A ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA: CONTEXTO GERAL E BRASILEIRO
|
|
- Milton Anjos de Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA: CONTEXTO GERAL E BRASILEIRO Patricia Damasceno Fernandes (UEMS) 1 damasceno75@gmail.com Natalina Sierra Assêncio Costa (UEMS) 2 natysierra2011@hotmail.com RESUMO: a história de uma língua está relacionada à história de seu povo ou nação, o contato entre diferentes etnias, a relação de dominação e submissão entre elas. A Língua Portuguesa em si, se originou do Latim Vulgar, uma variante da língua, na época falada por grande parte da população inculta. A Língua Portuguesa do Brasil foi formada a partir da mescla entre povos e suas respectivas culturas. A maior parte das pessoas que chegaram ao Brasil e construíram uma vida eram escravos, imigrantes, portugueses, além deles tinham os índios que aqui viviam e mesmo com a pressão dos colonizadores, nos deixaram como legado tanto elementos relacionados à língua quanto tradições e costumes. Os colonizadores portugueses também contribuíram para a grande variação de nossa língua materna, vindos de regiões diferentes de Portugal e povoam diversas regiões do Brasil. No presente trabalho discorreremos sobre a origem da Língua Portuguesa no contexto geral e no contexto brasileiro. PALAVRAS-CHAVE: Língua Portuguesa; Origem; Contexto geral; Contexto brasileiro. RESUMEN: la historia de una lengua se relaciona con la historia de su pueblo o nación, el contacto entre los diferentes grupos étnicos, la relación de dominación y sumisión entre ellas. La Lengua Portuguesa se originó a partir del Latín Vulgar, una variante de la lengua, hablada en la época por gran parte de la población inculta. La Lengua Portuguesa de Brasil se forma a partir de la mezcla de la gente y sus culturas.la mayoría de las personas que vienieron al Brasil y construyeron una vida eran esclavos, inmigrantes, portugueses; más allá de ellos eran los indios que vivían aqui y que incluso con la presión de los colonos nos dejaron como legado tanto elementos relacionados con el idioma quanto tradiciones y costumbres. Incluso los colonos portugueses contribuyeron a la amplia variación en nuestra lengua materna, venidos de diferentes regiones de Portugal poblam varias regiones de Brasil. En este artículo vamos a discutir el origen de la Lengua Portuguesa en un contexto general y en el contexto brasileño. PALABRAS CLAVE: Portugués; Origen; Contexto general; Contexto brasileña. 1. Introdução As concepções de língua que tem maior relevância para os estudos linguísticos são duas: a primeira considera a língua como sistema imutável e a segunda como sistema que varia no tempo, espaço social, espaço geográfico e num mesmo indivíduo. 1 Graduada em Letras pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) 2 Professora Doutora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
2 A linguística moderna nasce a partir da teoria de Ferdinand de Saussure, que tinha a língua como um sistema que conhecia apenas sua ordem própria, tendo como objeto de estudo a língua considerada em si mesma. Os ensinamentos de Saussure serviram de base para o estruturalismo, que se recusava e levar em conta a parte social da língua. Em contra partida, com o avanço dos estudos surgem uma nova visão sobre a língua com William Labov de que a língua é um fato social e que é variável de acordo com fatores condicionadores sociais. Sociedade e língua estão ligadas não somente no estudo da variação, mas desde a origem da própria língua. A exemplo disso tem-se o Latim, a língua que deu origem a nossa língua materna. O Latim tinha uma variante de prestígio, naturalmente usadas pelas classes de maior nível social, mas também possuía a variante popular que era chamada de Latim Vulgar, por ser a língua dos povos mais simples, sem escolaridade e sem posses. A realidade sociolinguística do Brasil repete essa divisão ocorrida com o Latim, formando duas grandes normas do Português brasileiro: a norma culta sendo usada pela elite e a norma popular falada por grande parte da população que adquire a língua em condições precárias e não possui recursos para mudar isso. Levando em consideração essa semelhança histórica entre a língua que deu origem e a língua filha, trataremos neste trabalho sobre a história geral de nossa língua materna e também sobre sua formação no Brasil. 2. A língua e sua história Nossa história começa com o Latim em Roma, quando o idioma passa a ser utilizado como instrumento literário, adquire duas novas vertentes: o Clássico e o Vulgar. É importante destacar que essas duas vertentes não eram línguas diferentes, mas formas diferentes de realização da mesma. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
3 Contemporaneamente, podemos dizer que o Clássico era a variante de prestígio, usada pela elite, estudiosos e escritores importantes e que o Vulgar era a variante popular usado pela grande massa que não possuía escolarização e bens. As duas modalidades do Latim eram denominadas pelos romanos respectivamente como: sermo urbanus e sermo vulgaris. Coutinho assim conceitua as duas vertentes do Latim: Diz-se Latim Clássico a língua escrita, cuja imagem está perfeitamente configurada nas obras dos escritores latinos. Caracteriza-se pelo apuro do vocabulário, pela correção gramatical, pela elegância do estilo, numa palavra, por aquilo que Cícero chamava, com propriedade, a urbanitas. [...]. Chamase Latim Vulgar o Latim falado pelas classes inferiores da sociedade romana, inicialmente e depois de todo o Império Romano. Nestas classes estava compreendida a imensa multidão das pessoas incultas que eram de todo indiferentes às criações do espírito, que não tinham preocupações artísticas e literárias, que encaravam a vida pelo lado prático, objetivamente. (COUTINHO, 1976, p ). Após a ruína do Império Romano, o Latim Vulgar se expande livremente pelos domínios das hordas bárbaras e é adotado como idioma comum de povos diversos, originando diferentes romances e depois a várias línguas neolatinas. As línguas neolatinas não são todas originadas do Latim, a relação entre aquelas e este resultou em modificações regionais do Latim, das quais surgiram as línguas Românicas. As línguas Românicas são as línguas que conservaram em seu vocabulário, morfologia e sintaxe, vestígios de filiação ao Latim sendo elas: o português, o espanhol, o catalão, o francês, o italiano, o reto-romano, o dalmático, o romeno e o sardo. A Língua Portuguesa veio do Latim Vulgar introduzido na Lusitânia pelos romanos, região localizada ao ocidente da Península Ibérica. Coutinho nos explica a Língua Portuguesa da seguinte forma: Pode-se afirmar, com mais propriedade, que o português é o próprio Latim modificado. É licito concluir, portanto, que o idioma falado pelo povo romano não morreu, como erradamente se assevera, mas continua a viver transformado, no grupo de línguas românicas ou novilatinas. (COUTINHO, 1976, p 46). Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
4 Para saber sobre a origem do português é preciso conhecer sobre a história da Península Ibérica. 2.1 A romanização da Península Ibérica Por volta de 218 a.c os romanos invadem a Península Ibérica, que era habitada por povos autóctones como: celtas, iberos, púnico-fenícios, lígures e gregos. O episódio ficou conhecido como Guerras Púnicas e visava o controle do acesso ao Mediterrâneo que até então pertencia aos cartagineses. Após a invasão e a derrota dos púnicos, o poder dos romanos e consequentemente do Latim passam a ser quase que predominante. A região foi dividida a princípio em duas partes: ao oriente da península a Hispania Citerior e ao seu ocidente a Hispania Ulterior. Formou-se uma cultura citadina, mais desenvolvida economicamente, e mais isolada de Roma: para viajar à capital do Império, só de navio. Em consequência, desenvolveu-se nessa região uma modalidade conservadora do Latim Vulgar, particularmente na Bética, em que iria surgir o Galego- Português. Esta língua românica, portanto, seria mais conservadora no vocabulário, na fonética e na sintaxe, transformando menos o Latim Vulgar. (CASTILHO, 2009, p. 06). Diante desta mescla entre romanos e os povos que já viviam na Península o Latim fica cada vez mais distante do que era inicialmente o Latim imperial. 2.2 Os germânicos invadem a Península Em 409 os romanos sofrem ataques de povos de origem germânica: Vândalos, Suevos e Alanos, sendo somente os Alanos os que sobreviveram por muito tempo e acabaram originando o reino da Gallaecia. [...] com a chegada dos povos germânicos à península a nomeadamente os suevos à Galiza visse como o Latim vai tornar realmente numa língua franca entre galaicos-romanos (provavelmente bilíngues em Latim e galaico-lusitano) e suevos com a língua trazida do centro da Germânia, Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
5 que distante entre si buscassem no Latim o seu ponto de encontro. (BARBOSA, p. 3). Os suevos são derrotados pelos visigodos e incorporam a Península a seu território. Enquanto isso o Latim vai passando por mais transformações. A contribuição dos visigodos para a Língua Portuguesa foi basicamente relacionada a nomes próprios de pessoas e lugares. Após a invasão germânica formou-se um sentimento nacional como nos diz Castilho: A grande importância linguística da invasão germânica está em que seu domínio libertou as potencialidades diferenciadoras da península em relação a Roma, não mais considerada como metrópole. Formou-se um sentimento nacional, e entre os sécs. VI e IX o Latim Vulgar Hispânico, matizado pelos germanismos, começou a dialetar-se nos diversos Romances de que surgiriam a partir do séc. X as línguas românicas ibéricas. (CASTILHO, 2009, p. 19). 2.3 Os Árabes invadem a Península Em 711 a Península foi invadida pelos árabes também chamados de mouros, que derrotaram os visigodos. Após o ocorrido surge na região o desenvolvimento da ciência e da arte. O desenvolvimento literário foi muito intenso, a ponto de pensarem alguns historiadores da literatura que a poesia lírica medieval da Península Ibérica seja de origem árabe. Estudos linguísticos foram cultivados, para as explicações do Alcorão. (CASTILHO, 2009, p. 22). A herança árabe deixada para a Língua Portuguesa e espanhola foi a introdução de inúmeras palavras para designar novos conhecimentos. A dinastia de origem árabe Omíada comandou por muito tempo, sendo derrubada em 1031, o que em 1117 resultou na invasão dos Almohadas. Em seguida os Mouros foram sendo expulsos aos poucos para o Sul da Península, possibilitando a formação de Portugal (séc. VII), Aragão e Castela até Quando Castela derrotou o último estado árabe se juntou com Aragão e formou a Espanha. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
6 2.4 Galego-Português Os cristãos foram para o Sul da Península para tomar a região dos Mouros que lá estavam refugiados. O processo de invasão moura e derrota dos mesmos foram responsáveis pela formação de três línguas peninsulares: o galego-português, a Oeste; o castelhano, no centro; e o catalão, a Leste. Nasce então, um Reino independente, Portugal. Adotada pelos moçárabes do país, por todos os elementos alógenos participantes do repovoamento, assim como pelos muçulmanos que aí haviam ficado, esta língua galego-portuguesa do Norte vai sofrer uma evolução gradativa e transformar-se no português. (TEYSSIER, p. 7). As regiões tomadas dos mouros pelos cristãos ficavam despovoadas, então os conquistadores cristãos as povoavam com pessoas vindas do Norte difundindo ainda mais o Galego-Português por toda a parte central e meridional do território de Portugal. O Galego-Português foi utilizado no território português desde sua consolidação no início do séc. XII, quando se isolou do reino de Leão e Galícia. 2.5 Separação entre Portugal e Galícia Portugal se torna cada vez mais consolidada o Rei D. Afonso III se instala em Lisboa e o centro cultural e político do país passa a girar em torno de Lisboa e Coimbra. O isolamento entre Galícia e Portugal foi devido à fronteira entre os Reinos de Leão e Castela, aumentando ainda mais com a expulsão dos mouros em 1249 e a derrota dos castelhanos em Com essa separação então Portugal e Galícia, Portugal se torna independente dando oportunidade para a fixação definitiva do português, fortificando a unidade nacional. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
7 Foi de grande ajuda as traduções feitas por religiosos que já tinham entendido que agora o Latim estava restringido a ser conhecido apenas pelo clérigo, ajudando a promover o português pelo país. Em 1290, D. Denis torna a Língua Portuguesa, a língua oficial do território. Levou tempo para que se tomasse consciência do Português como uma nova língua. Tiveram importância nesse ofício duas instituições, que agiram como centros irradiadores de cultura na Idade Média: os mosteiros, onde se levavam a cabo traduções de obras latinas, francesas e espanholas (Mosteiros de Santa Cruz e Alcobaça) e a Corte, para a qual convergiam os interesses nacionais. Escreviam ali fidalgos e trovadores, aprimorando a língua literária. (CASTILHO, p. 34) 3. A Língua Portuguesa no Brasil Entre os séculos XV e XVI tem início o período das grandes navegações, a colonização portuguesa começa efetivamente em 1532 quando a Língua Portuguesa começa a ser transportada para o Brasil. Aqui ela entra em contato com as línguas dos povos nativos que já viviam em nosso país, os índios. De acordo com Guimarães (2005) pode-se dividir em quatro etapas a relação da Língua Portuguesa com as outras línguas praticadas no Brasil. A primeira se refere ao início da colonização até 1654 quando os holandeses saíram de nosso país. Assim a Língua Portuguesa convive com as línguas indígenas que eram cerca de 1175 conforme McCleary (2007), com as línguas gerais e com o holandês. As línguas gerais eram línguas tupi, que tinham a função de uma língua franca, era falada pela maioria da população e serviam para facilitar a comunicação entre índios de tribos diferentes, entre índios e portugueses e seus descendentes. A Língua Portuguesa efetivamente era usada apenas em documentos oficiais e praticados pelas pessoas que estavam ligadas a administração da colônia. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
8 A segunda etapa vai da saída dos holandeses do Brasil até a chegada da família real no Brasil. A saída dos holandeses muda o quadro de relações entre línguas no Brasil na medida em que o português não tem mais a concorrência de uma outra língua de Estado (o holandês).(guimarães, 2005, p.24). A partir de agora a Língua Portuguesa irá concorrer com as línguas indígenas, em especial, as gerais e as línguas africanas que vieram para o nosso país com os escravos nos navios negreiros. Logo, os colonizadores tomam medidas para estreitar ainda mais o uso de línguas diversas na colônia e acabam com o uso das línguas gerais. Neste momento ficam em nosso país um grande número de índios, portugueses vindos de diversas regiões de Portugal e os escravos africanos. Para se ter uma idéia, no século XVI foram trazidos para o Brasil 100 mil negros. Este número salta para 600 mil no século XVII e 1,3 milhão no século XVIII. (GUIMARÃES, 2005, p.24). As línguas gerais foram proibidas nas escolas sendo permitido usar exclusivamente a Língua Portuguesa. Em 1757 foi criado o Diretório do índio por Marquês de Pombal que na época era ministro de Dom José I, proibindo o uso de língua geral na colônia, somando tudo isso ao grande contingente de portugueses que chegavam ao pais, a Língua Portuguesa foi ficando cada vez mais predominante. A terceira etapa começa com a chegada da família real ao Brasil devido a Guerra com a França e vai até nossa independência. Em 1826 a questão da língua nacional do Brasil foi criada no Parlamento brasileiro. A chegada da família real ao nosso país possibilitou a realização de fatos importantes como a oficialização do Rio de Janeiro como capital do império, a criação da imprensa e da Biblioteca nacional, mudando o quadro cultural brasileiro, e também a grande circulação da Língua Portuguesa tanto escrita quanto falada. A quarta etapa irá transformar a Língua Portuguesa em língua nacional, pois em 1827 realizaram-se várias discussões em torno do ensino da língua, sugerindo que os professores ensinassem a ler e escrever usando a gramática da língua nacional. Foi Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
9 proposto que os diplomas dos médicos no Brasil fossem redigidos em Linguagem nacional. Outro fato importante deste período foi a chegada de imigrantes ao país trazidos pelo governo para trabalharem aqui e ajudarem no desenvolvimento da nação, e novamente temos várias línguas convivendo entre si: as línguas indígenas, as línguas dos africanos, as línguas dos imigrantes e a Língua do colonizador. As línguas indígenas e africanas eram consideradas inferiores, acreditavam que pertenciam a povos primitivos ou escravos; as línguas dos imigrantes não tinham essa caracterização, porém fazia-se o possível para impor apenas a Língua Portuguesa como língua oficial, nacional e materna do Brasil. Há uma dualidade que marca a Língua Portuguesa no Brasil. As pessoas que viviam nos grandes centros urbanos eram influenciadas linguisticamente pela elite (metrópole). Já as pessoas que viviam mais afastadas, no interior do país adquiriam a língua em situações precárias. Dos princípios da colonização até 1808, e daí por diante com intensidade cada vez maior, se notava a dualidade linguística entre a nata social, viveiro de brancos e mestiços que ascenderam, e a plebe, descendente dos índios, negros e mestiços da colônia. (SILVA NETO, 1963, p.88-89). língua. Essa dualidade se reflete até hoje nas variantes de prestígio e popular de nossa Os vernáculos ficaram por muito tempo mais ou menos circunscritos às regiões interioranas e isoladas. No século XX, assistimos, porém, a dois fenômenos de notáveis consequências linguísticas: a migração das populações de pequenas cidades e zonas rurais para os grandes centros e a difusão dos meios de comunicação de massa. Instala-se, então, nesses centros, um processo de diglossia, onde atuam duas forças antagônicas: por um lado, o padrão tradicional de redução flexional da própria língua, exacerbado pela situação de contato entre dialetos diferentes; por outro, a pressão do prestígio da norma culta, imposta pela ação da escola, dos meios de comunicação e do status das classes mais favorecidas. (BORTONI- RICARDO, 2005, p. 33). Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
10 O próprio Latim possuía duas vertentes o Latim Clássico e o Latim Vulgar. Ao longo dos anos o Latim Vulgar foi se misturando às línguas dos conquistadores da Península Ibérica e prevaleceu. Do Latim Vulgar sugiram as línguas Românicas, nossa língua materna foi uma delas e assim como nossa língua mãe a Língua Portuguesa em sua chegada ao Brasil se misturou as línguas indígenas, africanas e dos imigrantes e novamente de divide em uma modalidade popular e outra de prestígio. Com isso destaca-se a importância de considerar que as essas duas modalidades fazem parte de nossa língua, porque estão inseridas em sua história desde o princípio, então não há porque tornar pejorativo as variantes populares, mas se faz de grande importância, levar aos falantes da língua as duas modalidades para que possam conhecêlas plenamente e saber lidar com as mais diversas situações comunicativas. Considerações Finais O desenvolvimento dos estudos linguísticos possibilitaram que a língua passasse a ser compreendida de um sistema homogêneo, imutável e não social á um sistema variável, heterogêneo, porém sistematizável e que deve ser analisado levando em consideração os fatores sociais dos seus falantes. Portanto é de fundamental importância para o estudo de uma língua, saber então a história de seu povo, as relações de dominação e submissão entre etnias e as mesclas entre línguas em contato. O Latim foi a língua que originou a Língua Portuguesa, por meio da história do Latim já é possível verificar que na época, havia uma divisão dentro dela, que a classificava em uma modalidade de prestígio, usada na literatura, em documentos oficiais e religiosos, e outra modalidade que era utilizada pela população menos favorecida. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
11 Ao longo do tempo o que permaneceu foi o Latim Vulgar porque seus falantes o mantinham vivo, não somente vivo como em desenvolvimento, porque a língua ia se modificando a medida que diferentes povos conquistavam a Península Ibérica. A Língua Portuguesa quando chega ao Brasil também passa por muitas modificações porque tem outras línguas em contato com ela, e diferentes povos a adquirem em condições distintas, porque estavam inseridos em contextos e grupos linguísticos diversos. A aquisição da língua de maneiras diferentes, cria na sociedade novamente uma divisão na língua, uma de prestígio e outra popular. Em geral a modalidade de prestigio é considerada parte da língua, já a outra, na maioria das vezes é alvo de preconceito linguístico. A linguística nos mostra que as mesmas forças que agiram sobre a língua no passado ainda agem sobre ela no presente. A história nos prova que tanto a variante considerada culta, quanto a variante popular fazem parte da língua e que conhecer apenas uma delas não é o suficiente para compreendê-la e usá-la plenamente. Referências Bibliográficas BARBOSA, J. M. Uma história da língua. Disponível em: < Acesso em: 05 de julho de BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora? São Paulo: Parábola p.33. CASTILHO, A. Como, onde e quando nasceu a Língua Portuguesa?. in: Museu da Língua Portuguesa p. 06, 19, 22, 34. Disponível em: < org.br >. Acesso em: 01 de julho de COUTINHO, I. L. Pontos da Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, P.29-30, 46. GUIMARÃES, E. A Língua Portuguesa no Brasil. Cienc. Cult. vol. 57 no. 2. São Paulo. Abr/Jun Disponível em: < S &script=sci_arttext> acesso em: 07 de julho de p.24. MCCLEARY, L. Curso de Licenciatura em Letras-Libras. UFSC Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
12 SILVA NETO, S. Introdução ao estudo da Língua Portuguesa no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: INL p TEYSSIER, P. História da Língua Portuguesa. Tradução de Celso Cunha. São Paulo: Martins Fontes p. 07. Recebido Para Publicação em 19 de agosto de Aprovado Para Publicação em 25 de outubro de Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov
Conteúdo: Aula: 1.1. - História da língua espanhola: surgimento, consolidação e expansão, e o contato com outras línguas. - Espanhol ou Castelhano.
Aula: 1.1 Conteúdo: - História da língua espanhola: surgimento, consolidação e expansão, e o contato com outras línguas. - Espanhol ou Castelhano. Habilidades: - Conhecer a origem e história da língua
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisIntrodução à História do Português
Ivo Castro Introdução à História do Português Segunda edição revista e muito ampliada Edições Colibri Índice Síntese Introdutória... 7 Capítulo I TERRITÓRIOS E COMUNIDADES LINGUÍSTICAS 1. Introdução. Conceitos
Leia maisFERNANDO TARALLO EM TRÊS MOMENTOS
FERNANDO TARALLO EM TRÊS MOMENTOS Antonio Carlos Santana de Souza (UEMS / PPGLETRAS UFGRS) acssuems@gmail.com Reúno aqui a resenha de três textos que foram muito importantes para a minha formação sociolinguística.
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia maisProva bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal
Leia maisLINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER
LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as
Leia mais1 A sociedade dos indivíduos
Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg
Leia maisPROVA BIMESTRAL História
6 o ano 4 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : Observe a imagem e responda às questões 1 e 2. REPRODUÇÃO 1. Cite dois elementos presentes na imagem que representam a Igreja católica.
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisA DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL
A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL Ederson da Paixão (Especialista em Educação Especial: Atendimento às Necessidades Especiais Integrante do Projeto de Pesquisa Os Primeiros Dramas
Leia mais3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome:
3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: Leia este texto para responder às questões de 1 a 4. Quando eu nasci, meu pai logo se encarregou de registrar este acontecimento.
Leia mais1. (1,0) APONTE o nome da região em que foi desenvolvida a civilização grega.
PARA A VALIDADE DO QiD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.
Leia maisCONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A
CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,
Leia mais3. VARIAÇÃO E NORMALIZAÇÃO LINGUÍSTICA
3. VARIAÇÃO E NORMALIZAÇÃO LINGUÍSTICA Uma língua viva, apesar da unidade que a torna comum a uma nação, apresenta variedades quanto à pronúncia, à gramática e ao vocabulário. Chama-se variação linguística
Leia maisCURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012
CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2012 Sociologia Darcy Ribeiro e O povo brasileiro Antropologia Literatura Atuação política Propostas
Leia maisPOVOS INDÍGENAS NO BRASIL. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG
POVOS INDÍGENAS NO BRASIL Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG Conhecendo os povos indígenas Para conhecer melhor os povos indígenas, é importante estudar sua língua.
Leia maisProva bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE
Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação
Leia maisEscola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008
Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Conteúdos Ano Lectivo Período Lectivo Tema A-A península Ibérica: dos primeiros povos à formação
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 53 Discurso na solenidade de lançamento
Leia maisHistória. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo
História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,
Leia maisA Música na Antiguidade
A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos
Leia maisHISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009
Questão 01 UFBA - -2009 2ª FASE 2009 Na Época Medieval, tanto no Oriente Médio, quanto no norte da África e na Península Ibérica, muçulmanos e judeus conviviam em relativa paz, fazendo comércio e expressando,
Leia mais1 A sociedade dos indivíduos
1 A dos indivíduos Unidade Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em porque necessitamos uns dos outros. Entre os estudiosos que se preocuparam em analisar a relação dos indivíduos com a, destacam-se Karl
Leia maisE quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.
E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Distribuição dos tempos letivos disponíveis para o 5 º ano de escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período *Início:15-21 de setembro 2015 *Fim:17 dezembro 2015 *Início:4
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA
A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos
Leia maisEstudo Dirigido História -6 o ano Luciana Corrêa
Conteúdos do 3º bimestre No 3º bimestre de 2015 estudaremos alguns povos que viveram na Ásia, na África e na Europa entre os séculos VII e XVI. Vamos conhecer um pouco como era a vida dos árabes, malinquês
Leia maisRESUMO PARA RECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE
RESUMO PARA RECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE Conceitos Diversos Estado É uma organização políticoadministrativa da sociedade. Estado-nação - Quando um território delimitado é composto de um governo e uma população
Leia maisA Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?
A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse
Leia maisUMA HISTÓRIA EM COMUM ENTRE CUBA E ESPANHA
RESENHAS UMA HISTÓRIA EM COMUM ENTRE CUBA E ESPANHA Por Diogo Roiz 1 FRAGINALS, Manuel Moreno. Cuba/Espanha, Espanha/Cuba. Uma história comum. Tradução de Ilka Stern Cohen. Bauru/SP: Edusc, 2005, 374p.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 21 Discurso na cerimónia de instalação
Leia mais4 de julho 1776 PROF. ROBERTO BRASIL
4 de julho 1776 PROF. ROBERTO BRASIL A Revolução Americana é um movimento de ampla base popular, a burguesia foi quem levou esta revolução avante. O terceiro estado (povo e burguesia) conseguiu a independência
Leia maisPROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012
PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado
Leia maisEconomia e Sociedade Açucareira. Alan
Economia e Sociedade Açucareira Alan Características coloniais gerais Colônia de exploração Existência de Pacto Colonial Monopólio Economia de exportação de produtos tropicais Natureza predatória extrativista,
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES. História
COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES História Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Conteúdo de Recuperação O que é História. Identificar a História como ciência. Reconhecer que
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisAula 3 de 4 Versão Aluno
Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia
Leia maisA vinda da família real e o governo joanino no Brasil
A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A Europa no século XIX Napoleão realizou uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para a França. O exército francês aumentou o número
Leia maisA evolução da espécie humana até aos dias de hoje
25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas
Leia maisO PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA
O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA Larissa Alves de Oliveira 1 Eixos Temáticos 4. Educação Superior e Práticas educacionais Resumo O Programa
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisAnexo 2.1 - Entrevista G1.1
Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:
Leia maisColégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires
Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Claudia S. N. Vieira Disciplina: LPO Série: 1ª Tema da aula: O Trovadorismo Objetivo da aula: Trabalhar as principais características do estilo
Leia maisUsos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS
Usos e Costumes Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS [ 2 ] Prefácio Nos dias atuais temos visto muitas mudanças de paradigmas nos regulamentos internos de nossas instituições. Isso tem ocorrido pela demanda de
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisQuem Foi Pablo Picasso?
FICHA Nº3 Pablo PICASSO Quem Foi Pablo Picasso? Você está para conhecer como surgiram os desenhos, pinturas e esculturas de Picasso. Quem foi esse homem? Picasso era um homem baixinho, gordo e muito inteligente.
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisPLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA
EJA - Ensino Fundamental 2º Segmento PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase -6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: História Professora do Estúdio: Isabel Saraiva Silva Carga Horária:
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisQUEM DESEJAR A PAZ, PREPARE-SE PARA A GUERRA. O Período republicano, foi marcado pelas conquistas territoriais que tornaram Roma a cidade-mundo
QUEM DESEJAR A PAZ, PREPARE-SE PARA A GUERRA O Período republicano, foi marcado pelas conquistas territoriais que tornaram Roma a cidade-mundo EXPANSÃO ROMANA = teve duas fases INTERNA EXTERNA Conquista
Leia maisComo surgiu o universo
Como surgiu o universo Modelos para o universo Desde os tempos remotos o ser humano observa o céu, buscando nele pistas para compreender o mundo em que vive. Nessa busca incansável, percebeu fenômenos
Leia maisCURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO
CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO FAMÍLIA NA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA PROFESSOR: WALDENIR FAMÍLIA NA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA Como instituição social, a família é definida pelas funções sociais
Leia maisUma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,
Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisPeríodo pré-colonial
CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena
Leia maisA Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era?
A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Era Colonial Era Nacional Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era? Evolução Política Evolução Econômica Essas eras apresentam
Leia maisO FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA
O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O sistema feudal entra em crise com o advento das cidades e a expansão do comércio, somados a outros fatores. 1) Necessidade de moedas, crescimento das cidades
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 7 5 Unidade 7 Nome: Data: 1. Sobre as formas de conquista e exploração do governo português, associe corretamente as colunas. a) Relações diplomáticas.
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA DO NASCIMENTO CAMPOS A CHEGADA DOS PORTUGUESES A AMÉRICA E AS VIAGENS MARÍTIMAS Projeto apresentado e desenvolvido
Leia maisProf. Alexandre Goicochea História
FRANCO Merovíngia Carolíngio ISLÂMICO Maomé Xiitas (alcorão) e Sunitas (suna e alcorão) BIZÂNTINO Justiniano Igreja Santa Sofia Iconoclastia Monoticismo (Jesus Cristo só espírito) Corpus Juris Civilis
Leia maisO estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.
PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por
Leia maisE.E. Dr. João Thienne Geografia
E.E. Dr. João Thienne Geografia INTRODUÇÃO O presente trabalho é sobre conflitos no Cáucaso, mais concretamente o caso da Chechênia. São objetivos deste trabalho adquirir conhecimentos sobre o assunto,
Leia maisDIFERENÇAS LINGUÍSTICAS E A ESCOLARIZAÇÃO DE ÍNDIOS SURDOS: EXPERIÊNCIAS DO BRASIL E DO MÉXICO 1
DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS E A ESCOLARIZAÇÃO DE ÍNDIOS SURDOS: EXPERIÊNCIAS DO BRASIL E DO MÉXICO 1 Me. Luciana Lopes Coelho Faculdade de Educação Universidade Federal da Grande Dourados Eixo Temático: Política
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisAs atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores.
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): TURMA: N.º: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisOs aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram
GPS Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram ferramentas importantes para nos localizarmos com mais facilidade. Agora imagine que você pudesse ter um GPS que, além de lhe fornecer
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 82 Discurso na cerimónia de entrega
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPARNAMIRIM - RN. 6º ano Professores: Ricardo Gomes Verbena Ribeiro
PARNAMIRIM - RN 6º ano Professores: Ricardo Gomes Verbena Ribeiro 1. CONTEXTO / INTRODUÇÃO Como vimos anteriormente, a Grécia, nada mais é do que o berço da cultura Ocidental, e como tal, nos deixou como
Leia maisGuerra e Política: origens da política italiana de emigração. Daniela Gallimberti Gagliardi.
Guerra e Política: origens da política italiana de emigração. Daniela Gallimberti Gagliardi. RESUMO Dezembro de 2010 Por meio do estudo de caso de uma família Italiana, La Famiglia Gagliardi, este texto
Leia maisA Antiguidade Oriental Hebreus
A Antiguidade Oriental Hebreus (Monoteísmo e judaísmo) Mar Mediterrâneo Delta do Nilo Egito NASA Photo EBibleTeacher.com Península nsula do Sinai Mt. Sinai Mar Vermelho Canaã Tradicional Rota do Êxodo
Leia maisPara saber mais! Nações sem Território IDH. 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade
Para saber mais! Nações sem Território IDH 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade 1. Nações sem Território ma NAÇÃO é formada por um grupo de indivíduos que apresenta características históricas, culturais,
Leia maisColégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor
Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor Curso: Fundamental I Ano: 5º ano Componente Curricular: História Professor (a): Cristiane
Leia maisCORREÇÃO GEOGRAFIA - 1ª PROVA 1ª ETAPA 7º ANO
CORREÇÃO GEOGRAFIA - 1ª PROVA 1ª ETAPA 7º ANO 1) Leia os versos abaixo. Nas favelas, no Senado Sujeira pra todo lado Ninguém respeita a Constituição Mas todos acreditam no futuro da nação Que país é este
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisTotal aulas previstas
ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM
Leia maisExpedição 1. 7º ANO_ PROFª BRUNA ANDRADE
Expedição 1. 7º ANO_ PROFª BRUNA ANDRADE O Brasil é considerado um país de dimensões CONTINENTAIS, pois sua área de 8.514.876 Km² é quase igual a do Continente Oceânico. Ele é o 5º país em extensão territorial
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia mais1. Portugal no século XIV tempo de crise
1. Portugal no século XIV tempo de crise A situação que se viveu em Portugal no século XIV foi de uma situação de crise, e foram vários os fatores que contribuíram para isso: Crise agrária os Invernos
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar
INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.
Leia maisCRISE DO ESCRAVISMO. O Brasil foi o último país da América Latina a abolir a escravidão.
CRISE DO ESCRAVISMO A Dinamarca foi o primeiro país Europeu a abolir o tráfico de escravos em 1792. A Grã-Bretanha veio a seguir, abolindo em 1807 e os Estados Unidos em 1808. O Brasil foi o último país
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisGRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS
Jörg Garbers GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS ORIGEM CARACTERÍSTICAS CONCEITOS RELIGIOSOS 1 FARISEUS 1.1 O NOME O nome fariseu provavelmente significa, os que se separam, os separados. O nome já expressa
Leia mais- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil
MATERIAL DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 6 ANO 1) Classifique as fontes listadas abaixo em primarias e secundárias: - Vídeo do atentado terrorista ao World Trade Center em 2001 - Trecho da Carta de Pero
Leia maisA História da Grécia Antiga se estende do século XX a.c. até o século II a.c. quando a região foi conquistada pelos romanos.
HISTÓRIA ANTIGA Grécia I - formação Situada no sul da Europa (Península balcânica), numa região de relevo acidentado e um arquipélago no Mar Egeu, a Grécia foi palco de uma civilização que se desenvolveu
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia mais