DIAGNÓSTICO HIGIÊNICO-SANITÁRIO DE PROPRIEDADES LEITEIRAS AVALIADAS NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB 1

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1 377 ISSN: DIAGNÓSTICO HIGIÊNICO-SANITÁRIO DE PROPRIEDADES LEITEIRAS AVALIADAS NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB 1 João Maria Soares da Silva 2, Esmeralda Paranhos dos Santos 3, Antonio Filho Coelho dos Santos 4 RESUMO As condições higiênico-sanitárias na produção de leite é fator determinante para as suas características de qualidade e segurança. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar o perfil higiênico-sanitário de propriedades leiteiras localizadas no município de Bananeiras-PB. Utilizou-se questionários, tipo check-list s, composto por 24 questionamentos. Avaliou-se três blocos: higiene pessoal, higiene do local e das instalações e higiene na ordenha, segundo as normas sanitárias preconizadas por regulamentos técnicos e portarias. As Propriedades Leiteiras foram caracterizadas como PL s A, B, C, D e E, visitadas no período de janeiro a julho de De acordo com os resultados obtidos verificou-se que as PL s B e E obtiveram o maior percentual (28,6%) de itens conformes (%IC) para avaliação do bloco: higiene do local e das instalações. Neste bloco as PL s A, C e D apresentaram o maior percentual de não conformidades (%INC), 85,8%, respectivamente. Com relação aos itens sobre a higiene pessoal encontrou-se na PL E o maior percentual de conformidades (%IC), sendo de 33,3%. Entretanto, as PL s A, C e D somaram, cada, 83,4% de itens não conformes. A PL B obteve o maior %IC (60,0%) na avaliação higiênico-sanitária da ordenha. Neste bloco, as PL s A e C resultaram em 96,6% de não conformidades, sequencialmente. Ao final elaborou-se uma cartilha educativa contendo as normas propostas pela legislação sanitária em vigor, sendo destinada aos produtores de leite das PL s avaliadas. As propriedades avaliadas em Bananeiras-PB apontaram diferentes necessidades para melhoria higiênica da produção de leite, apresentando pontos críticos para obtenção com qualidade e segurança. Palavras-chave: Higiene. Ordenha. Boas Práticas. DIAGNOSTIC HYGIENIC-SANITARY PROPERTIES OF MILK EVALUATED IN THE MUNICIPALITY BANANEIRAS-PB ABSTRACT The sanitary conditions in milk production is determinant of the characteristics of quality and safety. The aim of this study was to detect the profile hygienic-sanitary farms located in the municipality of Bananeiras-PB. We used questionnaires, check-list s type, composed of 24 questions. We evaluated three blocks: personal hygiene, hygiene of the place and the facilities and milking hygiene, according to health standards recommended by technical regulations and ordinances. The Dairy properties were characterized as PL s A, B, C, D and E, visited in the period January-July According to the results obtained it was found that PL s B and E had the highest percentage (28,6%) of conforming items (% IC) for evaluation of the block: hygiene of the premises and facilities. In this block the PL s A, C and D showed the highest percentage of non-conformities (% INC), 85,8%, respectively. With respect to items on the personal hygiene was found in PL and the highest percentage of compliance (% IC), being 33,3%. Protocolo de 06/12/ Parte do trabalho de dissertação do primeiro autor² e do projeto de extensão coordenado pelo referido autor; 2 Bacharel em Agroindústria. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias, Campus III, Bananeiras, Paraíba, Brasil. jmsoares.silva@gmail.com. Tel.: ; 3 Doutora. Professora do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias, Campus III, Bananeiras, Paraíba, Brasil; e do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Alimentos, Campus I, João Pessoa, Paraíba, Brasil. esmeraldaparanhos@ig.com.br. Tel.: ; 4 Bolsista de extensão. Bacharelando em Agroindústria. Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias, Campus III, Bananeiras, Paraíba, Brasil. anton-el90@hotmail.com. Tel.:

2 378 Diagnóstico higiênico-sanitário de propriedades leiteiras avaliadas no município de Bananeiras-PB Silva et al. However, the PL s A, C and D totaled, each, 83,4% of non-conforming items. The PL B had the highest %IC (60,0%) in evaluating the sanitary milking. In this block, the PL s A and C resulted in 96,6% of non-conformities, sequentially. At the end we elaborated an educational booklet containing the rules proposed by the health legislation in force, and is intended to milk producers of PL s evaluated. The properties evaluated in Bananeiras-PB showed different needs for improvement of hygienic milk production, presenting critical to obtaining quality and safety. Keywords: Hygiene. Milking. Good Practices. INTRODUÇÃO Por suas características peculiares, o leite como alimento destaca-se pelo fator marcante para a sobrevivência e manutenção dos mamíferos, pois serve como fonte nutricional a todas as faixas etárias. Entre os leites explorados de forma comercial, destaca-se o leite bovino, tanto pela sua alta disponibilidade no mercado como pelo seu consumo, em relação a outras espécies leiteiras (Costa, 2010). A Instrução Normativa nº. 62 (IN 62) [Brasil, 2011] define leite como sendo o produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas. O leite de outros animais deve denominar-se segundo a espécie de que se proceda. Durante a ordenha e logo após deixar o úbere, o leite entra em contato com inúmeros microrganismos contaminantes. Esta contaminação é bastante variável tanto qualitativa quanto quantitativamente, dependendo das condições climáticas da região, da higiene do ordenhador, do ambiente, dos utensílios e equipamentos (Vancodio et. al., 2011). Segundo dados da Empresa Brasileira de Produção Agropecuária Embrapa (2010) dentre os principais países produtores de leite bovino destacam-se os Estados Unidos, com 87,4 milhões de toneladas, seguindo pela Índia, com 50,3 toneladas, China, com 36,0 milhões de toneladas e Rússia, com 31,8 milhões de toneladas. O Brasil ocupa a 5º colocação com uma produção de 31,6 milhões de toneladas. Dominada pela região Sudeste, com 36,0% da produção nacional, seguidas pelas regiões Sul (31%) e Centro-oeste (14%). O estado da Paraíba deteve uma produção de mil litros de leite no ano de 2010 (Embrapa, 2010). De acordo com Costa (2010) os números apontados pelos levantamentos estatísticos revelam uma preocupação, pois a Paraíba encontra-se em penúltimo lugar no ranking de produção dos estados que compõem a região Nordeste. A produção de leite no município de Bananeiras, estado da Paraíba, é organizada na estrutura da cadeia de produção familiar, sendo formada, em sua maioria, por pequenos produtores. Parte do leite produzido nas propriedades rurais é comercializado no mercado informal das cidades de Bananeiras e Solânea, Paraíba, sendo a outra parte destinada para fabricação dos derivados em pequenas agroindústrias (artesanais) localizadas nestes municípios. Ressalta-se sobre a importância da refrigeração, a qual não é empregada em várias propriedades rurais de Bananeiras-PB, o que torna precária a qualidade do leite por meio de suas propriedades físico-químicas, microbiológicas e sensoriais como requisitos inseguros para o consumidor e processamento da matéria-prima para os laticínios (Silva, 2010). Rangel et al. (2009) e Galvão Júnior et al. (2010) relatam em suas pesquisas que o termo qualidade compreende todo o processo produtivo, mais precisamente quanto à higiene da ordenha e refrigeração, sendo fatores que proporcionam a qualidade do leite. De acordo com Mattioda et al. (2011) nas propriedades leiteiras, a questão de qualidade é considerada objetiva e deve seguir rigorosamente os critérios de exigência e avaliação da qualidade do leite cru, determinada pela IN n. 51 (Brasil, 2002a); além da necessidade de adequação revogada pela IN n. 62 (Brasil, 2011). Contudo, segundo Nero et al. (2009), as características de produção leiteira no país dificultam o desenvolvimento da atividade, pois por serem pequenos produtores, geralmente investem pouco na atividade, possuem baixo conhecimento técnico, com falta de controle sanitário dos animais e pouca higiene durante a ordenha, conservação e transporte, podendo resultar em baixa qualidade da matéria-prima. Zoccal et al. (2008) explicam que para se conseguir elevar tais padrões de qualidade que alcance todos os envolvidos na cadeia produtiva, e tal mudança podem ser conseguidos através da consciência e do

3 Diagnóstico higiênico-sanitário de propriedades leiteiras avaliadas no município de Bananeiras-PB Silva et al. 379 aculturamento, tanto da indústria como dos produtores. Para Milani (2011) a qualidade final do leite produzido numa propriedade é resultado da interação de múltiplos fatores relacionados como genética, nutrição, sanidade, mercado, condições ambientais, sendo que nem todos podem ser controlados experimentalmente. Além do mais as etapas de higiene condizentes aos procedimentos de ordenha, manual e mecânica, das propriedades rurais carecem adotar os métodos descritos pelo Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade (RTIQ) [Brasil, 2011]. Desta forma, tornou-se relevante realizar um diagnóstico de propriedades leiteiras com a finalidade de se avaliar os fatores que interferem diretamente na qualidade do leite em função de inúmeras condições de produção nas propriedades do município de Bananeiras-PB, verificando os problemas encontrados e propondo soluções de melhoria para a qualidade higiênico-sanitária do leite obtido. Pesquisas vêm sendo realizadas objetivando implementar técnicas de higiene operacional na cadeia produtiva do leite com a realização de projetos universitários, atendendo a demanda dos produtores por capacitação técnica e monitoramento da qualidade do leite de acordo com a realidade encontrada nas propriedades rurais produtoras de leite (Silva, 2013). O objetivo deste trabalho foi diagnosticar o perfil higiênico-sanitário de propriedades leiteiras localizadas no município de Bananeiras-PB. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado em 5 (cinco) propriedades rurais produtoras de leite localizadas na zona rural do município de Bananeiras-PB no período de janeiro a julho de Definiu-se as Propriedades Leiteiras como PL s foram caracterizadas como PL s A, B, C, D e E. Na ficha de cadastramento foram levados em consideração os fatores de identificação pessoal como: nome; idade; tempo de atividade; participações em associação e/ou cooperativa; projetos de pesquisa e/ou extensão e conhecimento da IN n. 62 (Brasil, 2011); e os fatores produtivos como: tipo de leite produzido; volume de produção/dia; tipo e número de ordenhas/dia e número de animais/rebanho; destino do leite e se existia refrigeração e responsável técnico nas PL s. Utilizou-se questionários estruturados, tipo check-list s, de acordo com as normas condizentes para as condições higiênicosanitárias de estabelecimentos produtores de leite, sendo os critérios avaliados em três blocos: bloco 1: higiene do local e das instalações; bloco 2: higiene pessoal e bloco 3: higiene na ordenha. O check-list foi elaborado com base nos preceitos definidos pela IN n. 62 (Brasil, 2011), Portaria nº. 368 (Brasil, 1997a), Portaria do Ministério da Saúde MS nº. 326 (Brasil, 1997b), Resolução nº. 10 (Brasil, 2003) e Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n. 275 (Brasil, 2002a) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), sendo requisitos fundamentais para produção, identidade e qualidade do leite. As respostas foram definidas como itens aplicados (Sim) e/ou Não aplicados (Não), totalizando 24 questionamentos. Na tabulação dos resultados estes itens foram transformados em dados percentuais de conformidade (itens aplicados) e não conformidade (itens não aplicados), utilizando o cálculo proposto por Banzatto & Kronka (2006). A partir da avaliação e descrição dos pontos críticos no processo de obtenção do leite, elaborou-se um estudo comparativo entre as condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos produtores com as normas determinadas pela Instrução Normativa (IN) n. 62 (Brasil, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização dos produtores e das PL S A, B, C, D e E avaliados em Bananeiras-PB Os resultados das características dos produtores e propriedades leiteiras localizadas em Bananeiras-PB encontramse nos Quadros 1 e 2. Quanto à idade dos produtores de leite, 28,5% dos produtores entrevistados possuem até 25 anos, 28,5% mais que 25 e até 35 anos e 43% possuem idade superior de 35 anos. Winck & Thaler Neto (2012) no estudo sobre o Perfil de propriedades leiteiras de Santa Catarina-SC em relação à Instrução Normativa n. 51 encontraram que 66,2% tinham idade acima de 40 anos. Dos entrevistados neste trabalho, 28,5% trabalham na atividade entre 1 5 anos, 43% entre 5 15 anos e 28,5% têm o tempo de atividade na produção de leite a mais de 15 anos. Verificou-se que 100% dos produtores

4 380 Diagnóstico higiênico-sanitário de propriedades leiteiras avaliadas no município de Bananeiras-PB Silva et al. das PL s avaliadas não (Ñ) participaram de associação, cooperativas, projetos de pesquisa e extensão proporcionados por empresários, instituições governamentais, universidades e/ou Organização Não Governamentais (ONG s). Quadro 1. Características dos produtores de leite Produtores M 1 /Descritores % 2 < 25 anos 28,5 Idade > 25 < 35 anos 28,5 Tempo de atividade Participação em associação e/ou cooperativas Participação em projetos de pesquisa e/ou extensão Conhecimento da IN n. 62 (BRASIL, 2011) Onde: 1 M: Média; 2 %: Percentual de classificação; 3 Ñ: Não; Fonte: Pesquisa de campo. > 35 anos 43,0 1 5 anos 28, anos 43,0 > 15 anos 28,5 Ñ 3 100,0 Ñ 100,0 Sim 28,5 Não 71,5 Sobre o conhecimento da IN n. 62 (Brasil, 2011), 28,5% conhecem e 71,5% desconhecem as regras prescritas destas normas. Winck & Thaler Neto (2012) obtiveram em seus resultados que 38,6% dos produtores declararam que nunca tinham ouvido falar e apenas 2,4% afirmaram dominar o conhecimento sobre a IN n. 51 (Brasil, 2002b). Ao questionar sobre as características das propriedades observou-se que 80% das PL s (A, C, D e E) produziam leite cru tipo C. Apenas 20,0% (PL B) produzia leite cru refrigerado tipo B. O volume médio de leite produzido por dia encontrado foi de 78,7 litros, oriundo de um rebanho médio de 11 vacas, sendo 80% deste leite obtido através de ordenha manual (PL s A, C, D e E) e apenas 20,0% por meio de ordenha mecanizada (PL B); onde 60,0% das PL s realizam 1 (uma) ordenha por dia (PL s A, C e E) e 40% duas ordenhas/dia (PL s B e D). Winck & Thaler Neto (2012) avaliando as propriedades constataram que 38% possuíam um número de animais que variava de 11 a 20, onde destas 30% estavam em lactação. Verificaram também que 26,7% das propriedades produziam de 51 a 100 litros de leite, 33,7% das propriedades utilizavam ordenha manual e 19,2% das propriedades refrigeravam o leite logo após a ordenha. Quadro 2. Perfil das PL s A, B, C, D e E de Bananeiras-PB Propriedades M 1 /Descritores % 2 Leite produzido Cru tipo C 80,0 Cru refrigerado 20,0 tipo B Volume/dia 78,7 L - Vacas/rebanho 11 - Tipo de ordenha Manual 80,0 Mecânica 20,0 Ordenhas/dia 1 60,0 2 40,0 Consumo 14,2 familiar Destino do leite Queijarias e/ou 57,1 Comércio informal Laticínio 28,7 Refrigeração do Sim 20,0 leite Não 80,0 Responsável Sim 42,8 técnico na PL Não 57,2 Onde: 1 M: Média; 2 %: Percentual de classificação; 3 Ñ: Não; Fonte: Pesquisa de campo. Outro fato considerável nas PL s foi o destino do leite produzido, onde a maioria das PL s (57,1%) destina-se o leite para queijarias e comércio informal (leite cru in natura ), 14,2% para o consumo familiar e 28,7% para um laticínio do município. Do leite produzido nas PL s apenas 20,0% é refrigerado e 80,0% do leite produzido não é beneficiado com a refrigeração proposta por Brasil (2011). Em 42,8% destas PL s existe o acompanhamento de um responsável técnico e 57,2% não constam da presença deste profissional. Winck & Thaler Neto (2012) encontraram que 64,5% dos produtores declararam que recebiam algum tipo de assistência técnica. Ainda sim, estes resultados foram próximos dos encontrados por Neves et al. (2011) ao caracterizar os produtores e os sistemas de produção de leite no perímetro irrigado de Petrolina/PE e por Marcondes (2005) no trabalho sobre Produção leiteira em Santa Catarina: situação atual e perspectivas.

5 Diagnóstico higiênico-sanitário de propriedades leiteiras avaliadas no município de Bananeiras-PB Silva et al. 381 Avaliação das Boas Práticas de Higiene na Ordenha (BPHO s) das PL S A, B, C, D e E Na Tabela 1 encontram-se os resultados referentes ao bloco avaliativo 1, no qual verificou-se a higiene do local e das instalações das PL s. Tabela 1. Avaliação do bloco 1: higiene do local e das instalações das PL s PL s 1 HIGIENE DO LOCAL E DAS INSTALAÇÕES %IC 2 %INC 3 A 14,2 85,8 B 28,6 71,4 C 14,2 85,8 D 14,2 85,8 E 28,5 71,5 Onde: PL s: 1 PL s: Propriedades Leiteiras; 2 %IC: Percentual de Itens Conformes e 3 %INC: Percentual de Itens Não Conformes. Observou-se que as PL s B e E obtiveram o maior percentual (28,6%) de itens conformes (%IC) para avaliação da higiene do local e das instalações, obtendo 71,4% de itens não conformes (%INC), respectivamente. Ao comparar com os resultados das PL s A, C e D verificou-se 14,2% de IC. As mesmas apresentaram um elevado percentual de INC sendo este de 85,8%. Diante os questionamentos abordados no check-list foi encontrada diferentes condições higiênicas nas PL s B e E tais como: localização em área distante de fontes produtoras de mau cheiro, que compromete a qualidade do leite; um assegurado abastecimento de água e dependência própria para realização da ordenha, que correspondem as determinações da IN nº. 62 (Brasil, 2011). Por sua vez estes critérios não foram praticados nas PL s A, C e D, culminando para classificação destas propriedades com sérias inconformidades diante os requisitos exigidos pelos regulamentos técnicos. Para à Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios G-100 (2011) os itens higiene da produção do leite e sanidade do rebanho, presente na IN n. 51 (Brasil, 2002a) são a base necessária para uma produção e obtenção higiênica do leite, sendo uma referência para à execução dos trabalhos de uma equipe de BPP s. Neste preceito Nascimento (2006) ressalva que o local de ordenha deve ser higienizado, conservado limpo e seco, além de possuir ventilação adequada. Battaglini et al. (2009) verificaram que nas propriedades visitadas possuíam instalações básicas e mal planejadas, dificultado a higienização e gerando acumulo de lama e fezes nos locais de ordenha. Verificou-se que nas propriedades visitadas, de um modo geral, tinham estrutura física das salas de ordenha simples com baixa frequência de higienização do ambiente, localizadas distante de fontes produtoras de mau cheiro. Os cuidados técnicos e higiênicosanitários não condiziam com as normas determinadas pela legislação. No bloco avaliativo 2 verificou-se a higiene pessoal das PL s. Os resultados são disponibilizados na Tabela 2. Tabela 2. Avaliação do bloco 2: higiene pessoal das PL s PL s 1 HIGIENE PESSOAL %IC 2 %INC 3 A 16,6 83,4 B 22,1 77,9 C 16,6 83,4 D 16,6 83,4 E 33,3 66,7 Onde: PL s: 1 PL s: Propriedades Leiteiras; 2 %IC: Percentual de Itens Conformes e 3 %INC: Percentual de Itens Não Conformes. Em relação aos itens de higiene pessoal observados tais como: vestimenta do ordenhador, lavagem das mãos corretamente, manipulação adequada de alimentos e práticas anti-higiênicas, encontrou-se nas PL s B e E o maior (%IC) sendo de 22,1% e 33,3%, sequencialmente. Sendo de 83,4% os resultados de INC para as PL s A, C e D, respectivamente, nas quais não foram observadas as técnicas de higiene pessoal determinadas pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº. 275 (BRASIL, 2002a) e pelas portarias nº. 216 (Brasil, 2000) e nº. 318 (Brasil, 2004) do Ministério da Saúde (MS). Nos resultados encontrados por Silva (2010) foi verificada deficiências técnicas de higiene operacional relacionadas aos ordenhadores de propriedades leiteiras localizadas no município de Bananeiras-PB onde não realizavam a sequência correta da lavagem das mãos com a posterior assepsia, uso de vestimentas apropriadas e hábitos de comportamento inadequados. Guido et al. (2010) avaliando as boas práticas encontraram 36,0% de conformidade relacionada aos manipuladores revelando práticas higiênicas satisfatória comparadas com

6 382 Diagnóstico higiênico-sanitário de propriedades leiteiras avaliadas no município de Bananeiras-PB Silva et al. Brasil (2002a). Folmer & Souto (2010) encontram 70,0% de itens conformes condicionados a higiene pessoal na coleta e transporte de leite cru. Os critérios avaliados foram respectivos à higienização das mãos antes da coleta do leite, uniformes limpos e em condições adequadas, unhas e barba aparada e ausência de adornos. Observou-se que os ordenhadores necessitam de capacitação sobre as Boas Práticas de Higiene na Ordenha (BPHO s), onde se pode direcionar informações pertinentes aos cuidados higiênico-sanitários para obtenção do leite com qualidade e segurança alimentar. Na Tabela 3 foi avaliado a higiene na ordenha respectivo ao bloco avaliativo 3 do check-list utilizado. Tabela 3. Avaliação do bloco 3: higiene na ordenha das PL s PL s 1 HIGIENE NA ORDENHA %IC 2 %INC 3 A 3,4 96,6 B 60,0 40,0 C 3,4 96,6 D 10,0 90,0 E 30,0 70,0 Onde: PL s: 1 PL s: Propriedades Leiteiras; 2 %IC: Percentual de Itens Conformes e 3 %INC: Percentual de Itens Não Conformes. De acordo com os resultados encontrados, a PL B obteve o maior (%IC) correspondendo a 60,0% dos critérios abordados na avaliação higiênico-sanitário na ordenha. Seguida da PL E onde 30% dos itens estavam conformes. Contudo a PL D obteve 90% de INC. Destacou-se nesta avaliação as PL s A e C com apenas 3,4% de IC representando uma não conformidade de 96,6%, respectivamente, onde não encontrou-se nestas PL s as práticas de desinfecção antes da ordenha, limpeza de equipamentos de ordenha e do equipamento de refrigeração do leite de acordo com instruções do fabricante e uso de balde de abertura lateral, sendo essas as regras proposta por Brasil (2002b) e Brasil (2011). Battaglini et al. (2009) observaram inadequações e deficiências no manejo de ordenha em 35,3% das propriedades. Silva (2010) verificou ausências direcionadas à higiene da ordenha como sequencia e linha da ordenha, aplicação do pré e pós-dipping, teste da caneta e filtragem do leite. Silva et al. (2008) obtiveram resultados microbiológico insatisfatórios diante da não aplicação de técnicas de higiene na ordenha. Para isto, Folmer & Souto (2010) recomendam à adoção de um programa de Procedimentos Padrão de Higiene Operacional (PPHO), seguindo os critérios instituídos pela Resolução nº. 10 (BRASIL, 2003) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Silva (2010) estudando sobre a caracterização físico-química, microbiológica e sensorial do leite produzido em Bananeiras-PB, constatou-se que a adoção das Boas Práticas de Higiene na Ordenha (BPHO s) torna-se fundamental para uma melhor qualidade microbiológica do leite. Observou-se que a higiene na ordenha é de suma importância para obtenção do leite de qualidade, porém as PL s estudadas não condiziam com essa realidade proposta pelas normas sanitárias da legislação em vigor. A obtenção do leite com qualidade nas PL s avaliadas em Bananeiras-PB depende de um conjunto de fatores produtivos e tecnológicos. Estes são condicionados aos processos de higiene operacional em todas as etapas de produção. As etapas de obtenção, acondicionamento, transporte e recepção somam juntos inúmeros pontos críticos que tornam a qualidade do leite insatisfatória, quando não atendidos. De acordo com os resultados obtidos no diagnóstico avaliativo, o planejamento da cartilha educativa foi iniciada, sendo priorizadas as técnicas para obtenção higiênica do leite definidas como Boas Práticas de Higiene na Ordenha (BPHO s). Inseriu-se neste material textos e ilustrações com o objetivo prático de expor as regras para produção e obtenção higiênica do leite. CONCLUSÃO O manejo incorreto, a má higienização durante a ordenha, dos equipamentos, utensílios e das instalações precárias e a falta de assistência técnica favoreceram para um maior percentual de não conformidade (%INC) dos critérios avaliados, respectivas as PL s A, C e D. Ao diagnosticar o perfil higiênicosanitário torna-se importante destacar a necessidade de um acompanhamento técnico, através de projetos assistenciais oriundo de pesquisas e/ou extensão, que possam contribuir com a melhoria das condições higiênicosanitárias das propriedades leiteiras avaliadas, sendo condizente com a realidade encontrada no município de Bananeiras-PB.

7 Diagnóstico higiênico-sanitário de propriedades leiteiras avaliadas no município de Bananeiras-PB Silva et al. 383 AGRADECIMENTOS Agradecemos aos produtores de leite de Bananeiras-PB pela participação e colaboração neste trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Banzatto, D. A.; Kronka, S. N. Experimentação agrícola. 4ed. Jaboticabal: Funep, p.: il. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Instrução Normativa nº. 62, de 29 de dezembro de Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 30/12/2011. Seção 1. 24p. Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Resolução n. 10, de 22 de Maio de Institui o Programa Genérico de Procedimentos-Padrão de Higiene. Estabelecimentos de Leite e Derivados que funcionam sob o regime de Inspeção Federal, como etapa preliminar e essencial dos Programas de Segurança Alimentar do tipo APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 de maio de Seção 1, p.4-5. Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Portaria n. 368 de 08 de setembro de 1997a. Aprova o regulamento técnico sobre condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 04 set Brasil. Secretaria de vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Portaria nº. 326, de 30 de julho de 1997b. Condições Higiênicas Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/ Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 01 agosto de Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 51 de 18 de setembro de 2002b. Regulamentos técnicos de produção, identidade e qualidade do leite tipo A, do leite tipo B, do leite tipo C, do leite pasteurizado e do leite cru refrigerado e o regulamento técnico da coleta de leite cru refrigerado e seu transporte a granel. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 29 de setembro de 2002, seção 1. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 275 de 21 de outubro de 2002a. Dispõe sobre o regulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos e a lista de verificação das boas práticas de fabricação em estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 23 de outubro de 2002, seção 1. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 216, de 15 de setembro de Dispõe sobre regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 de set. de 2004, Seção 1, p. 25. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC nº 18, de 29 de fevereiro de Dispõe sobre Normas Gerais para funcionamento de Empresas Especializadas na prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 de fev. de 2000, Seção 1. Battaglini A.P.P.; Fagnani R.; Tamanini R.; Dunga K.S.; Yamada A.K.; Camargo L.F.; Beloti V. Extensão universitária na melhoria da qualidade do leite na região central do Paraná. Anais... In: X Congreso Iberoamericano de Extensión Universitária Costa, T. P. Perfil da produção e qualidade do leite bovino produzido no Sertão

8 384 Diagnóstico higiênico-sanitário de propriedades leiteiras avaliadas no município de Bananeiras-PB Silva et al. Paraibano. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal da Paraíba, Areia, Embrapa, Gado de Leite. Produção de leite, vacas ordenhadas e produtividade animal no Brasil 1980/ Disponível em: < Acesso em: 18 ago Folmer, D. M.; Souto, L. I. M. Avaliação das condições de boas praticas na coleta e transporte de leite cru a granel. Vet. e Zootec set.; 17 (3): G-100. Lácteos seguros produção higiênica do leite. Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios. Disponível em: < Acesso em: 10 jan Galvão Júnior, J. G. B.; Rangel, A. H. N.; Medeiros, H. R.; Silva, J. B. A.; Aguiar, E. M.; Madruga, R. C.; Lima Júnior, D. M. Efeito da produção diária e da ordem de parto na composição físico-química do leite de vacas de raças zebuínas. Acta Veterinaria Brasilica, v.4, n.1, p.25-30, Guido, E. S.; Silva, E. D. P.; Silva, M. C.; Takeuchi, K. P.; Danesi, E. D. G. Uma abordagem da extensão universitária na melhoria da qualidade do leite na cadeia produtiva do município de Barbosa Ferraz (Paraná). B. CEPPA, Curitiba, v. 28, n. 2, p , jul/dez Marcondes, T. Produção leiteira em Santa Catarina: situação atual e perspectivas. Agropecuária catarinense, v.18, n.1, p.20-23, Mattioda, F.; Bittencourt, J. V. M.; Kovaleski, J. L. Qualidade do leite de pequenas propriedades rurais de Fernandes Pinheiro e Teixeira Soares-PR. Revista ADMpg Gestão Estratégica, v. 4, n. 1, Milani, M. P. Qualidade do leite em diferentes sistemas de produção, anos e estações climáticas no Noroeste do Rio Grande do Sul. Dissertação (mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos)- Centro de Ciências Rurais. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Nascimento, F. Recomendações básicas para a aplicação das boas práticas agropecuárias e de fabricação na agricultura familiar- Programa de Agroindustrialização da Agricultura Familiar. Brasília-DF, Embrapa Informação Tecnológica, Nero, L. A.; Viçosa, G. N.; Pereira, F. E. V. Qualidade microbiológica do leite determinada por características de produção. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 29(2): , abr.-jun Neves, A.L.A.; Pereira, L.G.R.; Santos, R.D.; Araújo, G.G.L.; Carneiro, A.V.; Moraes, S.A.; Spaniol, C.M.O.; Aragão, A.S.L. Caracterização dos produtores e dos sistemas de produção de leite no perímetro irrigado de Petrolina/PE. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal [Online], v.12, n.1, p , Rangel. A. H. N.; Medeiros, H. R.; Silva, J. B.; Barreto, M. L. J., Lima Júnior, D. M. Correlação entre a contagem de células somáticas (CCS) e o teor de gordura, proteína, lactose e extrato seco desengordurado do leite. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v.4, n.3, p Silva, A. F. Boas Práticas Agropecuárias em Ordenha Mecânica na Região de São José do Rio Preto SP- (projeto de graduação)- Faculdade de Tecnologia de São Jose do Rio Preto: FATEC, 2010b. Silva, J. M. S. Caracterização físico-química, microbiológica e sensorial do leite produzido em Bananeiras-PB. Bananeiras- PB, 2010a. 62p. Trabalho de Conclusão de Curso - Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA), Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Silva, M. C. D.; Silva, J. V. L.; Ramos, A. C. S.; Melo, R. O.; Oliveira, J. O. Caracterização microbiológica e físicoquímica de leite pasteurizado destinado ao programa do leite no Estado de Alagoas. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Alagoas. v.28, n.1, jan/mar Silva, J. M. S. Segurança alimentar na cadeia produtiva do leite f. Dissertação

9 Diagnóstico higiênico-sanitário de propriedades leiteiras avaliadas no município de Bananeiras-PB Silva et al. 385 (Mestrado em Tecnologia Agroalimentar), Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras-PB, Vancodio, R.; Madrona, G. S.; Bueno, R. S.; Corradini, S. A. S.; Prado, I. N. Análise microbiológica de leite de vacas mestiças alimentadas com óleo de palma e gordura de coco. Revista Tecnológica, Edição Especial V Simpósio de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos, pp , Winck, C. A.; Thaler Neto, A. Perfil de propriedades leiteiras de Santa Catarina em relação à Instrução Normativa 51. Rev. Bras. Saúde Prod. Anim., Salvador, v.13, n.2, p abr./jun., Zoccal, R.; Carneiro, A. V.; Junqueira, R. Zamagno, M. A. Nova pecuária leiteira brasileira. In: 3º Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite. Anais... Recife: CCS Gráfica e Editora, p

10 386 Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.16, n.4, p.396, 2014

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