RELATÓRIO DE MONITORIA DAS ACTIVIDADES EM CURSO E PLANIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES PARA 2014

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1 Direcção de Formação, Documentação e Transferência de Tecnologias Projecto de Promoção de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento de África (PSTAD) RELATÓRIO DE MONITORIA DAS ACTIVIDADES EM CURSO E PLANIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES PARA 2014 Maputo, Fevereiro de 2014 Carlos Filimone Marta Francisco

2 1. Introdução No âmbito de preparação das actividades do projecto de Promoção de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento de África (PSTAD) para o período de extensão do projecto que vai até Dezembro de 2014, como foi comunicado na reunião do dia 17 de Dezembro de 2013, organizado pelo Fórum para Investigação Agrária em África (FARA), em Acra, os Pontos Focais do projecto, nomeadamente Dra. Marta Celeste Francisco e Engº Carlos Filimone visitaram os locais onde o projecto está em implementação e interagiram com os actores envolvidos na implementação das actividades. Este trabalho tinha como objectivos: (i) conhecer o ponto de situação das actividades implementadas e/ou em implementação e os actores envolvidos; (ii) identificar as estratégias de reactivação e/ou consolidação das Plataformas de Inovação para Adopção de Tecnologias (IPTAs); (iii) identificar os constrangimentos enfrentados pelas pessoas que fazem parte de learning team para partilhar a informação e conhecimentos agrícolas, principalmente os constrangimentos enfrentados pelos extensionistas treinados em erails e munidos com computadores do projecto. 2. Locais e beneficiários das actividades do projecto O projecto PSTAD nas suas duas componentes Disseminação das Novas Tecnologias Agrárias em África (DONATA) e o Sistema Regional de Informação Agrícola e Aprendizagem (RAILS) está sendo implementado em duas províncias nomeadamente Maputo e Cabo Delgado. Na província de Maputo foram criadas duas IPTAs, a de Ilha Josina Machel, localizada no distrito de Manhiça e, a IPTA de Mahelane, no distrito de Namaacha. Em Cabo Delgado, foram criadas quatro IPTAs: Metuge, Montepuez, Ancuabe e Namuno. Para esta campanha agrícola (2013/2014), o projecto não terá acções na IPTA de Namuno, devido á degradação acentuada das condições de transitabilidade da estrada principal que dá acesso a este distrito. 3. Metodologia de trabalho Durante a visita recorreu-se a reuniões com grupos de produtores associados e conversa informal com os produtores individuais beneficiários directos do projecto em cinco das seis IPTAs criadas. No total foram contactados 37 produtores, dos quais 15 (41%) são do sexo feminino (Tabela 1). Foram também contactados o Chefe dos Serviços Provinciais de Extensão Rural de Cabo Delgado, o Director dos Serviços Distritais de Actividades Económicas de Metuge, a supervisora da rede de Extensão Agrária de Montepuez e quatro extensionistas que assistem os produtores beneficiários do projecto nas IPTAs de Mahelane, Ilha Josina Machel, Metuge e Ancuabe. Dois dos extensionistas contactados e a supervisora da rede de extensão de Montepuez fazem parte dos técnicos treinados em erails e Dgroups e que se beneficiaram dos computadores do projecto. 1

3 Tabela 1: Número e localização dos produtores contactados durante a visita de monitoria e planificação IPTAS Produtores contactados durante a visita Organizações Nº homens Nº mulheres Total Ilha Josina Machel Representantes das associações Sogrima, de Setembro, Vista Alegre, Moçambicana e Poder Popular. Produtor individual Mahelane Representantes da União de três Associações de Produtores dos 44 hectares, (Chivirica, Tsacane e Hoyohoyo Jovens de Mahelane). Produtor individual Montepuez Produtores individuais (do posto administrativo de Mapupulo) Ancuabe Associação 3 de Fevereiro (P Administrativo de Mesa). Associação Maria de Luz Guebuza (P Administrativo de Mesa). Produtor individual (P. Administrativo de Metore) Metuge Associação Muanavicana (P Administrativo sede); Produtores individuais (P. Administrativo Metuge-Sede, (Aldeia Nacuta) Total Durante a monitoria dos locais onde o projecto está a ser implementado, também visitou-se alguns campos onde estão instalados campos de demonstração e/ou onde poderão ser instalados algumas demonstrações nesta campanha agrícola 2013/14. No total foram visitados sete campos dos quais um na província de Maputo e seis em Cabo Delgado. 4. Ponto de Situação das Actividades da Componente DONATA (i) IPTA Ilha Josina Machel As actividades desta IPTA iniciaram em Desde o seu início até o ano de 2013 foram montados campos de demostração das práticas de cultivo de sete variedades melhoradas de milho: Tsangano, Chinaca, Djandza, Sussuma, Chagalane, Matuba e Dzimba. As principais práticas disseminadas são: preparação da terra, sementeira (compasso, densidade cultural) e adubação. Mas também foram disseminadas outras componentes ligadas a cadeia de valor, principalmente a questão de interação com outros actores da cadeia. Nesta matéria de cadeia de valor foram identificados e contactados os actores ligados a comercialização agrícola e planificada uma actividade de identificação de uma plataforma que ligaria os produtores e os 2

4 comerciantes. Mas até agora não foi possível organizar um encontro entre os produtores e os comerciantes/vendedores para discutir esta plataforma. Os produtores disseram-nos que para além das demonstrações práticas montadas nos campos dos produtores, foram organizados dias de campos, onde foram convidados produtores não envolvidos directamente no projecto, e foi realizada uma visita de troca de experiências com os produtores da IPTA de Mahelane. Portanto, os produtores de Mahelane deslocaram-se a Ilha Josina Machel para interagir com os produtores beneficiários do projecto. Esta visita permitiu a troca de experiência sobre as estratégias usadas pelos dois grupos de produtores na produção e comercialização da sua produção. Pelo facto de ter sido proveitosa, os produtores de Ilha Josina Machel lamentam o facto de não terem tido oportunidade de visitarem a localidade de Mahelane para conhecer mais a realidade local. Os produtores dizem que o uso das variedades melhoradas introduzidas pelo DONATA e a aplicação das práticas aprendidas com ênfase para o uso da densidade recomendada da cultura tem estado a contribuir de forma significante para aumento da produção de milho. Mas o impacto destas práticas nos produtores poderá ser minado pela falta de semente e fraco funcionamento do mercado para a comercialização da produção. A falta de semente deve-se ao facto de os produtores terem perdido a sua semente que tinham guardado, devido as pragas e também porque localmente não existe provedores de semente, principalmente das variedades melhoradas introduzidas pelo projecto. Como resultado dos conhecimentos disseminados pelo projecto, os extensionistas e os representantes das associações envolvidas no projecto disseram-nos que a maioria dos produtores directamente envolvida nas demonstrações está a aplicar as práticas divulgadas. Mas a maioria dos que não participaram directamente nas demonstrações, ainda não está a usar as variedades e as práticas melhoradas de produção de milho disseminadas pelo DONATA. (ii) IPTA de Mahelane Nesta IPTA, as actividades começaram em 2012 com a promoção de práticas de cultivo de sete variedades melhoradas de milho, as mesmas disseminadas na Ilha Josina Machel. As práticas de produção disseminadas são nomeadamente as de preparação da terra, a sementeira (compassos e densidade) e adubação. Mas devido a invasão das machambas pelo gado bovino, quando o milho começava a florir, não se conseguiu ter os resultados das demonstrações montadas neste local. E como em 2013 não foram implementadas outras demonstrações, os produtores até agora não tiveram oportunidade de acompanhar todo ciclo das variedades promovidas para poderem decidir sobre sua adopção. Este problema de gado foi resolvido no ano passado com a transferência dos currais e os locais de pastagem para a zona não agrícola. Apesar de os produtores não terem visto os resultados finais da promoção das variedades e práticas de produção melhoradas, eles dizem que pelo menos ficaram a saber que existem outras 3

5 variedades que podem ser usadas para produzir milho com diferentes características. E também aprenderam e já sabem que densidade deve ser aplicada no cultivo de milho e alguns já estão a experimentar nas suas machambas e estão a ver resultados apesar de estarem a usar as variedades locais. Segundo os produtores presentes no encontro, a aceitação de algumas práticas por certos produtores foi impulsionada pela visita de troca de experiência efectuada na Ilha Josina Machel, onde os produtores de Mahelane foram ver os campos de milho e discutir com os produtores locais sobre as práticas de produção que já tinham sido introduzidas na Ilha Josina Machel, a mais de duas campanhas agrícolas. Os produtores presentes na reunião de monitoria mostraram um grande interesse em receber os conhecimentos do DONATA e as sete variedades melhoradas que em 2012 foram experimentadas pelos beneficiários. Por exemplo, um dos produtores individuais envolvidos no projecto, o Sr. Guilundo, está interessado em usar todas as variedades introduzidas pelo projecto mas estas variedades não existem nos fornecedores dos insumos locais, com excepção de Matuba e Chagalane, e nem sabe onde comprar. Durante a nossa visita, o Sr. Guilundo, tinha nos seus campos de produção as variedades Matuba e Chagalane. (iii) IPTA de Montepuez Figura 1: Campo de Sr. Guilundo com milho de variedade matuba No distrito de Montepuez, localidade de Mapupulo, as actividades começaram em 2012 com envolvimento de dois produtores individuais. Para esta campanha agrícola 2013/14 entrou mais um produtor, totalizando três. A plataforma de Montepuez tem se concentrado na promoção das variedades melhoradas de mapira (Tocole, Mapupulo, Macuvea, Macia) e das práticas culturais relacionadas. As principais práticas promovidas são nomeadamente, o uso de herbicidas, datas de sementeira, adubação, compasso e densidade cultural. O principal objectivo é melhorar a produção e produtividade agrícola. 4

6 Durante a nossa visita tinham sido feitas sementeiras nos campos de dois dos beneficiários e cada beneficiário tinha recebido duas variedades. As demonstrações são feitas em área de ¼ hectare por variedades e estão em campos localizados ao longo de uma das ruas principais usada pelos produtores locais para ir as suas machambas. A escolha destas machambas localizadas ao longo de rua foi para permitir que mais produtores tenham oportunidade de ver e apreciar as demonstrações. Figura 2: Campo de demonstração da cultura de mapira da Sra. Justina, beneficiária do projecto em Mapupulo Segundo os beneficiários do projecto, as novas variedades de mapira promovidas tem mostrado melhor desempenho quando comparadas com as variedades locais que a maioria da população tem usado. As novas variedades também têm a vantagem de serem precoces, o que permite melhor aproveitamento das chuvas, mesmo em caso de anos de escassez das chuvas. Pelas vantagens indicadas acima, os produtores beneficiários dizem que estão interessados em usar estas variedades e as práticas de produção promovidas neste projecto. Mas pedem mais assistência por parte dos extensionistas para que os problemas pontuais que eles encontrarem tenham solução imediata. Na discussão com o investigador que assiste o projecto em Cabo Delgado e a supervisora de extensão de Montepuez constatamos que a extensão neste distrito, não esteve envolvida na implementação das actividades do projecto. E também não foram organizadas actividades de massificação das acções deste projecto através de organização de dias de campo e outras estratégias de extensão. Mas para este ano, o novo extensionista afecto no Posto Administrativo de Mapupulo e a supervisora de extensão de Montepuez vão trabalhar com o investigador na implementação das actividades do PSTAD. 5

7 (iv) IPTA de Ancuabe No distrito de Ancuabe, as actividades de Plataformas de Inovação para Adopção de Tecnologias iniciaram em 2012 com a promoção de variedades melhoradas de milho (Matuba e PAN 67) e mapira (Tocole, Mapupulo, Macuvea, Macia e Mussequesse) e as práticas culturais relacionadas. As principais práticas promovidas são nomeadamente, o uso de herbicidas, datas de sementeira, adubação, o compasso e densidade da cultura. No primeiro ano de implementação do projecto, 16 produtores individuais foram envolvidos directamente. Nesta campanha agrícola (2013/2014) estão envolvidos produtores organizados em duas associações e dois produtores individuais. Durante a visita tinha sido semeado milho, das variedades Matuba e PAN 67, na associação 3 de Fevereiro, localizada no Posto Administrativo de Mesa; estava em sementeira mapira de variedade Macuvea, num produtor individual, na aldeia de Mahera, Posto Administrativo de Mesa (Figura 2). Estava em preparação a área para a sementeira de mapira nas associações 3 de Fevereiro e Maria da Luz Guebuza e em um produtor individual. Figura 3: Machamba de milho da Associação 3 de Fevereiro e campo de demonstração de mapira em sementeira do Sr. Alberto Todos os campos dos produtores individuais beneficiários e o campo de milho da associação 3 de Fevereiro estão localizados ao longo da estrada principal, que liga diversas localidades e distritos. O campo da associação Maria da Luz Guebuza apesar de estar fora da estrada principal, está num local com potencial de ser visto pelo facto de estar próximo de uma escola primária e um mercado. E para facilitar a sua visibilidade, e servir de montra para os outros produtores, os membros da associação concordaram em ampliar os caminhos que passam próximo da sua machamba. Segundo o extensionista que assiste os produtores deste distrito, os produtores envolvidos em 2012 já estão a semear as variedades melhoradas introduzidas pelo projecto principalmente pelo facto de elas serem de maturação precoce. Mas persiste a não adopção por outros produtores não beneficiários, provavelmente porque não têm muita informação sobre estas variedades. Mas existem alguns produtores não beneficiários que estão a mostrar interesse em usar estas variedades mas não têm acesso a semente. 6

8 (v) IPTA de Metuge As actividades do projecto iniciaram na campanha agrícola 2011/12 com as culturas de milho, variedades Tsagano e Matuba, e mapira, variedades (Macuvea, Macia e Mussequesse). Um total de 7.0 hectares sendo 4.0 hectares de milho e 3.0 hectares de mapira foram semeados na primeira campanha. Foram beneficiários directos das acções do PSTAD nessa campanha agrícola, 26 produtores. Figura 4: Campo do Sr. Antumane beneficiário do projecto em Metuge-sede O principal objectivo das acções do DONATA em Metuge é de promover as variedades melhoradas, incluindo das práticas de compasso, densidade cultural e melhoramento da fertilidade de solos com base na consociação com as leguminosas para melhorar a produção agrícola. Avaliação feita pelos produtores e pelo extensionista que os assiste é positiva em termos de aceitação das variedades melhoradas e das práticas de produção promovidas pelo projecto. Os produtores dizem que com as novas variedades conseguiram rendimentos superiores quando comparados com as locais. Mas lamentam o facto de na campanha 2012/13, este projecto não ter tido a mesma agressividade mostrada na campanha anterior. O Sr. Antumane afirmou que dados os resultados positivos por si alcançados tem feito mobilização no sentido de outros produtores aderirem as variedades e práticas de produção promovidas pelo projecto PSTAD. E, alguns produtores dizem que já estão a usar as variedades e práticas de produção promovidas pelo projecto mesmo com as limitações de acesso a semente e insumos necessários para a produção. Durante a nossa visita, dois produtores individuais beneficiários do projecto tinham semeado milho das variedades que estão a ser promovidas. E, o investigador de mapira de Cabo Delgado, recomendou o supervisor de extensão do distrito de Metuge a identificar dois campos situados em lugar estratégico para montagem de campo de demonstração de mapira. 7

9 5. Ponto de Situação das Actividades da Componente RAILs Na conversa que tivemos com os produtores beneficiários do projecto e os extensionistas que trabalham nas zonas de actuação do projecto, para aferir o ponto de situação das acções do Sistema Regional de Informação Agrícola e Aprendizagem (RAILs), verificamos que uma parte dos beneficiários tinha alguns conhecimentos das variedades e práticas promovidas pelo projecto. E por outro lado, também tinham muitas experiências de trabalhar com as culturas eleitas pelo projecto. Os produtores beneficiários do projecto de uma forma geral mostraram que conheciam a importância do acesso à informação para a tomada de decisão. E sobretudo também revelaram conhecer o valor de partilha de informação entre os actores do sector agrário, incluindo os próprios produtores. Isto é demonstrado pelos seguintes exemplos: Na Ilha Josina Machel, os produtores disseram-nos que os contactos entre os produtores das associações beneficiárias e não beneficiárias que ocorreram de forma formal, durante os dias de campo, e de forma informal, no dia-a-dia, permitiram a partilha e difusão dos conhecimentos e experiências adquiridas no projecto. Mas também apontaram as visitas feitas pelos extensionistas e investigadores, trocas de experiências entre os produtores do projecto e o seminário organizado pelo FARA em Maputo o qual trouxe produtores e outros actores de diferentes países envolvidos no projecto para partilharem suas experiências. Durante a visita, alguns produtores presentes se comprometeram em partilhar os conhecimentos com os produtores das associações não-beneficiarias do projecto. Em Mapupulo, uma das produtoras beneficiárias do projecto disse que pretendia organizar uma sessão de partilha de conhecimentos que está adquirir nas demonstrações do projecto, com um grupo de mulheres da sua associação. Os produtores de Metuge, secundando a ideia do Director dos Serviços Distritais das Actividades Económicas, sugeriram a divulgação dos conceitos, as abordagens e os conhecimentos que estão a ser disseminados pelo DONATA através de meios de comunicação de massa para que mais produtores tenham acesso. Pelas afirmações dos próprios produtores, estão criadas as condições para a partilha de informação e conhecimento. E alguns produtores afirmaram estar a partilhar de forma informal o que eles aprenderam, com outros produtores, principalmente, com os seus vizinhos. Mas não conseguimos ouvir alguma experiência local de documentação dos conhecimentos e boas práticas. Este factor é preocupante principalmente porque há uma fonte de conhecimentos que não está a ser aproveitada. Os três extensionistas contactados nomeadamente da Ilha Josina Machel, Mahelane e Montepuez, dos seis treinados e equipados com computadores portáteis e modem de internet para produzir e partilhar os conhecimentos não estão a desempenhar o objectivo pelo qual foram capacitados. A formação ocorreu em Setembro de 2013, mas até agora, nenhum deles produziu e 8

10 partilhou alguma informação através do website que eles criaram durante a formação. A justificação que nos apresentaram é de que depois da formação, não tiveram actividades de projecto para reportar. Mas a ideia de partilha de informação agrária não se limitava ao projecto, e isto foi vincado no treinamento. Mas também revelaram dificuldades de manuseamento da página de internet, erails principalmente para fazer upload de informação. Para melhorar este sistema de produção e partilha de informação houve um compromisso de que cada extensionista para além de partilhar a informação das suas actividades devia recolher experiências de sucesso dos produtores que estão na sua zona de trabalho. Para reforçar a difusão de informação de informação, o director do SDAE de Metuge sugeriu que se usasse a rádio, televisão e outros órgãos de comunicação em massa para alcançar mais produtores. 6. Principais constrangimentos encarados na aplicação das práticas introduzidas Na localidade de Mahelane os produtores apresentaram os seguintes constrangimentos como sendo os que podem impedir o acesso e utilização dos conhecimentos e práticas de produção transmitidos ou a ser transmitidos pelo projecto: O facto de a formação não ter terminado devido a destruição dos campos, não permitiu acompanhar todas as etapas do ciclo de produção como estava previsto e principalmente ver os resultados de uso das variedades melhoradas introduzidas e das práticas de produção transmitidos. O acesso à semente melhorada pode impedir o seu uso. Isto porque, localmente, ao nível da localidade, não existem provedores de semente. Apenas um produtor local, as vezes, tem fornecido a semente das variedades Matuba e Chagalane. Mas as restantes quatro variedades promovidas pelo projecto, os produtores não sabem onde encontrar. O único local que eles têm comprado a semente melhorada é nas feiras agrícolas organizadas pela Direcção Provincial de Agricultura e seus parceiros. O fraco domínio das práticas de conservação da semente também poderá influenciar na baixa adopção das novas variedades melhoradas de milho promovidas pelo projecto pelo facto de os produtores não terem capacidade de comprar a semente todos os anos. O fraco domínio sobre as características das sete variedades distribuídas pelo projecto, principalmente sob ponto de vista da sua utilização pode também criar uma hesitação no seu uso. Por exemplo, os produtores não sabem quais destas variedades são mais adequadas para o consumo a fresco, em maçaroca, ou para produção de farinha e/ou outros subprodutos. O fraco acesso ao mercado para a comercialização dos produtos do milho pode desinteressar a dopção das práticas que contribuem para o aumento da produção e produtividade do milho. Poucos compradores a grosso vão a Mahelane para comprar a maçaroca e o milho. E alguns produtores que têm meios de transporte próprios levam os seus produtos aos mercados da cidade de Maputo. Mas os que não têm, não conseguem pagar os preços muito altos cobrados pelos transportadores, principalmente os locais. 9

11 Há dificuldades de acesso aos meios de lavouras, principalmente o tractor, devido a concorrência na altura pico de preparação de terra. A cultura de milho tem sido afectada pelas pragas e doenças, principalmente por que os produtores têm fraco domínio das práticas da sua prevenção e controle. Na ilha Josina Machel os constrangimentos levantados foram os seguintes: As inundações que ocorrem frequentemente nos campos de produção devido as chuvas e fraco funcionamento do canal de drenagem e do dique de proteção têm criados grandes perdas da produção. Estas perdas podem reduzir a visibilidade da aplicação das práticas de produção e das variedades melhoradas introduzidas pelo projecto. O fraco acesso ao mercado, associado aos custos de transporte, falta de condições melhoradas de armazenamento da produção e aos preços imposto pelos intermediários está a desincentivar a produção agrícola em geral e aplicação de práticas de produção melhoradas que este projecto e outras iniciativas têm transmitido. A qualidade de preparação de terra feita pelos tractores (maioria dos tractores não tem grades) poderá influenciar negativamente para a adopção da densidade de sementeira adequada. Os produtores dizem que tem optado por aumentar a quantidade de semente por covacho, uma vez que os torrões não destruídos na preparacao da terra dificultam a emergência das plantas. Mas também depois da germinação não têm a coragem de fazer desbaste. No distrito de Montepuez, localidade de Mapupulo os produtores dizem que: Para maior adopção das variedades melhoradas deve-se incluir os aspectos de póscolheita pelo facto de estas variedades terem revelado ser mais susceptíveis as pragas do armazém quando comparadas com as locais; No âmbito do projecto, não têm tido assistência dos técnicos de extensão para ajudar na resolução de problemas pontuais que encarram durante o processo produtivo. No distrito de Ancuabe, os produtores dizem que: A adopção das variedades melhoradas promovidas pelo DONATA poderá ser prejudicada pela falta de semente uma vez que os provedores de insumos locais não têm estas variedades. E os produtores têm dificuldades de conservação de semente, principalmente das novas variedades. No distrito de Metuge, os produtores dizem que: A difícil conservação do grão das novas variedades das duas culturas, milho e mapira pode contribuir para o desaparecimento destas variedades. Isto pelo facto de a população 10

12 não ter hábito de comprar a semente melhorada e também não existir provedor de semente principalmente das variedades de mapira, no mercado local. Algumas pessoas não sabem a importância de uso de semente de variedades melhoradas e também não conhecem as características das variedades melhoradas promovidas pelo projecto. Este facto pode também prejudicar a massificação da adopção destas variedades pelos produtores locais. A dificuldade de acesso ao mercado para a venda da produção pode retrair a adopção das práticas melhoradas que contribuem para o aumento da produtividade agrícola, principalmente se essas práticas demandarem algum investimento financeiro. No que concerne as actividades de partilha de informação, os extensionistas que deviam impulsionar esta actividade apresentam fraco domínio do uso do instrumento erails, não só também caressem de metodologias para a recolha de informação relevante para ser documentada. 7. Propostas de intervenção 7.1 Propostas apresentadas na província de Maputo Para resolver os constrangimentos encarrados pelos produtores e alcançar o impacto do projecto, os produtores e os seus respectivos extensionistas sugeriram as seguintes intervenções: Continuar a promoção das variedades e práticas de produção melhoradas, com o mesmo grupo alvo de Mahelane, e com outro grupo alvo da Ilha Josina Machel, que não se beneficiou directamente da intervenção do DONATA nos anos passados. Isto porque os produtores de Mahelane não tiveram oportunidade de acompanhar o ciclo de produção devido a destruição dos campos pelo gado bovino. E na Ilha Josina Machel, os produtores beneficiários do projecto dizem que já aprenderam o suficiente e sugerem que a intervenção seja direcionada para os produtores da localidade de Dzonguene, que não foram directamente envolvidos no projecto. No que concerne ao acesso à semente melhorada, os extensionistas acham que poderíamos investir no treinamento dos produtores locais de semente. E nesta matéria em Mahelane existe um produtor com alguma experiência e que está interessado na produção de semente de milho se tiver apoio em semente pré-basica e acompanhamento técnico do IIAM. Para Ilha Josina Machel não foram identificados potenciais interessados na produção de semente. As questões de comercialização agrícola que afectam as duas IPTAs não tiveram um desfecho em termos de intervenção concreta. Mas concordamos que precisaríamos de contactar os intervenientes da cadeia de comercialização, incluindo as ONGs locais que trabalham em alguma componente da cadeia e organizarmos um debate de aproximação dos intervenientes das duas cadeias (de produção e comercialização) para a procura de soluções. 11

13 Para as lavouras, os produtores da Ilha Josina Machel acham que a saída mais rápida da má qualidade das lavouras pode ser ultrapassada com um fornecimento de juntas de bois, pois eles têm experiências passadas de boas lavouras com esta prática. Os produtores de Mahelane acham que o constrangimento das lavouras que eles enfrentam pode ser ultrapassado com uma planificação conjunta, entre os membros das associações, das lavouras. Portanto, eles podem, como grupo, requisitar antecipadamente o tractor para fazer o trabalho de lavoura dos campos dos associados interessados. 7.2 Propostas apresentadas na província de Cabo Delgado As propostas apresentadas pelos produtores e extensionistas dos três distritos beneficiários do projecto visitados, na província de Cabo Delgado são as seguintes: Neste último ano para além de se continuar com as demonstrações para consolidar os conhecimentos difundidos, deve-se olhar para as questões de pós-colheita, com maior enfoque para o armazenamento. Deve-se criar condições de disponibilidade local da semente melhorada a preços acessíveis para os produtores. Isto pode ser feito pelo treinamento de um produtor local de semente. É preciso divulgar mais através de meios de comunicação em massa e de outros meios de fácil acesso para os produtores, as características e importância das variedades melhoradas, incluindo as práticas culturais associadas. Isto poderá ajudar no conhecimento e maior adopção do que o projecto está a disseminar. Em Metuge foi proposto a potencialização da comissão de vendas existente. Esta comissão foi criada para resolver as questões de comercialização. Neste projecto, a comissão de vendas pode ajudar na solução dos problemas de acesso ao mercado apresentado pelos produtores. As questões de venda nos restantes distritos não tiveram um desfecho mas ficamos com a tarefa de organizar um encontro em cada distrito, com os actores das sub cadeias de produção e comercialização agrícola, incluindo as ONGs que têm intervenções nesta área. No encontro com os técnicos da extensão e o investigador do IIAM também concordou-se que para minimizar o problema da semente devia-se instruir alguns produtores locais de semente. Estes podem ser agricultores associados, que podem produzir semente para os seus membros ou produtores individuais que podem produzir para a venda. Mas também foi proposto a divulgação das acções do projecto via rádios comunitárias assim como organizar dias de campo em que se convida os produtores de outras comunidades. 8. Principais constatações e recomendações 8.1 Principais constatações A implementação das IPTAs tem sido feita com o envolvimento activo dos extensionista dos Posto Administrativos onde o projecto tem actividades, com a excepção da IPTA de Montepuez onde o próprio investigador é que faz o acompanhamento, uma situação que 12

14 achamos que vai mudar depois das discussões havidas no âmbito desta actividade de monitorias. As actividades desenvolvidas pelo projecto e os constrangimentos apresentados pelos produtores das cinco IPTAs visitadas demonstraram que a plataforma está virada apenas num segmento da cadeia de valor, a de produção, com ênfase na promoção das práticas que respondem ao problema de produção e produtividade agrícola. Mas não se está a potenciar a capacidade dos produtores para a responder as suas preocupações relacionadas a questão por exemplo de acesso aos insumos agrícolas e ao mercado para a comercialização da produção; e nem para aproveitar as oportunidades que provavelmente existem localmente. Também há evidência de que a equipe de aprendizagem que se esperava ser a impulsionadora deste processo de disseminação e adopção das boas práticas não está a funcionar devidamente. Os produtores das cinco associações de produtores beneficiários, na Ilha Josina Machel, a primeira e mais antiga IPTA implementada pelo PSTAD em Moçambique em 2009, e que tiveram quatro campanhas agrícolas de promoção das variedades e práticas agrícolas do milho, estão satisfeitos com as demonstrações da componente de produção agrícola. E sugerem que nesta campanha agrícola poder-se-ia beneficiar outras associações que não foram beneficiárias nas campanhas anteriores. Em Mahelane, na única campanha agrícola que se faz algum trabalho de campo, no âmbito de promoção das variedades e práticas de produção melhoradas, não se conseguiu ver os resultados finais pelo facto de destruição das culturas na fase de floração pelo gado bovino. Assim, os produtores não tiveram oportunidade de acompanhar todas as etapas do ciclo de produção como estava previsto. Portanto, não puderam comparar os rendimentos das variedades melhoradas promovidas pelo projecto e as locais. Alguns produtores beneficiários das actividades do projecto já estão a usar as variedades melhoradas e práticas de produção associadas. Mas o fraco acesso a semente das variedades melhoradas de milho e mapira promovidas pelo projecto, com a excepção das variedades de milho Matuba e Changalane, associado ao fraco domínio das práticas de conservação da semente poderá minar a adopção destas variedades por mais produtores e o uso contínuo por aqueles que já estão a experimentar. As variedades de mapira melhoradas promovidas pelo projecto estão a ser adoptadas pelos produtores beneficiários pelo facto de serem precoces e mais produtivas quando comparadas com as variedades locais mais usadas pelos produtores. Mas são tidas, pelos produtores, como sendo mais suspeitáveis as pragas do armazém quando comparadas com as locais. Em todas IPTAs, com a excepção da Ilha Josina Machel, não há indicação clara de ter havido um trabalho de difusão dos conhecimentos disseminadas pelo projecto para os 13

15 produtores não beneficiários directos do projecto. Mas também nos parece que não houve um forte trabalho de divulgação das características das variedades promovidas, mesmo para os produtores beneficiários directos. A maioria dos campos de demonstração das variedades melhoradas está localizada em sítios de maior movimentação da população local. Portanto, estes campos podem ser usados como vitrinas vivas para a promoção das variedades melhoradas e as práticas de produção associadas. Nas IPTAs de Cabo Delgado alguns campos de demonstração já foram semeados e outros estão em processo de sementeira ou de sua preparação para a sementeira, neste mês de Fevereiro. Mas em Maputo não há nenhuma actividade de demonstração em curso. Há uma fraca documentação e divulgação via website das boas práticas existentes nos produtores em todas as IPTAs. 8.2 Principais recomendações Neste último ano para além de se consolidar os conhecimentos difundidos, deve-se olhar para as questões de acesso aos insumos, comercialização e pós-colheita. Portanto, é fundamental incentivar-se o funcionamento da equipa de aprendizagem e voltar-se a analisar a cadeia de valor com envolvimento de todos os actores, para se analisar as falhas e as soluções locais e sustentáveis. Para garantir a sustentabilidade das acções do projecto, principalmente, o cultivo contínuo das variedades promovidas, recomendamos que o projecto identifique estratégias de disponibilidade local da semente melhorada. Para melhor aproveitamento da localização da maioria dos campos de demonstração e também para garantir maior divulgação das variedades e práticas de produção promovidas pelo projecto, deve-se montar as placas de identificação em todos os campos, com a descrição das características das variedades e práticas de produção em demonstração. Recomendamos que sejam conduzidos treinamentos para os extensionistas sobre a abordagem das Plataformas de Inovação para Adopção de Tecnologias, com enfoque para a análise de cadeia de valor, para que eles integrem estas abordagens nas suas actividades de disseminação das tecnologias agrárias e ajudem os produtores a criar redes de aproveitamento de oportunidades existentes nos diferentes actores da cadeia de valor. 14

16 Recomenda-se que se planifiquem dias de campo de forma regular para mais divulgação do conhecimento adquirido no âmbito do DONATA para outras comunidades não abragidas pelo projecto. Maior envolvimento do técnico do SPER que também é portador do laptop do PSTAD para apoiar na gestão da informação e torná-la pública na página erails e em outros meios de divulgação. 15

17 Anexo 1: Proposta de plano de acção Actividade Beneficiários Meta Local Quando Responsabilidade 1. Organizar Intervenientes da 5 Workshops Todos os Marco - Pontos Focais workshops sobre cadeia de valor (um em cada distritos Setembro cadeia de valor para criar espaço de troca de milho e/ou de mapira IPTA) de informação e estabelecer ligação entre os actores da cadeia de valor de milho e mapira 2. Consolidar as acções de promoção das variedades 3. Treinar os extensioinstas em uso de abordagem de IPTAs nas actividades de extensão 4. Montar uma equipe de aprendizagem funcional para dinamizar o processo de partilha de informação e identificação de soluções de toda a cadeia de valor 5. Preparar e montar placas de identificação das variedades melhoradas e práticas de produção em demonstração 6. Organizar dias de campo locais e distritais 7. Organizar treinamentos práticos dos produtores em pós-colheita 8. Produzir e disponibilizar materiais (folhetos, programas de rádio, historia de sucesso, etc.) sobre os Produtores associados e individuais Extensionistas envolvidos e não envolvidos no projecto dos distritos beneficiários Produtores e outros actores de cadeia de valor de milho e/ou mapira Todos os campos de demonstração Produtores e extensionistas beneficiários e não beneficiários do projecto Produtores beneficiários do projecto Produtores 15 Campos Todos distritos 25 extensionistas Cinco equipas (uma em cada IPTA) Em todas as parcelas de demonstração 2 Dias de campo por cada campo de demonstração 5 Treinamentos (um em cada IPTA) 3 Folhetos e 2 programas de rádio 5 Histórias de sucesso beneficiários Distritos beneficiários Todos distritos os Todos distritos beneficiários Todos os distritos beneficiários Todos distritos Todos distritos os os Fevereiro - Abril Maio - Junho Marco - Maio Fevereiro - Março Março - Junho Abril - Junho Março - Abril Investigadores extensionistas Pontos Focais Investigadores extensionistas e e Pontos Focais, investigadores e extensionistas Pontos Focais, investigadores e extensionistas Pontos Focais, investigadores e extensionistas Pontos Focais e Extensionistas 16

18 conhecimentos em promoção 9. Treinar os técnicos beneficiários dos computadores do projecto, em, produção de informação para internet e manipulação do website 10. Escrever e colocar no website as experiências e histórias de sucessos dos produtores beneficiários 11. Conduzir treinamentos práticos sobre produção local de semente de milho e mapira Técnicos beneficiários do projecto 2 Treinamentos (um em cada província) Todos 10 Experiências ou história de sucesso Produtores ou grupos de produtores interessados e com condições para continuar a produzir depois do projecto 4 Produtores/ Grupo de produtores Maputo Cabo Delgado Todos distritos Maputo (milho); Cabo Delgado (mapira) e os Abril Fevereiro - Dezembro Abril - Agosto Pontos Focais Extensionistas Investigadores extensionistas e Anexo2: Pessoas de contacto Nome Localização Função Contacto Shelton da Costa Mahelane Extensionista João Sambo Ilha Josina Machel Extensionista Saíde Cavava Ancuabe Extensionista Paulo Anaunama Metuge Extensionista / Ricardina Rocheque Montepuez Supervisora de Extensão

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