Guia de orientação e normas da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO)

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1 Pesqui Odontol Bras 2003;17(Supl 1):5-15 Guia de orientação e normas da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO) 1. HISTÓRICO A SBPqO foi fun da da em 05 de maio de 1983 em São Paulo, por cinco professores, todos sócios da Inter na ti o nal Asso ci a ti on for Dental Research (IADR): José Nicolau, Flávio Fava de Mo ra es, Wil - son Chagas de Araújo, Ro ber val de Alme i da Cruz e José Car los Bor ges Te les (já fa le ci do). Em 1984 foi promovida, com gran de sacrifício, a pri me i ra Reu - nião Anu al, nos prédios do Insti tu to de Ciências Biomédicas da Universidade de São Pa u lo (ICB), com a apre sen ta ção de 54 trabalhos, divididos em duas áre as: bá si ca e clínica. No ano seguinte (1985), em Pi ras su nun ga, no tradicional Centro de Zootecnia da Fa cul da de de Medicina Ve te ri ná ria da USP, a Re u nião Anu al du pli ca va em pujança, com a pre sen ça de 101 tra ba lhos, sendo 59 apre - sentações orais, 38 car ta zes (posters) e a institui - ção do Fórum Ci en tí fi co, com qua tro tra ba lhos. Muito tem po passou. A SBPqO ob te ve sua ma i o ri - dade científica durante os anos que se se gui ram, gra ças ao seu quadro as so ci a ti vo de expressivo va - lor ci en tí fi co oriundo de vá ri as regiões do Bra sil, tor nan do-se primeiramente, seção e logo após, di - visão da International Association for Dental Re - search (IADR). Findo o século XX, a SBPqO já se con sa gra ra como a ma i or sociedade científica em pesquisa odon to ló gi ca do he mis fé rio sul. Den tro de suas categorias as so ci a ti vas, en tre pesquisado - res, pós-gra du an dos e acadêmicos de Odon to lo gia, reúne hoje, cer ca de quatro mil par ti ci pan tes, pos - sibilitando a pre sen ça de em torno de 3000 traba - lhos científicos, nas diversas categorias de apre - sentação. Seus Presidentes e respectivas gestões: 1984/ José Nicolau 1985/ José Nicolau 1986/ José Fortunato Ferreira dos Santos 1987/ Flá vio Ze lan te 1988/ Esther Gol den berg Bi rman 1989/ Raphael Carlos Comelli Lia 1990/ Mya ki Issao 1991/ José Nicolau 1992/ Flá vio Fava de Moraes 1993/ Ma ria Fi de la de Lima Na var ro 1994/ Jar bas Arruda Bauer 1995/ João Humberto Antoniazzi 1996/ Esther Gol den berg Bi rman 1997/ Nel son Villa 1998/ Edmir Mat son 1999/ Sig mar de Mello Rode 2000/ José Luiz Lage-Mar ques 2002/ Fernando Ricardo Xavier da Silveira 2. ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMA A So ci e da de Brasileira de Pesquisa Odontológi - ca é di ri gi da pe los Conselhos Di re tor e Consultor e pela Assembléia Geral. As ele i ções são re a li za das, anualmente, du ran te o trans cor rer da Re u nião Anual, sendo eleitos, alternadamente, o Vice-Pre - sidente e os quatro conselheiros e seus su plen tes. A SBPqO elege o Vice-Pre si den te, que passa auto - maticamente a Presidente, findo o man da to des te Conselho Di re tor - O Con se lho Diretor, que ad - ministra e re pre sen ta a So ci e da de, é composto de Pre si den te, Vice-Pre si den te, ex-pre si den te ime di a - to, Secre tá rio, Tesoureiro e Se cre tá rio Exe cu ti vo (obrigatoriamente, um sócio efe ti vo com do mi cí lio na sede da SBPqO), todos com man da to de dois anos Conselho Consultor - O Con se lho Consultor, que as ses so ra e fiscaliza o Con se lho Di re tor, é composto por qua tro membros eleitos en tre os sócios efe ti vos, com man da to de dois anos. São eleitos, simultaneamente, dois su plen tes que substituirão os mem bros titulares em suas fal tas e im pe di men tos Assembléia Ge ral - Os membros só ci os da SBPqO reunem-se, pelo me nos uma vez ao ano, em Assembléia Ge ral Ordinária, du ran te a Re u nião Anual, sendo que somente os só ci os efetivos têm direito a voz e voto Ca te go ri as Asso ci a ti vas Sócio Ini ci an te - Acadêmicos, estagiários ou alu nos de especialização que estejam de sen vol - vendo pro je tos de pes qui sa, to dos sob a orienta - ção de Só cio Efe ti vo, sen do que sua participação nas ati vi da des da SBPqO far-se-á, obri ga to ri a - mente, com a pre sen ça de seu orientador Sócio Aspi ran te - Alu nos re gu lar men te ma - triculados em cur so de Mes tra do ou Doutorado. Terminado o cur so de pós-gra du a ção, passarão automaticamente à ca te go ria de Só cio Efe ti vo Sócio Efetivo - Pesquisadores que te nham ati vi da de de pesquisa científica comprovada, quinquenalmente, por publicações. Não sendo aten di da essa exigência, passarão automatica - men te à ca te go ria de Só cio Con tri bu in te. 5

2 FIGURA 1 - Organograma da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO) Sócio Contribuinte - Pessoas interessadas em pesquisa e que não se enquadrem nas categorias anteriores. O organograma da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica está ilustrado na Figura ESTATUTO Artigo 1º - A Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO -, criada em 05 de maio de 1983, é sociedade civil, representativa dos pesquisadores de Odontologia e áreas afins do Brasil, de duração ilimitada, com caráter associativo, científico, cultural e social, sem fins lucrativos, cuja sede e foro fixo é a cidade de São Paulo, SP. Parágrafo Único - A SBPqO é a Divisão Brasileira da International Association for Dental Research (IADR). Artigo 2º - A SBPqO tem como finalidade promover amplamente o desenvolvimento e a divulgação da pesquisa em todas as áreas das ciências que contribuam diretamente para o desenvolvimento da saúde bucal. Artigo 3º - Os sócios da SBPqO estão classificados nas seguintes categorias: I. Sócio Efetivo - Pesquisadores que tenham atividade de pesquisa científica comprovada, quinquenalmente, por publicações. Não sendo atendida essa exigência, passarão automaticamente à categoria de Sócio Contribuinte. II. Sócio Aspirante - Alunos regularmente matriculados em curso de Mestrado ou Doutorado. Terminado o curso de pós-graduação, passarão automaticamente à categoria de Sócio Efetivo. III. Sócio Iniciante - Acadêmicos, estagiários ou alunos de especialização que estejam desenvolvendo projetos de pesquisa, todos sob a orientação de Sócio Efetivo, sendo que sua participação nas atividades da SBPqO far-se-á, obrigatoriamente, com a presença de seu orientador. IV. Sócio Contribuinte - Pessoas interessadas em pesquisa e que não se enquadrem nas categorias anteriores. Artigo 4º - A proposta de admissão para sócios da Sociedade deverá ser apresentada, na condição de propositores, por dois Sócios Efetivos. Parágrafo 1º - Caberá ao Conselho Consultor apreciar a proposta, aceitando-a ou rejeitando-a e, nesse caso, com justificativa que será informada ao candidato. Parágrafo 2º - O secretário fará o registro correspondente no quadro associativo. Artigo 5º - O desligamento do quadro de sócios da SBPqO será efetivado quando solicitado formalmente, pelo interessado, por escrito, dirigido ao Conselho Diretor, ou em casos de inadimplência por 3 anos consecutivos. Após o pagamento do débito, o sócio poderá ser readmitido, seguidas as exigências para as diferentes categorias. Artigo 6º - A Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica será dirigida pelos Conselhos Diretor e Consultor e pelas Assembléias Gerais, obedecendo o disposto no presente Estatuto. Artigo 7º - O Conselho Diretor, que administra e representa a Sociedade, será composto de Presidente, Vice-Presidente, ex-presidente imediato, Secretário, Tesoureiro e Secretário Executivo, todos com mandato de dois anos. Parágrafo 1º - O Secretário Executivo deverá ser, obrigatoriamente, um Sócio Efetivo com domicílio na sede da SBPqO. Parágrafo 2º - O Conselho Diretor designará, em função das necessidades, representantes ad hoc da SBPqO para ações administrativas, estabelecendo normas de atuação. Artigo 8º - O Conselho Consultor, que assessora e fiscaliza o Conselho Diretor, é composto por quatro membros eleitos entre os Sócios Efetivos, com mandato de dois anos. Parágrafo 1º - Serão eleitos, simultaneamente, dois suplentes que substituirão os membros titulares em suas faltas e impedimentos. 6

3 Parágrafo 2º - O Con se lho Consultor terá as fun - ções de apre ci ar as propostas para a ad mis são de novos só ci os, analisar a prestação anual de contas da So ci e da de e as ses so rar o Con se lho Di re tor em to das as suas ati vi da des. Arti go 9º - Vo ta rão para membros do Conselho Di - retor e do Con se lho Consultor so men te os Sócios Efe ti vos em ple no gozo de seus direitos. Parágrafo 1º - O Conselho Di re tor e o Con se lho Consultor preencherão os lu ga res que, por qual - quer motivo, tor nem-se vagos durante seu período de gestão. Parágrafo 2º - Na va cân cia do cargo de Vice-Presi - dente do Con se lho Di re tor deverá ser realizada nova ele i ção, por correspondência, cabendo ao Conselho Consultor es ta be le cer o modus operandi para ins cri ção e apuração. Arti go 10º - O quo rum para as reuniões de Conse - lho Di re tor e do Con se lho Consultor será a me ta de mais um de seus membros. Arti go 11º - Todos os só ci os, em ple no gozo de seus di re i tos, se rão con vo ca dos, obrigatoriamente, para a Re u nião Anu al da SBPqO. Parágrafo Único - Outras Reuniões Ci en tí fi cas po - derão ser promovidas por decisão do Con se lho Di - retor e aprovação do Conselho Con sul tor. Arti go 12º - Os membros só ci os da SBPqO reu - nir-se-ão, pelo menos uma vez ao ano, em Assem - bléia Geral Ordinária, durante a Reunião Anu al. Parágrafo 1º - A Ordem do Dia será dis tri bu í da a to - dos sócios presentes no primeiro dia da Reunião Anu al. Parágrafo 2º - Durante a Assembléia Geral Ordi ná - ria, será realizada a ele i ção do Vice-Pre si den te do Conselho Diretor, nos anos pares, e dos membros do Conselho Consultor, nos anos ímpares. Parágrafo 3º - Para o Con se lho Di re tor será ele i to ape nas o Vice-Pre si den te, sen do os demais mem - bros designados pelo Pre si den te que toma pos se, de ven do ser estes referendados pela Assem bléia. Parágrafo 4º - Ao fi nal da Assem bléia Ge ral Ordiná - ria, to ma rão pos se de seus cargos os eleitos na mes ma e aque les designados pelo Pre si den te do Conselho Di re tor eleito. Parágrafo 5º - A Assem bléia Ge ral Ordi ná ria inici - ar-se-á, em pri me i ra con vo ca ção, com presença de me ta de dos Só ci os Efetivos e, em segunda convo - cação, 30 minutos após, com qual quer nú me ro. Parágrafo 6º - As deliberações serão sem pre to ma - das por ma i o ria simples. Arti go 13º - As Assem bléi as Gerais Extraordinárias poderão ser con vo ca das pelo Con se lho Diretor ou pela ma i o ria simples dos Sócios Efetivos. A convo - cação, bem como a Ordem do Dia, será enviada a todos os sócios qui tes com a So ci e da de, com ante - cedência mínima de 4 se ma nas da data estipula - da. Parágrafo 1º - As Assembléias Extraordinárias efe - tuar-se-ão, em pri me i ra convocação, com a pre - sen ça mínima de me ta de dos Só ci os Efetivos e, em segunda, 30 mi nu tos após, com qualquer nú me ro. Parágrafo 2º - As de li be ra ções se rão tomadas por maioria simples, ex ce to no caso de dissolução da Sociedade. Arti go 14º - A Assembléia Geral Ordinária da So ci e - dade poderá adotar, alterar ou emen dar re gu la - mentos e recomendações pro pos tas pelo Con se lho Diretor, Conselho Consultor ou pela pró pria Assembléia. Arti go 15º - Qualquer sócio efetivo poderá pro por alterações no Esta tu to, des de que a pro pos ta seja oficiada ao Se cre tá rio até 4 semanas an tes da pró - xima Assembléia Geral Ordinária que de ve rá apre - ciar, discutir e votar a(s) alteração(ões) pro pos ta(s). Arti go 16º - Os sócios po de rão ser pas sí ve is de apli - cação das seguintes penas disciplinares e sanções, a saber: I. advertência escrita; II. sus pen são de apresentação de trabalho na Re u nião Anu al; III. sus pen são temporária da con di ção de só cio; IV. sus pen são definitiva e exclusão do quadro as - so ci a ti vo. Parágrafo 1º - Compete ao Conselho Di re tor aplicar as penas e sanções previstas nos itens I, II e III. Parágrafo 2º - Compete ao Conselho Di re tor, com aprovação do Conselho Consultor, a aplicação re - ferente ao item IV. Parágrafo 3º - Cabe recurso, jun to ao Con se lho Consultor, de qua is quer das pe nas ou sanções aplicadas e, em úl ti ma instância, à Assembléia Ge - ral Ordinária. Arti go 17º - Compete ao Pre si den te do Con se lho Di - retor re pre sen tar a Entidade, em juízo ou fora dele, e em suas relações com ter ce i ros. Parágrafo Úni co - Os só ci os não respondem in di vi - dualmente pe las obrigações so ci a is, financeiras e jurídicas da So ci e da de. 7

4 Arti go 18º - A So ci e da de poderá ser dissolvida, em qual quer tem po, em Assem bléia devidamente con - vo ca da para este fim. Pa rá gra fo Úni co - Nenhuma parte dos bens finan - ceiros e pa tri mo ni a is da SBPqO poderá ser distri - bu í da en tre seus mem bros, de ven do ser utilizada, obri ga to ri a men te, para pes qui sa odontológica. O Con se lho Di re tor de ve rá apre sen tar, durante a Assembléia, os va lo res devidos e o va lor do saldo que res ta rá após a quitação de to dos os débitos da So ci e da de, cabendo à Assembléia de ci dir a forma de uti li za ção deste saldo. 4. REGULAMENTO 4.1. Ele i ção O Vice-Presidente do Conselho Diretor será ele i to, nos anos pares, e o Conselho Consultor, nos anos ímpares, na Assembléia Geral Ordiná - ria, durante a Reunião Anu al da SBPqO As eleições se rão re a li za das na pri me i ra par te da Assembléia, quan do os Sócios Efe ti vos presentes depositarão a sua cédula junto à Mesa Ele i to ral e a apuração será efetuada a seguir Qu al quer Só cio Efe ti vo em ple no gozo de seus direitos po de rá candidatar-se a car gos ele ti - vos da SBPqO, mediante ma ni fes ta ção por escri - to, até 4 meses an tes do término do man da to dos car gos ple i te a dos O Con se lho Di re tor com po rá uma Mesa Ele i to ral com 3 (três) Sócios Efe ti vos, du ran te a Re u nião Anual que terá duração determinada, fará o escrutínio e re di gi rá relatório com os resul - ta dos O candidato mais votado de ve rá alcançar, pelo menos, a maioria sim ples (50% mais um) dos votos re ce bi dos para a Vice-Pre si dên cia. Em caso de não ser al can ça da maioria, os dois nomes mais vo ta dos se rão submetidos a segundo escru - tínio, nos moldes do item Qu an to à ele i ção dos mem bros do Conselho Con sul tor, se rão in di - ca dos como titulares os 4 Sócios Efetivos mais vo ta dos e os 2 seguintes, como su plen tes No caso de empate na ele i ção para Vice-Pre - sidente, o primeiro cri té rio será o do só cio mais antigo; per sis tin do o empate, será eleito o mais ido so O relatório preparado pela Mesa Ele i to ral será lido, pelo Se cre tá rio, na Assembléia Anual Ordinária em curso e trans cri to no Livro de Atas da SBPqO A secretaria deverá pre pa rar as cé du las contendo a lista dos mem bros elegíveis de fi ni dos nos itens 1.1 e 1.3, bem como a lista dos Só ci os Efetivos quites com a Sociedade Para efe i to de re gu la ri za ção dos mandatos, no ano 2000, será eleito o Vice-Presidente do Conselho Di re tor e, em 2001, os membros do Conselho Consultor, estendendo-se os res pec ti - vos man da tos dos atuais membros Re u niões Com pe te ao Conselho Di re tor de ter mi nar o local e a épo ca para a re a li za ção da Re u nião Anual da SBPqO, ouvida a opi nião de seus só - cios, du ran te a Assem bléia Geral Ordinária A programação científica e so ci al, bem como a es tru tu ra da Re u nião é da com pe tên cia do Con se lho Diretor, que de sig na rá uma Co mis - são Orga ni za do ra para sua con cre ti za ção e ope - ra ção Somente poderão par ti ci par da Re u nião Anu al os só ci os, de todas as ca te go ri as, qui tes com a tesouraria in clu in do-se a anuidade do ano em curso Anu i da des O valor das anuidades a serem pagas pelo sócio será fixado, anu al men te, pelo Con se lho Di - re tor, em reunião ex pres sa men te convocada para esse fim O sócio que deixar de pagar as anu i da des por mais de um ano deixará de par ti ci par das ati - vidades da So ci e da de, po den do, entretanto, re - cuperar o ple no gozo de seus di re i tos após o pa - gamento das mesmas Pres ta ção de contas Dentro de 90 dias após a Assembléia Geral Ordinária, a te sou ra ria apresentará ba lan ce te circunstanciado, o qual será en ca mi nha do pelo Presidente ao Con se lho Con sul tor O Con se lho Consultor preparará um pa re - cer, após exa me do ba lan ce te, que será trans cri to no Livro de Atas da SBPqO e, lido pelo Te sou re i - ro, na Assem bléia Ge ral Ordi ná ria seguinte, para aprovação pe los Só ci os Efetivos pre sen tes Relação com a Inter na ti o nal Asso ci a ti on for Dental Re se arch (IADR) - A SBPqO é a Di vi são Brasileira da International Asso ci a ti on for Den tal Research - IADR. 8

5 4.5. Reunião Anu al - A Reunião Anu al é or ga ni za da pelo Con se lho Di re tor, sendo auxiliado nes sa tare - fa por um grupo de só ci os, dentre as várias catego - rias Organização geral Comissão de Apoio - A Comissão de Apoio é constituída de membros convidados anualmente pelo Con se lho Di re tor e coordena - da por um de les Atri bu i ções - São atri bu i ções da Co - mis são de Apoio, executar toda a lo gís ti ca de es tru tu ra ção da Re u nião Anual e apoio logísti - co a to das as atividades ci en tí fi cas realizadas du ran te a Re u nião Anual Logística de atuação - Du ran te o trans cor rer da Re u nião Anual, a Co mis são de Apo io proverá os recursos necessários para a in fra-es tru tu ra de funcionamento de to das as Co mis sões Jul ga do ras, bem como, de to das as ati vi da des ci en tí fi cas oficiais. Os mem bros da Co mis são de Apoio se reportam ao Co or de na - dor e este, ao Conselho Diretor. Dentre as atri - buições comuns da Co mis são de Apo io con - tam: fornecimento de material im pres so, ro te i ros, indicações de lo ca is, avi sos de modi - fi ca ções, monitoramento de ati vi da des cientí - fi cas Áre as de Excelência - As Áre as de Exce lên - cia com pre en dem sete grandes grupos, sub di vi - di dos em áre as afins, con tem plan do os se to res em que atuam os só ci os da SBPqO, bem como as áre as de atu a ção da Comissão Ci en tí fi ca Na ci o - nal: 1a - Biologia Cra ni o fa ci al 1b - Ci rur gia Bu co ma xi lo fa ci al 1c - Orto don tia 1d - Orto pe dia Funcional dos Maxilares 2a - Biologia Pulpar 2b - Terapia Endo dôn ti ca 3a - Ca ri o lo gia 3b - Tecido Mineralizado 3c - Controle de Infec ção 3d - Microbiologia 3e - Imu no lo gia 3f - Fisiologia 3g - Bi o quí mi ca 3h - Nutrição 3i - Far ma co lo gia 4a - Ciên ci as do Com por ta men to 4b - Odon to pe di a tria 5a - Ma te ri a is Dentários 5b - Dentística 6a - Oclu são 6b - ATM 6c - Pró te ses 7a - Esto ma to lo gia 7b - Ra di o lo gia 7c - Sistemas de Di ag nós ti co 7d - Odontogeriatria 7e - Patologia Expe ri men tal 8a - Implantologia 8b - Pes qui sa Pe ri o don tal Normas para elaboração dos resumos Tí tu lo: no má xi mo 120 ca rac te res. Autores: separados por vírgulas; sem pre dar um espaçamento en tre as iniciais. No máximo 120 ca rac te res. Exemplo: SILVEIRA, F. R. X.*; VILLA, N; ITO, I. Y. (Atenção: so bre no me, nome e autor apresentador do trabalho identificado pelo asterisco). Resumo: deve conter Objetivos, Métodos e Re - sultados, Conclusão, Apoio Financeiro (mencio - nar na última linha). Os itens Objetivos, Mé to - dos e Re sul ta dos não deverão es tar explicitados no resumo sob a for ma de tó pi cos, mas es tes são itens importantes para o bom entendimento do texto ci en tí fi co. O item Conclusão não fará par te dos trabalhos que se rão apresentados no Projeto de Pesquisa. No má xi mo caracte - res Normas para elaboração dos painéis Di men sões: o espaço destinado ao pa i nel será de 1,70 m de altura por 0,90 m de lar gu ra. Tí tu lo: deve ser o mes mo utilizado no resumo e ser escrito em letras maiúsculas. Aba i xo do tí - tulo e com le tras me no res, devem aparecer os nomes dos autores, do laboratório, do departa - mento, da ins ti tu i ção, da cidade e do estado. O nome do apre sen ta dor de ve rá es tar sublinha - do e acom pa nha do de uma foto afi xa da no can - to superior di re i to. Cor po do painel: deve ser auto-explicativo, de preferência com o mínimo possível de tex to e o máximo de ilus tra ções (figuras, di a gra mas e ta - belas). Sugere-se que as con clu sões se jam colocadas em forma de itens Normas para ela bo ra ção do Fó rum Científi - co - O Fó rum Ci en tí fi co é dirigido a pós-gra du an - dos ou pós-graduados (sócios aspirantes e efeti - vos até um ano após recebimento do tí tu lo) em Odontologia e áre as afins. Para concorrer, serão 9

6 ace i tos teses ou trabalhos inéditos escritos em português (A Co mis são Julgadora selecionará os trabalhos para a apre sen ta ção oral com tempo de apresentação de 30 minutos, com 20 mi nu tos para argüição). O for ma to dos trabalhos de ve rá seguir as normas estabelecidas pela re vis ta Pes - qui sa Odon to ló gi ca Bra si le i ra. A concisão do tex - to e a pre ci são de linguagem serão itens de gran - de importância. Por essa razão, o tex to, em espaço duplo, de ve rá li mi tar-se ao máximo de 20 pá gi nas in clu in do Intro du ção e Revisão de Li te - ra tu ra, Pro po si ção, Material e Mé to dos, Re sul ta - dos, Discussão, Conclusões e Referências Biblio - grá fi cas. Re a li zar a inscrição, optando pela modalidade Fó rum Ci en tí fi co, pre en chen do os da dos para a ins cri ção do resumo que será apre - sentado sob a for ma de painel. O tex to completo em Word deverá ser ane xa do no ícone de no mi na - do Trabalho com ple to Co mis são Ci en tí fi ca Nacional (CCN) - É o corpo de as ses so res da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica. Constituída de só ci os efe ti vos recadastrados, selecionados a par tir de suas Áre as de Exce lên cia, tem a missão de ava li - ar os trabalhos inscritos para apre sen ta ção nas Reuniões anuais, nas di ver sas mo da li da des, bem como, atuar nas Comissões Julgadoras du ran te os eventos científicos pro mo vi dos pela So ci e da de Brasileira de Pesquisa Odon to ló gi ca Cri té ri os de ava li a ção para os trabalhos ins - critos - Todos os trabalhos inscritos para apre - sentação são avaliados, por, no mínimo 2 asses - so res da CCN, cujo pa re cer, ba se a do nos critérios de se le ção, podem ser os se guin tes: A - Tra ba lho ace i to B - Trabalho ace i to com ressalvas R - Trabalho re cu sa do Tra ba lho AA - aceito para apresentação Tra ba lho AB - encaminhado a um ter ce i ro as - ses sor Tra ba lho BB - encaminhado a um ter ce i ro as - ses sor Tra ba lho AR - encaminhado a um ter ce i ro as - ses sor Tra ba lho BR - encaminhado a um ter ce i ro as - ses sor Tra ba lho RR - recusado para apresentação A avaliação deve ser baseada no elenco de cri té - ri os lis ta dos a seguir, que constituem as ra zões para a re je i ção: 1) Assuntos pobremente or ga ni za dos; 2) Informações ausentes no tra ba lho: Obje ti - vos, Métodos, Resultados e Con clu sões; 3) Natureza do as sun to não ex pli ci ta da pelo título ou pelo conteúdo do tra ba lho; 4) Resumo já apre sen ta do em outros en con - tros ou já publicado; 5) Assunto bem explicitado, mas de im por - tân cia duvidosa; 6) Critérios não muito bem de fi ni dos para a avaliação das va riá ve is; 7) Escolha ques ti o ná vel de con tro les; 8) Nenhum grupo de controle re la ta do; 9) Métodos para obter da dos não apro pri a dos em re la ção à pro po si ção; 10) Confusões en tre as pre mis sas con du zin do a falsos ra ci o cí ni os; 11) Conclusões não cor res pon dem ao mé to do de análise aplicado aos da dos; 12) Vernáculo ina de qua do para os re su mos; 13) Conclusões não suportadas pelos re sul ta - dos; 14) Falta critérios de definição da amostra; 15) Falta cri té ri os de alo ca men to das uni da des experimentais entre os gru pos de estudo; 16) Tipo de es tu do; 17) Relevância do estudo; 18) Contribuição pouco relevante em re la ção ao estágio atual de conhecimento do as - sun to; 19) Conclusões não suportadas por análise es - tatística; 20) Metodologia inapropriada para avaliar o efeito do tratamento; 21) Delineamento inadequado de pesquisa. A avaliação segue o fluxograma da Figura Categorias de apresentação dos tra ba lhos Pa i nel Ini ci an te (Prêmio Miyaki Issao) Con si de ra ções gerais - Participam nes sa mo da li da de to dos os trabalhos elabora - dos e apresentados por Só ci os Ini ci an tes sob orientação de Sócio Efetivo. To dos os traba - lhos inscritos nessa modalidade con cor rem ao Prêmio Miyaki Issao cuja seleção da Co mis são Avaliadora indicará entre os sócios iniciantes apresentadores o ven ce dor do prêmio Miyaki Issao do ano e dois ganhadores dos diplomas de hon ra ao mé ri to. 10

7 FIGURA 2 - Fluxograma de avaliação dos trabalhos inscritos pela CCN Comissão Julgadora - A Comissão Julgadora do Prêmio Miyaki Issao é constituída por até onze sócios efetivos e coordenada por um deles, podendo ser reconduzidos anualmente, mediante convite formal do Conselho Diretor Critérios para avaliação de Painel Iniciante - Os critérios para avaliação são os mesmos relativos à avaliação de painéis, levando-se aqui, em conta, tratar-se de trabalhos desenvolvidos por Sócio Iniciante, sob orientação de Sócio Efetivo Documentação utilizada - A documentação a ser utilizada inclui prancheta, caneta e formulário específico para a avaliação de painéis relativos ao Prêmio Miyaki Issao Cronograma dentro da Reunião Anual a) Reunião da Comissão Julgadora com o Conselho Diretor e Comissão de Apoio. b) Reunião da Comissão Julgadora para distribuição de tarefas e modus operandi. c) Avaliação das sessões de Painéis de Iniciantes. d) Reunião da Comissão Julgadora para definição dos ganhadores. e) Entrega dos resultados e relatório final pelo Presidente ao Conselho Diretor Painel Aspirante (Prêmio Painel Aspirante) Considerações gerais - Participam nessa modalidade todos os trabalhos elaborados e apresentados pelos Sócios Aspirantes Comissão Julgadora - Constituída por número de Sócios Efetivos recadastrados a ser definido pelo Conselho Diretor, em função do número de painéis inscritos aceitos para apresentação em cada Reunião Anual. Dessa Comissão Julgadora são escolhidos os 11

8 Co or de na do res de reuniões de Gru pos de Pai - néis, em cada Área de Excelência Critérios para avaliação de Pa i nel Aspirante - Os critérios para avaliação são os mes mos re la ti vos à avaliação de painéis, le - vando-se, aqui, em con ta tra tar-se de tra ba - lhos desenvolvidos por Sócio Aspirante, sob orientação de Só cio Efe ti vo Documentação uti li za da - A docu - mentação a ser utilizada inclui prancheta, ca - neta e for mu lá rio específico para a ava li a ção de pa i néis re la ti vos à categoria Pa i nel Aspi - rante Cro no gra ma dentro da Re u nião Anual a) Re u nião da Co mis são Julgadora com o Con se lho Di re tor e Comissão de Apo io. b) Re u nião da Co mis são Julgadora para dis - tri bu i ção de tarefas e modus operandi. c) Ava li a ção das sessões de Pa i néis de Aspi - ran tes. d) Re u nião da Co mis são Julgadora para de fi - nição dos ga nha do res. e) Entrega dos resultados e relatório fi nal pelo Co or de na dor ao Conselho Di re tor Painel Efetivo (Prê mio Pa i nel Efetivo) Considerações ge ra is - Participam nes sa mo da li da de todos os trabalhos ela bo ra - dos e apre sen ta dos pe los Só ci os Efetivos Co mis são Julgadora - Cons ti tu í da por número de Sócios Efetivos re ca das tra dos a ser definido pelo Con se lho Diretor, em fun - ção do número de painéis inscritos ace i tos para apre sen ta ção em cada Reunião Anu al. Dessa Comissão Jul ga do ra são es co lhi dos os Co or de na do res de reuniões de Gru pos de Pai - néis, em cada Área de Excelência Cri té ri os para avaliação - Os cri té ri os para avaliação são os mesmos re la ti vos à ava - liação de painéis, levando-se, aqui, em conta tra tar-se de trabalhos desenvolvidos por Só cio Efe ti vo Documentação uti li za da - A docu - mentação a ser utilizada inclui prancheta, ca - neta e for mu lá rio específico para a ava li a ção de painéis re la ti vos à ca te go ria Painel Efe ti vo Cro no gra ma dentro da Re u nião Anual a) Re u nião da Co mis são Julgadora com o Con selho Di re tor e Comissão de Apoio. b) Re u nião da Co mis são Julgadora para dis - tri bu i ção de tarefas e modus operandi. c) Avaliação das sessões de painéis de Efe ti - vos. d) Reunião da Co mis são Julgadora para de fi - nição dos ganhadores. e) Entrega dos re sul ta dos e relatório fi nal pelo Co or de na dor ao Con se lho Diretor Prê mio Edward E. Hat ton Con si de ra ções ge ra is - Essa modali - dade destina-se a jovens pes qui sa do res com potencial para o desenvolvimento de pes qui sa em Odon to lo gia. Os que desejarem con cor rer ao Hat ton Awards Com pe ti ti on deverão apresentar seus tra ba lhos sob a forma de pa i - nel de acordo com o padrão di vul ga do. A sele - ção nacional, du ran te a Re u nião Anual da So - ciedade Bra si le i ra de Pesquisa Odon to ló gi ca exige, as sim como a Internacional Association for Dental Research, a apresentação do as - sun to sob for ma ver bal e em in glês du ran te cin co mi nu tos seguidos de ar güi ção pe los jul - gadores. Os dois trabalhos clas si fi ca dos deve - rão ser apre sen ta dos na Re u nião Anual da IADR no ano se guin te (o domínio do idi o ma in - glês é fundamental para o bom desempenho do can di da to). Os ven ce do res se comprome - tem a representar a Divisão Brasileira no Con - gresso da IADR no ano se guin te, sen do este um requisito obri ga tó rio para a ho mo lo ga ção dos ven ce do res Co mis são Julgadora - A Co mis são Julgadora do Prêmio Edward E. Hatton, será constituída por três membros, selecionados pelo Con se lho Di re tor, entre os Só ci os Efetivos Doutores recadastrados, com domínio da lín - gua in gle sa, sendo coordenada por um dos mem bros Cri té ri os para ava li a ção - A pon tu a - ção dos quesitos ana li sa dos será distribuída da seguinte forma: 20% destinada ao tex to; 40% ao desempenho nas per gun tas e respos - tas; 40% para a apre sen ta ção ver bal. O painel deverá es tar impresso em inglês bem como a apresentação oral será em inglês. Lembrar que a apresentação do as sun to é sob forma verbal e em in glês durante 5 mi nu tos Documentação uti li za da - A do cu - mentação a ser utilizada in clui prancheta, ca - neta e for mu lá rio específico para a avaliação de pa i néis re la ti vos à categoria Prêmio Edward E. Hat ton Cronograma dentro da Reunião Anual 12

9 a) Reunião da Co mis são Jul ga do ra com o Conselho Diretor e Co mis são de Apoio. b) Reunião da Co mis são Julgadora para dis - tribuição de tarefas e modus operandi. c) Avaliação dos painéis e classificação dos fi - nalistas para apresentação. d) Avaliação dos fi na lis tas. e) Reunião da Co mis são Julgadora para de fi - nição dos ganhadores. f) Entrega dos re sul ta dos e relatório final pelo Coordenador ao Conselho Diretor Fó rum Ci en tí fi co Con si de ra ções gerais - O Fó rum Cien tífico é dirigido a pós-gra du an dos ou pós-gra du a dos (só ci os as pi ran tes e efetivos até um ano após recebimento do tí tu lo) em Odon to lo gia e áreas afins. Para concorrer, se - rão ace i tos te ses ou trabalhos inéditos escri - tos em por tu guês. O formato dos trabalhos de - ve rá se guir as normas es ta be le ci das pela re vis ta Pes qui sa Odontológica Brasileira. A con ci são do tex to e a pre ci são de linguagem se rão itens de gran de im por tân cia. Por essa razão, o texto, em espaço duplo, de ve rá limi - tar-se ao máximo de 20 pá gi nas incluindo Intro du ção e Re vi são de Literatura, Proposi - ção, Material e Métodos, Resultados, Discus - são, Con clu sões e Referências Bi bli o grá fi cas. Re a li zar a inscrição, optando pela mo da li da de Fó rum Ci en tí fi co, preenchendo os da dos para a inscrição do re su mo que será apresentado sob a forma de pa i nel. O texto com ple to em Word deverá ser ane xa do no íco ne denomina - do Trabalho com ple to Co mis são Julgadora - A Co mis são Jul ga do ra do Prêmio Fó rum Ci en tí fi co, será cons ti tu í da por três membros, selecionados pelo Conselho Di re tor, en tre os Sócios Efetivos Dou to res recadastrados, sendo coordenada por um dos membros Cri té ri os para avaliação - A Co mis são Jul ga do ra se le ci o na rá os trabalhos para a apresentação oral com tem po de apresentação de 30 mi nu tos, com 20 mi nu tos para argüi - ção. Os critérios para avaliação se guem as normas de ava li a ção para publicação de um tra ba lho ci en tí fi co na revista Pesquisa Odon - to ló gi ca Bra si le i ra, acrescidos de aspectos ava liados du ran te o desempenho do candida - to em sua apresentação e argüição Documentação uti li za da - A docu - men ta ção a ser utilizada inclui prancheta, ca - neta e for mu lá rio es pe cí fi co para a avaliação de trabalhos re la ti vos à ca te go ria Prêmio Fó - rum Científico Cro no gra ma pré vio à Reunião Anu al - Ava li a ção dos trabalhos e clas si fi ca ção dos fi - nalistas para apresentação, previamente à Reu nião Anu al Cronograma durante a Reunião Anual a) Re u nião da Comissão Jul ga do ra com o Con se lho Di re tor e Co mis são de Apoio. b) Re u nião da Co mis são Julgadora para dis - tri bu i ção de tarefas e modus operandi. c) Ava li a ção dos finalistas. d) Re u nião da Co mis são Julgadora para defi - nição dos ga nha do res. e) Entre ga dos re sul ta dos e relatório final pelo Co or de na dor ao Conselho Diretor Pesquisa Odon to ló gi ca de Ação Coletiva (POAC) Con si de ra ções gerais - Des ti nam-se a essa modalidade tra ba lhos apre sen ta dos, sob a forma de painel, por só ci os de todas as categorias, que efe ti va men te possam produzir benefícios e que apresentem re le vân cia social com reflexo na qualidade de vida da popula - ção Co mis são Julgadora - A Co mis são Julgadora do Prê mio POAC, será constituída por três membros, selecionados pelo Conselho Di re tor, en tre os Sócios Efetivos Doutores re - cadastrados, sendo co or de na da por um dos mem bros Critérios para avaliação - Os critérios para avaliação, são os mesmos relativos à ava - liação de painéis, levando-se aqui, em con ta, tra tar-se de trabalhos cujos re sul ta dos pos - sam produzir be ne fí ci os à dada comunidade e que apresentem nitidamente pos si bi li da des de melhoria de qua li da de de vida da popula - ção ou comunidade envolvida Documentação uti li za da - A docu - men ta ção a ser utilizada inclui prancheta, ca - neta e for mu lá rio es pe cí fi co para a avaliação de trabalhos relativos à ca te go ria Prêmio Pes - qui sa Odon to ló gi ca de Ação Coletiva (POAC) Cronograma den tro da Reunião Anual a) Re u nião da Comissão Jul ga do ra com o Con se lho Di re tor e Co mis são de Apoio. 13

10 b) Re u nião da Co mis são Julgadora para dis - tri bu i ção de tarefas e modus operandi. c) Ava li a ção dos pa i néis. d) Re u nião da Co mis são Julgadora para de fi - nição dos ga nha do res. e) Entrega dos resultados e relatório fi nal pelo Co or de na dor ao Conselho Di re tor Pesquisa-Ensino Considerações ge ra is - Os partici - pan tes po dem per ten cer a to das as categorias e seus trabalhos, sob a forma de pa i nel, de vem estar vinculados aos mé to dos, es tra té gi as, ava li a ções, simuladores, etc., visando apri mo - rar o ensino odontológico e áreas afins em seus di fe ren tes níveis Co mis são Julgadora - A Co mis são Julgadora do Prêmio Pesquisa-Ensino, será constituída por três membros, se le ci o na dos pelo Con se lho Di re tor, entre os Sócios Efe ti vos Doutores re ca das tra dos, sen do co or de na da por um dos membros Critérios para avaliação - Os cri té ri os para avaliação, são os mesmos relativos à ava - liação de painéis, levando-se, aqui, em conta tra tar-se de trabalhos cujos resultados pos - sam produzir benefícios e inovações ao en si no odontológico em todos os seus níveis, mas no - ta da men te no de graduação Documentação uti li za da - A docu - mentação a ser utilizada inclui prancheta, ca - neta e for mu lá rio específico para a ava li a ção de trabalhos relativos à ca te go ria Prêmio Pes - qui sa-ensi no Cro no gra ma dentro da Re u nião Anual a) Re u nião da Co mis são Julgadora com o Con se lho Di re tor e Comissão de Apoio. b) Re u nião da Co mis são Julgadora para dis - tri bu i ção de tarefas e modus operandi. c) Ava li a ção dos pa i néis. d) Re u nião da Co mis são Julgadora para de fi - nição dos ga nha do res. e) Entrega dos resultados e relatório fi nal pelo Co or de na dor ao Conselho Di re tor Ati vi da des durante a Re u nião Anu al Instalação da Se cre ta ria - A ins ta la - ção da Secretaria da Re u nião Anu al da So ci e - dade Bra si le i ra de Pes qui sa Odon to ló gi ca se fará sempre na manhã do primeiro dia de ati - vi da des, in clu in do aquelas da Pré-Re u nião (Cursos, Simpósios ou ou tras atividades pre - viamente programadas). A ins ta la ção da Secretaria será de responsabilidade da empre - sa contratada pelo Con se lho Di re tor para tal fim. Compreende a implementação de toda a infra-estrutura para atender aos re qui si tos de entrega de material, efe tu a ção de no vas ins - crições, pagamentos, e to das as atividades de orientação aos participantes ins cri tos, no que tan ge aos ser vi ços de secretaria Atividade Pré-Reunião - A atividade Pré-Reunião é uma ati vi da de facultativa, po - dendo ou não, ser implementada pelo Conse - lho Di re tor, podendo envolver a re a li za ção de cursos de rápida duração, pa les tras, simpósi - os e ou tras atividades cor re la tas, pre vi a men te marcadas e para as quais haja ins crição pré - via. Ocorrerá sempre um dia an tes da cerimô - nia oficial de abertura da Re u nião Anual Reunião pre li mi nar de ori en ta ção às Comissões Jul ga do ras - Será sem pre realizada no dia da aber tu ra da Re u nião Anual, com a participação das Co mis sões Jul ga do ras das diversas categorias, Con se lho Diretor e Co - missão de Apo io (CA). Seu ob je ti vo é o de re - pas sar com os membros das Co mis sões Jul - gadoras os cri té ri os a se rem utilizados, a infra-estrutura de apo io disponível e di ri mir dúvidas, bem como apresentar participantes subs ti tu tos (nos ca sos de impedimentos dos membros con vi da dos) Reunião de Gru pos - A re u nião de grupo de pa i néis na SBPqO é um diferencial das ati vi da des de apresentação de trabalhos científicos. Trata-se de um mo men to que reú - ne os autores das mais di fe ren tes instituições e fa vo re ce uma discussão descontraída sobre objetivos, me to do lo gi as, resultados e conclu - sões. É de fun da men tal im por tân cia a partici - pação dos au to res nes sa ati vi da de. A Co mis são Ava li a do ra po de rá so li ci tar uma nova apre sen ta ção para complementar, nessa ocasião, sua avaliação e melhor se le ci o nar os trabalhos vencedores de cada gru po de área. Serão se le ci o na dos os três melhores trabalhos de cada grupo que re ce be rão os di plo mas de menção hon ro sa e fa rão par te da ga le ria da SBPqO Sessão de Projetos - A Sessão Oral de Projetos abre um espaço para a discussão e troca de idéias vi san do be ne fi ci ar e colaborar com os projetos de pesquisa em an da men to. 14

11 Sen do assim, se o interessado estiver desen - vol ven do um projeto de pesquisa e encontran - do dificuldades quanto à metodologia, contro - les, en tre outras, essa atividade poderá au xi liá-lo. Para tan to, o interessado disporá de quin ze mi nu tos para discutir, em ambiente in for mal, sua pro pos ta de trabalho com uma equipe de pes qui sa do res qualificados. Não se - rão dis po ni bi li za dos recursos audiovisuais. Aos au to res sugere-se a apresentação de tex - tos, fo to gra fi as e do cu men tos que subsidiem a ex pla na ção Con sul tó rio Científico - Constitui-se em ati vi da de instituída para sanar dú vi das re - la ci o na das às instituições de fomento à pes - qui sa (CAPES, FINEP, CNPq), en ti da des asso - ci a ti vas, edi ção e pu bli ca ção de pe rió di cos, Pes qui sa Odon to ló gi ca Bra si le i ra, en tre ou - tros. Em ambiente de in for ma li da de será pos - sí vel realizar con ta tos di re tos com os respon - sáveis de área dessas ins ti tu i ções. O agen da men to é feito on line previamente à Re u nião Anu al, bastando se le ci o nar o assun - to de in te res se e o horário, indicando o núme - ro de ins cri ção à Re u nião Anual Ele i ções - A So ci e da de Brasileira de Pes qui sa Odon to ló gi ca ele ge o Vice-Pre si den te e os membros do Conselho Consultor, em elei - ção direta com voto secreto, realizada durante a Re u nião Anu al Insta la ção da Comissão Eleitoral - A Co mis são Ele i to ral é formada por três sóci - os efetivos recadastrados, convidados pelo Conselho Di re tor, sendo ins ta la da como par - te ini ci al da Assem bléia Geral Ordi ná ria Ele i ção para o car go de Vice-Pre si - dente do Con se lho Di re tor - É re a li za da du - rante a Reunião Anual, nos anos pa res Ele i ção para os membros do Con - se lho Con sul tor - É realizada du ran te a Reu - nião Anu al, nos anos ímpares Assembléia Ge ral dos Sócios - É rea - lizada no penúltimo dia da Re u nião Anu al, com a presença dos sócios, sendo pre si di da pelo Conselho Diretor, na pes soa do Presiden - te Sessão de Pre mi a ção - A Sessão de Pre mi a ção é um grande mo men to repleto de emo ção e alegria dos gru pos de pes qui sa e ins - ti tu i ções presentes nas Re u niões Anuais. Os tra ba lhos que se destacaram du ran te a Reu - nião, nas diversas mo da li da des, são divulga - dos às 12:00 horas do último dia da Reunião Anual, em ambiente de fes ta e descontração. A pre sen ça dos ins cri tos na Ses são de Pre mi a - ção é imprescindível para o brilhantismo das atividades Encerramento so le ne da Reunião Anu al da SBPqO - Após a ses são de premiação, dá-se o en cer ra men to ofi ci al da Re u nião Anu - al da So ci e da de Bra si le i ra de Pes qui sa Odon - to ló gi ca pelo Pre si den te do Conselho Diretor. Organizadores: Fernando Ricardo Xa vier da Silveira José Luiz Lage-Mar ques 15

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