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1 diesel

2 Alto consumo Em 2013, o cenário do mercado de diesel no país prosseguiu trajetória ascendente, assim como em anos anteriores. Impulsionado pela forte demanda pelo combustível, o faturamento do segmento registrou R$ 136 bilhões, um crescimento de 16,3% na comparação com o ano anterior. A elevação do faturamento ocorreu devido ao aumento do preço do produto em 11%, considerando os preços médios anuais de 2012 e 2013 e do aumento do volume comercializado em 4,6%. O aumento das vendas foi estimulado pela forte expansão do setor agropecuário, que faz amplo uso do combustível em quase todas as etapas da produção e, no ano passado, foi um dos segmentos que mais cresceu na economia brasileira, registrando 7% de evolução em comparação a O aumento das vendas do diesel garantiu maior arrecadação tributária em Mesmo sem a Cide (o imposto foi zerado em 2012), o governo arrecadou R$ 27,7 bilhões, um aumento de 8% em relação ao ano anterior. O maior incremento na arrecadação fiscal ficou 5.1 FATURAMENTO Em bilhões de R$ ICMS 16,5 $ $ 117 ICMS 19,5 Fonte: Fecombustíveis 136 Fonte: Fecombustíveis ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA (Em bilhões de reais) 5.2 arrecadação tributária Em bilhões de R$ 27,7 25,6 CIDE, 1,2 PIS/Cofins PIS/Cofins 8,2 7,9 por conta do ICMS, que fechou 2013 com R$ 19,5 bilhões de receita, alta de 18% em comparação a Nova fase: S10 O início de 2013 foi marcado por mudanças, com o ingresso da comercialização do diesel de baixo teor de enxofre, o S10 (10 partes por milhão), em substituição ao S50, comercializado ao longo de O foco de atenção do mercado se concentrou no abastecimento a fim de evitar a falta de fornecimento do combustível no país e de variações no limite de enxofre em toda a cadeia. A revenda estava cautelosa em lidar com um produto de menor teor de enxofre, mais sensível, que exigia cuidados especiais. Considerado de última geração, o S10 é altamente suscetível à contaminação e tanto distribuição quanto revenda tiveram que se adaptar e adotar os procedimentos necessários em relação ao armazenamento do combustível nos tanques, transporte, compartimentos dos caminhões-tanque, a fim de evitar alterações na qualidade do produto, fora das especificações exigidas pela ANP. Justamente pela elevada sensibilidade, havia outro agravante: a mistura de 5% de biodiesel no diesel, que também exigia atenção dos postos de combustíveis e, tiveram que aumentar a frequência dos procedimentos de drenagem, limpeza e manutenção dos tanques e filtros para evitar a formação de borras e outros problemas relacionados ao uso de biodiesel. Diante das condições de elevada suscetibilidade do produto e atendendo ao pleito do setor, liderado pela Fecombustíveis, a ANP estabeleceu um limite de tolerância de 5 partes por milhão (ppm) de enxofre para o S10. A decisão foi tomada após serem analisadas amostras do produto nacional e importado e do comportamento do diesel de baixo teor de enxofre ao longo de toda a cadeia. Com isso, a Agência evitou autuações em larga escala no setor da revenda pela ocorrência de não conformidade do produto. Porém, vale reforçar que, apesar da medida determinada pelo órgão regulador, a coleta da amostratestemunha continua sendo a principal arma de defesa do revendedor, uma vez que não é possível detectar as especificações exigidas de teor de enxofre no posto, sendo necessário realizar análises em laboratório. Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

3 diesel Surpresas com a demanda O mercado também enfrentou o receio quanto à demanda do S10 pelo consumidor, em função de seu custo ser acima dos demais tipos comercializados (S500 e S1800). No entanto, o que se viu ao longo dos meses surpreendeu o mercado: a demanda por S10 cresceu vertiginosamente. A partir do segundo semestre, o segmento da revenda sofreu com a entrega irregular do S10. A questão foi que a demanda superou as expectativas e ultrapassou a previsão das cotas mensais da distribuição para o abastecimento do produto. Fatores agravantes da situação foram o mercado depender de um único fornecedor e mais de 50% do produto ser importado. A busca por um combustível de melhor qualidade, com melhor rendimento ao motor, ocasionou a corrida ao S10, principalmente por motoristas que não necessariamente precisariam abastecer com o produto, juntamente com consumidores cativos (veículos de motores Euro 5). Prova disso, foi o volume de entrega do novo diesel às distribuidoras na comparação com o S50 (diesel com 50 partes por milhão comercializado somente ao longo de 2012 como forma de transição para o início de fato do S10). Em 2013, o diesel com 10 partes por milhão de enxofre representou 18,1% das entregas das distribuidoras; enquanto que, em 2012, o S50 alcançou 8,1%. Ao longo dos meses as entregas do S10 foram regularizadas. Apesar da elevada demanda, o preço do S10 um pouco acima dos demais tipos de diesel ocasionou, por outro lado, a recusa de alguns consumidores em abastecer com o combustível. A variação de preço do diesel de baixo teor de enxofre na comparação com os demais tipos de combustíveis atingiu 4,2% em dezembro de Com isso, a revenda se deparou com motoristas de veículos com motor Euro 5, que necessariamente deveriam abastecer com S10, solicitando outros tipos de diesel, o que poderia ocasionar avarias no motor e reduzir a durabilidade do veículo, além da perda de garantia. Outra resistência constatada em 2013, por parte dos motoristas, foi quanto ao uso do Arla-32, devido ao elevado custo e descrença na real necessidade de uso do produto. Não foi incomum casos de motoristas que misturavam água ao fluído ou não adquiriam o aditivo para uso no motor. Além disso, algumas montadoras produzem motores com tecnologia EGR (Recirculação dos Gases de Escape) que dispensam o uso do Arla-32, tanto para a linha de veículos leves como pesados, o que contribuiu para o menor consumo do produto no ano passado. Mais postos Outro aspecto que se verificou em relação ao S10 foi a ampliação do número de postos na comercialização do produto, não somente os obrigatórios (4.362 postos em 2013), determinados pela Resolução nº 62/2011, que estabeleceu critérios de enquadramento de postos revendedores para comercialização do diesel de baixo teor de enxofre, para garantir o fornecimento mínimo do combustível em todo o território nacional. Ao final de 2013, o total de postos que comercializavam S10 alcançou pouco mais de 13 mil unidades. Apesar do cenário de dificuldades, a entrada do S10 no mercado pode ser considerada um sucesso, levando 5.3 REVENDAS VAREJISTAS DE S10 EM 2013 (Em unidades) Comercialização Obrigatória Voluntária Total AC 19% 81% 69 AL 18% 82% 184 AM 17% 83% 142 AP 33% 67% 24 BA 38% 62% 789 CE 70% 30% 745 DF 3% 97% 157 ES 21% 79% 273 GO 21% 79% 589 MA 36% 64% 507 MG 27% 73% MS 30% 70% 323 MT 38% 62% 499 PA 61% 39% 581 PB 19% 81% 226 PE 57% 43% 850 PI 33% 67% 283 PR 28% 72% RJ 13% 87% 667 RN 24% 76% 200 RO 27% 73% 228 RR 10% 90% 41 RS 18% 82% SC 19% 81% SE 29% 71% 147 SP 71% 29% 462 TO 96% 4% 57 TOTAL Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2014

4 em consideração as dimensões do Brasil e a complexidade da operação, que incluiu adaptações em portos, refinarias, bases de distribuição e postos revendedores. Dois tipos de diesel No final do ano passado, foi publicada a Resolução ANP nº 50/2013 estabelecendo a comercialização em todo o Brasil, somente de dois tipos de diesel de baixo teor de enxofre (S10 e S500) a partir de 1º de janeiro de A substituição gradativa do S1800 pelo S500 já vem de anos anteriores. Em 2010, diversos municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Maranhão e todos os municípios do Espírito Santo e do Piauí deixaram de comercializar o óleo diesel S1800. Em 2011, mais de cem novos municípios no estado de São Paulo passaram a comercializar o diesel S500. De modo que, a partir de 2014, o S1800 deixou de ser comercializado no país. Aumento do ICMS No ano passado, dois estados aumentaram suas alíquotas de ICMS do diesel. Na Bahia, o tributo passou de 15% para 17% em janeiro; enquanto que, em Goiás, a alíquota saiu de 13,5% para 15% em agosto de A menor cobrança de ICMS permaneceu com os estados do Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Distrito Federal, com 12%, assim como o Rio de Janeiro, com 13%, e o Tocantins, com 13,5%. A predominância nos estados brasileiros foi de uma alíquota de 17%. AC AM RR RO MT PA AP TO MA PI BA CE RN PB PE AL SE DF GO 5.4 ALÍQUOTAS DE ICMS 17% 15% 13,5% 13% 12% MS PR SC SP MG RJ ES Fonte: Fecombustíveis RS Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

5 diesel Não conformidade O índice de não conformidade no diesel apresentou leve aumento no ano passado, alcançando 2,9%, ante os 2,7% em Nos últimos três anos, o menor nível atingido foi em 2011, com 2,3%. Em relação à especificação, o aspecto continua sendo o problema mais detectado, com índice de 36% - um ponto percentual menor do que o registrado em Em seguida, aparecem ponto de fulgor e teor de biodiesel, com 19% e 18%, respectivamente. Neste último caso, houve um decréscimo de três pontos percentuais na comparação com o ano anterior. O teor de enxofre reduziu dois pontos percentuais em 2013 em relação a 2012, registrando 12% e 14%, respectivamente. Em relação ao aspecto corante nada foi alterado de um ano para o outro, ficando no patamar de 8%. 5.5 evolução do índice de não conformidade Em % 6,7 6, EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE NÃO CONFORMIDADE (Em%) , , , , NÃO CONFORMIDADE POR BANDEIRA (Em %) Bandeiras Nacionais Bandeiras Regionais Bandeira Branca ,4 3,5 3, ,2 3,0 3,7 2, , , , , , ,7 2,9 ESPECIFICAÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE 5.7 especificação da não conformidade 14% 12% 37% 36% 19% 17% % 18% % 8% 7% 3% Enxofre Aspecto Corante Ponto de Fulgor Teor de Biodiesel Outros 42 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2014

6 Importações sobem As importações de diesel voltaram a subir em 2013 e registrou recorde de 10,3 milhões de metros cúbicos, um aumento de 29% em comparação a Apesar dos esforços da Petrobras em aumentar a eficiência de suas refinarias para incrementar a produção, já que operaram com até 99% de sua capacidade, a sobrecarga de trabalho teve consequências. Entre o final de 2013 e início de 2014, ocorreram diversos acidentes em suas refinarias. Ao longo de 40 dias foram cinco acidentes em unidades distintas. Uma das mais afetadas foi a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (PR), cujo incêndio causou a paralisação da refinaria por duas semanas. A Repar processava em torno de 200 mil barris de petróleo por dia. Outro grave acidente ocorreu com a Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na baixada fluminense no Rio de Janeiro. Tais ocorrências levaram a ANP a implementar regras mais rígidas para a manutenção das refinarias. 5.8 importações Em milhões de m 3 8,0 10,3 5.9 composição do preço em 2013 Fretes 2% Biodiesel 5% Margens 14% Tributos 20% 5.10 ENTREGAS DE DIESEL ÀS DISTRIBUIDORAS S ,6% 38,5% S500 44,2% 42,3% S50/S10 8,1% 18,1% Marítimo 1,1% 1,1% Obs: S50 em 2012 e S10 em 2013 Diesel 59% Fonte: Fecombustíveis Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

7 diesel Preços No ano passado, os preços médios do diesel aumentaram em todos os elos da cadeia em relação a A produção teve alta de 13%. Nos postos, o aumento foi de 11%. Já as distribuidoras tiveram incremento de 10%. Parte desse aumento pode ser atribuído aos custos mais elevados do S10 em comparação aos demais tipos de diesel. Na produção, o preço do S10 iniciou o ano 4,2% mais caro que o preço médio dos demais tipos de diesel e, em dezembro, essa diferença passou a ser de 5,2%. A revenda é o segmento que apresenta menor distanciamento entre os preços do S10 e os demais tipos de diesel. A margem média relativa da revenda de diesel registrou crescimento ao longo de 2013, que começou o ano com 10,7% e terminou com 13,1%, fato que pode estar associado à reposição da queda constatada no segundo semestre de Vale destacar que, no ano passado, a Petrobras reajustou os preços do diesel nas refinarias três vezes. O primeiro, em 29 de janeiro, de 5,4%; o segundo, em 5 de março, com reajuste de 5%; e, em 29 de novembro, de 8%. O último reajuste envolveu uma nova metodologia de preços adotada pela Petrobras, que prioriza parâmetros baseados em variáveis, como preço de referência dos derivados no mercado internacional, taxa de câmbio e ponderação associada a origem do derivado vendido no Brasil. O objetivo da nova metodologia é alcançar a convergência de preços no Brasil e do mercado internacional PREÇOS MÉDIOS NO UPSTREAM E DOWNSTREAM Em R$/L PREÇOS MÉDIOS NO UPSTREAM E DOWNSTREAM (Em R$/L) 3,0 2,8 2,5 2,3 2,0 1,8 1,5 1,3 1,0 jan/12 mar/12 mai/12 Refino Distribuição Revenda B100 jul/12 set/ VARIAÇÃO DO DO PREÇO DO S10 S10 EM EM RELAÇÃO RELAÇÃO À MÉDIA À DOS MÉDIA DOS DEMAIS TIPOS DEMAIS DE TIPOS DIESEL DE DIESEL (S500 (S500 E E S1800) 5.13 Margem média da revenda Em % MARGEM MÉDIA DA REVENDA (Em %) nov/12 Nota: O preço médio do refino não inclui ICMS. 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 14% 13% 12% 11% 10% 9% jan/12 jan/13 mar/12 fev/13 mai/12 mar/13 jul/12 abr/13 set/12 mai/13 nov/12 jun/13 jan/13 jul/13 mar/13 ago/13 mai/13 set/13 jul/13 out/13 set/13 Produção Distribuição Revenda jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 nov/13 nov/13 dez/13 44 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2014

8 Maior participação Os postos vinculados, ou embandeirados, aumentaram em um ponto percentual sua participação na composição de vendas de óleo diesel em 2013, passando de 40,5%, em 2012, para 41,5%. Os demais segmentos, por outro lado, registraram pequenas quedas, com destaque para o grupo consumidor final, que encerrou o ano passado com uma participação de 30,1% na composição das vendas, uma diminuição de 0,6% ponto percentual. Embora mantenha a liderança no mercado de óleo diesel, a BR Distribuidora viu sua participação cair em quase um ponto percentual, passando de 39,5%, em 2012, para 38,6%. Por outro lado, distribuidoras menores ampliaram participação no mercado, alcançando 21%. A Raízen também apresentou expansão, de meio ponto percentual. COMPOSIÇÃO DAS VENDAS POR SEGMENTO 5.14 COMPOSIÇÃO DAS VENDAS POR SEGMENTO 41,5% 40,5% Postos Vinculados Vendas 2012: 55,9 milhões de m : 58,5 milhões de m 3 16,1% 15,9% Postos Bandeira Branca 12,6% 12,4% TRR 30,7% 5.15 market share das distribuidoras 39,5% 38,6% 23,0% 22,9% 17,0% 17,5% 30,1% Consumidor Final MARKET SHARE DAS DISTRIBUIDORAS 20,5% 21,0% BR IPIRANGA RAÍZEN OUTRAS DISTRIBUIDORAS Fique de olho n Expectativa de novo reajuste de preços do diesel nas refinarias, mesmo em ano eleitoral; n O foco continuará nos esforços do mercado para garantir o abastecimento do diesel em todo o país, sem sobressaltos; n A preocupação com a qualidade do Arla-32 deve continuar em 2014, já que muitos motoristas de veículos com motor Euro 5 resistem ao uso do aditivo, misturando o fluido com água ou simplesmente ignorando seu uso. Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

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