INFLUÊNCIA DA SECAGEM SOBRE O RENDIMENTO DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Mentha pulegium.

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1 INFLUÊNCIA DA SECAGEM SOBRE O RENDIMENTO DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Mentha pulegium. Raiana Batista da Luz 1 ; Luiz Gustavo de Lima Guimarães 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Biotecnológica e Bioprocessos; Campus de Gurupi; raianabl@uft.edu.br PIBIC/CNPq 2 Orientador do Curso de Engenharia Biotecnológica e Bioprocessos; Campus de Gurupi; lgguimaraes@mail. uft.edu.br RESUMO O rendimento do óleo essencial das folhas de mentha pulegium com influencia da secagem foi determinada no presente trabalho. O material foi cultivado e encaminhado para o laboratório e depois submetido a seis processos de secagem. Foram realizadas analises para avaliar o rendimento do óleo essencial, entre elas foi avaliado o tempo de secagem onde o maior tempo foi gasto para a secagem à sombra e o menor na secagem ao sol. O teor de umidade foi outro fator a ser analisado e observou-se que para os materiais secos, com exceção daqueles secos ao sol, o teor de umidade variaram de 4,9 a 7,35%. Em relação ao rendimento do óleo essencial observa-se que o maior rendimento foi encontrado nas folhas secas a 30 e 40ºC com ventilação, não havendo diferença significativa entre os rendimentos apresentados nos dois métodos de secagem. Em relação aos outros materiais, as folhas frescas apresentaram o menor rendimento de óleo essencial. Os teores de óleo essencial apresentados pelas folhas que foram submetidas as outras metodologias de secagem não diferiram em relação ao rendimento apresentado pelas folhas frescas e também se aproximaram dos rendimentos apresentados pelas folhas submetidas à secagem em 30 e 40ºC com ventilação. Os valores das temperaturas de secagem utilizados neste trabalho encontram-se dentro dos valores recomendados, o que pode ser demonstrado pelo fato dos maiores rendimentos terem sido obtidos nas maiores temperaturas utilizadas neste estudo. Palavras-chaves:Óleos essenciais; Poejo; Processos de secagem INTRODUÇÃO A secagem é um processo que consiste na remoção de grande parte de água inicialmente contida no material, a um nível máximo de teor de água no qual possa ser armazenado por longos períodos, sem que ocorram perdas significativas, (MARTINAZZO et al., 2010). O processo de secagem de plantas aromáticas e medicinais consiste em diminuir o máximo possível a perda de substâncias ativas, além de retardar a sua deterioração em decorrência da redução da atividade enzimática. Assim, este

2 procedimento é útil para conservar o material vegetal, já que permite um aumento do tempo para a sua comercialização e/ou uso (Costa et al., 2005). Os óleos essenciais de espécies de Mentha são explorados economicamente pelas indústrias de produtos alimentícios, cosméticos, farmacêuticos, de higiene e limpeza (OLIVEIRA et al., 2012). Estudos feitos com o óleo essencial de Mentha pulegium verificaram a atividade antimicrobiana (JAZANI et al., 2009) e antioxidante (SOURI et al., 2004) destes óleos, e ainda seu efeito tóxico contra larvas de Spodopteralittoralis (PAVELA, 2005). É válido ressaltar que a estas atividades biológicas podem estar relacionadas com a presença da pulegona, que é o componente majoritário do óleo essencial de Mentha pulegium. Tendo em vista a importância do óleo essencial dementhapulegium, este estudo tem por objetivo avaliar a influência de alguns métodos de secagem sobre o rendimento do óleo essencial das folhas desta espécie, cultiva do Tocantins. MATERIAL E MÉTODOS Matéria-prima O material vegetal, plantas de Menthapulegium, foi cultivado em horta caseira (Gurupi-TO). O material foi encaminhado para o laboratório de química do Campus Universitário de Gurupi. Em seguida, o mesmo foi submetido às operações de separação e seleção das folhas sadias, sendo descartadas aquelas atacadas por praga ou doenças. Métodos de Secagem As folhas frescas de Mentha pulegium foram submetidas aos seguintes processos de secagem: Secagem ao ar livre, onde as folhas foram colocadas sobre uma tela situada a trinta centímetros do solo e expostas ao sol; Secagem ao ar livre e à sombra, as folhas foram colocadas sobre uma tela situada a trinta centímetros do solo e localizada á sombra e a temperatura ambiente; Secagem em estufa ventilada na temperatura de 30ºC; Secagem em estufa ventilada na temperatura de 40ºC; Secagem em estufa sem ventilação na temperatura de 30ºC; Secagem em estufa sem ventilação na temperatura de 40ºC. Determinação do teor de umidade

3 A umidade das folhas frescas e secas foi realizada de acordo com o método oficial da AOCS, adaptado por Pimentel et al. (2006). Foram utilizados 5 gramas das folhas picadas. Sendo este material imerso em 100 ml de cicloexano (C 6 H 12 ), colocadas em balão volumétrico com capacidade para 250 ml, acoplado a um condensador de bolas, e a um coletor volumetricamente graduado. Após o processo de refluxo, que foi de 2 horas contado a partir do momento de ebulição, quantificou-se o volume de água presente no deanstark. A umidade foi calculada extrapolando o teor de água contido em 100 gramas da amostra e expressa em base livre de umidade (% p/p BLU) (AAOCS, 1994; Pimentel et al., 2006). Extração dos óleos essenciais A extração dos óleos essenciais das folhas frescas e secas foi realizada por hidrodestilação, utilizando um aparelho Clevenger modificado, acoplado a um balão de 1L. Nesse balão, foram colocadas folhas picadas, juntamente com 500 ml de água destilada. O tempo de extração foi de 2 horas, contado a partir do momento de ebulição. O óleo essencial foi separado da fase aquosa fazendo-se lavagens com diclorometano (3 x 30 ml). As frações foram reunidas e secas com sulfato de sódio anidro, em seguida foram filtradas e o excesso de solvente removido sob pressão reduzida em evaporador rotatório a 35 C. A massa do óleo obtido foi determinada por pesagem em balança analítica com precisão de 0,1 miligrama (Barbosa & Barbosa, 2006; Craveiro et al., 1981). Análise estatística O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições. Foram feitas as análises de variância, para verificar a influência da metodologia de secagem sobre os rendimentos dos óleos essenciais. Utilizou-se o Teste de Tukey (5%) para comparar os valores médios de rendimento dos óleos essenciais obtidos após a secagem. Todas as análises foram realizadas utilizando o programa SISVAR (FERREIRA, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os rendimentos dos óleos essenciais, expresso em base livre de umidade (% BLU), obtidos para as folhas frescas e aquelas submetidas à secagem encontram-se na Tabela 1. Foi possível verificar efeito significativo entre a metodologia de secagem e os teores de óleo essencial encontrados nas folhas de Mentha Pulegium. Tabela 1.Valores médios dos rendimentos dos óleos essenciais das folhas de Mentha Pulegium.

4 Tratamentos Teor de óleo essencial (% BLU) Fresco 0,899a Seco ao sol 0,983ab 40ºC sem ventilação 1,007ab 30ºC sem ventilação 1,081ab Sombra 1,129ab 30ºC com ventilação 1,439b 40ºC com ventilação 1,481b Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem significativamente pelo Teste de Tukey (P = 0,05). O maior rendimento do óleo essencial foi encontrado nas folhas secas a 30 e 40ºC com ventilação, não havendo diferença significativa entre os rendimentos apresentados nos dois métodos de secagem. Em relação aos outros materiais, as folhas frescas apresentaram o menor rendimento de óleo essencial.os teores de óleo essencial apresentados pelas folhas que foram submetidas as outras metodologias de secagem não diferiram em relação ao rendimento apresentado pelas folhas frescas e também se aproximaram dos rendimentos apresentados pelas folhas submetidas à secagem em 30 e 40ºC com ventilação. Segundo Melo et al. (2004) as temperaturas do ar de secagem entre 50 e 60 ºC mostram-se viáveis para secagem de grande número de plantas medicinais estudadas, independentemente do método tipo de secagem empregado. Desta forma observa-se que os valores das temperaturas de secagem utilizados neste trabalho encontram-se dentro dos valores recomendados, o que pode ser demonstrado pelo fato dos maiores rendimentos terem sido obtidos nas maiores temperaturas utilizadas neste estudo 30ºC e 40ºC. Porém este trabalho mostra que a secagem em condições de circulação forçada de ar influencia no rendimento dos óleos essenciais, ocasionando maiores rendimentos. LITERATURA CITADA AOCS Official Method Da2b Official methods and recommended practices of the American Oil Chemists Society.4. ed. American Oil Chemists Society, Champaign, USA. BLANCO, M. C. S. G.; MING, L. C.; MARQUES, M. O. M.; BOVI, O. A. Drying temperature effects in peppermint essential oil content and composition. Acta Horticulturae, n. 569, p , 2002.

5 BARBOSA, F. F.; BARBOSA, L. C. A. Influência da temperatura do ar de secagem sobre o teor e a composição química do óleo essencial de Lippiaalba (Mill.) N, E. Brown. Química Nova, v. 29, p , CRAVEIRO, A. A.; FERNANDES, A. G.; ANDRADE, C. H. S.; MATOS, F. J. DE A.; ALENCAR, J. W.; MACHADO, M. I. L. Óleos essenciais de plantas do Nordeste.UFC, Fortaleza, CE, Brasil FERREIRA, D. F. Sisvar: a computer statistic alanalysis system. Ciência e Agrotecnologia, v. 35, n. 6, p , JAZANI, N. H.; GHASEMNEJAD-BERENJI, H.; SADEGPOOR, S. Antibacterial effects of Iranian Mentha pulegium essential oil on isolates of Klebsiella sp. Pakistan Journal of Biological Science, v. 12, p , MARTINAZZO A. P.; MELO E. C.; CORRÊA P. C.; SANTOS R. H. S.Modelagem matemática e parâmetros qualitativos da secagem de folhas de capim-limão[cymbopogon citratus (DC.) Stapf].Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 12, n. 4, p , MELO, E. C.; RADÜNZ, L. L.; MELO, R. C. A. Influência do processo de secagem na qualidade de plantas medicinais. Engenharia na Agricultura, v. 12, n. 4, p , OLIVEIRA, R. A.; SÁ, I. C. G.; DUARTE, L. P.; OLIVEIRA, F. F. Constituintes voláteis de Mentha pulegium L. e Plectranthus amboinicus(lour.) Spreng. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.13, n. 2, p , PAVELA, R. Insecticidal activity of some essential oils against of Spodopteralittoralis.Fitoterapia, v. 76, n. 7-8, p , PIMENTEL, F. A.; CARDOSO, M. G.; SALGADO, A. P. S. P.; AGUIAR, P. M.; SILVA, V. F.; MORAIS, A. R.; NELSON, D. L. A convenient method for the determination of moisture in aromatic plants.química Nova, v. 29, p , SOURI, E.; AMIN, G.; DEHMOBED-SHARIFABADI, A.; NAZIFI, A.; FARSAM, H. Antioxidative activity of sixty plants from Iran. Iranian Journal of Pharmaceutical Research, v. 3, p , SOUSA, P. J. C.; BARROS, C. A. L.; ROCHA, J. C. S.; LIRA, D. S.; MONTEIRO, G. M; MAIA, J. G. S. Avaliação toxicológica do óleo essencial de Piper aduncuml.revista Brasileira de Farmacognosia, v. 18, n. 2, p , AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil"

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