ABASTECIMENTO EM NÚMEROS

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1 ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 2 * Nº 9 * JANEIRO DE 2007 BOLETIM GERENCIAL MENSAL Esta edição disponibiliza as estatísticas atualizadas do mercado, para todo o ano de Além disso, traz dois encartes: artigo sobre o 3º Seminário de Avaliação do Modelo de Abastecimento Nacional de Combustíveis, promovido pela ANP, por intermédio da Superintendência de Abastecimento e com a participação das principais entidades de classe, órgãos públicos e empresas do setor, realizado em dezembro de 2006, em Angra dos Reis, RJ. reprodução do texto do folheto Como Converter o seu Automóvel para o Uso do Gás Natural, produzido pela Petrobras, com apoio técnico do Inmetro, lançado publicamente em 14 de fevereiro de 2007, na Sede do IBP. DIRETOR GERAL Haroldo Borges Rodrigues Lima SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO Roberto Furian Ardenghy SUPERINTENDENTE ADJUNTO DE ABASTECIMENTO Carlos Orlando Enrique da Silva GRUPO DE ANÁLISE DE MERCADO Matias Carlos Auel Eduardo Aboim Sande Olímpio Cleidson Pessoa Bastos

2 A Superintendência de Abastecimento (SAB) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis passa, a partir de junho de 2006, a editar, mensalmente, o boletim gerencial Abastecimento em Números, com estatísticas que retratam o comportamento dos mercados de derivados de petróleo, gás natural e biocombustíveis, além de fornecer dados correlatos de interesse do setor downstream. Afora essas informações, o Boletim faculta, desde a edição nº 2, espaço para matérias de natureza técnica de interesse do setor, originárias da SAB ou de outras fontes, internas ou externas, que desejarem contribuir com a publicação. As fontes de dados e datas limite de captura dos mesmos são as seguintes: FONTES DE DADOS 1. Demonstrativo de Controle de Produto DCP (Portaria CNP-DIPLAN 221/81) 2. Demonstrativo de Produção e Movimentação de Produtos DPMP / SIMP (Resolução ANP 17/2004) DATA DE CAPTURA DOS DADOS Vigésimo dia útil após o final do mês Vigésimo dia útil após o final do mês 3. QUOTAS (Portaria ANP 72/00) Vigésimo quinto dia útil após o final do mês 4. Levantamento de Preços Vigésimo dia útil após o final do mês 5. Alice Web (MDIC) Décimo dia útil após o final do mês 6. MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 7. Sistema de Informação de Movimentação de Produtos SIMP (Cadastro) Vigésimo dia útil após o final do mês Quinto dia útil após o final do mês Quaisquer modificações ou alterações nos dados (correções de declarações de dados feitas pelos agentes a ANP ou quaisquer outras correlatas) são automaticamente incorporadas na consolidação do mês seguinte.

3 A ANP E OS SEMINÁRIOS DE AVALIAÇÃO DO MODELO DE ABASTECIMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS Superintendência de Abastecimento A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em seu papel de órgão regulador, acompanha as constantes modificações acerca do abastecimento nacional de combustíveis e atualiza a regulamentação em vigor em freqüente diálogo com os agentes do setor objetivando a melhoria da eficiência, do atendimento às demandas ambientais e dos interesses do consumidor. Em agosto de 2001, a ANP promoveu o seminário Abertura do Mercado do Downstream, que buscou o consenso da adequação legal, tributária e regulatória necessárias à implementação do regime de livre mercado. Foi uma oportunidade na qual os impactos das mudanças puderam ser estimados antes mesmo de sua implantação. Como resultado desse processo, foram implementadas significativas inovações entre as quais se destacam: o regime de liberdade de preços em toda a cadeia de comercialização, a extinção dos subsídios, mudanças na tributação (CIDE, PIS/COFINS e ICMS) e a introdução de novos agentes. Passados dez meses do marco da abertura de mercado, em outubro de 2002, a ANP organizou novo seminário, cujo objetivo foi proporcionar a primeira avaliação das aludidas mudanças pelos principais agentes do mercado e órgãos de governo intervenientes na matéria. Com o evento, obteve-se subsídios para a realização de ajustes na regulação, bem como para a continuidade do processo de abertura do mercado. Após quatro anos, percebeu-se a necessidade de se reexaminar o atual modelo a fim de avaliar sua maior ou menor aderência às políticas governamentais para o setor e às práticas de mercado. Assim como em anos anteriores, no final de 2006, a ANP promoveu, por intermédio da Superintendência de Abastecimento e com a participação das principais entidades de classe, órgãos públicos e empresas do setor, o 3º Seminário de Avaliação do Modelo do Abastecimento Nacional de Combustíveis, no período de 06 a 08 de dezembro. O evento abordou tanto problemas gerais ligados ao modelo regulatório e à situação geral do abastecimento de combustíveis no Brasil, como também discutiu os temas mais atuais e urgentes ligados à regulação do setor. O Seminário foi dividido em três módulos. No primeiro módulo, houve duas palestras: O Mercado Nacional de Combustíveis e o Desafio Regulatório e Sistema de Control de Órdenes de Pedido de Combustible SCOP, a primeira apresentada pelo Superintendente de Abastecimento, Roberto Ardenghy, e a outra pelo Gerente de Fiscalização de Combustíveis da OSINERG (Organismo Supervisor de la Inversión de Energia, do Peru), Julio Salvador Jácome. i

4 No segundo módulo, foram organizadas duas Mesas Redondas: A Visão do Setor Privado sobre o Mercado de Combustíveis no Brasil, composta por Petrobras, Copesul, Única, Brasil Ecodiesel, Sindicom, Brasilcom, SindTrr, Fecombustíveis, Sindisolv, IBP, Abeda, Sindilub e Simepetro, e A Visão do Governo sobre o Mercado de Combustíveis no Brasil, composta por MME, Casa Civil, MAPA, MDA, SEAE/MF, SER/RJ, SEFAZ/SP, SEFAZ/BA, SEFAZ/ES, SEFAZ/PE, ANAC, ANP/CDC, ANP/SAB e ANP/SFI. Ambas as mesas foram coordenadas pelo economista Renault de Freitas Castro, a quem coube conduzir os trabalhos, motivar a discussão de temas relevantes, moderar os debates e intervenções e decidir, conclusivamente, sobre as questões de ordem e de natureza procedimental. O terceiro módulo foi o momento de os participantes optarem por um tema de sua preferência a fim de formarem grupos de discussão. Os grupos, coordenados pela ANP, buscaram subsídios nas questões relevantes abordadas nas mesas redondas e apresentaram, por intermédio dos respectivos relatores, os resultados dos seus trabalhos. Os temas dos grupos foram: Ambiente Concorrencial, ao qual coube avaliar as relações comerciais e as regras de negócios entre os agentes do abastecimento; Tributação e Adulteração, que avaliou a legislação tributária relacionada com o abastecimento e seus reflexos na adulteração e outras irregularidades do mercado; e Biocombustíveis (dividido em dois subgrupos: Álcool e Biodiesel), que avaliou a participação do álcool etílico combustível e do biodiesel na matriz energética. Os três grupos tiveram a incumbência de elaborar diagnóstico de cada situação proposta e de sugerir soluções que contribuíssem para a melhoria do funcionamento do mercado sob o ponto de vista concorrencial, sob a ótica da tributação, e para a garantia de suprimento e de qualidade, respectivamente. A principal conclusão do primeiro grupo, Ambiente Concorrencial, é que foi praticamente consenso a necessidade de definição do que seja o Grande Consumidor; foi consenso que não existe necessidade da manutenção da figura do trader para a importação de combustíveis, por distribuidor, observados os aspectos tributários atuais. Ressaltou-se a necessidade de regulamentação do reprocessamento, recuperação ou descarte de resíduos oleosos tendo em vista que os órgãos ambientais não têm liderado essa normalização e que esses resíduos estão sendo utilizados indevidamente como combustíveis, sem atender às especificações técnicas devidas e sem o recolhimento de tributos. Não houve consenso sobre o tema Venda entre Congêneres já que alguns agentes são favoráveis à permissão da venda entre eles (nos moldes atuais) e outros são favoráveis à proibição dessa venda (salvo autorização excepcional da ANP). Ainda há os que são favoráveis ao volume de tolerância de 10% nesse tipo de venda e, finalmente, o Sindicom defende a flexibilidade, que pode ser menor que 10% e incidente sobre o volume de quem vende e sobre o volume de quem compra. Sobre o tema Mudança de Bandeira, destacou-se que a distribuidora deve ser imediatamente informada da mudança cadastral de bandeira dos postos (ou que se desligam da sua marca, ou que informam haver aderido à sua marca); a Fecombustíveis observou que informação não significa aquiescência da distribuidora, nem obsta a mudança cadastral. Houve consenso que a ANP precisa regulamentar imediatamente a figura do Ponto de Abastecimento e que deve buscar formas de impedir a alienação (venda, permuta, dação em pagamento, etc) ii

5 de produtos por estes agentes a terceiros, haja vista as vantagens tributárias, entre outras. Deve-se buscar formas de controle que permitam à ANP e às Secretarias de Fazenda compatibilizar a frota abastecida e o volume consumido. Por fim, houve consonância no grupo acerca do formulador, devendo esse ser mantido fora da cadeia de agentes econômicos do abastecimento. Quanto ao segundo grupo, Tributação e Adulteração, sugeriu-se a unificação do regime de tributação do PIS/COFINS para a cana-de-açúcar e para os álcoois; a regulamentação da Lei nº /03, art. 91, que zera a alíquota de PIS/CONFINS do álcool hidratado no distribuidor; e a equiparação da carga tributária do solvente à da gasolina, desde que devida e comprovadamente assegurada a compensação do tributo ao consumidor industrial. Observou-se, também, que se deve perseverar na reforma tributária, com vistas à unificação de alíquotas do ICMS dos Estados; que deve haver redução da carga tributária para o álcool hidratado e, para o álcool anidro, revogação dos regimes especiais no RJ para retorno da sistemática do diferimento e cobrança do imposto na refinaria. Sobre as ações de Fiscalização, aludiu-se à implementação de controles da produção de álcool em usinas e destilarias e da nota fiscal eletrônica; à regulamentação conjunta ANTT/ANP ou outro tipo de controle do transportador de combustíveis; à intensificação das ações conjuntas da ANP e Secretarias de Fazenda; e à intensificação das ações sobre as operações com diesel marítimo. No subgrupo Álcool, do terceiro grupo, Biocombustíveis, concluiu-se que as Distribuidoras são contrárias à contratação obrigatória, mas houve consenso quanto ao estímulo de negócios na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). Sobre Abastecimento e Exportação, observou-se que deve haver planejamento, com visão de longo prazo, mas deve-se evitar ruídos que possam comprometer a credibilidade do país para exportar. Advertiu-se sobre a necessidade de um controle rígido da ANP sobre a comercialização, haja vista a probabilidade de haver cerca de dois bilhões de litros na informalidade. Propôs-se ainda a uniformização tributária e o diferimento do ICMS do anidro de acordo com o volume de aquisição de gasolina A, a exemplo de SP. Já no outro subgrupo, Biodiesel, houve consenso quanto à questão da divulgação, que visa a diminuir a assimetria de informação, propondo-se, para isso, o uso de cartilha(s) com a participação da ANP, do MME, do MDA, de secretarias estaduais de fazenda e de entidades de classe. O público-alvo consiste de todos os elos da cadeia e do mercado consumidor. Salientou-se que algumas distribuidoras já estão se estruturando, mas que muitas ainda não aderiram ao Programa, cuja obrigatoriedade de adesão dar-se-á em janeiro de Há, ainda, a preocupação com a produção para consumo próprio, a qual prevê a necessidade de autorização da ANP e implica fiscalização, para que não haja o desvio de finalidade para venda. Foram dois dias integrais de trabalho nos quais, além de apresentações técnicas sobre a realidade do mercado nacional de combustíveis automotivos, houve a oportunidade para discussões e workshops sobre o regime regulatório e experiências internacionais. Essa reavaliação proposta no 3º Seminário contribuiu para intensificar a interação com pares de governo envolvidos com o assunto, especialistas do setor e agentes regulados, além de permitir à ANP extrair subsídios para planejar ajustes futuros na regulamentação, com vistas a maximizar benefícios para a sociedade em consonância com os dispositivos da "Lei do Petróleo" e das diretrizes emanadas do CNPE. iii

6 COMO CONVERTER O SEU AUTOMÓVEL PARA O USO DO GÁS NATURAL * Mais econômico, mais limpo e com potencial para reduzir a poluição ambiental, o Gás Natural Veicular (GNV) é uma alternativa segura e vantajosa para automóveis de todos os tipos. Já são 1,3 milhão de veículos convertidos e a tendência é que esse número continue a crescer. Para que esse mercado desenvolva-se de forma sustentável, a Petrobras publica esse guia, elaborado com o apoio técnico do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). Veja aqui, passo a passo, todos os itens necessários para que seu veículo aproveite as vantagens do uso do gás natural, respeitando o meio ambiente e garantindo a sua segurança. Kits de conversão Só os kits certificados podem garantir o funcionamento correto do veículo com gás natural, atendendo às normas de emissões de poluentes e mantendo o patamar tecnológico do motor original. Escolha um kit de conversão para GNV legalizado e que possua o Certificado Ambiental para Uso do Gás Natural em Veículos Automotores (CAGN), emitido pelo Ibama. Os modelos de kits adequados ao seu veículo podem ser encontrados no site Verifique se todos os componentes mecânicos de seu kit de conversão (cilindros, válvula do cilindro, invólucro estanque, tubulação de baixa e alta pressão, redutor de pressão, válvula de abastecimento e suporte de cilindro) têm este selo de certificação. Se os componentes forem eletrônicos, eles devem ter também o Certificado Ambiental para Uso do Gás Natural em Veículos Automotores (CAGN). * Reprodução do texto do folheto Como Converter o seu Automóvel para o Uso do Gás Natural, produzido pela Petrobras, com apoio técnico do Inmetro, lançado publicamente em 14 de fevereiro de 2007, na Sede do IBP. iv

7 Tecnologias utilizadas Confira abaixo uma descrição dos diferentes patamares técnicos dos automóveis e as tecnologias de conversão mais adequadas a cada um. 1ª Geração: para veículos carburados, utiliza-se acionamento pneumático para a liberação do fluxo de gás e regulagem mecânica e manual da vazão do gás, com chave comutadora de três estágios; 2ª Geração: nos automóveis com sistema de injeção eletrônica de combustível, é empregada a tecnologia de alimentação do gás através de um mesclador. Possuem emuladores de bicos injetores e de sonda lambda. 3ª Geração: em veículos com sistema de injeção eletrônica de combustível, é aplicado o controle eletrônico da vazão da mistura de GNV e ar, em função da sonda lambda, rotação e carga do motor. A alimentação é acionada eletronicamente por um motor de passo. 4ª Geração: nos carros com sistema de injeção eletrônica de combustível utiliza-se injeção de gás por bicos de forma paralela no coletor de admissão, com redutor de pressão de dois estágios. Essa tecnologia possibilita a eliminação da ocorrência do retorno de chama e permite uma melhora de desempenho com menor perda de potência. 5ª Geração: também voltada para veículos com sistema de injeção eletrônica de combustível. A injeção de gás é feita por bicos injetores de forma seqüencial no coletor de admissão, com redutor de pressão de dois estágios. Além de permitir a eliminação da ocorrência do retorno de chama, garante menor comprometimento de desempenho do motor quanto a emissões e quanto a perda de potência. Segurança O GNV é um dos combustíveis mais seguros, basta que sejam seguidos os padrões de segurança. Além disso, o gás natural é mais limpo e menos tóxico que a gasolina e o álcool. Pressão de trabalho: o gás natural veicular é diferente do gás liquefeito de petróleo (GLP). A pressão de trabalho de um botijão de GLP (gás de cozinha) é em torno de 1,5 MPa (15 bar). Já para o GNV, fica em torno de 20 Mpa (200 bar). Para evitar riscos de explosão, nunca armazene gás natural em botijões de GLP ou em qualquer outro tipo de armazenamento que não seja o cilindro específico. Lembrese sempre que o uso do GLP como combustível em veículos é proibido por uma resolução da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Inflamabilidade: o GNV é mais leve do que o ar, portanto, em caso de vazamento, se dissipa na atmosfera, reduzindo o risco de explosão ou incêndio. Ele se inflama a uma temperatura de 620º C, enquanto a gasolina se inflama a 300º C e o álcool a 200º C. v

8 Cilindro: o local onde ficará armazenado o combustível não deve ter emendas ou soldas, sendo resistente a choques e colisões. O cilindro deve possuir também um dispositivo de segurança que é automaticamente acionado, minimizando o risco de um acidente. Oficinas credenciadas: para instalar seu kit de conversão, procure uma oficina registrada pelo Inmetro. No site há uma listagem de diversas oficinas autorizadas a realizar a conversão. Inspeção da Segurança Veicular: após a conversão ser realizada, exija da instaladora a nota fiscal com descrição de todos os componentes instalados e o número do CAGN do kit utilizado. Em seguida, dirija-se de imediato a um organismo de inspeção acreditado pelo Inmetro. A relação dos mesmos pode ser encontrada no site do Inmetro ( Ele atestará a segurança do seu veículo. Fique atento Se o seu veículo tiver sido fabricado após o ano de 1997, o kit a ser utilizado deverá ser, no mínimo, de 3ª geração, de preferência com variador de avanço, evitando uma perda acentuada de potência do veículo. Pronto, agora que você já conhece a melhor forma de converter o seu veículo para o uso do GNV, desfrute esse combustível econômico e colabore para reduzir a poluição ambiental. Medidas que visem à proteção ao consumidor e ao meio ambiente contam com o apoio institucional da ANP. vi

9 Abastecimento em Números Ano 1 * Nº 9 * Dados atualizados até dezembro de 2006 Grupo de Análise de Mercado - Gerência de Abastecimento - SAB - ANP GASOLINA ÓLEO DIESEL * Inclui mistura de 2% de Biodiesel (B2) opcional ÁLCOOL Vendas de Gasolina C pelas Distribuidoras 1,72% Entregas de Gasolina A às Distribuidoras 7,51% Vendas de Diesel pelas Distribuidoras* 0,74% Vendas de AEHC pelas Distribuidoras 25,55% Entregas de Diesel às Distribuidoras 0,49% MARKET SHARE NO ANO Distribuidora Share BR 24,29% GRUPO IPIRANGA 16,13% SHELL / SABBA 11,08% CHEVRON TEXACO 8,95% ESSO 7,74% ALE/ SATELITE 5,67% PETRO SUL 2,50% FIC 1,73% REPSOL YPF 1,28% S.P. 1,24% OUTRAS 19,38% MARKET SHARE NO ANO Fornecedor Share PETROBRAS 88,32% REFAP 6,75% COPESUL 1,08% PQU 0,98% UNIVEN 0,80% BRASKEM 0,76% RPISA 0,74% RPDM 0,57% MARKET SHARE NO ANO Distribuidora Share BR 30,72% GRUPO IPIRANGA 22,76% SHELL / SABBA 11,68% CHEVRON TEXACO 9,10% ESSO 4,61% ALE/ SATELITE 3,15% PETRO SUL 1,69% S.P. 1,04% REPSOL YPF 0,98% FIC 0,95% OUTRAS 13,33% MARKET Entregas SHARE por Tipo DO no MÊS Ano Fornecedor Share PETROBRAS Interior 91,37% REFAP 73,3% 8,10% RPISA 0,53% Metropolitano 25,5% Marítimo 1,2% MARKET SHARE AEHC NO ANO Distribuidora Share BR 15,91% GRUPO IPIRANGA 11,23% SHELL / SABBA 8,96% PETRO SUL 7,78% CHEVRON TEXACO 6,18% PETRONOVA 6,18% TUX 4,78% ESSO 4,11% PETROSOL 2,33% ALE / SATELITE 1,74% OUTRAS 30,80% Vendas por Região no Ano S 20,9% NE 14,9% N 5,2% CO 9,6% CO 11,0% SE 49,4% Vendas por Região no Ano S NE 19,8% 14,9% N 9,2% SE 45,0% Vendas de AEHC por Região no Ano S 14,7% NE 7,1% N 1,0% CO 7,8% Comércio Exterior, Volume Comércio Exterior, Volume SE 69,4% Anidro Adicionado à Gas C* 14,44% Produção de Álcool (AEAC + AEHC) 10,75% * Conforme o percentual legal em vigor (de Jan04 a Fev06: 25%; de Mar06 a 19Nov06: 20%; de 20Nov06 em diante: 23%) Página Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Exportação de Álcool 33,10% Fonte: Ministério do Desenvolv., Ind. e Com. Exterior

10 Ano 1 * Nº 9 * Dados atualizados até dezembro de 2006 mil t GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP Vendas das Distribuidoras 0,80% MARKET SHARE NO ANO Distribuidora Share GRUPO ULTRA 23,62% GRUPO SHV 23,43% LIQUIGAS 21,80% GRUPO NACIONAL 18,52% COPAGAZ 7,48% CONSIGAZ 1,85% FOGAS 1,62% SERVGAS 0,76% AMAZONGAS 0,63% REPSOL GAS 0,09% OUTRAS 0,20% Densidade: 0,552 t/m³ Vendas por Região no Ano S 17,2% NE 21,0% N 5,3% CO 7,8% SE 48,7% 30% 25% 20% 15% 10% 5% Razão entre Importações Líquidas e Consumo Interno 12,61% 0% QUEROSENE DE AVIAÇÃO Comércio Exterior, Receitas milhões US$ mil t Comércio Exterior, Volume Vendas das Distribuidoras 0,78% MARKET SHARE NO ANO Distribuidora Share BR 52,30% SHELL 34,42% ESSO 12,97% AIR BP 0,31% NE 17,1% N 6,5% Vendas por Região no Ano CO 7,4% S 6,9% SE 62,1% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% Razão entre Importações Líquidas e o Consumo Interno 28,0% 12,3% 5,8% Comércio Exterior, Receitas milhões US$ Comércio Exterior, Volume ÓLEO COMBUSTÍVEL Vendas das Distribuidoras 5,00% 409 MARKET SHARE DO ANO Distribuidora Share BR 73,74% SHELL/ SABBA 16,76% CHEVRON TEXACO 4,65% GRUPO IPIRANGA 4,13% OUTRAS 0,73% VENDAS POR REGIÃO NO MÊS Vendas por Região no Ano N 28,2% CO 6,7% NE 14,2% S 10,6% SE 40,4% 250% 200% 150% 100% 50% Razão entre Exportações Líquidas e o Consumo Interno 136,2% 0% milhões US$ Comércio Exterior, Receitas Comércio Exterior, Volume Página

11 Ano 1 * Nº 9 * Dados atualizados até dezembro de 2006 SOLVENTES Produção Total 11,67% Vendas Totais Internas 13,61% 134 Comércio Exterior, Volume (Exportações) 0,46% MARKET SHARE NO ANO** 75 Distribuidora Share 65 BR 17,89% UNIPAR QUÍM. 13,54% 55 CARBONO 7,23% BANDEIRANTE 7,07% IPIRANGA QUÍM. 5,54% 35 BEST 4,36% SHELL 4,34% 25 UNIPAR COM. 3,56% 15 GERAÇÃO 2,69% UNIOIL 2,25% OUTRAS 31,52% ** Cotas Retiradas PREÇOS E FATURAMENTO DE COMBUSTÍVEIS SELECIONADOS Vendas VENDAS Internas POR por TIPO Tipo (FEV) no Ano Outros 13,6% Aguarrás Mineral 7,5% Solventes Alifáticos 8,8% Hexanos 5,9% Tolueno 10,6% Xilenos 7,6% Benzeno 46,0% R$ / l 2,60 Gasolina R$ / l 1,90 Diesel 2,50 2,521 1,85 1,858 1,80 2,40 1,75 2,30 2,20 2,10 2,00 2,186 1,90 1,70 1,65 1,60 1,55 1,50 1,675 1,45 R$ / l Álcool Hidratado R$ / botijão GLP 2,00 34,00 1,90 33,00 33,04 1,80 32,00 1,70 31,00 1,586 1,60 30,00 1,50 29,00 1,40 28,00 1,353 1,30 27,00 26,71 1,20 26,00 1,10 25,00 1,00 24,00 DEZEMBRO - PREÇOS MÉDIOS (R$) VARIAÇÃO ACUMULADA ANO COMBUSTÍVEL Distribuição Revenda Distribuição Revenda DIESEL (l) 1,67 1,86 0,06% -0,43% GASOLINA (l) 2,19 2,52 0,88% 2,69% GLP (botijão) 26,76 33,02 6,27% 9,41% AEHC (l) 1,26 1,49-8,08% -3,74% FATURAMENTO MÉDIO BRUTO APARENTE (R$)* No Mês Acumulado no Ano , , , , , , , ,67 * Preço Médio de Revenda x Volume Vendido pelas Distribuidoras POSTOS DE REVENDA - MARKET SHARE* Esso 4,7% Shell 5,8% Texaco 6,3% AleSat 2,5% Ipiranga 11,4% Outras 11,9% BR 16,7% Branca 40,6% Brasil Agip 2,8% Texaco 5,6% Esso 6,1% Shell 7,7% Ipiranga 9,9% Outras 7,9% BR 15,4% Branca 44,7% Sudeste Charruá 3,4% Shell 4,5% Esso 5,7% Texaco 8,1% Outras 14,5% BR 16,4% Branca 24,8% Ipiranga 22,6% Sul SP 3,9% Outras Shell 13,8% 4,2% Ipiranga 4,9% AleSat 5,7% Texaco 5,7% BR 19,7% Branca 42,1% Nordeste Outras 7,5% Shell Simarelli2,5% 2,7% Agip 4,0% Texaco 6,5% Ipiranga 11,6% BR 15,7% Branca 49,4% Centro-Oeste Outras Equador 7,4% 2,2% DNP 3,9% Branca Ipiranga 49,1% 4,5% Shell 7,1% Texaco 7,4% BR 18,3% Norte * Em número de postos - posição 07/02/2007. Página 03

12 Ano 1 * Nº 9 * Dados atualizados até dezembro de 2006 R$ / m³ / dia GÁS NATURAL VEICULAR - GNV MARKET SHARE - Dez/06 Preço Médio do Combustível 0,32% Companhia Share 1,30 CEG 34,72% 1,257 COMGÁS 23,05% 1,25 CEG RIO 6,27% SCGÁS 4,75% 1,20 BAHIAGÁS 4,41% GASMIG 3,49% 1,15 COPERGÁS 3,27% CEGÁS 3,26% 1,10 POTIGÁS 3,14% SULGÁS 3,01% 1,05 OUTRAS 10,63% Fonte: ABEGÁS Consumo de GNV 20,81% BIODIESEL ASFALTOS Fonte: ABEGÁS Kits Instalados (Milhares) , ,891 SE 71,2% Instalações de Kits GNV 26,01% 1.052, ,336 Consumo por Região - Dez/ , ,610 S 9,0% CO 0,6% NE 19,2% Fonte: ABEGÁS Jan-Dez Frota GNV Fonte: IBP Frota GNV (Milhares) TRR (Óleo Diesel) Unidades Produtoras de Biodiesel - Distribuição por UF mil t MARKET SHARE NO ANO Empresa Share BR 16,50% BETUNEL 15,55% GRECA 15,00% IPIRANGA 13,44% FEAMIG 7,53% BRASQUIMICA 4,06% CALIFORNIA 3,32% NORDESTE 3,13% CENTRO OESTE 2,38% CBB 2,35% Outras 16,74% Vendas pelas Empresas 5,23% Vendas por Região no Ano SE 50,5% CO 9,9% N 6,7% 120 NE 13,1% S 19,8% Vendas de Diesel para TRR's pelas Distribuidoras 7,27% Vendas de Diesel no Ano Posto 57,7% TRR 10,9% MARKET SHARE NO ANO (TRR) MARKET SHARE NO ANO (Posto Rev.) Distribuidora Share Distribuidora Share BR 40,25% BR 24,93% GRUPO IPIRANGA 23,64% GRUPO IPIRANGA 18,13% SHELL / SABBA 14,85% SHELL / SABBA 9,51% CHEVRON TEXACO 14,63% CHEVRON TEXACO 8,62% FIC 1,48% ESSO 6,61% DIBRAPE 1,35% ALE/ SATELITE 4,92% REPSOL YPF 0,74% PETRO SUL 2,92% ESSO 0,62% S.P. 1,58% GLOBAL 0,40% TOTAL 1,43% ALE/ SATELITE 0,26% FIC 1,36% OUTRAS 1,78% OUTRAS 19,97% 295 Outros 31,4% Vendas de Diesel para TRR's por Região no Ano S 29,4% NE 5,3% N 4,9% CO 15,6% SE 44,8% Página 04

13 Ano 1 * Nº 9 * Dados atualizados até dezembro de 2006 MARKET SHARE 100% 90% Líquidos (Gasolina, Álcool & Diesel) 21,1% 20,1% 18,5% 19,0% 100% 90% GLP 1,9% 1,8% 1,8% 1,7% 1,5% 1,5% 1,6% 1,0% 1,2% 1,6% 7,3% 7,4% 7,5% 7,5% 1,6% 1,9% 80% 70% 0,7% 0,9% 0,5% 1,2% 0,9% 1,0% 1,7% 2,6% 1,4% 3,2% 0,8% 3,6% 3,9% 8,8% 7,8% 6,6% 5,7% 1,0% 1,2% 2,5% 80% 70% 18,9% 18,5% 18,3% 18,5% 60% 8,8% 8,8% 8,9% 8,8% 60% 21,5% 21,6% 21,9% 21,8% 50% 10,8% 10,7% 11,1% 11,2% 50% 40% 18,5% 19,0% 19,4% 19,5% 40% 23,6% 23,8% 23,4% 23,4% 30% 30% 20% 20% 10% 26,5% 28,0% 28,1% 27,2% 10% 24,4% 24,1% 23,8% 23,6% 0% BR Ipiranga Shell Chevron Esso Ale Sat Petro Sul FIC S.P. Outras acréscimo ou decréscimo no acumulado do ano em relação ao ano anterior QUANTITATIVO DE AGENTES DO ABASTECIMENTO 0% Ultragaz SHV Gas Brasil Liquigás NGButano Copagaz Consigaz Fogás Outras Posição em 31 de janeiro de Distribuidoras de Combustíveis * Revendedores de GLP ( autorizados) ** Revendedores de Combustíveis ( Bandeira Branca) Ambiente 116 Importadores e Exportadores (Gasolina e Diesel) 101 Agentes do setor de Solventes SAB 152 Importadores e Exportadores (Outros derivados) 21 Distribuidoras de GLP Regulatório 486 TRR Lubrificantes: 32 Distribuidoras 121 Produtores de Asfalto 171 Importadores 16 Rerrefinadores 41 Coletores * Encontram-se em fase de cadastramento, de acordo com PANP 297/2003: MA, PI e DF Já finalizado: PA, RS, SP (exceto capital) ** Até 30/Jan/07 AUTORIZAÇÃO DE DISTRIBUIDORAS AUTORIZAÇÕES CONCEDIDAS NO MÊS Petrobom Distribuidora de Petróleo Ltda. Acompanhamento do número de distribuidoras de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível, biodiesel, mistura óleo diesel/biodiesel especificada ou autorizada pela ANP e outros combustíveis automotivos. Distribuidoras em Operação / AEA último dia do mês Autorizações revogadas Novas autorizações Portaria 202 Autorizações concedidas judicialmente jan/ AUTORIZAÇÕES REVOGADAS NO MÊS fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ ACUMULADO DO ANO out/ Novas Autorizações 11 nov/ Autorizações via Judicial 13 dez/ Autorizações Revogadas 33 Total Página 05

14 CONTATOS AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP DIRETOR GERAL Haroldo Borges Rodrigues Lima Av. Rio Branco, 65 / 16º andar Ed. Visconde de Itaboraí - Centro Rio de Janeiro, RJ CEP CENTRO DE RELAÇÕES COM O CONSUMIDOR (CRC) crc@anp.gov.br SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO (SAB) SUPERINTENDENTE Roberto Furian Ardenghy SUPERINTENDENTE ADJUNTO Carlos Orlando Enrique da Silva (21) (21) GRUPO DE ANÁLISE DE MERCADO Matias Carlos Auel mauel@anp.gov.br Eduardo Aboim Sande esande@anp.gov.br Olímpio Cleidson Pessoa Bastos obastos@anp.gov.br

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