HIDROVIA E MEIO AMBIENTE Aliados Estratégicos

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1 HIDROVIA E MEIO AMBIENTE Aliados Estratégicos

2 METAS FINANCIAMENTO PROJETOS - O QUE ESTÁ SENDO FEITO - O QUE FAZER PARA SE FAZER MAIS

3 IPCC Sumary Report 2007

4 Fonte: Plano Mudanças Climáticas e Transporte Sustentável - MMA

5 O setor de transportes é responsável por 23% das emissões mundiais de GEE (emissões ligadas ao consumo de energia: cálculo sem desmatamento) (International Energy Agency, 2006; Kahn Ribeiro et al., 2007) Emissões do setor de transportes vem aumentando mais do que os demais setores relacionados ao consumo de energia, com o transporte de cargas aumentando mais do que o de passageiros; 90 % das mercado global é transportado pelos oceanos, navegação conta com menos de 10% das emissões do setor de transportes (Kahn Ribeiro et al., 2007; Fugelstvedt et al., 2008);.

6 Brasil 2006 Emissões de carbono por setor (relacionadas ao consumo de energia) Gvces Centro de Estudos em Sustentabilidade / Adaptado de SILVA, 2007

7 BRASIL: DITRIBUIÇÃO MODAL Hidroviário 14% Aéreo 2% Ferroviário 24% Rodoviário 60% Rússia Canadá Austrália EUA China BRASIL 8% 81% 11% 43% 46% 11% 53% 43% 4% 32% 43% 25% Rodoviário 50% 37% 13% 62% 24% 14% Ferroviário Hidroviário

8 BRASIL NO MUNDO LOGÍSTICA: FATOR CRÍTICO DE SUCESSO Área > 4 mi Km 2 População > 100 mi Paquistão USA Bangladesh China Canada Australia BRASIL Russia Índia Japão México Indonesia Nigeria Inglaterra Alemanha Itália Espanha França Holanda Corea do Sul PIB > 400 US$ bi

9 CRISE AMEAÇA + OPORTUNIDADE Oportunidade? Sim: Balancear MATRIZ DE TRANSPORTES + plan/gerenciamento INTEGRADO LOGÍSTICA e MEIO AMBIENTE: Parceria estratégica!

10 São Paulo, terça-feira, 10 de novembro de 2009 Texto Anterior Próximo Texto Índice TENDÊNCIAS/DEBATES Enfrentar as mudanças climáticas JOSÉ SERRA PROMULGUEI ontem uma lei que estabelece a Política Estadual de Mudanças Climáticas.... São Paulo assume vários compromissos até 2020, incluindo a meta de redução de 20% das emissões de gases de efeito estufa (GEEs), tomando como base o ano de Haverá redução de 24 milhões de toneladas de CO2.... Não há antagonismo necessário entre proteger o meio ambiente e promover o crescimento econômico. Não há antagonismo necessário entre proteger o meio ambiente e promover o crescimento econômico. Enormes oportunidades de investimentos se abrem em setores emergentes, no Enormes oportunidades de investimentos se abrem em setores emergentes, no aperfeiçoamento tecnológico, nas energias aperfeiçoamento tecnológico, renováveis, nas energias no transporte não renováveis, rodoviário, na reciclagem, no na transporte não rodoviário, na agricultura reciclagem, na agricultura sustentável.... Na maior parte do país, as emissões se originam no desmatamento. Em São Paulo, sua fonte principal é a energia fóssil, consumida no transporte de carga e na indústria. Só o transporte é responsável por 29% das emissões de CO2 do Estado.... São impressionantes os ganhos possíveis: por exemplo, cerca de 90% do transporte de mercadorias se faz em caminhões, com quase 50% das viagens sem carga. É consumo "inútil" de energia, desgaste da infraestrutura, perda de tempo.... É preciso ter coragem e determinação na política ambiental: ou se encara de frente a problemática ambiental ou o futuro da civilização estará comprometido. Quanto mais o Brasil ousar, maior será o poder de pressão da comunidade internacional sobre os países que resistem à mudança.

11

12 Parâmetros de comparação entre modais de transporte EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: CARGA / POTÊNCIA (t / HP) 5,00 5,00 4,50 4,00 x29 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 0,75 1,00 0,17 0,50 0,00 Hidro Ferro Rodo CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: (LITROS / TKU) x Hidro Ferro Rodo Fonte: Ministério dos Transportes EMISSÃO DE POLUENTES: CO 2 (kg/1.000 tku) Hidro Ferro Rodo Nox NOx (g/1.000 tku) x6 x Hidro Ferro Rodo Fonte: DOT/Maritime Administration e TCL

13 Nova Matriz de Transporte Plano Nacional de Logística de Transporte - PNLT +120% - 43% Fonte: PNLT, Abril 2007

14 PAC: INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

15 COM A MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS, PROPOSTA PARA 2025, A EMISSÃO DE GEE NO BRASIL SERIA, HOJE, 38% MENOR!!!

16 PDDT MODO DE ANO 2000 ANO 2020 TRANSPORTE Bilhões de TKU % Bilhões de TKU % RODOVIA 108,2 93,1 164,1 65,5 FERROVIA 6,1 5,2 78,2 31,2 HIDROVIA 0,6 0,5 1,3 0,5 DUTOVIA 0,9 0,8 4,3 1,7 CABOTAGEM 0,0 0,0 2,0 0,8 AEROVIA 0,4 0,3 0,8 0,3 TOTAL 116,2 100,0 250,7 100,0 X12 X 5 HIDROVIA 15 6 CABOTAGEM 10 4

17 COM A MATRIZ DE TRANSPORTE DE CARGAS, PROPOSTA/POSSÍVEL PARA 2020, A EMISSÃO DE GEE EM SÃO PAULO SERIA, HOJE, 31% MENOR!!!

18 SECRETARIA DOS TRANSPORTES HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ EVOLUÇÃO DAS CARGAS TRANSPORTADAS (MIL TON.) TAXA MÉDIA ANUAL NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS ( ) = 11,3% Carga (T X 10 3 ) AREIA CANA FARELO DE SOJA ADUBO TRIGO OUTROS PRODUTOS PNEUS SEMENTES MANDIOCA ÓLEO VEGETAL ÓLEO DIESEL XAROPE DE CANA PROJETADA SOJA MILHO AÇÚCAR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MADEIRA / CARVÃO CARNE ARROZ POLIETILENO CASCALHO SORGO ÁLCOOL CALCÁRIO (*) (*) (*) (*) (*) (*) Métodos estatísticos não revisados ANO

19 !??!! POR QUE O ÓBVIO NÃO ACONTECE?? Tão virtuosa! Por que a hidrovia não deslancha?!

20 Gargalos - Infra estrutura: - Recuperação da capacidade atual: 20 Milhões ton. /ano; - Extensão; - Aumento da capacidade da via (duplicação das eclusas); - Navegação em outros rios (Grande, Paranapanema, Ribeira do Iguape, Paraíba); - Transposição de Itaipu. - Operacional: - Institucional: - Comercial: - Garantia de nível; - Eclusagem operacional independente; - Conectividade - Intermodalidade - Modelo exploração; - Arcabouço legal; - Modelo de gestão; - Conquista de novas cargas (não tradicionais); - Inclusão em projetos estruturantes.

21 Gargalos - Infra estrutura: - Recuperação da capacidade atual: 20 Milhões ton. /ano; - Extensão; - Aumento da capacidade da via (duplicação das eclusas); - Navegação em outros rios (Grande, Paranapanema, Ribeira do Iguape, Paraíba); - Transposição de Itaipu. - Operacional: - Institucional: - Comercial: - Garantia de nível; - Eclusagem operacional independente; - Conectividade - Intermodalidade - Modelo exploração; - Arcabouço legal; - Modelo de gestão; - Conquista de novas cargas (não tradicionais); - Inclusão em projetos estruturantes.

22 HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Usina Diamante/COSAN Jau

23

24 Plano

25 ATIVIDADE HIDROVIÁRIA NO ESTADO HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

26 HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Ponte SP 333

27 VÃOS DAS PONTES ESTREITOS

28 HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ AMPLIAÇÃO DE VÃOS DE PONTES TABULEIROS A SEREM SUBSTITUIDOS PELA ESTRUTURA METÁLICA E NOVO VÃO DE NAVEGAÇÃO AMPLIADO TABULEIROS A SEREM SUBSTITUIDOS PELA ESTRUTURA METÁLICA E NOVO VÃO DE NAVEGAÇÃO AMPLIADO PILARES A SEREM REMOVIDOS PILARES A SEREM REMOVIDOS PILARES A SEREM REFORÇADOS PILARES A SEREM REFORÇADOS SP-333 SP-425

29 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO HIDROVIÁRIO PRINCIPAIS OBRAS 2010 ITEM DESCRIÇÃO VALOR R$ x 1000 BENEFÍCIOS 1. Ampliação do vão da ponte da Rodovia SP Redução de 3,0 hs de viagem 2. Ampliação do vão da ponte da Rodovia SP Redução de 3,0 hs de viagem 3. Proteção dos pilares da ponte da Rodovia SP Redução de 4,0 hs de viagem 4. Reforço da proteção da ponte da Rodovia SP Redução de 3,0 hs de viagem 5. Extensão até Salto - Inventário e Viabilidade Extensão de 350 km Redução de R$ 9,00/t 6. Extensão até Ártemis - Revisão do Porj. Básico e EIA-RIMA Extensão de 200 km Redução de R$ 6,50/t Total

30 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO HIDROVIÁRIO PARCERIAS PARA ELIMINAÇÃO DE GARGALOS BENEFÍCIOS ITEM DESCRIÇÃO VALOR R$ x 1000 Redução tempo de viagem (h) R$/t Redução de custo R$/viagem R$x anos 1. Proteção dos pilares da ponte da SP ,00 3,0 0, , ,00 2. Proteção dos pilares da ponte da SP ,00 3,0 0, , ,00 3. Canal da SP ,00 1,0 0,2 800, ,00 4. Ampliação ponte Ayrosa Galvão ,00 3,0 0, , ,00 5. Proteção Igaraçu e BR ,00 3,0 0, , ,00 6. Atracadouro de Espera - Bariri ,00 4,0 0, , ,00 TOTAL ,00 17,0 3, , ,00

31 3. Calcular sua viabilidade Resultados A Projeto Cenário Eliminação de Gargalos SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO HIDROVIÁRIO Estado Abrangido SP, PR, MG. MS e GO Custo HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ PLANO PRIORITÁRIO DE OBRAS PLANILHA RESUMO Benefícios TIR VPL Diretos Indiretos Total Diretos Total Diretos Total R$ x 10 3 R$ x 10 3 R$ x 10 3 R$ x 10 3 % % R$ x 10 3 R$ x ,03 21, B AM Santa Maria da Serra SP ,58 21, C Extensão até Salto SP ,13 13, D Eclusa de São Simão GO e MG ,39 3, E Eclusa de Água Vermelha SP e MG , F Rio Ivinhema MS ,95 36, Total Obs.:(1) Os benefícios foram calculados considerando um período de amortização de investimento de 30 anos. (2) Taxa de oportunidade = 9% a.a.

32

33 Tietê - Perfil HIDROVIA ~100km HIDROANEL ~200m Barra Bonita

34 São Simão ~336km Jupiá ~269km ~585km Pederneiras Santa Maria da Serra ~55km Artemis Conchas Salto Porto Primavera ~200km ~100km Edgar de Souza ~350km Extensão até SALTO: ~ 200 km (físico); ~ 350 km (funcional)

35 RMSP MALHA FERROVIÁRIA ~50km Salto ~50km ~60km 25 40km Trafego Porto de Santos Trafego RMSP Hidrovia PORTO DE SANTOS Hidrovia do Tietê pode se conectar a ambos: Porto de Santos (exportação e importação) e RMSP (carga urbana)

36 HIDROANEL METROPOLITANO Salto Edgar de Souza 41 km Penha 14 km São Miguel Paulista 37 km 25 km 5 km 6 km Taiaçupeba Hidroanel: ~186km Pedreira 28 km 30 km Rio Grande da Serra Surpresa? São Paulo é quase uma ilha!

37 Sistema viário estratégico Francisco Morato Caieiras Guarulhos nã o Mairiporã Em Em ra pro jeto pr oje to la ecu çã o ex Em pr oje to Rio Grande da Serra Anel Grande Anel Rodoanel Eixo Norte - Sul Eixo Leste - Oeste Em execuç ão Av. Tira dentes ônio Sistema Viário Estrutural Teo t ão uç ec ex Vile BAIXA oje to pr Ribeirão Pires Diadema Em Sen. Anel Central Mini Anel Em Mauá Santo André São Bernardo do Campo A v. Suzano LEGENDA o an lit Em Itapecerica da Serra to GRANDE e po je CAPACIDADE Av. Inte rlag os An ro et lm o pr Tran sitó rio Av Em oper ação Av. Sumaré.W. Av ho in ar Lu ís M R Bi od. tt en Ré co gis ur t to er ob São Caetano do Sul Em Em projeto Transitório R n. or Taboão da Serra ira nt es Luís lo I. A. Me Pêssego Av. Jacú Ba nd e a uv nd do s f. Av. Pro Ferraz de Vasconcelos a ic Ar Rua Sena Madureira Poá Leste. Av 3.2 Av o ai M aluf F. M Ligação L /O de il adial Av. R Salim Br as Av. da a Ru. on ils.w res co Av. as uç Av.J A is nc ra a or M VI o eb Teodoro o çã ola ns Co.P to F v. lo io sitór Tran R. João Av s Tavare o au.r Av Tomás tado.p Av Em execução Embu Pin he iro s Av ã aç er op gin al R. Sérgio Av. Marquês de São Vicente Es aposo Rod. R a ic Av. Carapicuíba Em Ma r Osasco rt tá An do. Av on Ayrt na Sen Tra ns itó rio Av.R agu eb Ch ohf i Margin al Tie tê Caste lo Br anco. Rod a eir er rio sitó Tran as Provisóri itó rio.d Av r. Ric.T ar Ja do fe an t cr Av. Tereza ed Ne o Cristina ve as Junt das s R. Tr an s Av.R ub em Be rt a ão aç er op in m Av.L uís D. Vil lar es P Rod. Cotia B Itaquaquecetuba o et oj pr R. ja en Tran sitó rio Em Em io sitór Tran o çã era op Santana de Parnaíba Em ra Dut Via Em projeto Em Barueri Em pro jeto Ro d. An Via ha ng ue Arujá to proje Fe r Cajamar Di as Ba R o nd d. ei do ra s nt es Santo André Sistema Viário Estratégico (1500 Km) nchie Via A Em execução

38 Malha Ferroviária na RMSP Campo Limpo ARUJÁ Eng. Manuel Feio Mairinque Amador Bueno S. ROQUE ITAPEVI OSASCO Calmon Viana Rio Grande da Serra Paranapiacaba Evangelista de Souza S. B. CAMPO Paratinga Perequê ALL MRS CPTM Ferroanel SUL Ferroanel NORTE Ferroanel Noroeste

39 Conexão Intermodal na RMSP JUNDIAÍ ATIBAIA S. J. CAMPOS SALTO ITÚ Campo Limpo JACAREÍ CAJAMAR MAIRIPORÃ Mairinque SANTANA DO PARNAÍBA Amador Bueno ITAPEVI CAIEIRAS OSASCO SÃO PAULO S. C. SUL GUARULHOS ARUJÁ Eng. Manuel Feio POÁ SUZANO Calmon Viana MOGI DAS CRUZES COTIA DIADEMA Sto. ANDRÉ MAUÁ RIBEIRÃO PIRES S. B. CAMPO Paranapiacaba JUQUITIBA EMBU GUAÇU Evangelista de Souza Paratinga Perequê SANTOS Ferrovia Ferroanel Shuttle service Rodoanel Hidroanel Hidrovia

40 Rio Tietê CEARSP: UMA PROPOSTA DE LEIAUTE Rodovia Castello Branco Rio Tietê Ferrovia Av. dos Autonomistas Rodoanel Mário Covas

41 TERMINAIS HIDROVIÁRIOS-INTERMODAIS EUROPEUS

42 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS: METODOLOGIA (Res. CONAMA 01/86)

43 AVALIAÇÃO DE IMPACTO Impactos Positivos Negativos Ambiental

44 AVALIAÇÃO DE IMPACTO Impactos Ambiental Positivos Negativos Econômico

45 AVALIAÇÃO DE IMPACTO Resolução CONAMA 1/86 Art. 6º Incisos l e ll Ambiental Econômico Social Positivos Negativos Impactos

46 AVALIAÇÃO DE IMPACTO Ambiental Econômico Social Lei Federal nº6.938/81 Art. 4º - Parágrafo 1º Sustentabilidade Desenvolvimento sustentável Conceito: Comissão Mundial sobre o Desenvolvimento e o Meio Ambiente da ONU [Relatório Brundtland/ 1987]

47 MATRIZ INTEGRADA DE IMPACTOS Resolução CONAMA 1/86 Art. 6º Incisos l e ll Aspecto Ambiental Econômico Social Positivo Impactos Negativo Balanço Medidas Mitigadoras Resolução CONAMA 1/86 Art. 6º Incisos lll e IV Medidas Compensatórias Lei Federal nº 9.985/00 Art. 36º

48 AVALIAÇÃO INTEGRADA DE IMPACTO Resolução CONAMA 1/86 Art. 5 - Inciso I ; Art. 9º Inciso V Impactos Ambiental Econômico Social NÃO FAZER FAZER (Implantar o projeto)

49 ESCOPO DA AVALIAÇÃO Enseada do Araçá Resolução CONAMA 1/86 Art. 5º Inciso lll

50 ESCOPO DA AVALIAÇÃO Cidade de São Sebastião (Centro)

51 ESCOPO DA AVALIAÇÃO Litoral Norte de São Paulo

52 MACROMETRÓPOLETaubaté Litoral Norte, Baixada Santista e RMSP Campinas Ubatuba Sorocaba Região Metropolitana de São Paulo São Sebastião Santos Ilhabela

53 DH FPH CMTP CT

54 Criar, éretirar do óbvio o inusitado. (Grafite em muro de Pinheiros)

55 O que não dá para ser feito? Mas, que se for feito, muda tudo! (Prof. JOEL ARTHUR BARKER)

56 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO HIDROVIÁRIO Frederico Bussinger Tel.: (11) Site:

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