UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA DOCENTE RESPONSÁVEL: LEANDRO M.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA DOCENTE RESPONSÁVEL: LEANDRO M. BARBERO Acadêmica: Bárbara Cristina Krüger Matrícula: 11311MEV051 1ª Visita Data 17/03/2014 (Vespertino) Foi realizada a visita na propriedade Cinco Estrelas na cidade de Chapadão do Sul- MS onde a mesma realiza o plantio de pastagens para produção de sementes. O técnico responsável pela condução da visita foi o Zootecnista Adenilson Paiva da empresa Down Agro Science. De primeiro fomos apresentados aos proprietários da fazenda e fizemos os esclarecimentos sobre a produção. O mesmo nos retratou que cada propriedade adota certa maneira no manejo do seu pasto, e para eles quando o perfilho está num porte médio e com muito cacho, pois capim com muita massa seca é para engordar o gado, mas quando se tem como intenção a produção de sementes o manejo do pasto é diferenciado. Adenilson nos retratou que é crescente o número de pesquisas na produção de sementes e que o Brasil é o maior produtor e exportador de sementes forrageiras no mundo. É um mercado que move milhões em seu comércio. Mas se não houver tecnificação neste tipo de produção, essa produção não será tão viável, devido à variação na produção de cada propriedade. A propriedade conta com agricultura de precisão, eles realizam adubação do solo, utilizam calcário e gesso e fazem o controle de nematoides no solo. E são os maiores produtores da Down Agro Science. O Zootecnista nos falou sobre a importância da tecnificação dessa atividade, fazendo o comparativo da pecuária com a agricultura. Esse então é o primeiro passo para produção de sementes que é o cuidado com o solo, realizando plantio direto. Pois se houver perda do solo, erosão, não há como reverter esse processo, a forrageira é fácil em se trabalhar quando se fala sobre a estrutura do solo. O próximo passo é o plantio, e é imprescindível se atentar a época do plantio. O plantio se faz em linhas, em média de 60

2 a 90 cm entre linhas, mas depende da espécie cultivada. Foi nos retaliado ainda quanto à parte de fiscalização do governo em sua produção. Quando foi perguntado ao produtor qual o maior problema quanto à produção, ele nos disse que é a produção de plantas invasoras juntamente com o capim, e que as de folha larga são as mais abundantes e competem muito com a forrageira. Pra isso, uma alternativa utilizada é na dessecação aplica-se Atrazina que ela deixa um residual. Assim quando a invasora começar a crescer usa-se Aramo 150mL, conseguindo um resultado satisfatório no controle das invasoras. Quando se fala da produção de semente de forrageira, ressaltou ainda que é a atividade mais rentável da propriedade, pois o risco de perda é muito menor quando comparado à agricultura. A região conta com solo arenoso o que facilita esse tipo de produção. Quanto à classificação de sementes nos foi retratado que para cada espécie e para cada categoria de semente, sendo elas: genética; básica; certificada de primeira geração C1; certificada de segunda geração C2; semente S1 e S2. Tal classificação visa assegurar a identidade e a pureza genética, física e sanitária de cada campo (e que são registradas em dois órgãos federativos). Por fim fomos conhecer o campo de produção, nos foi mostrado a quantidade de semente que encontra no chão, e retratado como se realiza a colheita dessas sementes que é realizado por uma máquina aspiradora. Visualizamos áreas na produtivas de cv. Marandú, cv. MG-5 (Xaraés) seguem fotos da plantação: Figura 1 Propriedade Cinco Estrela, produtora de Sementes. 2ª Visita 18/03/2014 (Vespertino) Foi realizada uma visita a Embrapa Gado de Corte em Campo Grande MS e o pesquisador que conduziu a palestra foi o Dr. Rodrigo da Costa Gomes da área de

3 Nutrição animal. O mesmo nos fez apresentação dos experimentos realizados dentro da estação. Entre eles falou sobre a Rede Peccus, que é um inventário preciso da emissão de gases no país. E a partir deste criar alternativas para essas emissões, ou seja, quanto um bovino emite de gases em confinamento e a pasto e isso é influenciado pela dieta. Com isso é necessário a busca de alternativas para mitigar essa emissão, como a rotação de culturas, integração lavoura e pecuária, e integração lavoura pecuária floresta. E para essas mensurações, é colocado uma cânula especifica na narina do bovino, que é um cano de pvc vedado que colhe esse gás eructado. A troca dessa cânula é realizada a cada 24hrs e assim é pego a concentração de metano captado. O gás traçador é o SF6 que serve como indicador da quantidade de metano eructado. No confinamento é avaliado a quantidade no esterco e na urina também, pois na urina o óxido nitroso é 23 vezes mais nocivo que o metano. Outro programa apresentado é: Estratégias de Suplementação. Onde são avaliados o uso de aditivos, de promotores de energia. A utilização de aditivos se resume, pois as plantas nativas possuem tanino o qual modifica a atividade rumenal e isso diminui a emissão de metano. A utilização, de barbatimão para melhorar a eficácia desse tanino. Programas de automação para pecuária desenvolvidos pela Embrapa, que nos foram apresentados foram o mobile app e o embrapa invernada 2.0, Geodegrade e Agspec (tecnologia de precisão de satélite), e o Suplementa Certo (para Android). O mobile app, é um programa que compara o custo beneficio para a suplementação. O Embrapa invrnada 2.0 é um software que simula situações em sua propriedade, ele calcula a taxa de crescimento do capim, estima a lotação do seu rebanho, estima o consumo animal, quantidade de energia, quantidade de proteína, ganho médio de peso diário, formulando rações. O Geodegrade e Agspec são softwares para se saber a área de pastagem que está degradada por via de satélite, isso utilizado em grandes áreas por exemplo. O suplementa certo é um aplicativo no qual te ajuda a comparar se sua suplementação será proteinada, qual produto usar, qual será o rendimento de sua carcaça. Outro programa conhecido foi o + Precoce. Que é uma iniciativa para estimular a melhoria da qualidade da carne no mercado, onde bezerrote inteiro por exemplo, são de menor qualidade. Onde visa a idade, peso e o acabamento, em busca dessa melhoria da qualidade da carne. Visa-se também uma castração mais eficiente apostando em uma boa genética e em uma nutrição adequada. Esse programa tem parceria com grandes

4 empresas a fim de valorizarem uma carne de melhor qualidade dentro desses parâmetros acima citados. Seguem abaixo imagens do anfiteatro o qual fomos recebidos: Figura 2 - Anfiteatro Nelore Embrapa Gado de Corte 3ª Visita - 19/03/2014 Pela manhã foi realizada uma visita novamente a Embrapa Gado de Corte, na área experimental de Pastagem e Forragicultura e nos foi conduzida pela pesquisadora Dra. Denise Baptaglin Montagner. A mesma nos apresentou a área de seus experimentos. As áreas por ela apresentada é uma área piquetada e formada por Mombaça. No momento seu experimento nesta primeira área se resume em avaliar o quanto a interceptação luminosa de 90% é eficaz para a espécie Mombaça. Foi-nos mostrado os animais que são usados para o pastejo das áreas, por unidade experimental são 06 piquetes e os animais utilizados são 04 testers e mais 02 reguladores. A mesma nos falou ainda o porquê de se estudar essa interceptação luminosa de 90% e não de 95% como recomenda a literatura. E isso para explicar o fato do Mombaça apresentar tanto colmo. Ela nos falou sobre como são feitas as análises de massa de forragem na área nos mostrando uma nova maneira que até então para nós era desconhecida. Posteriormente levou-nos a uma área onde está avaliando uma nova cultivar a ser lançada pela Embrapa, que é uma braquiária que é mais resistente a cigarrinha das pastagens. Explicou-nos toda a parte de registro dessas novas cultivares, e que após ter sido liberada para comércio é enviado para Unipasto que é quem comercializa essas cultivares pela Embrapa desenvolvida. Foi-nos mostrado um equipamento o ceptômetro que é um medidor do índice de área foliar e o nível de interceptação luminosa da forrageira. Segue imagens do aparelho:

5 Figura 3 Ceptômetro aparelho que mede o nível de interceptação luminosa e índice de área foliar. Posteriormente fomos conhecer outra área experimental, de uma nova cultivar lançada pela Embrapa a cv. Paiaguás. Essa é uma cultivar que lembra muito a Brachiaria decumbens no porte, tem o colmo mais fino e amarelado. O ponto positivo dela e o porquê de ter sido lançada, é que ela é favorável para integração lavoura pecuária por produzir mais forragem do que o Piatã na seca, em questão de folhas principalmente. Seu valor nutricional é equivalente ao do cv. Marandú e cv. Xaraés, possui a mesma taxa de lotação, no entanto o fato de ter um maior crescimento na época da seca quando comparado as outras espécies apresenta grande vantagem. E seu ponto negativo é não ser resistente a cigarrinhas das pastagens. Outra cultivar nova que conhecemos foi a B4. Foi-nos falado um pouco sobre a apomixia das forrageiras por outro pesquisador da Embrapa. Na parte da tarde fizemos uma visita à área experimental de integração lavoura pecuária floresta (ILPF), na própria Embrapa, e a mesma foi conduzida pelo pesquisador Dr. Roberto Giolo de Almeida. Foi-nos relatado que a adoção desta prática pelos pecuaristas é ainda resistente. Explicou que a área atual de ILPF era uma área degradada e hoje foi recuperada. Nos explicou ainda, sobre como dispor as árvores se é em linhas simples, duplas ou triplas. O ciclo de corte final do eucalipto utilizado neste sistema é de doze anos, e o corte regular é feito de 04 em 04 anos. Mas tem outras opções de corte, que é o primeiro corte no 8º ano e no 12º. O que escolhe é a necessidade do produtor. Na Embrapa é cortado no 8º e 12º ano. Sendo a distancia entre as árvores de dois metros e entre as linhas depende de cada sistema, sendo a disposição preferencialmente leste-oeste, no entanto o bom senso e o objetivo final prevalece neste quesito. Para recuperação de pastagens, quando se adota esse sistema ILPF, usa-se o eucalipto por apresentar um rápido crescimento. Quando houver o plantio desse eucalipto, depois de 14 meses é que estará liberado o pastejo. Isso para que não haja

6 destruição da floresta pelos animais, ou seja, o manejo desse sistema é imprescindível para o sucesso. E a adubação é feita a lanço neste sistema. A pesquisadora Dra. Fabiana Avila nos falou um pouco sobre o conforto térmico que os animais têm neste tipo de sistema, ressalvando que há um maior ganho de peso quando os mesmos não sofrem estresse térmico. Seguem imagens do sistema ILPF e a palestra proferida no campo: Figura 4 Sistema de ILPF da Embrapa, e o pesquisador nos dando as explicações. 4ª Visita 20/03/2014 Pela manhã visitamos na cidade de Maracajú-MS a Fundação MS que é uma empresa privada, sem fins lucrativos e de Utilidade Pública Federal. Quem nos apresentou a fundação foi o Pesquisador Alex Melotto, que é o responsável pelo Setor de Sistemas Integrados. Foi criada por produtores rurais, com o objetivo de gerar e adaptar tecnologias para apoiar o expressivo crescimento na área cultivada em Mato Grosso do Sul. O conselho é composto por um grupo de 15 pessoas, sendo oito lugares representados por produtores da região. Posteriormente fomos conhecer uma das áreas experimentais da fundação onde há o consórcio de lavoura-pecuária, onde se viu plantado o milho em consórcio com a cultivar Ruziensis. Nos foi passado que o sistema agrícola sul mato-grossense funciona assim: a soja é plantada em 15 de setembro (respeitando o vazio sanitário), e planta até de 10 de novembro (em média), pós colheita da soja, já é plantado o milho safrinha logo atrás da colhedora para aproveitar o verão (aproveitar a chuva) e onde é que entra o sistema integração-lavoura-pecuária (ILP)? Na região há presença de veranicos, a agricultura convencional que prezava pela mecanização do solo, ou seja, ela não se sustentava nesses veranicos, e assim veio o plantio direto. O que acabou com o plantio direto foi a preferencia por não revolvimento do solo. Adicionou-se a palha a cultura, no entanto, por conta dos veranicos o produtor foi ver que a palha não é suficiente, pois a intenção é que haja o aumento da matéria orgânica do solo. O que foi feito então é quando se planta o milho, planta-se o capim

7 para fazer palhada, ou para animais pastejarem, ressalvando que isso depende da finalidade do produtor. Na área foram jogadas 1,5kg de semente/ha que são jogadas entre as linhas e a espécie usada foi a Brachiaria ruzienzis, pois, a intenção é apenas a palhada e não alimentação animal. Ou seja, esse sistema não pode ser chamado de integração e sim de consórcio lavoura-pecuária. Porém os pecuaristas começaram utilizar outras espécies como o Cv. Piatã e o Cv. Paiaguás para pastejo de seus animais, onde a intenção é de aproveitar não só a lavoura e sim a pecuária. Sendo assim, o pecuarista virou por ora agricultor, e o agricultor se tornou pecuarista, pois tinha pasto sobrando. E assim se iniciou um novo ciclo agropecuário, chegando até a cana de açúcar. Sendo assim, cada produtor foi adequando á sua realidade, pois quem planta milho não pode deixar o gado solto para pastejar, caso não haja cerca por exemplo. Como os produtores fizeram então, começaram a intercalar a produção ora dois anos lavoura, ora dois anos pecuária. Ou seja, não haverá revolvimento de solo e nem utilização de sulfato ferroso, pois independente da cultura a palhada será mantida no solo, favorecendo o enriquecimento da matéria orgânica no solo além do que se previne contra os processos erosivos do solo, melhorando estes solos. O primeiro método de plantio é que na mesma semeadora, você planta o capim com o milho, nas entrelinhas de 90 e 45 cm respectivamente. O segundo método o mais trabalhoso é onde depois de plantado o milho é que se planta o capim, sem preocupação com estar homogêneo ou não. E a terceira forma, é a utilização da terceira caixa na semeadora, que essa rosca derruba a semente em cima da linha do milho diminuindo o trabalho do produtor. Seguem as fotos da Fundação MS: Figura 5 Fundação Ms e imagem do Consórcio Milho x Brachiaria ruzienzies. Na parte da tarde ainda na cidade de Maracajú, visitamos uma propriedade modelo da região chamada de Agropecuária Sapé. O gerente geral, Matheus é quem nos apresentou toda a estrutura da fazenda. A mesma trabalha com agricultura onde visualizamos as plantações de milho, soja e cana. Trabalha ainda com pecuária onde há

8 criação de gado zebu da raça Brangus (Nelore x Angus), conhecemos todo o sistema de confinamento, o setor de creep fedding, setor de engorda, cria e recria da propriedade, o sistema agrosilvipastoril. E por fim visitamos a sede da empresa, a sala de máquinas e o escritório da mesma. Podemos analisar que se trata de uma empresa que é referencia no quesito produção e organização empresarial. Dando-nos uma visão maior quando relacionamos a propriedade rural como uma empresa. Seguem imagens da fazenda: Figura 6 Imagens da Fazenda Sapé. Conclusão e Agradecimentos Gostaria de agradecer ao Professor Dr. Leandro M. Barbero pela oportunidade e disposição em nos ter acompanhado em uma semana tão proveitosa no ponto de vista acadêmico, a qual me acrescentou muito em conhecimento técnico-científico, pois pude aprender mais com pesquisadores renomados da área e ter uma visão de como são as empresas de pesquisa no país. Além disso, gostaria de agradecer a Fundação Agrisus quem patrocinou nossa viagem, tornando ela acessível a todos os alunos.

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