Guião do vídeo. Será necessário uma força para que um corpo se mova?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guião do vídeo. Será necessário uma força para que um corpo se mova?"

Transcrição

1 Guião do vídeo Será necessário uma força para que um corpo se mova? Olívia de Fátima Carneiro Cunha Elisa Maria da Silva Cardoso Saraiva

2 Índice Introdução... 3 Parte I Protocolo experimental... 4 Actividade Laboratorial: AL Será necessário uma força para que um corpo se mova?... 4 Objecto de ensino:... 4 Objectivos de aprendizagem:... 4 Questões pré-laboratoriais... 4 Fundamento teórico da experiência... 5 Actividade prático - laboratorial... 7 Material:... 7 Procedimento:... 8 Como transferir os dados obtidos para o computador Questões pós - laboratoriais Parte II - Exploração dos resultados Primeira parte do movimento acção de uma força resultante não nula Segunda parte do movimento acção de uma força resultante nula

3 Introdução Com este trabalho pretende-se realizar a experiência: AL 1.3 Será necessário uma força para que um corpo se mova?, fazendo uso da máquina de calcular TI-nspire. Esta experiência, de carácter obrigatório, está enquadrada no tema denominado Da Terra à Lua, do Programa de 11º ano de Física. Com um sensor de movimento ligado à máquina de calcular pretende-se realizar a experiência de modo a que os alunos consigam visualizar de imediato os resultados (gráfico V= f(t)). A partir do gráfico os alunos irão explorar novos conceitos e rever outros já leccionados. O presente guião permite orientar todo o trabalho realizado, mas também foi produzido com o intuito de poder ser usado pelo professor/aluno, futuramente durante a aula experimental. Neste sentido, o trabalho encontra-se dividido em duas partes. Na primeira parte apresentamos um protocolo relativo à experiência, que pode ser usado pelos alunos como guião orientador dos procedimentos a adoptar durante a realização da mesma. A segunda parte corresponde a um guião de exploração dos resultados experimentais obtidos, que permite dar resposta às questões pós laboratoriais, com recurso à máquina Ti-Nspire, que poderá ser de extrema utilidade para alunos e professores. Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 3

4 Parte I Protocolo experimental Actividade Laboratorial: AL Será necessário uma força para que um corpo se mova? Objecto de ensino: Interpretação de movimento segundo Aristóteles, Galileu e Newton. 1ª e 2ª leis de Newton. Movimento uniforme e uniformemente variado. Objectivos de aprendizagem: Interpretar correctamente a 1ª e 2ª lei de Newton, diferenciando a interpretação do movimento segundo Aristóteles, Galileu e Newton. Identificar as forças que actuam sobre um corpo. Identificar tipos de movimentos. Questões pré-laboratoriais 1- Observe a figura e suponha que o atrito entre o corpo A e a superfície de apoio é desprezável. A B 1.1- Trace as forças que actuam sobre o corpo A e sobre o corpo B. Efectue a legenda Prove que o conjunto se move, antes de B tocar no solo, e indique se a velocidade do conjunto aumenta, diminui ou se mantém constante, justificando Se o fio for comprido, o corpo B acaba por tocar no chão e nele fica apoiado. A partir desse instante, que forças passam a actuar sobre os corpos? Qual é o movimento de A? Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 4

5 Guião do vídeo APL 1.3 Fundamento teórico da experiência ARISTÓTELES foi levado a considerar três espécies distintas de movimentos e a atribuir a cada um deles uma causa diferente: Movimentos realizados à superfície da Terra - tinham como causa as forças aplicadas nos móveis e duravam enquanto durava a aplicação da força; Movimentos de queda de corpos tinham como causa o facto de cada coisa, no Universo, ter o seu lugar próprio; Movimento de astros tinham como causa a própria natureza da matéria que os constituía GALILEU verifica que os corpos caem e procura determinar as leis segundo as quais essa queda se processa. Recorre a experiências pensadas, de realização impossível e que representam o limite de experiências reais. Conclui que, na ausência de atrito e da resistência do ar, o movimento num plano horizontal se manteria indefinidamente, com velocidade constante. Estabeleceu o princípio da inércia, segundo o qual qualquer móvel, na ausência de uma força, permanecerá indefinidamente em repouso, se estiver em repouso, ou manterá indefinidamente a sua velocidade, se estiver em movimento. NEWTON, por volta de 1680, estabeleceu que a força da gravidade terrestre era a mesma que a gravidade celeste. A 1º lei de Newton, o princípio da inércia, define a força como causa de aceleração e a 2ª lei de Newton quantifica esta noção, estabelecendo que a força se pode medir pela variação de velocidade que origina num corpo, durante um certo intervalo de tempo: F = m. a Considere um corpo de massa m (admita que pode aplicar o modelo da partícula material ou do centro de massa) sujeito à acção de um sistema de forças cuja resultante ( FR ) é constante. Esse corpo adquire aceleração ( a ) que tem a direcção e o sentido da força resultante. Podem considerar-se os seguintes casos: 1- O corpo está, inicialmente, em repouso (v0 = 0) e é actuado por uma força resultante constante ( FR ). Então, esse corpo adquire movimento rectilíneo uniformemente acelerado. Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 5

6 Guião do vídeo APL O corpo tem velocidade inicial (vo 0 ) e está sujeito à acção de uma força resultante constante ( FR ) com direcção e sentido da velocidade do corpo. Também adquire movimento rectilíneo uniformemente acelerado. 3- O corpo move-se com velocidade inicial (v0 0 ) e é actuado por uma força resultante constante( FR ) com a mesma direcção e sentido oposto ao da velocidade. Neste caso adquire movimento uniformemente retardado. A aceleração adquirida pelo corpo depende da massa do corpo e da resultante das forças que lhe estão aplicadas. A expressão matemática que relaciona estas grandezas é: FR = m x acm Esta expressão traduz a 2ª Lei de Newton ou lei Fundamental da Dinâmica. Pode concluir-se que: Se FR 0 e FR = constante m x a 0 a 0 e a = constante Ou seja, o corpo adquire aceleração, que se mantém constante em módulo, direcção e sentido Se FR = 0 m x a =0 a = 0 Logo, o corpo adquire movimento rectilíneo uniforme, obedecendo à 1ª Lei de Newton ou Lei da Inércia. Isto significa que um corpo, inicialmente em movimento, se for sujeito à acção de um sistema de forças de resultante nula, continua o seu movimento, mantendo constante a sua velocidade. Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 6

7 Actividade prático - laboratorial Material: Fio Calculadora CBR Carrinho Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 7

8 Roldana e respectivo suporte Massa marcada Procedimento: 1. Comece por determinar os valores da massa do carrinho, m c e da massa marcada, m. 2. Efectue a montagem indicada na figura 2: Figura 2 Esquema de montagem 3. O fio deve ter um comprimento tal que permita a análise do movimento do carrinho na horizontal quando o fio deixa de estar em tensão. 4. Ligue o CBR à máquina de calcular através da ligação USB. Aponte o sensor directamente para o carrinho. Figura 3 Calculadora gráfica e CBR Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 8

9 5. Posicionar o carrinho em repouso na direcção do CBR. O CBR deve ser colocado a cerca de 15 cm do carrinho. 6. A consola de recolha de dados é activada e inicia automaticamente, tal como se apresenta nas figuras 4a e 4b. Figura 4a Início automático da consola de recolha de dados. Figura 4b Imagem que surge no ecrã quando a consola fica activa. 7. Configure a recolha de dados (Figuras 5a e 5b), clicando em b, seleccionando experiência e escolhendo o ponto 3 (configurar recolha). Depois escolha gráfico de tempo. Figuras 5a e 5b Configuração da recolha de dados 8. Activar a recolha de dados na consola de recolha de dados clicando em. 9. Deixar deslocar o carrinho por acção da massa marcada que se encontra suspensa no fio na outra extremidade. 10. O gráfico posição tempo será exibido tal como na figura 6. Figura 6 Gráfico posição-tempo obtido. Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 9

10 Como transferir os dados obtidos para o computador. 1. Conecte a sua unidade portátil ao computador através do cabo de ligação mini USB/USB. Figura 7 Ligação da unidade portátil ao computador 2. Ligue a unidade portátil e abra o software de ligação ao computador TI-Nspire Computer Link, previamente instalado. Figura 8- Software Ti-nspire Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 10

11 3. Click em meus ficheiros. Aparece o conteúdo dos dados guardados na calculadora e no pc. Figura 9- Imagem dos ficheiros da máquina 4. Click no nome do documento pretendido, guardado na unidade portátil. Validar a transferência na calculadora. 5. No ecrã do computador aparecem as várias páginas com o gráfico e os dados correspondentes. Questões pós - laboratoriais A partir do gráfico obtido, construa o gráfico velocidade tempo e faça a exploração do mesmo, para responder às questões que se seguem. 1- Qual a velocidade do carrinho quando o objecto suspenso atinge o solo? 2- Qual o tempo que o carrinho demorou até deixar de estar sujeito a qualquer força? 3- Qual o valor da aceleração do carrinho, na 1ª parte do movimento? 4- Sabendo que, se forem desprezáveis a força de atrito, a norma da aceleração do movimento é dada por a = (m/ (m+m c )).g, critique o resultado obtido na alínea anterior. 5- Escreva a equação do movimento x=x(t) e represente graficamente. 6- Qual a distância que o carrinho percorreu até o objecto suspenso atingir o solo? 7- Escreva a equação do movimento x=x(t), para a 2ª parte do movimento, ou seja, quando a resultante das forças é nula. 8- Após analisar os gráficos v=v(t) e x=x(t), classifique o(s) tipo(s) de movimento(s) do carrinho. 9- Responda à questão problema Será necessário uma força para que um corpo de mova? Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 11

12 Parte II - Exploração dos resultados Primeira parte do movimento acção de uma força resultante não nula. 1. Analise o gráfico obtido. Figura 10 Gráfico posição tempo obtido 2. Clicar no gráfico e depois nas teclas / b para editar a relação com as variáveis. Figura 11a Imagem que surge no ecrã Figura 11b Alterar a variável distância por velocidade. 3. No ecrã surge o gráfico velocidade tempo relativo ao movimento do carrinho na experiência realizada. Figura 12 Gráfico velocidade-tempo Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 12

13 4. Como no eixo das abcissas permanece a etiqueta com a indicação de distância, dever-se-á proceder à sua alteração para velocidade. Para tal deslocar o cursor até surgir. Clicar até a etiqueta ficar sombreada e permitir alterar o texto. Figura 13- Mudança da legenda na etiqueta. 5. Apresentação da questão 1 e 2, usando a máquina, na função Notas do ecrã inicial. Figura 14 Questão 1 e 2. Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 13

14 6. Analisar o gráfico em termos de pontos. Marcar no gráfico o ponto que é comum às duas rectas obtidas. Para tal clicar em b e seleccionar o ponto 7 (Pontos e rectas). Depois escolher Ponto. Figura 15 Análise do gráfico para identificar o ponto comum às duas rectas. 7. Colocar o cursor è no ponto que é comum às duas rectas obtidas para a velocidade do carrinho. Ficaram marcadas as respectivas coordenadas do ponto. Figura 16 Coordenadas do ponto comum às duas rectas. 8. Com o ponto marcado é possível responder às duas primeiras questões. Figura 17 Resposta às questões 1 e 2 usando a máquina, na função Notas do ecrã inicial Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 14

15 9. Apresentação da questão 3. Figura 18 - Questão 3 usando a máquina, na função Notas do ecrã inicial 10. Com base no conhecimento do ponto comum às duas rectas, criar uma lista com alguns pontos correspondentes ao movimento do carrinho desde o início até ao ponto marcado anteriormente. Para tal, clicar em c e seleccionar Listas e Folha de cálculo. Figura 19 Criação de uma lista com os pontos correspondentes à primeira parte do movimento do carrinho. Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 15

16 11. Para que surja uma lista com todos os pontos do gráfico obtido devem ser introduzidas a respectivas varáveis. Para tal colocar o cursor na célula sombreada na coluna A e carregar em / b. Depois seleccionar Variáveis e em seguida abrir Ligar a para escolher a variável correspondente. Na primeira coluna associar à variável tempo (Figura 20a) e na segunda coluna à variável velocidade (Figura 20b). Figura 20a Introdução dos valores relativos à variável tempo Figura 20b Introdução dos valores relativos à variável tempo. 12. Surgirá uma tabela com todos os valores obtidos experimentalmente. Figura 21 Tabela obtida. 13. Para construir o gráfico velocidade-tempo correspondente à primeira parte do movimento do carrinho, será conveniente ter em conta apenas os valores até ao ponto comum às duas rectas, cujas coordenadas foram já determinadas anteriormente (ver figura 16). 14. Copiar esses valores para uma nova folha de cálculo e colocar nas células do início de cada coluna os símbolos das varáveis, para que constem do gráfico que se pretende construir. Figura 22 Nova tabela com os valores a considerar Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 16

17 15. Para obter o gráfico, seleccionar numa das células da folha de cálculo (como na figura 22) e clicar em / b. Seleccionar Gráfico rápido. Figura 23 Selecção do gráfico 16. Surgirá no ecrã os pontos para a construção do gráfico. Figura 24 Pontos para a construção do gráfico 17. Clicar em b, escolher propriedades do gráfico e atribuir variável y ( escolhendo variável v). Figura 25 Atribuir variáveis ao gráfico. Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 17

18 18. Surgirá no ecrã o gráfico correspondente ao movimento inicial do carrinho. Figura 26 Gráfico velocidade- tempo obtido. 19. Para que surja a respectiva equação da recta, clicar em b e seleccionar Analisar gráfico. Depois escolher Regressão e pedir para mostrar a equação linear mx + b. Figura 27 Equação linear do gráfico 20. Para que a tabela e o gráfico obtido fiquem em dois ficheiros (figuras 28a e 28b), clicar em / c e seleccionar Esquema de página e em seguida Dividir. Figura 28a Tabela com os valores Figura 28b Gráfico velocidade-tempo Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 18

19 21. O valor da ordenada na origem corresponde ao valor da velocidade inicial (v o ) do carrinho para o movimento considerado. O valor do declive da recta corresponde ao valor da aceleração (a) do movimento. Figura 29- Resposta à questões 3 usando a máquina, na função Notas do ecrã inicial 22. Apresentação da questão 4, usando a máquina, na função Notas do ecrã inicial. Figura 30 Questão Para calcular o valor da aceleração selecciona-se no ecrã inicial Figura 31 Cálculo do valor da aceleração Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 19

20 24. O valor experimental é muito próximo do valor teórico, assim o professor poderá inserir um comentário, usando a máquina na função Notas do ecrã inicial. Figura 32 Comentário do professor 25. Apresentação da questão 5 e respectiva resposta. Figura 33 Questão Abrir um novo ficheiro de gráficos e funções, clicando em c e seleccionando no ecrã inicial, gráficos. Figura 34 Selecção da função gráficos Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 20

21 27. Na barra de edição da função colocar a expressão numérica correspondente à lei do movimento do carrinho (x = x o + v o t + ½ at 2 ), admitindo a posição inicial como sendo x o =0m. Figura 35 - Edição da expressão numérica. 28. Após editar a função, surge o respectivo gráfico. Figura 36 Gráfico relativo à função introduzida 29. Como o movimento do carrinho decorreu sem inversão do sentido do movimento, importa apenas considerar os valores positivos da função. Para tal, clicar em b e seleccionar Janela. Em seguida escolher as Definições da janela. Figura 37 Selecção apenas dos valores da função em que os valores de x são positivos (tempo superior a 0). Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 21

22 30. Surge no ecrã o gráfico da função correspondente ao movimento do carrinho nos instantes de tempo que importa considerar. Figura 38 Gráfico obtido. 31. Apresentação da questão 6, usando máquina na função Notas do ecrã inicial Figura 39 Questão Selecciona-se no ecrã inicial Poderá ser calculada a posição do carrinho no instante em que o movimento deixa de estar sujeito a uma força resultante não nula. Para tal basta atribuir o valor 1,4 à função f1 (ver figura 38). Figura 40 Calculo do valor da posição ocupada pelo carrinho no instante t=1.4s. Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 22

23 Segunda parte do movimento acção de uma força resultante nula. Durante o estudo da primeira parte do movimento do carrinho, foi determinado o ponto comum às duas fases do mesmo. A partir do instante t=1.4 s, o movimento do carrinho passou a decorrer por acção de uma força resultante nula (uma vez que a massa presa na roldana já estava apoiada no chão). Figura 41 Gráfico velocidade-tempo relativo às várias fases do movimento do carrinho 1. Dessas coordenadas para o referido ponto, obtemos o valor da velocidade do carrinho no instante que tem início a segunda parte do movimento: 0,66 m/s. 2. O valor da posição do carrinho no instante em que inicia a segunda parte do movimento já havia sido obtido anteriormente (x 0 = m). 3. Usando a máquina na função notas, modelos, Q&R do ecrã inicial, apresenta-se a questão 7. Figura 42 Questão 7 Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 23

24 4. Para analisarmos a segunda parte do movimento, com recurso à calculador TI-Nspire, ir a c e seleccionar Gráficos e Funções. Colocar na barra de edição a função correspondente à Lei do movimento, para o movimento uniforme (x = x O + v 0 t). Figura 43 Edição da função 5. Será obtido o gráfico correspondente a essa função. Figura 44 Gráfico relativo às posições ocupada pelo carrinho na segunda parte do movimento. 6. Como o movimento teve início no instante t=1,4 s importa apenas considerar os valores positivos da função correspondente. Para tal, clicar em b e seleccionar Janela. Em seguida escolher as Definições da janela. Figura 45 Definição da janela Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 24

25 7. Surge no ecrã o gráfico correspondente aos instantes do movimento que importa considerar. Figura 46 Gráfico posição-tempo relativo à segunda parte do movimento do carrinho 8. Apresentação das questões 8 e 9. Sugestão: respostas ficarão para trabalho de casa. Figura 47 Questão 8 Figura 48 Questão 9 Figura 49 Comentário do professor Olívia Cunha e Elisa Saraiva Página 25

Ficheiros âssociâdos:

Ficheiros âssociâdos: Ficha do professor AL 1.2. FORÇAS OS MOVIMETOS RETILÍEOS ACELERADO E UIFORME Autora: Fernanda eri TI-spire Palavras-chave: Forças; Inércia; Massa; Velocidade e Aceleração da gravidade Ficheiros âssociâdos:

Leia mais

Oficina de formação sobre a organização e utilização dos laboratórios escolares

Oficina de formação sobre a organização e utilização dos laboratórios escolares Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Oficina de formação sobre a organização e utilização dos laboratórios escolares Formadores: Vítor Teodoro, Carlos Cunha, Filipa Silva, Celeste Calado, João

Leia mais

A.L.1.2 SERÁ NECESSÁRIO UMA FORÇA PARA QUE UM CORPO SE MOVA?

A.L.1.2 SERÁ NECESSÁRIO UMA FORÇA PARA QUE UM CORPO SE MOVA? A.L.1.2 SERÁ NECESSÁRIO UMA FORÇA PARA QUE UM CORPO SE MOVA? FÍSICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Dois alunos discutem: um diz que é preciso aplicar constantemente uma força a um corpo para que este se mantenha

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Identificação do trabalho (Capa) Relatório Simplificado AL 1.2. Forças nos movimentos retilíneos acelerado e uniforme Nome dos membros

Leia mais

Trânsito Forças e Movimento : Lei fundamental da dinâmica NOME: Nº TURMA: DATA: / /2009

Trânsito Forças e Movimento : Lei fundamental da dinâmica NOME: Nº TURMA: DATA: / /2009 Objectivo O objectivo desta actividade é verificar o que acontece com a aceleração de um corpo quando a resultante da força aplicada no corpo permanece constante, mas a massa do sistema é alterado. Questões

Leia mais

Estudo do movimento de queda de um balão

Estudo do movimento de queda de um balão ACÇÃO DE FORMAÇÃO ACTIVIDADES LABORATORIAIS PARA OS 10.º E 11.º ANOS DO ENSINO SECUNDÁRIO Estudo do movimento de queda de um balão Actividade Prática de Sala de Aula Maria da Conceição da Mata Morais Maria

Leia mais

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de Ano lectivo 2010-2011 Engenharia Civil Exercícios de Física Ficha 4 Movimento a uma Dimensão Capítulo 3 Conhecimentos e e capacidades a adquirir a adquirir pelo pelo aluno aluno Aplicação dos conceitos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I (2016-2007) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO Analisar a 2ª lei de Newton, aplicada a um sistema de 2 massas ligadas por um fio que

Leia mais

Domínio - Mecânica AL 1.3. MOVIMENTO UNIFORMEMENTE RETARDADO: VELOCIDADE E DESLOCAMENTO

Domínio - Mecânica AL 1.3. MOVIMENTO UNIFORMEMENTE RETARDADO: VELOCIDADE E DESLOCAMENTO Ficha do professor Domínio - Mecânica AL 1.3. MOVIMENTO UNIFORMEMENTE RETARDADO: VELOCIDADE E DESLOCAMENTO Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Velocidade; Deslocamento; Força de atrito; ª Lei

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO Página 1 de 13 ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO DOIS ATLETAS COM MASSAS DIFERENTES, EM QUEDA LIVRE, EXPERIMENTAM OU NÃO A MESMA ACELERAÇÃO? O que se pretende 1. Distinguir força, velocidade e

Leia mais

Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO

Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO Nome: N. o : Turma: Data: Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO 1. Uma pedra é lançada do ponto P com uma velocidade de 10 m s 1 numa direcção que forma um ângulo de 45º com a horizontal, atingindo o ponto Q conforme

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Multimédia Informação Prova da Disciplina de Física - Módulo: 1 Forças e Movimentos; Estática Modalidade da Prova: Escrita Ano

Leia mais

Actividade Laboratorial Física Bloco 2 (11º / 12º ano) Escola Secundària Aurélia de Sousa

Actividade Laboratorial Física Bloco 2 (11º / 12º ano) Escola Secundària Aurélia de Sousa AL 1.2 Salto para a piscina O que se pretende Escola Secundària Aurélia de Sousa 1. Projectar um escorrega para um aquaparque, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina.

Leia mais

Objetivo Gerâl. 1. Metâs Específicâs. 2. Introduçâ o Teo ricâ. 3. Previsâ o AL 1.2- ATRITO ESTÁTICO E ATRITO CINÉTICO.

Objetivo Gerâl. 1. Metâs Específicâs. 2. Introduçâ o Teo ricâ. 3. Previsâ o AL 1.2- ATRITO ESTÁTICO E ATRITO CINÉTICO. AL 1.2- ATRITO ESTÁTICO E ATRITO CINÉTICO Autora : Fernanda Neri TI-Nspire Objetivo Gerâl Concluir que as forças de atrito entre sólidos dependem dos materiais das superfícies em contacto, mas não da área

Leia mais

Autora: Fernanda Neri

Autora: Fernanda Neri AL 1.3. COLISÕES Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Forças; Massa; Velocidade, Momento linear, Coeficiente de restituição Ficheiros associados: colisões_atividade_professor; colisões_photogate_atividade_aluno;

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I ( ) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA UC Física I (2015-2006) FICHA DE TRABALHO PRÁTICO Nº 5 Máquina de Atwood OBJECTIVO Analisar a 2ª lei de Newton, aplicada a um sistema de 2 massas ligadas por um fio que

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial AL 1.2 FORÇAs NOs movimentos RETILÍNEOs ACELERADO E UNIFORmE OBJETIVO GERAL Identificar forças que atuam sobre um corpo que se move em linha reta, num plano horizontal, e investigar o seu movimento quando

Leia mais

I Em trânsito Avalia os teus conhecimentos

I Em trânsito Avalia os teus conhecimentos I Em trânsito Avalia os teus conhecimentos 1 A Rita, sentada na paragem do autocarro, observa um ciclista que passa. 1.1 Para esta situação, completa correctamente as frases que se seguem. A Em relação

Leia mais

11º Ano novembro de Selecione a única alternativa que refere o intervalo de tempo em que terá ocorrido o embate do corpo P com o solo.

11º Ano novembro de Selecione a única alternativa que refere o intervalo de tempo em que terá ocorrido o embate do corpo P com o solo. AGRUPAMENO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA DISCIPLINA Física e Química A Ficha de trabalho da componente Laboratorial de Física: AL 1.1, AL1. e AL1.3 e outras 11º Ano novembro de 015 1. Para investigar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 2.º Teste sumativo de FQA 24. nov Versão 1

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 2.º Teste sumativo de FQA 24. nov Versão 1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 2.º Teste sumativo de FQA 24. nov. 2015 Versão 1 11.º Ano Turma A e B Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 8 páginas e termina na palavra FIM Nome:

Leia mais

2.2. Lei Fundamental da Dinâmica

2.2. Lei Fundamental da Dinâmica 2.2. Lei Fundamental da Dinâmica Lei Fundamental da Dinâmica ou 2.ª Lei de Newton Se no instante t = 0 s aplicares uma força horizontal com uma determinada intensidade, da esquerda para a direita, o corpo

Leia mais

Grupo I. 4. Determine a distância percorrida pela bola desde o instante em que foi lançada até chegar ao solo. Apresente todas as etapas de resolução.

Grupo I. 4. Determine a distância percorrida pela bola desde o instante em que foi lançada até chegar ao solo. Apresente todas as etapas de resolução. Ficha 3 Forças e movimentos Considere g = 10 m s -2 Grupo I De uma janela a 6,0 m de altura do solo, uma bola, de massa 100 g, é lançada verticalmente para cima, com velocidade de módulo A força de resistência

Leia mais

Estudo do movimento de dois corpos ao longo de um plano inclinado

Estudo do movimento de dois corpos ao longo de um plano inclinado Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Departamento de Física Estudo do movimento de dois corpos ao longo de um plano inclinado Trabalho realizado por: Helena Mateus Maria José Beleza Vera Oliveira

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 2º teste sumativo de FQA 24. novembro. 2014 Versão 1 11º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 11 páginas

Leia mais

SIMULAÇÃO DO MOVIMENTO DE UM PÁRA-QUEDISTA

SIMULAÇÃO DO MOVIMENTO DE UM PÁRA-QUEDISTA Centro de Formação Entre Homem e Cávado Amares e Terras de Bouro Oficina de Formação: Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia. Uma Abordagem à Experimentação

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA 3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno (Versão 1) Professora Paula Melo Silva Data: 8 de novembro Ano Letivo: 2018/2019 90 min + 15 min 1. Duas partículas materiais,

Leia mais

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO Questão Problema: Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente, é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia

Leia mais

IDEIAS - CHAVE. A massa de um corpo é uma medida da sua inércia.

IDEIAS - CHAVE. A massa de um corpo é uma medida da sua inércia. IDEIAS - CHAVE Os corpos interatuam por ação de forças. As interações são devidas ao contacto entre os corpos ou podem ocorrer à distância. Por exemplo, a força gravitacional é uma força de ação à distância.

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA 115110 Págs. 12.O Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.o 286189, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos Duraçiio da prova: 120 minutos 2002 I." FASE

Leia mais

Pontos, Rectas e Declives

Pontos, Rectas e Declives Pontos, Rectas e Declives ID: 8106 Tempo necessário 45 minutos Descrição Geral da Actividade Os estudantes serão introduzidos nos conceitos base no plano Cartesiano, ao deslocar um ponto no plano de coordenadas

Leia mais

Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 2A 14/12/2011

Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 2A 14/12/2011 E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano lectivo 2011/2012 Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 2A 14/12/2011 1. O movimento de uma partícula é descrito pelos seguintes gráficos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Ficha - FQA 2. OUTUBRO. 205 Versão.º Ano Turma A Professor: Anjo Albuquerque e Cármen Oliveira Duração da prova: 90 minutos. Esta ficha é constituído por 9 páginas e termina

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL FÍSICA. F = m a MÓDULO 1 FORÇAS E MOVIMENTOS. Prof: Marília Pacheco Ano lectivo

CURSO PROFISSIONAL FÍSICA. F = m a MÓDULO 1 FORÇAS E MOVIMENTOS. Prof: Marília Pacheco Ano lectivo CURSO PROFISSIONAL FÍSICA F = m a MÓDULO 1 FORÇAS E MOVIMENTOS Prof: Marília Pacheco Ano lectivo 2013-14 ÍNDICE 1. A FÍSICA ESTUDA A INTERACÇÃO ENTRE CORPOS... 2 1.1 INTERACÇÕES FUNDAMENTAIS... 2 FORÇAS...

Leia mais

Será Necessária uma. corpo se Mova?

Será Necessária uma. corpo se Mova? Escola Secundária da Lourinhã Será Necessária uma Força para que um corpo se Mova? Disciplina: Física e Química A Data: 13/11/2008 Será Necessária uma Ano Lectivo: 2008/2009 Força Professora: para Fernanda

Leia mais

Autora: Fernanda Neri. 6) Determinar o coeficiente de restituição a partir da equação da reta de ajuste do gráfico.

Autora: Fernanda Neri. 6) Determinar o coeficiente de restituição a partir da equação da reta de ajuste do gráfico. AL 1.3. COLISÕES Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Objetivo Geral Objetivo geral: Investigar a conservação do momento linear numa colisão a uma dimensão e determinar o coeficiente de restituição. 1. Metas

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno 3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 22 de novembro Ano Letivo: 2016/2017 135 min + 15 min 1. Considere o gráfico v(t) correspondente

Leia mais

Apanhar o Pau de Madeira

Apanhar o Pau de Madeira Apanhar o Pau de Madeira Descrição Geral Nesta actividade, os estudantes devem gerar e recolher dados relativos ao tempo de reacção para apanhar um pau de madeira. A seguir, os estudantes devem fazer a

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA 115110 Págs. 12.O Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.o 286189, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos Duração da prova: 120 minutos 2002 La FASE

Leia mais

FÍSICA 11º ANO A.L. 1.4: SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO. Questão problema Será que a velocidade de um satélite depende da sua massa?

FÍSICA 11º ANO A.L. 1.4: SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO. Questão problema Será que a velocidade de um satélite depende da sua massa? FÍSICA 11º ANO A.L. 1.4: SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO Questão problema Será que a velocidade de um satélite depende da sua massa? Objectivo Nesta actividade pretende-se: confrontar o movimento de um satélite

Leia mais

Matriz da Prova de Física e Química Módulo 1 Professora Andreia Prates Duração da Prova: 90 minutos Ano: 11º

Matriz da Prova de Física e Química Módulo 1 Professora Andreia Prates Duração da Prova: 90 minutos Ano: 11º MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Matriz da Prova de Física e Química Módulo 1 Professora

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO Página 1 de 6 ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO DOIS ATLETAS COM MASSAS DIFERENTES, EM QUEDA LIVRE, EXPERIMENTAM OU NÃO A MESMA ACELERAÇÃO? O que se pretende 1. Distinguir força, velocidade e

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA Engenharia Civil Exercícios de Física de Física Ficha 8 Corpo Rígido Capítulo 6 Ano lectivo 010-011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno Aplicação das leis fundamentais da dinâmica. Aplicação

Leia mais

Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 2C 14/12/2011

Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 2C 14/12/2011 E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2011/2012 Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 2C 14/12/2011 1. O movimento de uma partícula é descrito pelos seguintes gráficos

Leia mais

12. o ano - Física

12. o ano - Física 1. o ano - Física - 00 Ponto 115-1. a chamada I Versão 1 Versão 1. (D) (B). (B) (D) 3. (C) (B) 4. (B) (C) 5 (B) (C) 6. (C) (D) II 1. 1.1. Vamos considerar que ambas as janelas estão na mesma linha vertical,

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar

Leia mais

AL Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida

AL Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida Ficha do professor AL 1.1 - Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Energia Cinética; Centro de massa; Massa;

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva

Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Objeto de ensino 1.2. Da Terra à Lua Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Interações à distância e de contacto; As quatro interações fundamentais na Natureza;

Leia mais

1.3. Forças e movimentos. Professora Paula Melo Silva

1.3. Forças e movimentos. Professora Paula Melo Silva 1.3. Forças e movimentos Professora Paula Melo Silva QUEDA LIVRE O filósofo grego Aristóteles acreditava que os corpos mais pesados, abandonados de uma mesma altura, alcançariam o solo antes dos mais leves.

Leia mais

Aplicações de Leis de Newton

Aplicações de Leis de Newton Aplicações de Leis de Newton Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Introdução Na aula anterior vimos o conceito de massa inercial e enunciamos as leis de Newton. Nessa aula, nossa tarefa é aplicar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 1.º teste sumativo de FQA 15. OUTUBRO. 2014 Versão 1 11.º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 10

Leia mais

Exame de Conhecimento de Física

Exame de Conhecimento de Física Exame de Conhecimento de Física Duração: 2h + 30m de tolerância (Este Exame é composto por 6 páginas.) I) Um corpo com 2,0 kg de massa desloca-se em linha recta, segundo a vertical, tendo partido da posição

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Página 1 de 10 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

Prof. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de

Prof. Willyan Machado Giufrida. Laboratório de Laboratório de De que modo o comprimento de um pêndulo afeta o seu período? Como se comporta a força de atrito entre duas superfícies relativamente à força normal exercida por uma superfície sobre a outra?

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos PROVA 115/12 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2006 1.ª FASE

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 1- Física e Química A 11º ANO 04/10/ minutos

Escola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 1- Física e Química A 11º ANO 04/10/ minutos * Escola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 1- Física e Química A 11º ANO 04/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação TABELA DE CONSTANTES Velocidade de propagação da

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA MODELO. Duração da prova: 120 minutos

PROVA ESPECÍFICA MODELO. Duração da prova: 120 minutos Página 1 de 10 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P1-10/04/2008 - Gabarito 1. A luz amarela de um sinal de transito em um cruzamento fica ligada durante 3 segundos. A largura do cruzamento

Leia mais

ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO

ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO 1. Questão Problema Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia

Leia mais

Unidade: Em trânsito ESCOLA SECUNDÁRIA ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA. 9º Ano -Turma E. Parte 1 Actividade Prática

Unidade: Em trânsito ESCOLA SECUNDÁRIA ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA. 9º Ano -Turma E. Parte 1 Actividade Prática ESCOLA SECUNDÁRIA ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA 9º Ano -Turma E Ano Lectivo 2009 / 10 Data: 20-22 / 10 / 09 Unidade: Em trânsito Temas: Descrição do movimento, posição, distância percorrida e deslocamento,

Leia mais

EXAME ENSINO PROFISSIONAL

EXAME ENSINO PROFISSIONAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES EXAME ENSINO PROFISSIONAL Disciplina: Física e Química Módulo: F1 Tipo de Prova: Escrita Duração: 90 minutos Ano letivo: 2012/2013 Conteúdos Objetivos Estrutura

Leia mais

y m Antes Depois NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I

y m Antes Depois NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - P2 de Física I - 2016-1 Nota Q1 Questão 1 Três átomos idênticos de massa m se deslocam no plano horizontal xy com velocidades de mesmo módulo v 0, de tal forma que os três colidem

Leia mais

Forças e Movimento. Força e movimento ao longo da história

Forças e Movimento. Força e movimento ao longo da história Forças e Movimento Prof. lucasmarqui A força é uma das principais grandezas estudadas em Física, e sua definição geralmente está associada a ações como puxar, chutar, empurrar e arrastar, o que transmite

Leia mais

Ciências Físico-Químicas 11º ano Ficha de trabalho nº5 Mecânica 5: Forças e movimentos: movimentos retilíneos.

Ciências Físico-Químicas 11º ano Ficha de trabalho nº5 Mecânica 5: Forças e movimentos: movimentos retilíneos. 1. Uma criança lança uma bola verticalmente para cima a partir de uma altura de 80 cm, comunicando-lhe uma velocidade inicial de módulo 4,0 ms -1. Considera o referencial com origem no solo e sentido positivo

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON

SEGUNDA LEI DE NEWTON Experimento 2 SEGUNDA LEI DE NEWTON Objetivo Introdução Verificar a Segunda Lei de Newton a partir da análise do movimento de translação de um corpo sobre um plano horizontal variando-se a força resultante,

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS

FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS Medianeira, de de. Aluno(a): Curso: AGRONOMIA Período:

Leia mais

FQA Ficha 9 Exercícios variados

FQA Ficha 9 Exercícios variados ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 9 Exercícios variados 11.º Ano Turma A e B 10 novembro 2014 NOME Nº Turma 1. Um grupo de alunos realizou a atividade de laboratório AL-1.4 - Satélite geostacionário

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DGESTE-DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALGARVE- DSRAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção

Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção / GRUPO I (Exame 2013-2ª Fase) 1. (B) 2. 3. 3.1. Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3 x 10 3 Wm -2 é necessário que

Leia mais

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão 4

Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão 4 Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de ísico Química Versão 4 Nome Classificação: Enc. de Educação: 9ºano Nº: P Professor: Turma C novembro 2017/2018 1. Nas questões 1.1 e 1.2. seleciona

Leia mais

Ficha de Trabalho (C) (D) (A) (B) (A) (B) (C) (D) (A) (B) (C) (D) Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Ficha de Trabalho (C) (D) (A) (B) (A) (B) (C) (D) (A) (B) (C) (D) Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos icha de Trabalho Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos DISCIPLINA: ísica e Química Módulo: 1 2016/2017 11 ºAno de escolaridade Nome: N.º 1- Uma aluna do 7. ano

Leia mais

Ficheiros associados:

Ficheiros associados: 1 AL 1.1. QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Movimento de queda livre; Forças; Massa; Velocidade e Aceleração da gravidade Ficheiros

Leia mais

Correção da Ficha de Trabalho

Correção da Ficha de Trabalho Correção da Ficha de Trabalho Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos DISCIPLINA: Física e Química Módulo: F1 2016/2017 11 ºAno de escolaridade A Docente: Neide Pimentel

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012. EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012. EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012 EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE Prova com consulta de formulário e uso de computador. Duração 2 horas. Nome do estudante: Pode consultar

Leia mais

m 1 m 2 FIG. 1: Máquina de Atwood m 1 m 2 g (d) Qual a relação entre as massas para que o sistema esteja em equilíbrio?

m 1 m 2 FIG. 1: Máquina de Atwood m 1 m 2 g (d) Qual a relação entre as massas para que o sistema esteja em equilíbrio? 1 II.5. Corpo rígido (versão: 20 de Maio, com respostas) 1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações : (a) em relação ao eixo que passa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Página 1 de 10 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

LISTA UERJ. Bolas Massa (g) Velocidade inicial (m/s) X 5 20 Y 5 10 Z (Uerj 2012) As relações entre os respectivos tempos de queda t x

LISTA UERJ. Bolas Massa (g) Velocidade inicial (m/s) X 5 20 Y 5 10 Z (Uerj 2012) As relações entre os respectivos tempos de queda t x LISTA UERJ TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Três bolas X, Y e Z são lançadas da borda de uma mesa, com velocidades iniciais paralelas ao solo e mesma direção e sentido. A tabela abaixo mostra as magnitudes

Leia mais

Escola Secundária Alexandre Herculano 2009/2010 Física e Química A Teste de Avaliação - V2

Escola Secundária Alexandre Herculano 2009/2010 Física e Química A Teste de Avaliação - V2 Escola Secundária Alexandre Herculano 2009/2010 Física e Química A Teste de Avaliação - V2 12ºAno Turma Número: Nome: Classificação: Professor: O teste tem a duração de 90 min. Lê atentamente todas as

Leia mais

Física I 2009/2010. Aula02 Movimento Unidimensional

Física I 2009/2010. Aula02 Movimento Unidimensional Física I 2009/2010 Aula02 Movimento Unidimensional Sumário 2-1 Movimento 2-2 Posição e Deslocamento. 2-3 Velocidade Média 2-4 Velocidade Instantânea 2-5 Aceleração 2-6 Caso especial: aceleração constante

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA 5 Págs. 2.O Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.o 28689, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos Duração da prova: 20 minutos 2002 2." FASE VERSÃO

Leia mais

6.1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações:

6.1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações: 6.1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações: a) em relação ao eixo que passa pelo centro e é perpendicular ao plano da régua; b) em relação

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA 115110 Págs. 12.O Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.o 286189, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos Duração da prova: 120 minutos 2001 1." FASE

Leia mais

EXPERIMENTO II MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO.

EXPERIMENTO II MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO. EXPERIMENTO II MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO. Este experimento consiste em duas etapas. A primeira é a realização do Movimento Retilíneo Uniforme. A segunda é

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B.,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano O Movimento e os Meios de Transporte 1.º Período 1.º Unidade Capítulo 1 1 / 11 Análise de Graficos de Posição-Tempo 1- O gráfico seguinte mostra

Leia mais

SALESIANOS DO ESTORIL - ESCOLA

SALESIANOS DO ESTORIL - ESCOLA SALESIANOS DO ESTORIL - ESCOLA FÍSICA E QUÍMICA A 11º ANO 2015/2016 A.P.S.A. F1 Movimentos: caracterização e representação gráfica 1. Selecione a alternativa correta que completa a frase. Uma partícula

Leia mais

Ficha nº2ovimentos: posição, trajetória e tempo. Posição em coordenadas cartesianas.movimentos retilíneos e gráficos posição-tempo

Ficha nº2ovimentos: posição, trajetória e tempo. Posição em coordenadas cartesianas.movimentos retilíneos e gráficos posição-tempo Ficha nº2ovimentos: posição, trajetória e tempo. Posição em coordenadas cartesianas.movimentos retilíneos e gráficos posição-tempo 1. Os gráficos seguintes referem-se a movimentos retilíneos. Indique qual

Leia mais

Professora Diana Silva

Professora Diana Silva Este documento serve para dar a conhecer o programa Comunicar com Símbolos, apresentado na ação de formação desenvolvida pelo CRTIC, no agrupamento de Escolas Alice Gouveia, no âmbito da Comunicação Aumentativa/Alternativa

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Pretende-se estudar o movimento rectilíneo e uniformemente acelerado medindo o tempo gasto

Leia mais

Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas.

Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas. Lista de exercícios para 2ª prova de Física Professor Lucas. 1) A cidade de São Paulo tem cerca de 23 km de raio. Numa certa madrugada, parte-se de carro, inicialmente em repouso, de um ponto qualquer

Leia mais

FQA Ficha 4 - Interpretação e representação de gráficos

FQA Ficha 4 - Interpretação e representação de gráficos ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 4 - Interpretação e representação de gráficos 11.º Ano Turma A e B 6 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Os gráficos posição-tempo são uma forma eficaz de descrever

Leia mais

Movimentos e forças Forças e movimentos. 07 Forças e movimentos

Movimentos e forças Forças e movimentos. 07 Forças e movimentos Movimentos e forças Forças e movimentos 07 Forças e movimentos A explorar: De que modo as forças afetam os movimentos dos corpos? 07 Forças e movimentos Inércia Massa de um corpo e aceleração Lei fundamental

Leia mais

1ª Ficha de Laboratório Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno

1ª Ficha de Laboratório Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno 1ª Ficha de Laboratório Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 10 de janeiro 2017 Ano Letivo: 2016/2017 90 min 1. Para investigar se o módulo da aceleração da gravidade

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Pretende-se estudar o movimento rectilíneo e uniformemente acelerado medindo o tempo gasto

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A 10.º Ano Atividade Prático-Laboratorial AL 2.1 Física Assunto: Características de uma pilha Objetivo geral Determinar as características

Leia mais

Versão 1 Este teste é constituído por 25 questões de escolha múltipla valendo cada uma 8 pontos.

Versão 1 Este teste é constituído por 25 questões de escolha múltipla valendo cada uma 8 pontos. 1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 10 de outubro Ano Letivo: 2018/2019 90 min + 15 min Versão 1 Este teste é constituído por

Leia mais

A) 50 N B) 100 N C) 200 N D) 300 N E) 400 N

A) 50 N B) 100 N C) 200 N D) 300 N E) 400 N Aplicações das Leis de Newton 1) Na tabela seguinte apresentamos as acelerações adquiridas por três automóveis A, B, C quando sobre eles atuam as forças indicadas abaixo. Utilizando o princípio fundamental

Leia mais

A.L.1.4 COLISÕES FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO

A.L.1.4 COLISÕES FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO A.L.1.4 COLISÕES FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO As colisões estão presentes no dia-a-dia e em todas as escalas espaciais: as estrelas e as galáxias podem chocar, assim como as partículas elementares nos

Leia mais

A.L.1.2 ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO

A.L.1.2 ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO A.L.1.2 ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO Por que será mais fácil empurrar um caixote depois de ele entrar em movimento do que quando está parado? Esta é uma questão que poderá

Leia mais

Ficheiros âssociâdos:

Ficheiros âssociâdos: Ficha do professor Domínio - Mecâ nicâ 1 AL 1.1. QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERA- ÇÃO DA GRAVIDADE Autora: Fernanda Neri TI-Nspire Palavras-chave: Movimento de queda livre; Forças; Massa; Velocidade

Leia mais

A.L.1.1. MÁQUINA DE ATWOOD

A.L.1.1. MÁQUINA DE ATWOOD A.L.1.1. MÁQUINA DE ATWOOD FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO A máquina de Atwood sistema de corpos ligados teve grande importância no estudo da cinemática pois permitia obter movimentos com aceleração constante

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T4 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 007/08 MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO 1. Objectivo Estudo do movimento de rotação de um corpo

Leia mais