Artes. Avaliação Mensal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Artes. Avaliação Mensal"

Transcrição

1 Tema: Arte e sociedade Artes Avaliação Mensal Analisar a relação entre a arte e a sociedade. Refletir sobre tal relação. Etapas: 1. Escolha um dos artistas apresentados no livro Arte e sociedade no Bra sil (v. 3), de Aracy Ama ral e André To ral. 2. Descreva ou reproduza o trabalho do artista escolhido. 3. Selecione imagens (recortes de jornal, revistas, folhetos, fotos, cartões) que possuam relação com o trabalho selecionado na pri - me i ra eta pa e cole-as em sua ava li a ção. 4. Escre va so bre a re la ção en tre as ima gens es co lhi das por você e o trabalho do artista. 5. Conclusão: elabore um texto comentando a posição da arte em relação aos problemas da sociedade, analisando também o trabalho do artista escolhido. Acabamento/apresentação: de 0 a 3 pontos Eta pas 1, 2 e 3: de 0 a 4 pon tos Eta pas 4 e 5: de 0 a 3 pon tos Data de en tre ga: / /2007 Obser va ção: as ava li a ções que não fo rem en tre gues na data pre - vista deverão ser encaminhadas, na aula seguinte, para o profes - sor, juntamente com uma justificativa assinada pelos responsáveis. Não se rão ace i tas, fora da data mar ca da, ava li a ções que não es te - jam acompanhadas de justificativa. 7ª série / 8º ano 1

2 Ge o gra fia, Inglês e Infor má ti ca Tema: Famous Sports Partindo da leitura do livro Famous sports, os alu nos irão de sen - volver um site sobre os Jogos Pan-americanos, explorando o software FrontPage. A clas se será di vi di da em gru pos de alu nos. O grupo deverá construir um site sobre uma das modalidades es - portivas citadas no livro Famous sports e que faça par te dos Jo - gos Pan-ame ri ca nos. Para isso, de ve rá se guir os itens aba i xo: História dos Jogos Pan-americanos. O Bra sil no Pan (par ti ci pa ção na his tó ria dos jo gos). História da modalidade no Pan-americano (modalidade do grupo). Artigos usados na prática do esporte (uniforme, bola, taco etc.). Diferentes provas da modalidade (exemplo: atletismo, corri - das, saltos, arremessos). Atle tas de des ta que (no pas sa do e no pre sen te). Evolução dos recordes. Curiosidades sobre a modalidade. Geografia do esporte (mapeamento). Imagens. Observação: o item "História da modalidade no Pan-americano" e as le gen das das ima gens de ve rão ter ver são em por tu - guês e em inglês sendo o texto previamente corrigido pelo professor de Inglês. 2 7ª série / 8º ano

3 Os professores de Informática farão todo o acompanhamento quan to à pro du ção do tra ba lho, por meio da uti li za ção do software FrontPage. Os pro fes so res de Inglês fa rão a le i tu ra do li vro em sala de aula. Os professores de Geografia orientarão a pesquisa. Os professores de Educação Física estarão à disposição para conversar sobre os Jogos Pan-americanos, suas modalidades, regras e curiosidades. O site será avaliado em sua totalidade, sendo considerados as - pectos técnicos e criativos, estética, pesquisa, linguagem utilizada, exploração dos recursos do software utilizado e o desenvolvimento do trabalho. Datas de entrega: Geografia: / /2007 Inglês: 1ª: / /2007 (cor re ção do tex to) 2ª: / /2007 Informática: / /2007 7ª série / 8º ano 3

4 His tó ria Tema: História em quadrinhos: aventuras e desventuras no processo de independência da América Latina Objetivos: Ampliar as informações sobre o movimento de independência do Brasil, comparando-o ao processo de independência de um outro país da Amé ri ca La ti na. Ordenar as informações obtidas no procedimento anterior em uma nar ra ti va que dê sen ti do aos fa tos. Criar um relacionamento fictício e verossímil entre um líder do movimento de independência do país estudado e um persona - gem importante do movimento de independência do Brasil. For mar os gru pos. Coletar imagens e informações a partir da escolha de um dos se - guintes países latino-americanos a ser pesquisado: Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia, Peru, Chile, Colômbia ou Venezuela. Recriar a história da independência do país escolhido obedecen - do ao seguinte roteiro: os conflitos que geraram o movimento de independência, a organização da ação que levou à independên - cia, as primeiras medidas e o primeiro governo após a indepen - dência. Essa história deve contemplar tanto as situações estudadas quanto os personagens nelas envolvidos. Recriar, como ficção, uma relação entre a independência do Bra - sil e a do ou tro país. O que cada lí der do país es co lhi do men ci o - na ria a res pe i to do Bra sil? Qual o pos sí vel con ta to en tre eles? E como a independência do Brasil poderia influenciar o movimento de in de pen dên cia do país que você escolheu? Con fec ci o nar a his tó ria em qua dri nhos em pa pel A4 ou A3, con for - me o com bi na do en tre o pro fes sor e os alu nos. Os alu nos de ve rão desenhar e também poderão realizar colagens, editando imagens copiadas de outras fontes (desde que interfiram nessas imagens). 4 7ª série / 8º ano

5 1ª eta pa: Pontualidade. Plano da história a ser relatada (esboço com começo, meio e fim). Pasta com imagens e desenhos de personagens. Texto sobre a relação fictícia entre a independência do Brasil e a independência do país escolhido pelo grupo. 2ª eta pa: Pontualidade. Apresentação da história em quadrinhos (capa, títulos, pagi - nação, indicação de autoria). Desenhos e colagens. Texto (falas e narração). Representação gráfica das falas. Datas de entrega: 1ª eta pa: / /2007 2ª eta pa: / /2007 7ª série / 8º ano 5

6 Tema: Sis te ma de equa ções Ma te má ti ca Vi ven ci ar a re so lu ção de sis te mas de equa ções do 1º grau com duas incógnitas por meio de tentativas. Materiais: 14 re tân gu los re cor ta dos da pá gi na 139 do Ca der no do aluno, lá pis e bor ra cha. Trabalho realizado em duplas, na sala de aula. Para cada equação, o coeficiente do x corresponde aos retângulos ver des e o do y, aos retângulos azuis. Se a primeira equação do sis te ma for x + y = 3 e a se gun da equa ção 2x + 3y = 7, o alu no deverá representá-las no quadriculado e, por tentativas, determi - nar o va lor de x e o de y. Material recortado Representação das equações Resolução do sistema Data de en tre ga: / / ª série / 8º ano

7 Por tu guês Tema: Livros infantis Jogos Pan-americanos Cri ar his tó ri as in fan tis para es ti mu lar a com pre en são do li vro in di ca do. Os alu nos de ve rão cri ar o tex to e as ima gens (cri a das ou mon ta - das com recortes) e montar pequenos livros infantis usando "Jo - gos Pan-americanos" como tema. Os textos podem ser inspirados em histórias do livro O anel de Polícrates e as per so na gens da his tó ria cri a da de vem ser per so - nagens do referido livro. O trabalho poderá ser realizado em grupos ou duplas (a critério do professor). O trabalho deverá apresentar capa ilustrada e o aluno deverá uti - lizar-se de orações coordenadas em seus textos. Apresentação Organização das ilustrações Criatividade Datas de entrega: / /2007 / /2007 Obser va ção: a nota fi nal do tra ba lho será a soma da nota ob ti da pelo grupo e das produções de textos individuais. Portanto, a nota do gru po será a mes ma para to dos os in te gran tes, mas o re sul ta do final (individual) dependerá do desempenho de cada aluno nos textos produzidos durante o bimestre. 7ª série / 8º ano 7

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO DOUGLAS ADAMS O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO Volume Dois da Série O MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS A Jane e James, agradecimentos profundos; a Geoffrey Perkins, por realizar

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970

Leia mais

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to

Leia mais

Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û

Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus

Leia mais

Correção da Unicamp ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da Unicamp ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da Unicamp 010 ª fase - Matemática 13.01.010 UNIAMP 010 - MATEMÁTIA 1. Uma confeitaria produz dois tipos de bo los de fes ta. ada quilograma do bolo do tipo A consome 0, kg de açúcar e 0, kg de farinha.

Leia mais

MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS

MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS João Pedro Cordeiro Resumo O presente artigo versa sobre as práticas de gestão de recursos humanos pelas empresas, e mais especificamente

Leia mais

VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009

VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009 VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009 Comentário da Redação Nes te ano, a pro va de Re da ção da Uni camp foi ex ce len te. Em pri me i ro lu gar, pelo res pe i to ao for ma to tra di ci o nal

Leia mais

O CASO DE FOZ COA: UM LABORATÓRIO DE ANÁLISE SOCIOPOLÍTICA [Ma ria Edu ar da Gon çal ves (org.), Lis boa, Edi ções 70, 2001]

O CASO DE FOZ COA: UM LABORATÓRIO DE ANÁLISE SOCIOPOLÍTICA [Ma ria Edu ar da Gon çal ves (org.), Lis boa, Edi ções 70, 2001] RECENSÃO O CASO DE FOZ COA: UM LABORATÓRIO DE ANÁLISE SOCIOPOLÍTICA [Ma ria Edu ar da Gon çal ves (org.), Lis boa, Edi ções 70, 2001] Maria de Lourdes Lima dos Santos Nes te es tu do, o caso de Foz Coa

Leia mais

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

A prática do silêncio

A prática do silêncio PNV 291 A prática do silêncio Carlos Mesters São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970 São Leopoldo/RS Fone: (51) 3568-2560

Leia mais

Art. 243. Vender, fornecer ain da que gratuita -

Art. 243. Vender, fornecer ain da que gratuita - Agosto de 2003 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Qu in ta-fe i ra 7 22447 LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA SECRETARIA-GERAL DA MESA LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente

Leia mais

HABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA

HABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA HABERMAS E A ESFERA PÚBLICA: RECONSTRUINDO A HISTÓRIA DE UMA IDEIA Filipe Carreira da Silva Resumo Este artigo tem por objectivo discutir a noção de esfera pública proposta por Jürgen Habermas. Para tanto,

Leia mais

UNICAMP 2012 (2ª Fase)

UNICAMP 2012 (2ª Fase) 1. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a)...in te res se do pú bli co (L1): Tra ta-se de um subs tan ti vo pos to que de ter mi na do pe lo ar ti go o,

Leia mais

PADRÕES DE VIDA DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NOS PROCESSOS DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA

PADRÕES DE VIDA DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NOS PROCESSOS DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA PADRÕES DE VIDA DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NOS PROCESSOS DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA Rosário Mauritti Resumo Este artigo começa por analisar a influência das origens sociais nas trajectórias de

Leia mais

Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) Rua Pa dre Car va lho, 730 (11) Pi nhei ros - São Pau lo - SP

Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) Rua Pa dre Car va lho, 730 (11) Pi nhei ros - São Pau lo - SP Serigrafados Bisotados Temperados Laminados Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) 2827-2100 Rua Pa dre Car va lho, 348 Pi nhei ros - São Pau lo - SP (11) 2142-8588 Rua Pa dre

Leia mais

PASCAL Diversão e tédio

PASCAL Diversão e tédio coleção idealizada e coordenada por Gustavo Piqueira PASCAL Diversão e tédio fotos Gabriela Camerotti tradução Mário Laranjeira 3 são paulo 2011 Quando se lê depres sa demais ou deva gar demais, não

Leia mais

MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL

MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL RECENSÕES MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL Clivagens, economia e voto em eleições legislativas 1983-1999 [André Fre i re (2001), Oe i ras, Cel ta Edi to ra, ISBN 972-774-106-1] António Teixeira Fernandes

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO. DATA: / /2015 FOLHETO DE GEOGRAFIA (V.C. E R.V.) 9. o ANO

COLÉGIO OBJETIVO. DATA: / /2015 FOLHETO DE GEOGRAFIA (V.C. E R.V.) 9. o ANO COLÉGIO OBJETIVO NOME: N. o : DATA: / /2015 FOLHETO DE GEOGRAFIA (V.C. E R.V.) 9. o ANO Caro aluno, este folheto destina-se a orientá-lo em seus estudos geográficos, revendo pontos importantes vistos em

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Matemática Aplicada FGV 2010/

Resolução feita pelo Intergraus! Matemática Aplicada FGV 2010/ FGV MATEMÁTICA APLICADA DEZEMBRO/2009 01. Uma pes qui sa fe i ta em 46 pa í ses e pu bli ca da pela re vis ta The Eco no mist mos tra que, se trans for ma mos a mo e da de cada país para dó lar e cal cu

Leia mais

Correção da Unicamp 2009 2ª fase - Matemática feita pelo Intergraus. 14.01.2009

Correção da Unicamp 2009 2ª fase - Matemática feita pelo Intergraus. 14.01.2009 MATEMÁTICA 1. O transporte de carga ao porto de Santos é feito por meio de rodovias, ferrovias e dutovias. A tabela abaixo for ne ce al guns da dos re la ti vos ao trans por te ao por to no pri me i ro

Leia mais

Uni ver si da de lan ça gri fe com a mar ca PUC Mi nas

Uni ver si da de lan ça gri fe com a mar ca PUC Mi nas Informativo mensal da unidade Contagem da PUC Minas nº 78 Agosto de 2008 Uni ver si da de lan ça gri fe com a mar ca PUC Mi nas Com três li nhas de pro du tos bá si ca, es cri tó rio e es por ti va, a

Leia mais

IMPLICAÇÕES DEMOCRÁTICAS DAS ASSOCIAÇÕES VOLUNTÁRIAS O caso português numa perspectiva comparativa europeia

IMPLICAÇÕES DEMOCRÁTICAS DAS ASSOCIAÇÕES VOLUNTÁRIAS O caso português numa perspectiva comparativa europeia IMPLICAÇÕES DEMOCRÁTICAS DAS ASSOCIAÇÕES VOLUNTÁRIAS O caso português numa perspectiva comparativa europeia José Manuel Leite Viegas Introdução Na úl ti ma dé ca da do sé cu lo pas sa do as sis tiu-se

Leia mais

patrícia reis amor em segunda mão

patrícia reis amor em segunda mão amor em segunda mão 1. júlia No box ao la do, mes mo no mu ro de ci men to estra ga do, jun to ao bo cal da água, o ga to cinzento, preto e ama re lo sem no me, dor me com o sos se go de um raio de sol.

Leia mais

ÉTICA, LIBERDADE DE INFORMAÇÃO, DIREITO À PRIVACIDADE E REPARAÇÃO CIVIL PELOS ILÍCITOS DE IMPRENSA 1

ÉTICA, LIBERDADE DE INFORMAÇÃO, DIREITO À PRIVACIDADE E REPARAÇÃO CIVIL PELOS ILÍCITOS DE IMPRENSA 1 ÉTICA, LIBERDADE DE INFORMAÇÃO, DIREITO À PRIVACIDADE E REPARAÇÃO CIVIL PELOS ILÍCITOS DE IMPRENSA 1 Eládio Torret Rocha Ju iz de Direito do TJSC SUMÁRIO: 1. Intro du ção; 2. A im pren sa e a li mi ta

Leia mais

Advento, Natal, Ano-Novo

Advento, Natal, Ano-Novo PNV 288 Advento, Natal, Ano-Novo tradições e lembranças Edmilson Schinelo Isolde Dreher (Orgs.) São Leopoldo/RS 2011 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal

Leia mais

CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA

CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA * I INTRODUÇÃO. II SURSIS PROCESSUAL. III PENAS ALTERNATIVAS. IV ESCOLHA E APLICAÇÃO DE PENAS (do si me tria). V CONCLUSÃO. I. INTRODUÇÃO

Leia mais

PNV 292. Atos das mulheres. Tea Frigerio. São Leopoldo/RS

PNV 292. Atos das mulheres. Tea Frigerio. São Leopoldo/RS PNV 292 Atos das mulheres Tea Frigerio São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970 São Leopoldo/RS Fone: (51) 3568-2560 Fax:

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

Fa la de Ben to Ser ras, co bra dor de bi lhe tes, nas ci do e mo ra dor em Amo rins:

Fa la de Ben to Ser ras, co bra dor de bi lhe tes, nas ci do e mo ra dor em Amo rins: Fa la de Ben to Ser ras, co bra dor de bi lhe tes, nas ci do e mo ra dor em Amo rins: «Diz que quer con tar tu do dos prin cí pios? Dos prin cí pios a gen te nun ca sa be. Quan do é o ca so de se lhe pôr

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE MUNDO RURAL E MUNDO URBANO Evolução histórica, situação actual e pistas para o futuro

RELAÇÕES ENTRE MUNDO RURAL E MUNDO URBANO Evolução histórica, situação actual e pistas para o futuro RELAÇÕES ENTRE MUNDO RURAL E MUNDO URBANO Evolução histórica, situação actual e pistas para o futuro João Ferrão Resumo As visões recentes sobre o mundo rural revelam grande permeabilidade à ideia de património

Leia mais

O PARLAMENTO PORTUGUÊS NA CONSTRUÇÃO DE UMA DEMOCRACIA DIGITAL. Gustavo Cardoso, Carlos Cunha e Susana Nascimento

O PARLAMENTO PORTUGUÊS NA CONSTRUÇÃO DE UMA DEMOCRACIA DIGITAL. Gustavo Cardoso, Carlos Cunha e Susana Nascimento O PARLAMENTO PORTUGUÊS NA CONSTRUÇÃO DE UMA DEMOCRACIA DIGITAL Gustavo Cardoso, Carlos Cunha e Susana Nascimento Resumo O presente artigo pretende analisar as práticas e representações dos deputados portugueses

Leia mais

Recasamento, divórcio, casamento. O re ca sa men to é o tri un fo da es pe ran ça atra vés da ex pe riên cia (Sa mu el John son, séc.

Recasamento, divórcio, casamento. O re ca sa men to é o tri un fo da es pe ran ça atra vés da ex pe riên cia (Sa mu el John son, séc. O RECASAMENTO EM PORTUGAL Cristina Lobo e Cristina Palma Conceição Resumo Identificar tendências do fenómeno do recasamento em Portugal, nas duas últimas décadas, constitui o objectivo principal deste

Leia mais

Boa Pro va! INSTRUÇÕES

Boa Pro va! INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES Escreva um texto argumentativo. Seu texto deve apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão. Cer ti fi que-se de ha ver es co lhi do um dos te mas pro pos tos e dê um tí tu lo a seu tex

Leia mais

"Dorme enquanto eu velo"

Dorme enquanto eu velo poesia: Fernando Pessoa q = 60 6 "Dorme enquanto eu velo" para voz e piano legato Dor Patrícia Lopes J - me en. quan - to eu ve - lo Dei - xa me -. - so nhar 11. Na - da'em mim é ri - so - nho. 1. Que

Leia mais

A Gonçalves no México I N F O R M A

A Gonçalves no México I N F O R M A I N F O R M A Novembro de 2007 Depois de atuar por quase três anos no México com um escritório comercial, a Gonçalves investe em uma unidade industrial no país, que entrará em operação no início de 2008.

Leia mais

Correção da Unicamp 2010 2ª fase - Geografia feita pelo Intergraus. 12.01.2010

Correção da Unicamp 2010 2ª fase - Geografia feita pelo Intergraus. 12.01.2010 UNICAMP 2010 - GEOGRAFIA 13. Ob serve o gráfico abaixo e responda às questões: a) Indi que a(s) re gião(ões) do glo bo com ta xa de es pe ran ça de vi da ao nas cer in fe ri or à mé dia mun di al, nos

Leia mais

Boa Pro va! INSTRUÇÕES

Boa Pro va! INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES Escreva um texto argumentativo. Seu texto deve apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão. Cer ti fi que-se de ha ver es co lhi do um dos te mas pro pos tos e dê um tí tu lo a seu tex

Leia mais

O Sacrifício da Cruz

O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø

Leia mais

A Construção Sociológica da Raça no Brasil 1

A Construção Sociológica da Raça no Brasil 1 A Construção Sociológica da Raça no Brasil 1 Sérgio Costa Resumo Par tin do da cons ta ta ção de que as ads cri ções ra ci a is no Bra sil im - pli cam de si gual da des so ci a is que po dem ser re u

Leia mais

Correção da Unicamp 2010 2ª fase - Física feita pelo Intergraus. 12.01.2010

Correção da Unicamp 2010 2ª fase - Física feita pelo Intergraus. 12.01.2010 da Unicamp 010 ª fase - Física 1.01.010 UNICAMP 010 - FÍSICA Esta prova aborda fenômenos físicos em situações do cotidiano, em experimentos científicos e em avanços tecnológicos da humanidade. Em algumas

Leia mais

ARTISTAS EM REDE OU ARTISTAS SEM REDE? Reflexões sobre o teatro em Portugal. Vera Borges. Para uma investigação sobre o teatro

ARTISTAS EM REDE OU ARTISTAS SEM REDE? Reflexões sobre o teatro em Portugal. Vera Borges. Para uma investigação sobre o teatro ARTISTAS EM REDE OU ARTISTAS SEM REDE? Reflexões sobre o teatro em Portugal Vera Borges Resumo Neste artigo apresentam-se algumas pistas de análise para o estudo das trajectórias individuais da carreira

Leia mais

Li ga de Ami gos do Ce bi

Li ga de Ami gos do Ce bi Es ta tu tos Li ga de Ami gos do Ce bi Ca pí tu lo I Da de no mi na ção, na tu re za e fins Art. 1º 1 - A LI GA DE AMI GOS DO CE BI, do ra van te de sig na da por LAC, é uma As so cia ção de di rei to

Leia mais

IMIGRAÇÃO E IMIGRANTES EM PORTUGAL Parâmetros de regulação e cenários de exclusão

IMIGRAÇÃO E IMIGRANTES EM PORTUGAL Parâmetros de regulação e cenários de exclusão REGISTO IMIGRAÇÃO E IMIGRANTES EM PORTUGAL Parâmetros de regulação e cenários de exclusão Fernando Luís Machado Introdução As ques tões so ci a is, cul tu ra is e po lí ti cas que a imi gra ção la bo

Leia mais

O PODER DAS REDES OU AS REDES DO PODER Análise estratégica numa organização com intranet

O PODER DAS REDES OU AS REDES DO PODER Análise estratégica numa organização com intranet O PODER DAS REDES OU AS REDES DO PODER Análise estratégica numa organização com intranet Sandra Pereira Introdução O po der é um pro ble ma cen tral nas or ga ni za ções en quan to es pa ços de con fli

Leia mais

A SEGMENTAÇÃO DO ESPAÇO DE INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA PORTUGUESA

A SEGMENTAÇÃO DO ESPAÇO DE INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA PORTUGUESA A SEGMENTAÇÃO DO ESPAÇO DE INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA PORTUGUESA Luísa Oliveira e Helena Carvalho Resumo A inovação tecnológica como força motriz de um novo padrão de competitividade coloca, como questão central,

Leia mais

São Miguel pres ents the north west im mi grants to São Paulo

São Miguel pres ents the north west im mi grants to São Paulo R E S E N H A São Miguel apresenta os nordestinos a São Paulo São Miguel pres ents the north west im mi grants to São Paulo José Sérgio Leite Lopes Um Nordeste em São Paulo. Trabalhadores migrantes em

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

PROTAGONISTAS E CONTEXTOS DA PRODUÇÃO TECNOLÓGICA EM PORTUGAL O caso da invenção independente

PROTAGONISTAS E CONTEXTOS DA PRODUÇÃO TECNOLÓGICA EM PORTUGAL O caso da invenção independente PROTAGONISTAS E CONTEXTOS DA PRODUÇÃO TECNOLÓGICA EM PORTUGAL O caso da invenção independente Cristina Palma Conceição Resumo Tendo como pano de fundo algumas das questões suscitadas pelo debate teórico

Leia mais

FORMAÇÃO, TENDÊNCIAS RECENTES E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA EM PORTUGAL José Madureira Pinto

FORMAÇÃO, TENDÊNCIAS RECENTES E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA EM PORTUGAL José Madureira Pinto FORMAÇÃO, TENDÊNCIAS RECENTES E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA EM PORTUGAL José Madureira Pinto Primórdios Afir mar que a so ci o lo gia por tu gue sa só co me çou ver da de i ra men te

Leia mais

UM MODELO DE ANÁLISE DA DRAMATIZAÇÃO NA IMPRENSA ESCRITA

UM MODELO DE ANÁLISE DA DRAMATIZAÇÃO NA IMPRENSA ESCRITA UM MODELO DE ANÁLISE DA DRAMATIZAÇÃO NA IMPRENSA ESCRITA Pedro Diniz de Sousa Resumo Parte-se de uma definição do conceito de dramatização e da identificação das funções que o discurso dramático pode desempenhar

Leia mais

In for má ti ca, ar qui vos, me mó ria, in ter net.

In for má ti ca, ar qui vos, me mó ria, in ter net. UMA MEMÓRIA PARA A TECNOLOGIA Fa us to Co lom bo Re su mo O tema da me mó ria, quan do as so ci a do ao das no vas tec no lo gi as, pro duz in te res san tes cor re la ções na me di da em que a in for

Leia mais

Cidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr.

Cidade Inacabada & 4 2. Œ œ œ. Andante. Manu Lafer. A b 7M/C. A ø /C. intro. 6fr. 7fr. 6fr. 7fr. 6fr. Cidade Inacabada Andante intro 4 2 A b M/C A ø /C 5 A b M/C A ø /C A b M/C Œ so - frer 2 A 1 11 E m 11 E ø E o b é da tu - aien - ver - ga - du - 15 D m D m/c Œ - ra lou - cu - B m 11 ra, 1 B ø é vo E

Leia mais

nelson de oliveira ódio sustenido

nelson de oliveira ódio sustenido ódio sustenido sai da chu va, josé! Ah, José, que é que vo cê faz aí parado? Sai da chu va, José! Larga es sa tai nha e cor re pra varanda. Ah, José, a vi da não é só ga nhar ou per der. Você sa be dis

Leia mais

Introdução geral ao estudo da Bíblia

Introdução geral ao estudo da Bíblia Curso Popular de Bíblia Introdução geral ao estudo da Bíblia VOLUME 1 Tea Frigerio / CEBI-PA 2005 Centro de Estudos Bíblicos 2005 Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970

Leia mais

Si Mesmo. Logosófica. Carlos Bernardo González Pecotche. Editora RAUMSOL

Si Mesmo. Logosófica. Carlos Bernardo González Pecotche. Editora RAUMSOL Carlos Bernardo González Pecotche RAUMSOL A Herança de Si Mesmo Editora Logosófica A HerAnçA de Si Mesmo Ao publicar o presente tra balho, o autor levou em conta a repercussão que ele pode alcançar no

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

andréa del fuego os malaquias

andréa del fuego os malaquias andréa del fuego os malaquias 1 Serra Morena é ín gre me, úmi da e fértil. Aos pés de la vi vem os Malaquias, ja ne la com ta manho de porta, porta com autoridade de madeira escura. Corre, Adolfo! Donana

Leia mais

Sa i ba mais so bre Fator Previdenciário Págs. 10 a 13. O que você pre ci sa saber sobre re ci cla gem de lixo Pág. 20

Sa i ba mais so bre Fator Previdenciário Págs. 10 a 13. O que você pre ci sa saber sobre re ci cla gem de lixo Pág. 20 Sa i ba mais so bre Fator Previdenciário Págs. 10 a 13 O que você pre ci sa saber sobre re ci cla gem de lixo Pág. 20 To dos so mos igua is, ape nas te - mos di fi cul da des di fe ren tes. Le o nar do

Leia mais

PRO GRA MA ÇÃO DAS UNI DA DES DIDÁTI CAS

PRO GRA MA ÇÃO DAS UNI DA DES DIDÁTI CAS PRO GRA MA ÇÃO DAS UNI DA DES DIDÁTI CAS Unidade 1. Somos cidadãos........................................... 25 Unidade 2. Descobrindo as diferenças................................... 28 Unidade 3. Conhecendo

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Biologia feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Biologia feita pelo Intergraus Q.01 BIOLOGIA O gráfico mostra os níveis de glicose medidos no sangue de duas pessoas, sendo uma saudável e outra com di a be tes melito, imediatamente após uma refeição e nas cinco horas seguintes. a)

Leia mais

Boa Pro va! INSTRUÇÕES

Boa Pro va! INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES Escreva um texto argumentativo. Seu texto deve apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão. Cer ti fi que-se de ha ver es co lhi do um dos te mas pro pos tos e dê um tí tu lo a seu tex

Leia mais

POLÍTICA ORÇAMENTAL NO PÓS-99* A.S. Pin to Bar bo sa**

POLÍTICA ORÇAMENTAL NO PÓS-99* A.S. Pin to Bar bo sa** POLÍTICA ORÇAMENTAL NO PÓS-99* A.S. Pin to Bar bo sa**. INTRODUÇÃO Que linhas básicas de orientação da política orça men tal de ve rão ser se gui das no novo en qua dra - men to em que Por tu gal in te

Leia mais

A Situação Bra si le i ra do Aten di men to Pe da gó gi co-educacional Hospitalar

A Situação Bra si le i ra do Aten di men to Pe da gó gi co-educacional Hospitalar A Situação Bra si le i ra do Aten di men to Pe da gó gi co-educacional Hospitalar Ene i da Simões da Fonseca Universidade do Estado do Rio de Janeiro Resumo A le gis la ção bra si le i ra re co nhe ce

Leia mais

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /015 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 8. o ANO Este folheto é um roteiro para você recuperar o conteúdo trabalhado em 015. Como ele vai servir de base para

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Geografia feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Geografia feita pelo Intergraus Q.01 GEOGRAFIA O conflito envolvendo Geórgia e Rússia, aprofundado em 2008, foi marcado por ampla repercussão in ter na - ci o nal. Ou tros con fli tos, en vol ven do pa í ses da ex-união So vié ti ca,

Leia mais

Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos

Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos Pesqui Odontol Bras 2003;17(Supl 1):33-41 Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos Conselho Nacional de Saúde - Resolução 196/96 Pes qui sa Qu a li fi ca ção do pesquisador

Leia mais

SE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira

SE QUE ELE ME CONDUZ. Refrões orantes. Padre Valdecir Ferreira SE QUE ELE ME CONDUZ Refrões orantes Padre Valdecir Ferreira »»»» AMANHECEU Inspirado em Elisabete da Trindade Solo: Pe. Valdecir & # G G 6 8 Œ.. Œ. 5 + B b dim {.. A ma nhe ceu! & # Am Œ.. D Am. D D.

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

KEITH CAMERON SMITH. As 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média

KEITH CAMERON SMITH. As 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média KEITH CAMERON SMITH As 10 principais diferenças entre os milionários e a classe média Prefácio Por que es cre vi es te livro? Três mo ti vos me le va ram a es cre ver es te li vro. O pri - meiro foi a

Leia mais

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ. 22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un

Leia mais

mas, en quan to ob jec tos ma te riais da lin gua gem, foi de ta lha da men te ana li za da; o fac to de as pa la vras al fa e be ta pos suí rem le

mas, en quan to ob jec tos ma te riais da lin gua gem, foi de ta lha da men te ana li za da; o fac to de as pa la vras al fa e be ta pos suí rem le A Subjectivação da Linguagem Para comunicarem entre si, os homens edificaram, pouco a pouco, no decurso dos séculos, uma massa de sonoridades que constituem a linguagem. Michel Sages As for mas es cri

Leia mais

Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A

Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A Os negócios do Zé do Picolé Capítulo 1 Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A fi na li da de deste ca pí tu lo é mos trar a vo cê como se cal cu la o pre ço de ven

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Vamos Subir Nova Voz

Vamos Subir Nova Voz c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre

Leia mais

/ /2015 FOLHETO DE GEOGRAFIA (V.C. E R.V.)

/ /2015 FOLHETO DE GEOGRAFIA (V.C. E R.V.) COLÉGIO OBJETIVO NOME: N. o : DATA: / /2015 FOLHETO DE GEOGRAFIA (V.C. E R.V.) 7. o ANO Caro alu no, este folheto destina-se a orientá-lo em seus es tu dos ge o grá fi cos, des ta can do pon tos im por

Leia mais

DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO BANCÁRIO ARRENDAMENTO MERCANTIL QUANDO COBRADO ANTECIPADAMENTE O VRG (VALOR RESIDUAL GARANTIDO)

DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO BANCÁRIO ARRENDAMENTO MERCANTIL QUANDO COBRADO ANTECIPADAMENTE O VRG (VALOR RESIDUAL GARANTIDO) DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO BANCÁRIO ARRENDAMENTO MERCANTIL QUANDO COBRADO ANTECIPADAMENTE O VRG (VALOR RESIDUAL GARANTIDO) Paulo Afonso Sandri * Con vém sa li en tar, em prin cí pio, a di fe ren ça

Leia mais

CONHECIMENTOS TRADICIONAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL

CONHECIMENTOS TRADICIONAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL CONHECIMENTOS TRADICIONAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL Miguel Correia Pinto e Manuel Mira Godinho Resumo Com os avanços nos domínios da biotecnologia registados nas décadas mais recentes, os conhecimentos

Leia mais

Selvagens, Exóticos, Demoníacos. Idéias e Imagens sobre uma Gente de Cor Preta

Selvagens, Exóticos, Demoníacos. Idéias e Imagens sobre uma Gente de Cor Preta Selvagens, Exóticos, Demoníacos. Idéias e Imagens sobre uma Gente de Cor Preta Gislene Aparecida dos Santos Resumo Na cul tu ra oci den tal, a cor ne gra está as so ci a da ora a um sen ti - men to de

Leia mais

6º ENCONTRO MISSÃO DE CASA

6º ENCONTRO MISSÃO DE CASA 6º ENCONTRO Ana Paula d Aquino Carina C.B. Pinheiro Fonoaudiólogas Resumindo... Como as consoantes são produzidas Órgãos da fala passivos e ativos Importância da articulação precisa das consoantes para

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

Jesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour

Jesus, o Buscador. Cristo, o Salvador. trechos traduzidos do livro. Jesus the Seeker, Christ the Saviour Jesus, o Buscador Cristo, o Salvador trechos traduzidos do livro Jesus the Seeker, Christ the Saviour 2 original e tradução das melodias de Sri Chinmoy com palavras da bíblia original e tradução das melodias

Leia mais

edificações vias públicas leis e normas

edificações vias públicas leis e normas mobilidade acessível na cidade de são paulo edificações vias públicas leis e normas ACESSIBILIDADE prefeitura da cidade de são paulo secretaria municipal da pessoa com deficiência e mobilidade reduzida

Leia mais

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 24.10.10

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 24.10.10 VESTIBULAR FGV 2011 OUTUBRO/2010 RESOLUÇÃO DAS 10 QUESTÕES DE MATEMÁTICA APLICADA QUESTÃO 1 O gráfico no plano cartesiano expressa a alta dos preços médios de televisores de tela plana e alta definição,

Leia mais

Esco la, de mo cra cia e a cons tru ção de personalidades mo ra is

Esco la, de mo cra cia e a cons tru ção de personalidades mo ra is Esco la, de mo cra cia e a cons tru ção de personalidades mo ra is Ulis ses F. Ara ú jo Uni ver si da de Esta du al de Cam pi nas Resumo Este ar ti go pro põe-se a dis cu tir as re la ções en tre mo ra

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j. EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter

Leia mais

REGULAÇÃO POLÍTICA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAÇÃO POLÍTICA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAÇÃO POLÍTICA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL José Nuno Lacerda Fonseca Resumo Analisando vários indícios da existência de efeitos anti-sociais da actividade dos meios de comunicação social, reflecte-se

Leia mais

DA INSOLÊNCIA À OBEDIÊNCIA Alterações nas atitudes dos despossuídos (1900-1945)

DA INSOLÊNCIA À OBEDIÊNCIA Alterações nas atitudes dos despossuídos (1900-1945) ENSA I O DA INSOLÊNCIA À OBEDIÊNCIA Alterações nas atitudes dos despossuídos (1900-1945) Eduardo Cintra Torres Aquela onda de insolência A che ga da do ca pi ta lis mo aos cam pos e o cres ci men to do

Leia mais

SINDICATO DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO RIO GRANDE DO SUL

SINDICATO DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO RIO GRANDE DO SUL SINDICATO DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO RIO GRANDE DO SUL Avenida Pernambuco, 2623, 5º andar - Porto Alegre/RS - 90240-005 Fone: (51) 3323.0303 fax: (51) 3346.1920 sindigraf-rs@sindigraf-rs.com.br www.sindigraf-rs.com.br

Leia mais

Fi si o te ra pia re a li za jor na da aca dê mi ca nos 40 anos da pro fis são

Fi si o te ra pia re a li za jor na da aca dê mi ca nos 40 anos da pro fis são Informativo mensal da PUC Minas em Betim nº 91 Agosto de 2009 Fi si o te ra pia re a li za jor na da aca dê mi ca nos 40 anos da pro fis são As ins cri çõ es para apre sen ta ção de pôs ter es tão aber

Leia mais