MANUAL DO RESIDENTE PROGRAMA DE CIRURGIA GERAL

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1 MANUAL DO RESIDENTE PROGRAMA DE CIRURGIA GERAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA - USP DEPARTAMENTO DE CIRURGIA Supervisor da Residência Médica Prof. Dr. JOSÉ PINHATA OTOCH Vice-Supervisor da Residência Médica Prof. Dr. EDIVALDO MASSAZO UTIYAMA Chefe do Departamento Prof. Dr. SAMIR RASSLAN Vice-Chefe do Departamento Prof. Dr. LUIZ FRANCISCO POLI DE FIGUEIREDO 4 a. EDIÇÃO 2010

2 O Programa de Residência Médica (PRM) de Cirurgia Geral (R1 e R2) do Departamento de Cirurgia, com duração de dois anos, está composto de estágios nas diferentes Disciplinas e Serviços do Departamento de Cirurgia e nos Departamentos de Cirurgia Cardíaca e Torácica e Gastroenterologia, seguindo as normas vigentes e estabelecidas pela Comissão Nacional de Residência Médica. Esses dois anos do programa visam à formação em cirurgia geral, para o diagnóstico e tratamento das afecções cirúrgicas mais prevalentes, assim como a aquisição de conhecimentos comuns e necessários para todas as especialidades cirúrgicas. Constituem, ainda, pré-requisito para os programas subseqüentes tanto em Cirurgia Geral programa avançado como nas demais especialidades cirúrgicas.

3 SUMÁRIO Introdução... RESIDÊNCIA DE PRIMEIRO ANO: RODÍZIOS 1- Cirurgia Geral e Cirurgia do Trauma Cirurgia Plástica / Queimados Cirurgia Vascular Cirurgia Torácica Urologia Técnica Cirúrgica Anestesia Cirurgia Pediátrica Hospital Sapopemba... RESIDÊNCIA DE PRIMEIRO ANO: RODÍZIOS 1- Cirurgia Geral e Cirurgia do Trauma Hospital Universitário Cirurgia do Aparelho Digestivo / Coloproctologia / Transplante Cirurgia de Cabeça e Pescoço Cirurgia Plástica / Feridas Avaliação nos diferentes estágios...

4 INTRODUÇÃO Este manual contém informações úteis para a sua atividade neste programa. Eventuais dúvidas serão esclarecidas durante seu aprendizado e você contará com o apoio dos membros do Departamento e dos responsáveis pelos diversos estágios, sempre que julgar necessário. É imprescindível que você participe ativamente das atividades, aderindo aos objetivos e às normas vigentes com o intuito de seu próprio crescimento profissional e de prestação de uma assistência de alto padrão para seus doentes. Sua adesão integral ao programa é fundamental, pois estes dois anos iniciais de sua carreira como cirurgião terão um impacto em todo seu desempenho futuro tanto dentro como fora do Hospital das Clínicas. OBJETIVOS DO PROGRAMA A) GERAIS: 1. Aprendizado teórico e prático dos cuidados clínicos e cirúrgicos, básicos e avançados, com tecnologia atualizada, nas afecções de maior prevalência, nas diferentes áreas cirúrgicas. 2. Aprimoramento da assistência ambulatorial, em enfermarias, em serviços de emergência e em unidades de terapia intensiva. 3. Formação no sentido de permitir uma visão global do ato operatório, tanto no sentido técnico como nos cuidados anestésicos e gerais a serem oferecidos aos doentes. 4. Orientação no primeiro contato com as diferentes especialidades cirúrgicas. B) COGNITIVOS E PSICOMOTORES: 1. Orientação no sentido de permitir uma visão integrada do doente, em seus aspectos médicos, psíquicos, culturais e sociais, fazendo com que o doente seja visto como um todo. 2. Promoção de medidas que visam à prevenção das doenças. 3. Valorização da avaliação clínica do doente e desenvolvimento do raciocínio crítico. 4. Conhecimento dos mecanismos etiopatogênicos e dos processos fisiopatológicos envolvidos nas principais afecções cirúrgicas.

5 5. Identificação de situações críticas, estabelecendo prioridades diagnósticas e terapêuticas. 6. Utilização criteriosa de recursos diagnósticos complementares. 7. Identificação das indicações operatórias eletivas e de emergência e das opções técnicas e táticas mais apropriadas. 8. Utilização criteriosa de recursos terapêuticos medicamentosos. 9. Aquisição de conhecimentos de técnicas operatórias no tratamento das principais afecções. 10. Realização de procedimentos invasivos e operatórios, eletivos e de urgência, adequados ao nível de conhecimento e treinamento. 11. Capacidade de prestar assistência pós-operatória do ponto de vista hidreletrolítico, metabólico, nutricional, de prevenção e tratamento de infecções e outras medidas de suporte. 12. Reconhecimento das principais complicações clínicas e cirúrgicas no pós-operatório e domínio dos fundamentos de seu tratamento. 13. Reconhecimento de que a prestação de assistência não se limita à prescrição de medicamentos ou à realização de procedimentos, mas inclui também e supervisão de como estão sendo aplicados e de quais seus efeitos sobre a evolução. 14. Reconhecimento da importância de preencher adequadamente o prontuário do doente de modo que a evolução possa ser acompanhada por todos os membros da equipe assistencial e que os dados permitam auferir informações do ponto de vista científico e médico-legal. 15. Organização e apresentação de casos e temas em visitas, reuniões, discussões. 16. Motivação para a atualização de conhecimentos através de medicina baseada em evidências. C) AFETIVOS: 1. Exercício da profissão dentro dos mais rigorosos princípios éticos. 2. Capacidade de lidar com ansiedade, dúvidas, medo e pudores dos pacientes sob seu cuidado e responsabilidade, nas diversas condições e situações do treinamento. 3. Capacidade de reconhecer, aceitar e trabalhar os sentimentos das famílias dos pacientes nos diferentes contextos.

6 4. Capacidade de reconhecer os mecanismos psicológicos envolvidos nos diversos quadros e situações clínicas. 5. Capacidade de perceber a função da relação médico-paciente no processo terapêutico e desenvolver recursos para, através dela, potencializar os demais recursos terapêuticos. 6. Capacidade de reconhecer e respeitar a hierarquia das equipes multidisciplinares e multiprofissionais de saúde no contexto de assistência e ensino. 7. Capacidade de lidar com a ambivalência deste período de desenvolvimento profissional (médico/ aluno ). 8. Capacidade de estimular o trabalho em equipe, valorizando a atuação de todos seus membros no resultado do atendimento. 9. Capacidade de manter relacionamento de respeito com seus superiores e subordinados em obediência aos princípios de disciplina e de hierarquia. DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS E CARGA HORÁRIA ESTÁGIOS DURAÇÃO EM MESES Cirurgia Geral, do Aparelho Digestivo e Coloproctologia 10 Urgências Traumáticas e não Traumáticas 4 Cirurgia de Cabeça e Pescoço 1 Cirurgia Cardíaca e de Tórax 1 Urologia 1 Cirurgia Vascular 1 Cirurgia Plástica 1 Cirurgia Pediátrica 1 Terapia Intensiva 1 Técnica Cirúrgica 1 Férias 2 TOTAL 24

7 ESTÁGIOS DO PRIMEIRO ANO DURAÇÃO EM MESES Urgências Traumáticas e não Traumáticas 2 Cirurgia Geral 1 Terapia Intensiva + Anestesiologia 1 Cirurgia Plástica / Queimados 1 Cirurgia Vascular 1 Cirurgia Torácica 1 Urologia 1 Técnica Cirúrgica 1 Hospital Sapopemba 1 Cirurgia Pediátrica 1 Férias 1 TOTAL 12 ESTÁGIOS DO SEGUNDO ANO DURAÇÃO EM MESES Urgências Traumáticas e não Traumáticas 3 Cirurgia Geral 1 Hospital Universitário 2 Cirurgia do Aparelho Digestivo/Coloproctologia e Transplante 3 Cirurgia de Cabeça e Pescoço 1 Cirurgia Plástica / Feridas 1 Férias 1 TOTAL 12 PROGRAMA TEÓRICO Um programa teórico obrigatório mínimo deverá ser desenvolvido sob a forma de aulas teóricas, seminários ou discussões, incluindo os seguintes temas: - Noções fundamentais de anatomia cirúrgica - Metabologia cirúrgica - Avaliação de risco operatório - Cuidado pré e pós operatórios - Choque: diagnóstico e tratamento - Uso de sangue e hemoderivados e reposição volêmica - Infecção em cirurgia: prevenção, diagnóstico e tratamento - Nutrição em cirurgia - Cuidados com a ferida operatória - Princípio de drenagem e cuidados com os drenos - Principais complicações pós operatórias sistêmicas - Principais complicações pós operatórias relacionadas aos procedimentos - Atendimento inicial ao traumatizado - Abdome agudo e urgências abdominais não traumáticas - Bases da cirurgia oncológica - Introdução à bioética

8 RESIDÊNCIA DE PRIMEIRO ANO: RODIZÍOS 1- CIRURGIA GERAL E CIRURGIA DO TRAUMA Responsáveis: Prof. Dr. Samir Rasslan Conteúdo e Estratégias: Atividades Assistenciais: Ambulatório: de 2 a a 6 ª feira, atendimento de casos novos, e seguimento. Enfermarias do PS5 º. PS9 º e 8 o andar: cuidados diários com atenção ao pré e pós-operatório. Pronto socorro de cirurgia: atendimento de pacientes com emergências cirúrgicas e atividades no centro cirúrgico do 9 º andar, 24 horas. Centro Cirúrgico ambulatorial: procedimentos cirúrgicos básicos, 2 a, 3 a, 4 a e 6 a feiras. Centro Cirúrgico 9 o andar: cirurgias eletivas, em seis salas por semana, período integral. UTI do 9 o andar: cuidados com pacientes críticos, em regime de plantões. Atividades didáticas: Reunião semanal do Serviço de Cirurgia Geral, toda Segunda feira das 08h00min às 10h00min. Reunião semanal do Serviço de Cirurgia do Trauma, toda 4 o feira das 08h00min às 10h00min. Reunião de discussão de casos nas 2 as, 3 as, e 4 as feiras das 14h00min às 16h00min. Visitas diárias no Pronto Socorro. Visitas semanais nas enfermarias. Reunião do Grupo de Parede às 2 as feiras às 10h00min. Reunião do Grupo de Oncologia às 3 as feiras às 10h00min. Reunião do Grupo Geral e Urgências não traumáticas às 5 as feiras às 10h30min. Planejamento operacional: Residente de 1º ano Estágio na enfermaria do PS 5º dias Estágio no Pronto Socorro - 30 dias Enfermaria de Cirurgia Geral - 30 dias UTI-9º andar - 30 dias

9 PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS: Procedimentos R1 R2 Procedimentos de pele e subcutâneo (pequena cirurgia) Biópsia de linfonodos Herniorrafias simples Laparotomia (acesso à cavidade) Gastrostomia Gastro-entero-anastomose Esplenectomia Colecistectomia Enterectomia com reconstrução (delgado e colon) Ostomias (delgado e colon) Procedimentos proctológicos não complicados Urgências traumáticas e não traumáticas Procedimentos R1 R2 Lavagem peritoneal diagnóstica Laparotomia exploradora Apendicectomia Drenagem de abscessos intraperitoneais Lise de bridas Sutura de úlcera perfurada Sutura de lesões intestinais Sutura de bexiga Salpingectomia Procedimentos de controle de danos Laparotomias

10 2 - CIRURGIA PLÁSTICA - QUEIMADOS Responsável: Prof.Dr. Marcus Castro Ferreira Conteúdo e Estratégia: Duas visitas didáticas semanais: 1. Enfermaria de cirurgia plástica 2. Enfermaria de queimaduras. Reunião semanal às 2 as e 6 as feiras com a presença dos residentes e assistentes. Atuação no Hospital Estadual de Sapopemba. Ambulatório de cirurgia plástica e pequena cirurgia. Aulas semanais: - Princípios em Cirurgia Plástica; - Cicatrização; - Tratamento da fase aguda dos pacientes queimados; - Curativos em queimados. Cirurgia Plástica e Queimados R1 - Conhecimento das áreas de atuação do cirurgião plástico em hospitais de atendimento secundário e terciário. - Tratamento de pacientes queimados. - Noções de terapia intensiva nas Unidades de Terapia Intensiva (adulto e infantil) de Queimaduras. - Acompanhamento dos pacientes internados nas enfermarias de cirurgia plástica e queimados. - Avaliação, compreensão manejo de pré, trans e pós-operatório, dos pacientes internados nas enfermaria de Cirurgia Plástica e Queimadura. - Plantões noturnos na UTI de Queimaduras. - Desenvolvimento do relacionamento médico/paciente, familiares dos pacientes. - Desenvolvimento do relacionamento entre residentes e entre residentes e assistentes. - Visita na Enfermaria de Queimados. - Reuniões semanais às 2ª s e 6ª s feiras, com a presença de

11 residentes e assistentes. - Aulas semanais: - Tratamento da fase aguda dos pacientes queimados. - Curativos em queimados. PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS: Procedimentos R1 R2 Atendimento inicial ao queimado Sutura de pele Desbridamento

12 3 - CIRURGIA VASCULAR Responsável: Prof.Dr. Pedro Puech-Leão Conteúdo e Estratégias: O residente deverá atingir os seguintes objetivos: Aprendizado teórico e prático do diagnóstico e condutas terapêuticas nas doenças arteriais e venosas. Identificar os diferentes níveis de isquemia em membros, sua gravidade e sua exploração diagnóstica. Diagnosticar e classificar aneurismas arteriais, estabelecer prognóstico e orientar o tipo de tratamento necessário, em linhas gerais. Diagnosticar com precisão a insuficiência vascular cerebral extracraniana, e orientar o tipo de tratamento necessário. Diagnosticar e avaliar a gravidade da estase venosa em seus diversos níveis, e orientar o tratamento adequado. Realizar dissecção de croça de safena interna e exerese de veias varicosas; realizar amputação de membros ao nível de coxa, perna e pé; realizar desbridamentos de feridas em membros inferiores; participar de procedimentos cirúrgicos de revascularização de membros, de aneurismas arteriais e de endarterectomia carotídea; participar de procedimentos endovasculares, compreendendo os princípios básicos dessa técnica. Reconhecer a importância da boa relação médico-paciente, de preservar a integridade do paciente, poupando-lhe sofrimentos ou constrangimentos desnecessários, ao revelar o diagnóstico, executar procedimentos e expor as alternativas e os resultados terapêuticos. Aprender a envolver o paciente e os familiares na proposta de tratamento de doenças crônicas, através da exposição clara dos objetivos e possibilidades. Desenvolver o espírito do trabalho em equipe. Aprimorar a capacidade de buscar informações com o corpo docente, aprofundando-se no conhecimento sobre as moléstias vasculares. Treinamento: Estágio em sala de operações, para conhecimento do arsenal de técnicas de cirurgia vascular e endovascular, seus instrumentos e métodos, além da realização de procedimentos mais simples; Estágio em enfermaria de moléstias vasculares para aprendizado de diagnóstico, orientação terapêutica e acompanhamento pósoperatório; Estágio em pronto-socorro, para aprendizado de diagnóstico e conduta nas emergências vasculares.

13 Atividades didáticas: Visita aos pacientes internados, com o Professor Titular, às 5ª s feiras pela manhã, durante o estágio na enfermaria; Reunião de discussão de casos às 5ª s feiras; Curso teórico às 5ª s feiras; Reunião de discussão de artigos de revistas da especialidade, uma vez ao mês. PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS: Procedimentos Cateterismo venoso por punção ou dissecção Fasciotomia descompressiva Safenectomia Amputação distal de MI R1

14 4 - CIRURGIA CARDÍACA E TORÁCICA Responsável: Prof. Dr. Fabio Biscegli Jatene Conteúdo e estratégias: Serão apresentados os diversos módulos de cirurgia torácica de acordo com os dias de atendimento ambulatorial e o agendamento cirúrgico semanal, como citado abaixo: - Neoplasias pulmonares e mediastinais: Ambulatório às 2 as feiras das 09h00min às 12h00min. Cirurgias às 2 as e 5 as feiras no centro cirúrgico do ICHC. - Supurações: Ambulatório às 3 as feiras das 08h00min às 12h00min. Cirurgia às 3 as feiras no centro cirúrgico do ICHC. - Traquéia: Ambulatório às 4 as feiras das 13h00min às 18h00min. Cirurgias às 2ª, 3ª e 5ª feiras no centro cirúrgico do ICHC. - Pleura: Ambulatório às 5 as feiras das 08h00min às 12h00min. Cirurgia às 2 as, 3 as e 5 as feiras no centro cirúrgico do ICHC. - Parede Torácica: Ambulatório às 6 as feiras das 09h00min às 12h00min Cirurgia às 2 as e 5 as feiras no centro cirúrgico do ICHC. Atividades didáticas: Através de reuniões semanais serão realizadas revisões sistemáticas sobre temas específicos da literatura médica, relacionando sempre à discussão de casos clínicos internados ou em regime ambulatorial. A seguir, a distribuição semanal das reuniões do Departamento de Cirurgia Torácica e Pneumologia. Reunião anátomo-clínico-patológica às 4 as feiras das 08h00min às 10h00min, com revisão de temas e discussão de casos clínicos. Reunião para discussão de casos internados às 4 as. feiras das 10h30min às 12h00min. Reunião do grupo de Transplante Pulmonar para discussão de casos operados ou em lista às 4 as feiras das 12h00min às 13h00min. Discussão de casos de agendamento cirúrgico semanal às 6 as feiras das 07h30min às 08h30min. Revisão de temas em Oncologia Torácica às 6 as feiras das 12h00min às 13h30min. Além disso, temos ainda a discussão de casos à beira do leito através de visitas diárias à enfermaria de cirurgia torácica no 3 o andar do ICHC.

15 PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS: Procedimentos Toracotomia (via de acesso) Punção pleural Drenagem de tórax R1

16 5 - UROLOGIA Responsável: Prof.Dr. Miguel Srougi Conteúdo e estratégias: Atividades didáticas: 1. Reunião geral da clínica às 5 as feiras às 07h30min. 2. Visita aos pacientes internados, diariamente. 3. Curso teórico continuado, aulas teóricas mês/mês, durante todo ano, ministradas por residentes e assistentes da clínica 1/mês. PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS: Procedimentos Lombotomia (via de acesso) Postectomia Vasectomia Hidrocelectomia Varicocelectomia Cistostomia cirúrgica R1

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19 6 - TÉCNICA CIRÚRGICA Responsáveis: Prof.Dr. Luiz Francisco Poli de Figueiredo Prof.Dr. Luis Marcelo Inaco Cirino Introdução A Residência Médica do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da USP tem previsto um estágio de 4 semanas na Disciplina de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental para os residentes do primeiro ano. O Estágio está organizado em módulos temáticos que serão cumpridos nos períodos da manhã e da tarde com docentes e colaboradores designados que seguirão um programa de atividades práticas semanal. I. FREQÜÊNCIA E AVALIAÇÃO Os residentes deverão registrar em livro apropriado às atividades diárias desenvolvidas e assinar suas freqüências. É obrigatória a observação dos preceitos éticos que norteiam a experimentação animal e dissecções anatômicas. Os residentes serão avaliados conforme o seu desempenho, freqüência, interesse, postura e aproveitamento. Cada grupo de residentes, ao término do estágio, também poderá avaliar o curso preenchendo um questionário contendo sugestões e críticas. II. PROFESSORES E COLABORADORES Luís Marcelo Inaco Cirino marcelocirino@uol.com.br Paulo Roberto Bueno Pereira prbuenopereira@uol.com.br Nagamassa Yamaguchi nagamassa@hotmail.com /yamaguchi@uol.com.br Luiz Alberto Soares lasoares@uol.com.br Roberto de Souza Camargo robcamar@terra.com.br Paulo Schmidt Goffi Jr pgoffi@usp.br Ana Carolina Antunes ana.carolina.antunes@terra.com.br Oscar E. Hidetoshi Fugita oscareh@hu.usp.br Paulo Tuma Júnior paulotumajr@yahoo.com.br Raul Mauad plastica@raulmauad.com.br III. ESTRUTURA DO ESTÁGIO O estágio está organizado de modo que no período da manhã os residentes executem, sob supervisão, dissecções anatômicas no SVOC e no período da tarde realizem modelos experimentais cirúrgicos (porcos). A ANATOMIA CIRÚRGICA O programa de Anatomia Cirúrgica que será desenvolvido durante o estágio constará do seguinte conteúdo: - Região ingüino femoral direita - Dissecção da croça da veia safena magna e seus afluentes - Estudo da transição ilíaco-femoral

20 - Aspectos técnicos da safenectomia - Técnicas das herniorrafias - Esternotomia - Pericardiotomia - Sutura cardíaca - Via de acesso e anatomia cirúrgica do tronco braquiocefálico - Estudo sintópico do hilo pulmonar - Lobectomias pulmonar - Técnicas de sutura do coto brônquico - Toracotomia ântero lateral direita anatomia cirúrgica e técnicas cirúrgicas: esofagectomia subtotal, esofagomiectomia, dissecção do hilo pulmonar e lobectomias - Laparotomias: vias de acesso e anatomia da cavidade abdominal - Técnica das colectomias e estudo das artérias mesentéricas - Técnica da apendicetomia - Estudo sintópico do hilo renal, nefrectomia - Abordagem cirúrgica do tronco celíaco - Colecistectomias - Toracofrenolaparotomia direita: esofagectomia e lobectomia pulmonares - Abordagem dos elementos do hito hepático, e técnicas cirúrgicas de correção RGE - Gastrectomias e reconstruções do trânsito - Toracofrenolaparotomia esquerda - Técnicas das vagotomias - Abordagem do hiato esofágico e técnicas cirúrgicas - Abordagem da bexiga e técnica cirúrgica - Salpingectomia - Anexectomia - Histerectomia total - Acesso a região retroperitonial - Simpatectomia lombar - Técnica das nefrectomias - Abordagem do diafragma técnicas cirúrgicas - Técnicas das cirurgias gastrointestinais - Via de acesso ao feixe vásculo nervoso, anatomia cirúrgica - Vias de acesso ao esôfago cervical, faringe, laringe

21 - Vias de acesso à região supra-hioídea, submandibulolectomia - Traqueostomia - Tireoidectomia - Vias de acesso vascular a membros superiores e inferiores - Via de acesso à artéria subclávia PROGRAMAÇÃO SEMANAL M A N H Ã 2ª Feira Professor NAGAMASSA YAMAGUCHI 3ª Feira Professor NAGAMASSA YAMAGUCHI 4ª Feira Professor NAGAMASSA YAMAGUCHI 5ª feira Professor ROBERTO SOUZA CAMARGO 6ª Feira Professor PAULO TUMA B MODELOS EPERIMENTAIS As atividades práticas do período da tarde serão realizadas no Laboratório da Disciplina de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental. Algumas atividades poderão ser antecipadas a critério do professor, com a concordância dos residentes e conforme disponibilidade do pessoal de apoio.

22 1ª SEMANA 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Introdução à videocirurgia Introdução à videocirurgia Profº Luiz Alberto Soares Bases Técnicas da Cirurgia Hepato Biliar, Coledocoduodeno Anastomose Profº Paulo Roberto B. Pereira Bases Técnicas da Cirurgia Vascular Anastomose aórtica Profº Luís Marcelo Cirino Profº Luiz Alberto Soares Estudo crítico das Anastomoses Digestivas Profº Paulo S. Goffi Jr. Manobras críticas na Cirurgia do Trauma Profª. Ana Carolina Antunes Bases Técnicas da Cirurgia Plástica e de Microcirugia Profº Paulo Tuma Jr 2ª SEMANA 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Introdução à videocirurgia Introdução à videocirurgia Profº Luiz Alberto Soares Bases Técnicas da Cirurgia Hepato Biliar, Colecisto- Jejunoanastomose Bases Técnicas da Cirurgia Vascular. Interposição de Prótese de Drácon na Aorta Torácica Profº Luiz Alberto Soares Estudo crítico das Anastomoses Digestivas Manobras críticas na Cirurgia do Trauma Bases Técnicas da Cirurgia Plástica e de Microcirugia Profº Paulo Roberto B. Pereira Profº Luís Marcelo Cirino Profº Paulo S. Goffi Jr. Profª. Ana Carolina Antunes Profº Paulo Tuma Jr

23 3ª SEMANA 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Introdução à videocirurgia Introdução à videocirurgia Profº Luiz Alberto Soares Bases Técnicas da Cirurgia Hepato Biliar, Colecistojejunoanastomose Bases Técnicas da Cirurgia dos Ferimentos Penentrantes Torácicos Profº Luiz Alberto Soares Estudo crítico das Anastomoses Digestivas Manobras críticas na Cirurgia do Trauma Bases Técnicas da Cirurgia Plástica e de Microcirugia Profº Paulo Roberto B. Pereira Profº Luís Marcelo Cirino Profº Paulo S. Goffi Jr. Profª. Ana Carolina Antunes Profº Paulo Tuma Jr 4ª SEMANA 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Introdução à videocirurgia Profº Luiz Alberto Soares Bases Técnicas da Cirurgia Hepato Biliar, Coledocodudeno Anastomose Profº Paulo Roberto B. Pereira Bases Técnicas do acesso ao Esôfago Torácico como modelo do tratamento das afecções congênitas Prof. Uenis Tannuri Profª Ana Cristina Tannuri Introdução à videocirurgia Profº Luiz Alberto Soares Estudo crítico da Cirurgia da Transição Esôfago Gástrico Profº Paulo S. Goffi Jr. Bases Técnicas da Cirurgia Urológica. Sutura vesical, Sutura ureteral Prof. Oscar Fugita Bases Técnicas da Cirurgia Plástica e de Microcirugia Profº Paulo Tuma Jr

24 IV. DESCRIÇÃO DAS DISSECÇÕES ANATOMICAS É obrigatória a descrição das dissecções anatômicas para serem apresentadas ao SVOC. Os residentes deverão descrevê-las nos dias das atividades conforme orientação dos professores responsáveis.

25 7 - ANESTESIA Responsável: Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Junior Planejamento Operacional: Estágio na UTI de Anestesia, todos os dias, incluindo fins de semana, das 07h30min às 19h30min; Estágio no Centro Cirúrgico, de 2ª à 6ª feira, das 07h00min às 17h00min, e realização de avaliação pré-anestésica na noite anterior ao procedimento cirúrgico. Duração do estágio: 20 dias. O rodízio entre os residentes será a cada 10 dias. Atividades didáticas: Os residentes de cirurgia deverão freqüentar as aulas do Curso Extensivo de UTI, Reuniões de Complicações e Óbitos e aulas de Anestesia Baseadas em Evidências, com presença obrigatória. Além disso, haverá seminário semanal sobre temas de anestesiologia e terapia intensiva de interesse do residente de cirurgia.

26 8 - CIRURGIA PEDIÁTRICA Responsável: Prof.Dr. Uenis Tannuri Conteúdo e estratégias: Principais doenças cirúrgicas da criança por meio de simpósios e aulas participativas com o preceptor. PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS: Procedimentos Postectomia Herniorrafia não complexa Tratamento de lesões cutâneas R1

27 9 HOSPITAL SAPOPEMBA Responsável: Prof. Dr. Samir Rasslan Conteúdo e estratégias: - Atividades assistência, - Visitas às enfermarias diariamente com assistente, - Ambulatório de pré e pós-operatório, - Centro cirúrgico 2ª a sábado, - Procedimentos cirúrgicos: - hernioplastias inguinal e umbilical, - cirurgia laparoscópica, - cirurgia de grande porte, aberta

28 RESIDÊNCIA DE SEGUNDO ANO: RODIZÍOS 1 - CIRURGIA GERAL E CIRURGIA DO TRAUMA Responsável: Prof. Dr. Samir Rasslan Conteúdo e Estratégias: Semelhante ao rodízio de primeiro ano. Atividades didáticas: Semelhante ao rodízio de primeiro ano. Planejamento operacional: Estágio no Pronto Socorro de Cirurgia diurno - 30 dias Estágio no Pronto Socorro de Cirurgia noturno - 60 dias Estágio na Enfermaria de Cirurgia Geral - 30 dias

29 2 - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Responsável: Prof. Dr. José Pinhata Otoch Conteúdo e estratégias: O estágio de residência médica de cirurgia geral no Hospital Universitário tem como principal objetivo contribuir para o aperfeiçoamento teórico e psicomotor do residente de cirurgia geral de segundo ano do HCFMUSP. As visitas na enfermaria, as discussões na emergência, as reuniões semanais e as leituras dos temas sugeridos contribuirão com o aperfeiçoamento teórico. A participação nos procedimentos cirúrgicos como auxiliar ou como cirurgião, contribuirão para o aperfeiçoamento psicomotor. Atividades didáticas: O estágio é programado para seis residentes de cirurgia geral de segundo ano. As atividades estão divididas entre enfermaria, centro cirúrgico, pronto atendimento, métodos diagnósticos e reuniões semanais da clínica. Enfermaria: Um médico residente deverá acompanhar as visitas médicas matutinas e vespertinas (quando houver), conduzidas pelos médicos assistentes da divisão de clínica cirúrgica, nos pacientes do sexto andar, e nas outras enfermarias onde houver pacientes cirúrgicos. Após as visitas caberá ao residente viabilizar e agilizar as decisões tomadas na visita médica. O residente é responsável também pelo primeiro atendimento às interconsultas com outras clínicas, como médica e pediátrica, e pelo acompanhamento do paciente que está na UTI. O residente escalado para a enfermaria não deve se ausentar da mesma durante o período diurno de 12 horas, mesmo que haja cirurgia de urgência da enfermaria, pois pressupõe-se que já haja residentes no CC, e o atendimento às intercorrências de enfermaria é essencial. Centro cirúrgico: A escala prevê dois médicos residentes diariamente no centro cirúrgico, para procedimentos eletivos. Recomenda-se fortemente que os casos a serem operados sejam estudados na véspera do dia cirúrgico, e que a escala para cada procedimento seja feita internamente entre os mesmos. Semanalmente haverá um dia de retorno ambulatorial (6ª feira à tarde), para os residentes avaliarem os pós-operatórios das cirurgias por eles realizadas. Pronto atendimento: A escala prevê um médico residente durante as 12 horas noturnas, e outro no período diurno. Suas atribuições compreendem a contínua avaliação dos pacientes em observação e o atendimento concomitante dos pacientes nos consultórios da emergência. Métodos diagnósticos - Compreendendo a necessidade do cirurgião do século I estar familiarizado com a propedêutica armada

30 que progressivamente vem sendo utilizada, será escalado um médico residente no serviço de endoscopia no período matutino e no serviço de radiologia no período vespertino. Acompanhará os exames e ajudará a laudá-los. Reunião semanal: Todas as segundas e 6ª s feiras, sob coordenação do diretor da clínica, Prof. Dr. José Pinhata Otoch. A reunião de 2ª feira é de responsabilidade do residente, cabendo a ele a compilação e apresentação dos casos operados na semana anterior, incluindo data, nome do paciente, matrícula, cirurgia e assistente responsável. Ao final da reunião passará esses dados a preceptoria para arquivo. HORÁRIOS: Enfermaria: As atividades se iniciarão diariamente às 07h00min. A visita médica matutina terá início às 08h30min. No período vespertino será responsável pelas intercorrências na enfermaria e outras unidades. Nos fins de semana, o residente que estiver saindo de plantão passa visita na enfermaria, após passagem de plantão. Está implícito que as cirurgias da enfermaria, nos fins de semana, devem ser realizadas pelo residente escalado para visita, até às 13h00min. Centro cirúrgico: As atividades se iniciarão diariamente às 07h00min, excetuando, às 6ª s feiras às 08h30min. Não haverá programação cirúrgica eletiva nos finais de semana. Pronto atendimento: As atividades diurnas de plantão se iniciarão às 07h00min e terminarão às 19h00min. As noturnas das 19h00min às 07h00min. Pós-plantão: O residente que está no pós-plantão terá período de descanso após a passagem de plantão para o colega às 07h00min, exceto em dias de reunião, quando deverá assisti-las. Lista de freqüência: A lista de controle de freqüência deverá ser assinada diariamente na secretaria da clínica cirúrgica. É obrigatório deixar um telefone para contato nesta lista no primeiro dia de estágio.

31 3 - CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO/ COLOPROCTOLOGIA E TRANSPLANTE Responsável: Prof.Dr. Ivan Cecconello Conteúdo e estratégias: O R-2 de Cirurgia Geral rodiziará nos 6 grupos da Cirurgia do Aparelho Digestivo e Coloproctologia para o que propomos a seguinte escala: 1. Cirurgia do Esôfago; 2. Estômago e Intestino Delgado; 3. Cólon-reto, Ânus e Fígado e 4. Vias Biliares, Pâncreas e Laparoscopia. O conteúdo em parte está descrito nos itens "Objetivos e Psicomotores", e prevê a atividade do R-2 no tratamento dos pacientes portadores de afecções cirúrgicas do aparelho digestivo e coloproctologia, mormente quanto às afecções de média e alta complexidades tais como: doenças malignas do aparelho digestivo, tratamento cirúrgico da obesidade mórbida, aplicação dos métodos de cirurgia minimamente invasiva incluindo cirurgia com aplicação de via Laparoscópica. A estratégia se fundamenta no treinamento em Serviço oferecendo a oportunidade ao R-2, sempre sob supervisão de se responsabilizar pelo tratamento do paciente desde sua admissão na enfermaria, com jornada das medidas terapêuticas necessárias para finalizar o preparo pré-operatório, quando estas forem obrigatórias em regime de internação, participar da avaliação das condições clínicas dos pacientes, da completude de seus diagnósticos e do estabelecimento da conduta terapêutica. O R-2 participa seja como cirurgião, ou como assistente dos procedimentos cirúrgicos, nos vários níveis de complexidade; participa ativamente do tratamento pósoperatório seja em UTI, seja nas enfermarias e também do plano do seguimento pós-operatório dos pacientes nos ambulatórios. Toda a atividade dos R-2 recebe orientação direta dos docentes da FMUSP, incluindo chefias e subchefias, e dos médicos assistentes, colaboradores do HCFMUSP e dos preceptores da Divisão de Clínica Cirúrgica II, realizada de maneira direta e individualizada, com participação do escalonamento de atividades e responsabilidades que prevê as residências especializadas em Cirurgia do Aparelho Digestivo e Coloproctologia: R-3 e R-4. Atividades didáticas: Reuniões anátomo-clínicas semanais nos Serviços de Cirurgia do Esôfago, Estômago e Intestino Delgado, Fígado e Hipertensão Portal, Vias Biliares e Pâncreas, Cólon e Reto e Ânus. Reunião Clínica semanal das Disciplinas de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Coloproctologia. Reuniões quinzenais noturnas para discussão de artigos científicos. Integração dos médicos residentes com as atividades didáticas vespertinas das 6 (seis) Ligas das Disciplinas do CAD e CP. Cursos continuados de Cirurgia do Aparelho Digestivo e de Coloproctologia (8 sessões anuais aos sábados).

32 Curso de atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo e Coloproctologia (GASTRÃO), anual. Acesso ao banco de vídeos das principais operações do Aparelho Digestivo e Coloproctologia. Apresentação sobre os principais problemas de ética médica em cirurgia. Procedimentos Operatórios: Procedimentos Laparotomia (acesso à cavidade) Gastrostomia Gastro-entero-anastomose Esplenectomia Colecistectomia Enterectomia com reconstrução (delgado e colon) Ostomias (delgado e colon) Procedimentos proctológicos não complicados R2 Ademais participará na qualidade de auxiliar nos seguintes procedimentos cirúrgicos de grande porte: Fundoplicatura e Hiatoplastia Cardiomioterapia e Fundoplicatura Esofagectomia Transmediastinal Esofagectomia Transtorácica Esofagectomia por acesso vídeo laparoscópico Ressecções gástricas por vídeo laparoscopia Endigastro cirurgia Gastroplastia redutora Gastrectomia subtotal Gastrectomia total Linfadectomia em cirurgia do aparelho digestivo Duodeno pancreatectomia Derivação pacreatojejunal Pancreatectomias parciais (distal e seguimentar) Derivações Biliodigestivas Tratamento cirúrgico dos pseudocistos pancreáticos Hepatectomias e segmentectomias Derivação porto sistêmica Desconexão ázigo-portal Esplenectomia Colectomia total Bolsa ileal Proctocolectomia Ressecção anterior do reto com excisão total do mesorreto

33 Transplante Conteúdo e estratégias: - O aprendizado dos princípios básicos da cirurgia hepática fazer-se á através de: - Evolução diária dos doentes, pré e pós-operatório; - Seguimento dos protocolos clínicos pré-estabelecidos; - Participação em cirurgias eletivas e nos transplantes de fígado; - Participação na captação de órgãos e na preservação para o Transplante; - Participação nas visitas diárias na Enfermaria e nas Unidades de Terapia Intensiva com os Chefes de Enfermaria, Preceptor e os Assistentes do Serviço; - Participação como organizadores das reuniões do serviço; - Dissecção no Serviço de Verificação de Óbitos (uma vez por semana); - Internação de doentes com patologia cirúrgica de médio porte, alternada com patologia cirúrgica de grande porte, propiciando oportunidade para atuação do residente como cirurgião e como auxiliar das intervenções; - Disponibilidade por 24 horas de médicos plantonistas de UTI e de assistentes nas diferentes graduações que podem ser consultados a qualquer momento pelos residentes. - Disponibilidade de utilização de computador/internet 24 horas por dia para consultas e estudo. Atividades didáticas: As atividades didáticas são constituídas de 4 (quatro) aulas semanais ministradas por assistentes e/ou preceptor do Serviço. Aulas ministradas: - Transplante hepático: indicações e resultados Prof. Dr. Telésforo Bachella e Dra. Estela Regina Ramos Figueira - Tumores de fígado incidentais, benignos e malignos Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado e Dr. Fábio F. Makdissi - Doação/Captação e preservação do órgão para transplante Dr. André C. de Oliveira e Dr. Marcos V. Perini - Insuficiência hepática aguda e crônica: diagnóstico e tratamento Dr. Alberto Q. Farias, Dr. Edson Abdala e Drª. Patrícia R. Bonazzi

34 Reuniões: - 2ª s feiras: 07h00min Anatomia Patológica 10º andar PAMB Dr. Evandro Sobroza Mello - 3ª s feiras: 08h00min Anfiteatro Berilo Langer 5º andar ICHC Reunião Geral dos casos internados - 5ª s feiras: 08h00min Sala de Reuniões 3º andar FMUSP Reunião de casos selecionados com discussão clínica radiológica. Dr. Roberto Blasbag (INRAD) Visitas diárias a enfermaria 11h00min avaliação dos doentes, diagnóstico e prescrições. Centro Cirúrgico 2ª s, 3ª s, 4ª s e 6ª s Horário completo 07h00min 18h00min ou a qualquer hora nos transplantes de fígado. Procedimentos a serem realizados pelos residentes do 2º ano: - Biópsia hepática; - Por punção; - Por laparoscopia; - Por laparotomia; - Paracentese no cirrótico guiada por ultrassonografia - Laparotomias via de acesso para transplante de fígado hepatectomia - Uso de ultrassonografia no intra operatório das cirurgias hepáticas - Auxílio às cirurgias de grande porte: hepatectomia, transplante de fígado (cadáver e intervivos) - Auxílio na captação de órgãos preservação e preparo do fígado para Transplante.

35 4 - CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Responsável: Prof. Dr. Lenine Garcia Brandão Duração: 4 semanas Conteúdo e Estratégias: O residente deverá ao final do estágio estar apto a: Reconhecer as doenças mais prevalentes da especialidade. Realizar anamnese completa da cabeça e do pescoço. Conduzir a investigação diagnóstica do paciente com suspeita de câncer de cabeça e pescoço em atendimento ambulatorial. Ter noções de cuidados pré, peri e pós-operatórios tanto na enfermaria, quanto no centro cirúrgico e no ambulatório. Conhecer a anatomia e as técnicas cirúrgicas específicas da especialidade. Desenvolver o raciocínio clínico formulando hipóteses diagnósticas e conduzindo a investigação de acordo com estas e para tanto ter conhecimento das bases fisiopatológicas das doenças. Reconhecer e saber tratar complicações cirúrgicas. Ter noções das formas de reabilitação e do trabalho em conjunto com os Serviços de Fonoaudiologia e Fisioterapia. Conhecer as principais condutas do Serviço e desenvolver raciocínio crítico a fim de selecionar tratamentos individualizados. Realizar procedimentos básicos em ambiente ambulatorial. Realizar cirurgias adequadas ao seu nível de conhecimento e auxiliar cirurgias de maior complexidade. Treinamento no atendimento de pacientes ambulatoriais, internados e no centro cirúrgico. Os principais temas a serem conhecidos pelo residente são: A tireóide e suas principais doenças neoplásicas e não neoplásicas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento; Neoplasias da cavidade oral e lábio, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento; Neoplasias da laringe e faringe, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento; As paratireóides e suas principais doenças, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento; Doenças cervicais congênitas; Diagnóstico diferencial das massas cervicais; Neoplasias das glândulas salivares, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Lidar com a ansiedade, dúvidas e medo dos pacientes. Saber informar ao paciente a gravidade da sua doença de maneira adequada. Saber lidar com o paciente terminal e com os sentimentos das famílias.

36 Atividades: Atividades em centro cirúrgico de 2ª s às 6ª s feiras das 07h00min às 19h00min; Atividade em centro cirúrgico ambulatorial às 4ª feiras das 07h00min às 19h00min; Evoluções e visitas em enfermaria diariamente das 07h00min às 09h00min; Atendimento em ambulatório de 2ª s às 6ª s feiras das 09h00min às 12h00min e das 13h00min às 16h00min. Atividades Didáticas: Reuniões anátomo-clínicas às 4ª s feiras das 10h00min às 11h45min nas quais serão discutidos todos os casos operados, casos controversos e aulas de docentes do próprio HC e outras instituições; Aulas e seminários para os residentes às 4ª s das 08h00min às 09h00min; Visitas diárias e discussão de casos em ambulatório; Dissecções às 3ª s feiras no SVO. PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS: Procedimentos Cervicotomia (via de acesso) Traqueostomia Ressecção de tumores benignos de tegumento Biópsias cervicais Tireoidectomia por bócio simples R2

37 5 CIRURGIA PLÁSTICA / FERIDAS Responsável: Prof. Dr. Marcus Castro Ferreira Conteúdo e estratégias: - Conhecimento das áreas de atuação do cirurgião plástico em hospitais de atendimento secundário e terciário. - Atendimento inicial às urgências em cirurgia plástica (trauma de face e de membros). - Acompanhamento dos pacientes internados nas enfermarias de cirurgia Plástica. - Desenvolvimento técnico cirúrgico, com atuação em pequenas cirurgias de maior porte como cirurgias abdominais, reconstrução, reconstrução mamária, cirurgia plástica pós cirurgia bariátrica, traumatismos de face, cirurgia das feridas com enxertos de pele, retalhos locais e à distância, desbridamento e utilização da técnica a vácuo. - Avaliação, compreensão e manejo pré, trans e pós-operatório, dos pacientes internados nas enfermarias de cirurgia plástica. - Desenvolvimento de relacionamento médico/paciente. - Desenvolvimento do relacionamento com os familiares dos pacientes. - Desenvolvimento do relacionamento entre residentes e entre residentes e assistentes. - Visita didática semanal às 2 ªs feiras. - Reunião semanal às 2 ªs e 6 ªs feiras com presença dos residentes e Assistente.

38 6 - AVALIAÇÃO NOS DIFERENTES ESTÁGIOS A avaliação será feita em cada um dos estágios de acordo com o preceptor e a direção do serviço. Serão levados em consideração: a. Avaliação do desempenho diário nas atividades práticas: - freqüência - pontualidade - interesse - contato b. Avaliação da atuação quanto aos aspectos humanísticos e com responsabilidade segundo os princípios da ética médica. c. Monografia baseada em estudo clínico durante o estágio (Hospital Universitário). d. Prova teórica.

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