1º TRIMESTRE 2012 De forma geral, os resorts apresentaram resultados relacionados ao RevPar da ordem de 9,6 pontos percentuais melhores que as demais Bpologias de hotéis do pais. O fato relevante foi o bom desempenho da OCC em março. Tal fato contribuiu de modo significabvo, para que as receitas não apresentassem valores maiores de queda.

22 PERSPECTIVAS O recente corte da taxa básica de juros em 0,75 pontos, efetuado pelo COPOM do Banco Central, que baixou a taxa SELIC para 9,0% anuais, tende a ter reflexos posi;vos na economia em um período de médio prazo. O custo mais baixo e a provável rea;vação econômica, de forma sustentável e duradoura, deverão gerar seus reflexos na ocupação dos resorts. Nesse sen;do, a par;r de um prazo médio entre 60 a 90 dias, a economia aponta para estabelecimento de um cenário favorável de crescimento da demanda. No entanto, a demora das reformas no que tange à infra estrutura turís;ca, principalmente as rela;vas aos aeroportos, pode interferir nega;vamente na captação da demanda potencial dos resorts nacionais.

23 PERSPECTIVAS No campo concorrencial, alguns projetos interrompidos por ocasião da crise de 2008 estão sendo retomados, principalmente os que se recorreram ao capital nacional, como alguns projetos na região nordeste, que perfazem mais da metade dos novos inves;mentos em resorts no país. De forma resumida o cenário aponta para um crescimento consistente da demanda, mas, ao mesmo tempo, para o acirramento da concorrência entre os resorts, já no segundo semestre de A alteração nas regras da poupança também pode induzir pequenos inves;dores retornarem à compra de cotas de par;cipação em novas projetos para a área.

24 CAPTAÇÃO EVENTOS CORPORATIVOS INSTRUMENTO DE ALAVANCAGEM DE DESEMPENHO DOS RESORTS ALAVANCAGEM MERCADOLÓGICA Facilidades de previsão de demanda, evitando desperdícios de insumos Indução de demanda para outros períodos MarkeBng dirigido e mais focado, ocasionando menor aporte de capital para ações Diminuição do efeito sazonalidade, devido a maior concentração de eventos em abril, maio, setembro, outubro e dezembro

25 CAPTAÇÃO EVENTOS CORPORATIVOS INSTRUMENTO DE ALAVANCAGEM DE DESEMPENHO DOS RESORTS DESEMPENHO OPERACIONAL Menor perda de insumos devido melhor previsão de Alimentos & Bebidas OBmização da escala de pessoal, evitando ociosidade do quadro de colaboradores Possibilidades de prestação de serviços com maior qualidade, devido maior facilidade de se prever necessidades com OS s mais completas

26 CAPTAÇÃO EVENTOS CORPORATIVOS INSTRUMENTO DE ALAVANCAGEM DE DESEMPENHO DOS RESORTS ALAVANCAGEM FINANCEIRA Economia de escala, ao se pulverizar os gastos fixos hoteleiros Menor perda de preparações ao evitar desperdícios de insumos Maior concentração de gastos do hóspede, ao se oferecer serviços agregados, como shows, pensão completa e abvidades correlatas

27 PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA DO RESORTS EM PERSPECTIVAS CURTO PRAZO Uniformidade no cálculo da taxa de ocupação e diária média. Envio dos dados em tempo hábil para confecção dos relatórios. MÉDIO PRAZO Inclusão de outros cálculos (RevPar, desempenho departamental, occ múltipla, dentre outros) LONGO PRAZO Segmentação (hotéis de praia, all inclusive e hotéis de campo)

28 Prof. Msc. Antonio Carlos Bonfato (19)

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