Comportamento Agudo da Pressão Arterial Pós-Caminhada em Diferentes. Intensidades em Indivíduos Hipertensos
|
|
- Victorio Vilaverde Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Comportamento Agudo da Pressão Arterial Pós-Caminhada em Diferentes Intensidades em Indivíduos Hipertensos Autores: Carlos Otávio de Oliveira Universidade Gama Filho, Bocaiúva MG Ricardo Tadeu Resende Universidade Gama Filho, Contagem MG Marília dos Anjos Dumont de Pinho Universidade Gama Filho, Patos de Minas MG Cristiano Lino Monteiro de Barros Centro Universitário de Patos de Minas, Patos de Minas MG. Autor Correspondente - Carlos Otávio de Oliveira, Avenida Dr. Tereziano Magalhães, nº 285, Bairro Esplanada, Telefone (38) , celular (38) , Bocaiúva MG, Killaboc@gmail.com.br.
2 2 RESUMO Introdução - Há vários estudos que determinam a hipotensão pós - exercícios (HPE), principalmente com exercício de natureza aeróbia como a caminhada orientada (CO). Entretanto, poucos estudos têm comentado sobre a intensidade ideal para promover a maior hipotensão aguda pós-exercícios. Objetivo O objetivo do presente estudo foi diagnosticar uma intensidade na qual a HPE aguda fosse mais acentuada após várias sessões de CO baseado na intensidade, freqüência cardíaca, pressão arterial, PSE, VO 2 Pico e Duplo Produto (DP). Métodos Oito participantes do PSF de Bocaiúva MG, com idade entre 43 a 71 ± 9,51 anos sendo 4 homens, todos hipertensos sob tratamento farmacológico regular foram submetidos a seis dias não consecutivos de CO em esteira ergométrica plana. Resultados - A média da PAS e PAD foi significativamente menor 40 minutos após a CO em relação ao repouso em quase todas as intensidades estudadas, sendo que a 6,5 km/h foi destacada a diferença significativa em relação ao grupo controle, o que correspondeu à média da FC entre 134 a 146 bpm, o VO 2 pico entre 67% a 82%, a PSE nº 13 e o DP a mmhg bpm. Conclusão - Os resultados apresentados confirmam que devido a fatores fisiológicos, a caminhada orientada de 40 minutos na esteira ergométrica plana atua como uma terapia hipotensora sendo de suma importância para os portadores da hipertensão arterial controlada. Diante do estudo exposto, consideramos necessário um estudo de âmbito longitudinal para dirimir algumas dúvidas suscitadas durante análise dos resultados, bem como permitir maior precisão nas conclusões. Palavras-Chaves: Hipertensão, exercício físico, hipotensão pós exercício. ABSTRACT
3 3 Acute Comportment of Post Walk Arterial Pressure at Different Intensities in People who suffer from Hypertension Introduction - There are many studies that determine the post - exercise hypotension (PEH), especially because of aerobic nature exercises such as the oriented walk (OW). Besides that, just few studies have commented about the ideal intensity to promote the highest acute post-exercise hypotension. Goal This study intention was to diagnose an intensity so that the acute PEH could be more accentuated after many OW sessions based on the intensity, heart frequency, arterial pressure, ESP, VO 2 peak and double product (DP). Methods Eight participants from Bocaiuva s PSF (MG) with age between 43 and 71 ± 9.51 years, between whom 4 were men, all of them suffering from hypertension under regular pharmacologic treatment were submitted to OW on a plane ergo metric treadmill during six non-consecutive days. Results The average of SAP and DAP was significantly lesser 40 minutes after the OW in comparison with the repose in almost all intensities that were studied. When doing 6.5 km/h, it was emphasized the significant difference in relation to the group under control, which corresponded to a heart frequency average between 134 and 146 beats per minute, the VO 2 peak was between 67% and 82%, the ESP number 13 and the DP was mmhg.bpm. Conclusion - The results presented ratify that due to physiologic factors, the fortyminute oriented walk on the plane ergo metric treadmill acts like a hypo tensor therapy, which is really important for controlled arterial hypertension porters. Finally, we consider it s necessary a study of lengthwise ambit to solve some raised doubts during the analysis of the results, as well as permitting a greater precision on the conclusions. Key-words: Arterial pressure, physic exercise,
4 4 INTRODUÇÃO Justificativa Objetiva Para o Estudo A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um fator de risco poderoso e o mais importante para doenças cardiovasculares 1. A pressão arterial (PA) é definida pelo produto do débito cardíaco e pela resistência periférica total, sendo que a PA pode ser influenciada tanto pela força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias, como pela resistência imposta por estas ao fluxo sanguíneo 2. Segundo a V Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, a classificação dos valores de medida casual referente à PA ótima é <120mmHg para pressão arterial sistólica (PAS) e < 80mmHg para pressão arterial diastólica (PAD), valores normais são <130mmHg para PAS e < 85mmHg para PAD, sendo que valores acima são considerados como HAS 3. No Brasil, a HAS é considerada a doença mais prevalente nos adultos de diversas regiões, consistindo na 1ª causa de aposentadoria por invalidez e 40% dos óbitos 4. Estudos epidemiológicos vêem demonstrando uma correlação inversamente proporcional entre o nível de atividade física e a HAS, reforçando a teoria de que pessoas fisicamente ativas têm menos riscos de se tornarem hipertensas 5. Uma das formas de diminuição da PA de repouso é a prática regular de exercícios físicos, o que promove a queda pressórica abaixo dos valores verificados no período pré-exercício. Este fenômeno é denominado de hipotensão pós-exercício (HPE) 5. A HPE pode ser benéfica para o controle da PA em hipertensos, porém, a quantidade, o tipo e a intensidade dos exercícios ainda são controversos 5. Apesar de tais controversas, alguns estudos verificaram uma atuação mais acentuada e prolongada da HPE em sessões de exercícios mais prolongados a partir de 25 minutos 6. Outros estudos sugerem que o exercício realizado entre 30 a 80% do VO 2
5 5 pico promove reduções semelhantes na PA pós-exercício em indivíduos normotensos 7. Dentre os exercícios físicos sugeridos, os de natureza aeróbia, como a caminhada orientada (CO), são mais indicados devido à sua funcionalidade hipotensora (Gobel et al., 1999 citado por Farinatti et al., 2003) 8. A CO é uma atividade realizada com repetições sistemáticas orientadas com relação à periodização aplicada, ou seja: volume, intensidade, ritmo, coordenação e solicitação de grandes grupos musculares. A CO provoca uma série de respostas fisiológicas nos sistemas corporais e, em especial, no sistema cardiovascular e baroceptor 9. Com o objetivo de manter a homeostasia celular devido ao aumento das demandas metabólicas, alguns mecanismos são acionados. Esses mecanismos funcionam sob a forma de arcos reflexos constituídos de receptores e neurônios especiais embora, muitas etapas destes mecanismos ainda não foram completamente elucidadas 9,10. Os efeitos fisiológicos da CO podem ser classificados em agudo imediatos ou tardios e crônicos. Os efeitos agudos imediatos são provenientes de uma sessão isolada de exercício 11, e são observadas imediatamente durante ou após uma sessão de treinamento como os aumentos da freqüência cardíaca (FC) e da PAS 8. Já os efeitos agudos tardios podem ocorrer até 24h após uma sessão de treinamento, tendo, como exemplos, a discreta redução pressórica principalmente nos hipertensos (considerações do I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular) 8, a expansão do volume plasmático, a melhoria da função endotelial (síntese do óxido nítrico), a ação e aumento da sensibilidade insulínica na musculatura esquelética 10. As adaptações crônicas são as alterações provocadas no corpo através de várias sessões isoladas de exercício como: o aumento do consumo máximo de oxigênio, hipertrofia muscular, bradicardia fisiológica, hipertrofia ventricular esquerda (adaptação do mecanismo de Frank
6 6 Starling), hipotensão arterial e angiogênese, acarretando em aumento do fluxo sanguíneo para os músculos esquelético e cardíaco 10,11. Os mecanismos que influenciam a queda pressórica pós exercícios físicos estão relacionados a fatores hemodinâmicos, humorais e neurais 12. Durante a CO espera-se um aumento linear tanto da PAS assim como a FC devido ao predomínio do sistema nervoso autonômico simpático e da produção hormonal das catecolaminas (descargas adrenérgicas). Após o organismo atingir o estado estável é observado um equilíbrio destas variáveis. Já a PAD mantém os valores de repouso ou tem uma discreta alteração para mais ou para menos em até 15 mm/hg 9. Objetivo do Estudo iagnosticar uma intensidade ótima para que a HPE aguda fosse mais acentuada após várias sessões de treinamento baseado na intensidade, FC, PAS, PSE, VO 2 Pico e Duplo Produto (DP).
7 7 MÉTODOS Amostra Os sujeitos analisados neste estudo foram recrutados do Programa de Saúde da Família (PSF) em Bocaiúva MG. O PSF desenvolve atividades físicas e recreativas duas vezes por semana com supervisão de Profissionais de Educação Física no Bocaiúva Tênis Club para aproximadamente 150 voluntários de ambos os sexos. Antes de iniciar a programação esportiva os participantes são avaliados por uma equipe de Enfermeiros do PSF. Dentre os participantes deste programa federal de saúde, oito (quatro homens e quatro mulheres) que apresentam hipertensão controlada por farmacológicos foram escolhidos para participar de uma série de CO, de intensidade progressiva em esteira ergométrica na clínica Fisiocenter em Bocaiúva-MG com acompanhamento de um Profissional de Educação Física. Todos os voluntários estavam sob tratamento farmacológico regular para hipertensão, os quais incluíam diuréticos, inibidores da ECA (enzima de conversão da angiotensina II), betabloqueadores, antagonista dos canais de cálcio e vasodilatadores. Para saber a FC real dos voluntários que usavam beta-bloqueadores foi realizado o fator de correção da FC com relação à dose do medicamento 13. Os mesmos voluntários após a realização dos testes foram submetidos à situação controle. Todos os participantes foram devidamente informados do anonimato de sua identidade de acordo com a resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e como procederiam as caminhadas. Os critérios de exclusão foram: não atingir a velocidade mínima de 6,5 km/h, PAD > 130 mm/hg e não conseguir realizar a CO na esteira mesmo após passar por um período de adaptação. Inicialmente foi realizada uma avaliação física dos voluntários com intuito de
8 8 caracterização da amostra. A massa corporal foi medida através de uma balança digital (Plena ) com precisão de 100 gramas. A estatura foi determinada através de um estadiômetro com o auxílio de uma fita antropométrica (Sanny ) com precisão de um centímetro. Já as circunferências da cintura e quadril foram medidas utilizando-se uma fita antropométrica (Sanny ) com precisão de um centímetro. As características físicas da amostra estão ilustradas na Tabela 1. Teste de VO 2 Pico No primeiro dia os voluntários foram submetidos à avaliação física, descrita anteriormente, e também a um teste cardiorrespiratório máximo para determinar a potência aeróbia máxima. O VO 2 pico foi determinado utilizando um protocolo indireto conforme proposto por Balke (citado por Araújo,1984) 14. O protocolo de Balke em esteira consiste em um teste com velocidade constante de 5,4 km/h na esteira ergométrica, com acréscimo de 1% na inclinação a cada minuto até a exaustão com as mãos livres. A importância de avaliar o VO 2 pico foi diagnosticar qual a velocidade máxima de caminhada entre cada voluntário. Durante a realização do VO 2 pico utilizou-se uma esteira ergométrica (Moviment RT 250 ), porém, durante as sessões da CO foi utilizada a esteira ergométrica plana de marca (Physicus ). Os voluntários que não tinham habilidade em caminhada na esteira ergométrica foram familiarizados dias antes de iniciar os testes. Convém ressaltar que três voluntários foram eliminados porque não atingiram a velocidade mínima estabelecida que era 6,5 km/h. Durante os testes as variáveis fisiológicas FC, PA, PSE e DP foram aferidas simultaneamente ao final de cada aumento da intensidade.
9 9 Para avaliar a intensidade da CO neste estudo foi utilizada a escala de Percepção subjetiva de esforço (PSE) de Borg & Noble (1974) 15-18, FC, PAS, PAD e o DP. O DP é definido pelo produto da FC x PAS, sua correlação com o consumo de oxigênio do miocárdio (MVO 2 ) faz com que o DP seja um bom indicador do trabalho do coração durante esforços físicos contínuos de natureza aeróbia 8. O ACSM considera que o DP é um indicador de sobrecarga cardíaca, uma ação terapêutica de medicamentos e é procedimento clínico de cardiologia 8. Para quantificar a intensidade da FC foi utilizado o protocolo FCReserva de Karvonen (1957) 19. A FC foi medida através de um cardiofrequencímetro da Polar (modelo S610i ). A PA foi mensurada pelo método auscultatório, utilizando um esfigmomanômetro aneróide de ponteiro de marca (Bie ) previamente calibrado contra coluna de mercúrio e adaptado ao tamanho do braço do voluntário e um estetoscópio cardiológico de marca (Rappaport ). A PA foi aferida sempre no mesmo braço em que apresentou o maior valor conforme observado no primeiro dia da análise. Os procedimentos para coleta das variáveis fisiológicas FC, PAS, PAD PSE, e DP dos voluntários durante este estudo procederam da seguinte forma: ao chegar à clínca Fisiocenter o voluntário ficava assentado ± 10 minutos, momento em que eram mensuradas as coletas pré-exercício. Após a coleta pré-exercício, os voluntários iniciavam a caminhada que duravam precisamente 40 minutos, durante as CO eram realizadas as coletadas a cada 10 minutos. Após a CO (pós-exercício) os voluntários permaneciam de repouso (assentados) por mais 40 minutos, momento em que também a cada 10 minutos eram coletadas somente a PAS e PAD. Após todas as coletas realizadas individualmente, foram observados em algum momento dentro do tempo
10 10 estabelecido pós-exercício, qual seria a queda da PAS e PAD pós-exercício comparando com o pré-exercício. O grupo controle foi analisado da mesma forma, porém, o voluntário ficava em pé e parado na esteira (desligada) por 40 minutos onde a cada 10 minutos eram coletadas somente a PAS e PAD. Após o tempo estipulado, o voluntário assentava-se e era novamente coletada a PAS e PAD a cada 10 minutos até atingir o tempo estabelecido (40 minutos). Programa de Treinamentos Caminhada Orientada de Intensidade Progressiva Ao chegarem à clínica onde os estudos foram realizados, os voluntários ficavam sentados em média 10 minutos, momento este em que eram aferidas a PA e a FC préexercício. Em seguida iniciava-se a caminhada proposta que tinha duração de 40 minutos na esteira ergométrica sem inclinação. As variáveis fisiológicas FC, PAS, PAD e PSE foram coletadas de 10 em 10 minutos durante os 40 minutos da caminhada. Durante os 40 minutos pós-exercício somente a PAS e a PAD foram mensuradas. As CO foram realizadas sempre no mesmo horário ao longo de sete dias alternados, ou seja, segundas, quartas e sextas-feiras. A situação controle foi realizada em apenas um dia entre todos os voluntários, os quais permaneciam em pé (estático) por 40 minutos na esteira ergométrica desligada, sendo que a cada 10 minutos era medida a PAS e a PAD. Após este procedimento, os indivíduos permaneciam mais 40 minutos sentados, para a medida, a cada 10 minutos, da PAS e da PAD. Os procedimentos diários do estudo estão descritos na Tabela 2.
11 11 Análise Estatística Para análise descritiva da amostra utilizou-se média ± desvio padrão (DP) das variáveis estudadas. Para as comparações das variáveis pré e pós-exercício foi utilizado o teste t de Student pareado. Para as comparações das variáveis de todos os grupos entre si foi utilizada a ANOVA one way seguida de um teste post hoc de Tukey quando apropriado. O nível de significância utilizado para todos os testes foi de p < 0,05.
12 12 RESULTADOS Nas tabelas seguintes apresentaremos os resultados gerais com os sujeitos que compuseram a amostra. Será destacado a média e desvio padrão da PAS e PAD. Tabela 2 - Características físicas da amostra: DP Desvio Padrão; VO 2 Pico consumo pico de oxigênio A média da PAS foi significativamente menor no grupo controle e pós-exercício em relação ao pré-exercício em todas as intensidades estudadas com exceção de 4,0 e 4,5 km/h. Os resultados podem ser observados na Tabela 3. *Diferença significativa (p<0,05) em relação à Pré-exercício. ** Maior diferença significativa entre a PAS antes x PAS depois Na figura abaixo será apresentado o comportamento médio da PAS no grupo controle, antes e após a CO entre todos os participantes da amostra nas respectivas intensidades estudadas.
13 13 Comportamento Médio da PAS Pré e Pós CO Controle* 4,0 km/h 4,5 km/h 5,0 km/h* 5,5 km/h* 6,0 km/h* 6,5 km/h** Velocidade da Este ira (km/h) PAS Pré CO PAS Pós CO *Diferença significativa (p<0,05) em relação à Pré-exercício. ** Maior diferença significativa entre a PAD antes x PAD depois A média da PAD foi significativamente menor no pós-exercício em relação ao préexercício em todas as intensidades estudadas, com exceção da velocidade de 4,0 km/h. Os resultados podem ser observados na Tabela 4. *Diferença significativa (p<0,05) em relação à Pré-exercício. ** Maior diferença significativa entre a PAD antes x PAD depois Na figura abaixo será apresentado o comportamento médio da PAD no grupo controle, antes e após a CO entre todos os participantes da amostra nas respectivas intensidades estudadas..
14 14 *Diferença significativa (p<0,05) em relação à Pré-exercício. ** Maior diferença significativa entre a PAD antes x PAD depois De acordo com os resultados apresentados a média das variáveis fisiológicas apresentaram as seguintes características: a FC ficou entre 134 a 146 bpm, o VO 2 pico entre 67% a 82%, a PSE ficou no nº 13 e o DP a mmhg bpm e a intensidade que apresentou a maior diferença significativa foi diagnosticada a 6,5 km/h tanto nas PAS quanto na PAD.
15 15 Discussão Há vários estudos que determinam a HPE físicos diversos principalmente com exercício de natureza aeróbia como a caminhada 1-12,20-23, mas poucos têm comentado sobre a intensidade ideal para promover a maior hipotensão aguda pós-exercícios. É interessante lembrar que em alguns estudos recentes 12 o ACSM tem relatado que exercícios aeróbios com menores volumes e intensidades moderadas têm promovido melhores resultados na queda da pressão arterial 24. Ao contrário, Ishikawa-Takata et al. 25 demonstraram que exercício aeróbio com maiores intensidades foram eficientes para reduzir a PA e isto ficou evidenciado também neste estudo. A redução aguda da PA mostrada neste estudo induz aos mecanismos do exercício aeróbio 12 apesar de que durante a situação controle também foi diagnosticada alteração significativa da PAS e PAD na amostra estudada. Alguns autores atribuem a redução pressórica após exercício físico em hipertensos a alterações humorais relacionadas à produção de substâncias vasoativas como o peptídeo atrial natriurético 12,23, melhora na sensibilidade à insulina 12,23, redução nos níveis da renina plasmática, bem como aumento na produção de óxido nítrico, além da redução da noradrenalina plasmática, sugerindo redução da atividade nervosa simpática, associada ao aumento da prostaglandina o que inibe a liberação de noradrenalina nas terminações nervosas simpáticas 12. Embora haja relatos de que os níveis de noradrenalina diminuem com o treinamento apenas nos indivíduos hiperadrenérgicos 12. Todos os mesmos voluntários foram submetidos à situação controle na qual permaneciam em pé (estático) na esteira ergométrica por 40 minutos e após o tempo estabelecido ficavam mais 40 minutos sentados para a medida da PAS e PAD a cada
16 16 10 minutos, assim como ocorreu nas CO. O comportamento da PAS e PAD neste estudo verificou que todas as intensidades apresentaram resposta hipotensora, com exceção de 4,0 km/h. Vale ressaltar que três voluntários foram eliminados deste estudo porque tiveram exaustão e não atingiram a velocidade mínima na caminhada proposta para este estudo que era 6,5 km/h. Os resultados do presente estudo mostraram que 40 minutos de exercício por dia foram eficientes para reduzir significativamente a pressão arterial de pacientes hipertensos controlados de forma aguda, o que corrobora com os resultados mostrados por Campane e Gonçalves 20. Ao analisar os resultados, devemos observar alguns comentários sobre a limitação do método adotado. O método utilizado neste estudo para a mensuração da PAS é provido de erros, já que foi utilizado o método auscultatório aneróide de ponteiro. O método direto apesar de ser mais preciso e confiável, não deve ser utilizado na CO porque reveste-se de riscos consideráveis para os voluntários como dor, espasmo arterial, trombose, estenose, síncope vaso-vagal, hemorragia, etc. Sendo assim, esta técnica extrapolaria os limites éticos da investigação científica (Perloff et al., 1993 citado por Polito et al., (2004) 26. O método Finapréss é um método não invasivo que mede a pressão arterial de modo contínuo, simultaneamente ao método direto. Utiliza a técnica fotopletismográfica aplicada indiretamente no dedo médio da mão através de regulação pneumática. O método finapréss possibilita um registro da PA semelhante ao método direto, sem os possíveis riscos associados a procedimentos invasivo. Também este método não é indicado para ser aplicado durante a prática de exercícios físicos devido
17 17 à delimitação dos movimentos e ao alto custo financeiro do equipamento (Perloff et al., 1993 citado por Polito et al., (2004) 26. Farinatti, Paulo T.V. & ASSIS, Bruno F.C. B et al., (2000), afirmam em alguns estudos que houve alta relação com valores obtidos entre o método auscultatório e direto 27.
18 18 Conclusão Os resultados apresentados neste estudo confirmam que devido a fatores fisiológicos hemodinâmicos, humorais e neurais, a CO de 40 minutos na esteira ergométrica plana atua como uma terapia hipotensora, sendo assim de suma importância para os portadores da hipertensão arterial controlada. Os resultados confirmaram ainda que a média da PAS e PAD foi significativamente menor em relação ao repouso em quase todas as intensidades estudadas, sendo que a intensidade 6,5 km/h foi destacada a maior diferença significativa em relação ao repouso e ao grupo controle. Enfim, diante do estudo exposto, consideramos necessário um estudo de âmbito longitudinal para dirimir algumas dúvidas suscitadas durante a análise dos resultados, bem como permitir maior precisão nas conclusões. Agradecimentos Os autores agradecem a todos os voluntários que contribuíram para a realização deste estudo.
19 19 REFERÊNCIAS 1- Pescatello LS, Franklin BA,Fagard R, Farquhar WB, Kelley GA, Ray CA. Exercise and hypertension. Med Sci Sports Exerc. 2004;36 (3): Fargad RH. Exercise characteristics and the blood pressure response to dynamic physical training. Med Sci Sports Exerc. 2001;33 (6): V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, S. Paulo, Lessa I. Estudos brasileiros sobre epidemiologia da hipertensão arterial: análise crítica dos estudos de prevalência. Informe Epidemiológico do SUS/Fundação nacional da saúde. 1993;3: Henrique L, Monteiro, Lívia MCR, Daniela AS, Fernando CS, Carla CC, Ticianeli MD, Sandra LA. Efetividade de um programa de exercícios no condicionamento físico, perfil metabólico e pressão arterial de pacientes hipertensos. Rev Bras Med Esporte. 2007;13 (2): Rondon MUPB. Comportamento imediato e prolongado da pressão arterial pósexercício em idosos normotensos e hipertensos [Dissertação de Doutorado]. São Paulo: EEFE USP Forjaz CLM, Santaella DF, Rezende LO, Barret ACP, Negrão CE. A duração do exercício determina a magnitude e a duração da hipotensão pós-exercício. Arq Bras Cardiol. 1998;70(2): Farinatti P TV & Assis, B FCB. Estudo da freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em exercícios contra-resistência e aeróbio contínuo. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v.5, n.2, p.05-16, Negrão CE, Rondon MUPB. Exercício físico,hipertensão e controle barorreflexo da pressão arterial. Rev Bras Hipertens. 2001;8(1):89-95.
20 Monteiro M F, Filho D C Sobral Exercício físico e o controle da pressão arterial. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Vol. 10 Nº 6, Wilmore J H & Costil D L Controle cardiovascular durante exercício In.Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed Manole - São Paulo, Negrão CE, Rondon MUPB, Kuniyosh FHS, Lima EG. Aspectos do treinamento físico na prevenção da hipertensão arterial. Revista Hipertensão, 2001;4. Disponível em URL: http//w. 13- Kenneth h. Cooper, Overcoming Hypertension. Editorial Nórdica RJ Filho J. F. A Prática da Avaliação Física, 2ª edição, Rio de Janeiro: Shape, Buzzachera CF, Elsangedy HM, Colombo H, Reis VC, Lopes G, Coelho RW et al. Relação entre parâmetros fisiológicos, perceptuais e afetivos durante caminhada em ritmo auto-selecionado. Fit Perf J. 2007;6 (4): Borg GAV. Psychophysical bases of perceived exertion. Med Sci Sports Exerc. 1982; 14: Borg GAV. Borg s perceives exertion and pain scales. Champaign: Human Kinetics Books; Murtagh EM, Boreham CAG, Nevill A, Hare LG, Murphy M. The effects of 60 minutes of brisk walking per week, accumulated in two different patterns, on cardiovascular risk. Prev Med. 2002;41: AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manuel de pesquisa das diretrizes do ACSM para os estes de esforço e sua prescrição. 4 ed. [S.I.] Guanabara Kogan, 2003 citado por Sandoval A E Pancorbo. Medicina do esporte. Vol. 01, ed Artmed, 2005.
21 Campane RZ, Gonçalves A. Atividade física no controle da hipertensão arterial. Rev Bras Med. 2002;59(8): Pescatello LS, Franklin BA, Fagard R, Farquhar WB, Kelley GA, Ray CA. Exercise and hypertension. Med Sci Sports Exerc. 2004;36 (3): Campane RZ, Gonçalves A. Atividade física no controle da hipertensão citado por Henrique L Monteiro, MacDougall J D. Tixem D. Sale DG, Moroz JR. Sutton JR. Arterial blood pressure response to heavy resistance exercise. J Appl Physiol, Cláudia Lúcia de Moraes Forjaz, Danilo Forghieri Santaella, Liliane Onda Rezende, Antonio Carlos Pereira Barretto, Carlos Eduardo Negrão. A Duração do Exercício Determina a Magnitude e a Duração da Hipotensão Pós-Exercício. Arq Bras Cardiol, volume 70 (nº 2), , Thompson PD, Buchner D, Pina IL, Balady GJ, Williams MA, Marcus BH, et al. American Heart Association Council on Clinical Cardiology Subcommittee on Exercise, Rehabilitation, and Prevention; American Heart Association Council on Nutrition, Physical Activity, and Metabolism Subcommittee on Physical Activity. Exercise and physical activity in the prevention and treatment of atherosclerotic cardiovascular disease: a statement from the Council on Clinical Cardiology (Subcommittee on Exercise, Rehabilitation, and Prevention) and the Council on Nutrition, Physical Activity, and Metabolism (Subcommittee on Physical Activity). Circulation. 2003;107(24) 25- Ishikawa-Takata KI, Ohta T, Tanaka H. How much exercise is required to reduce blood pressure in essential hypertensives: a dose response study. Am J Hypertens. 2003;6(8):
22 Polito MD; Farinatti PTV. Considerações sobre a medida da pressão arterial em exercícios contra-resistência. Rev Bras Méd. Esporte V. 9 n. 1 Niterói FARINATTI, Paulo T.V. & ASSIS, Bruno F.C.B. Estudo da Freqüência Cardíaca, Pressão Arterial e Duplo-produto em Exercícios Contra-resistência e Aeróbio Contínuo. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v.5, n.2, p.05-16, 2000.
23 23 ANEXOS Tabelas e Figuras Tabela 1 - Características físicas da amostra: Tabela 2 Procedimentos de como procederam aos experimentos: Tabela 3 Média da PAS Tabela 4 Média e PAD Figura 1 Comportamento da PAS no Grupo Crontrole e Pré e Pós CO Comportamento Médio da PAS Pré e Pós CO Controle* 4,0 km/h 4,5 km/h* 5,0 km/h* 5,5 km/h* 6,0 km/h* 6,5 km/h** Velocidade da Esteira (km/h) PAD Pré CO PAD Pós CO Figura 2 Comportamento da PAD no Grupo Crontrole e Pré e Pós CO
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA Lucas Rocha Costa¹ Fabrício Galdino Magalhães 2 PALAVRAS-CHAVE: treinamento; corrida; pressão
Leia maisESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).
Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis
Leia maisEFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS
EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS Larrissa Mariana B. França - GEPSAI/ UFPB (larrissamariana@hotmail.com); Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com);
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas
Leia mais19/10/ login: profrocha e senha: profrocha
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o
Leia maisRiscos e Benefícios do Exercício de Força...
Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;
Leia mais05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?
1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
COMPORTAMENTO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA, PRESSÃO ARTERIAL E DUPLO PRODUTO EM USUÁRIOS DE BETA-BLOQUEADOR DURANTE O TREINAMENTO DE FORÇA 524 Fabiano Moraes Miguel 1,2, Luis Alexandre Grings 1,2, Rafaela Liberali
Leia maisRepouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
Leia maisCuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica Mateus Camaroti Laterza mateuslaterza@hotmail.com Daniel Godoy Martinez danielgmartinez@yahoo.com.br Cuidados Práticos da Reabilitação Cardiometabólica
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
ANÁLISE DA SOBRECARGA CARDÍACA EM DIFERENTES INTENSIDADES DE TREINO 498 Hugo Ribeiro Zanetti 1, Alexandre Gonçalves 1,2, André Luiz Ferreira 1, Eduardo Gaspareto Haddad 1, Leandro Teixeira Paranhos Lopes
Leia maisASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO
ASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO Caio Aramys Freitas Teodoro (Caio Aramys Freitas Teodoro) (Instituto Brasileiro
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso. Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores.
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores. Autor: Mário Jorge Gonçalves de Medeiros Orientador: Prof. Dr.
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
APLICAÇÃO E ANÁLISE DOS EFEITOS DE SESSÕES DE EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO E DE RESISTÊNCIA APLICADA NA ACADEMIA AO AR LIVRE NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL 663 Peter Alexandre Kneubuehler 1 Denise Mueller
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
12 OS EFEITOS AGUDOS DO EXERCÍCIO CARDIORRESPIRATÓRIO ANTES E DEPOIS DO EXERCÍCIO RESISTIDO, NO DUPLO PRODUTO EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS Luana Beatriz Backes 1 Carlos Kemper 2 RESUMO O presente estudo tem
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES DE DRACENA
TÍTULO: ADESÃO À PRÁTICA REGULAR E ORIENTADA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS É FATOR DETERMINANTE PARA GANHOS HEMODINÂMICOS, ANTROPOMÉTRICOS E DE APTIDÃO FUNCIONAL ENTRE HIPERTENSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisRiscos e Benefícios do Exercício de Força...
Riscos e Benefícios do Exercício de Força... HAS - Visão Atual É uma doença crônico-degenerativa de natureza multifatorial, na grande maioria dos casos, assintomática, que compromete fundamentalmente o
Leia maisGlasiele Stival Costa 1, Jeferson Luiz Carvalho 2, Fabiano Macedo Salgueirosa 3 RESUMO
EFEITO DE UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE (HIIT) EM PARÂMETROS HEMODINÂMICOS EM HOMENS DE 20 A 30 ANOS DE IDADE NORMOTENSOS E MODERADAMENTE ATIVOS. Glasiele Stival Costa 1, Jeferson
Leia maisRESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA
RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA Victor Hugo de Oliveira Segundo 1 ; Gislainy Luciana Gomes Câmara 1 ; Maria Irany Knackfuss 1. 1
Leia maisBACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:
Leia maisEFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS
EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS JANE MARIA SILVA CARVALHO BRUNO ALMEIDA TOCANTINS MAYCOM DO NASCIMENTO MOURA ANTONIO EDUARDO
Leia maisRedução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático
Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER
16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia maisCOMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS
COMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS CARLA MANUELLA GERÔNCIO DA SILVA THAIS NORBERTA BEZERRA DE MOURA GLAUBER CASTELO BRANCO SILVA FERNANDO LOPES E SILVA JÚNIOR VANIA
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO GÊNERO E IDADE SOBRE A MANOBRA DE VALSALVA ATRAVÉS DO DUPLO-PRODUTO
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO GÊNERO E IDADE SOBRE A MANOBRA DE VALSALVA ATRAVÉS DO DUPLO-PRODUTO Cabral,F.D 1.;Gomes L. 2 ;Cabral,R.S.C 3.;Nogueira,K.V.S 4.;Guimarães,J.V 5 ; Silva,R.N 6 ;Ferreira,T.V. 7 ;Silva,R.C.D.
Leia maisA hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Pressão arterial. Alteração cardíaca. Atividade física. Fisioterapia cardiorrespiratória. INTRODUÇÃO
AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE
Leia maisRespostas cardiovasculares agudas em homens e mulheres na prática de exercícios físicos aeróbios e resistidos
RESPOSTAS CARDIOVASCULARES AGUDAS EM HOMENS E MULHERES NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS AERÓBIOS E RESISTIDOS Revista Perquirere 15(1):125-138, jan./abr. 2018 Centro Universitário de Patos de Minas. http://perquirere.unipam.edu.br
Leia maisBacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisAVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA
AVERIGUAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL NO REPOUSO E APÓS ATIVIDADE FÍSICA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA BLOOD PRESSURE OF FINDING AT HOME AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisEFEITO DO EXERCÍCIO AERÓBIO SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO
RESUMO EFEITO DO EXERCÍCIO AERÓBIO SOBRE A HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO Márcio Rabelo Mota 1, Robson F. Borges 2, Emerson Pardono 1, Juliano de Andrade MelIo; Francisco Martins da Silva 1 UCB 1 Academia Guggiana
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Acadêmicos de fisioterapia. Frequência cardíaca. Bicicleta ergométrica. Atividade física. INTRODUÇÃO
COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY
Leia maisCOMPORTAMENTO AGUDO DE VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS DE HIPERTENSOS SEDENTÁRIOS, EM DIFERENTES INTENSIDADES DE TREINAMENTO RESISTIDO
COMPORTAMENTO AGUDO DE VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS DE HIPERTENSOS SEDENTÁRIOS, EM DIFERENTES INTENSIDADES DE TREINAMENTO RESISTIDO BEHAVIOR OF ACUTE HYPERTENSIVE SEDENTARY HEMODYNAMIC VARIABLES OF DIFFERING
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA 3.1 Principais alterações genéricas da função cardiorespiratória na resposta aguda ao esforço aeróbio Exercício Físico Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Sistema
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
RESPOSTAS HIPOTENSIVAS PÓS-EXERCÍCIO DE NATAÇÃO EM TREINAMENTOS CONTÍNUOS E INTERVALADOS 449 Larissa Cristina Pacheco Gomes 1 Antonio Coppi Navarro 2 Adriano Delly Veiga 3 RESUMO A prática de exercício
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
Leia maisII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go
MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina
Leia maisCOMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA
COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY
Leia maisEFEITO AGUDO DE UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA CARDÍACA DE MULHERES HIPERTENSAS CONTROLADAS COM MEDICAÇÃO
ARTIGO EFEITO AGUDO DE UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA CARDÍACA DE MULHERES HIPERTENSAS CONTROLADAS COM MEDICAÇÃO Aloísio da Silva Reis² Jorge Roberto Perrout de Lima¹
Leia mais25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Leia maisCORRELAÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBIO REALIZADO EM DIFERENTES DURAÇÕES COM AS RESPOSTAS PRESSÓRICAS DE INDIVÍDUOS HIPERTENSOS.
CORRELAÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBIO REALIZADO EM DIFERENTES DURAÇÕES COM AS RESPOSTAS PRESSÓRICAS DE INDIVÍDUOS HIPERTENSOS. LEONARDO ALARCON M. R. CAMPOS 1- Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade
Leia maisRESPOSTAS AGUDAS DA PRESSÃO ARTERIAL, FREQUÊNCIA CARDÍACA E DUPLO PRODUTO APÓS UMA SESSÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS
Recebido em: 19/07/2014 Parecer emitido em: 28/07/2014 Artigo original PRISCO, L.F.N.; SALLES, P.G. Respostas agudas da pressão arterial, frequência cardíaca e duplo produto após uma sessão de exercícios
Leia maisARTIGO ORIGINAL RESUMO INTRODUÇÃO ABSTRACT ISSN Julia Spanhol da Silva 1, Cleiton Chiamonti Bona 1 1
ISSN 2177-4005 Revista do Departamento de Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul / Unisc >> Acesse; http://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis
Leia maisRESPOSTA CARDIOVASCULAR APÓS UM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO
RESPOSTA CARDIOVASCULAR APÓS UM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO MAGAZONI. Valéria Sachi (Unitri, Correspondência: valeriasachi@gmail.com) CARDOSO FILHO, Geraldo Magela (Unitri, Correspondência: gmcardoso25@hotmail.com)
Leia maisLISTA DE TABELAS. Características antropométricas e cardiovasculares de. repouso dos indivíduos... 32
x LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Características antropométricas e cardiovasculares de repouso dos indivíduos... 32 TABELA 2 - Características cardiorrespiratórias e metabólicas dos indivíduos... 33
Leia mais04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?
e Hipertensão arterial resistente (HAR): todo paciente com HAR deve fazer Polissonografia? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Profº Pneumologia
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
240 VARIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA FREQUENCIA CARDIACA DURANTE O EXERCÍCIO RESISTIDO COM PESOS Celso Luís Nery Rodrigues 1,2 RESUMO ABSTRACT O objetivo do nosso trabalho foi Investigar a variação da
Leia maisComo Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício. Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte
Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte cforjaz@usp.br ROTINA DO CLIENTE Avaliação condição de saúde condição física
Leia maisEFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
EFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Dennis David de Oliveira Falconi; Kamila Rebeca Lopes Magalhães; Kelly Takiguti Barreto; Rodrigo Cribari Prado.
Leia maisAspectos físicos do envelhecimento. Profa. Dra. Bruna Oneda
Aspectos físicos do envelhecimento Profa. Dra. Bruna Oneda Controle autonômico do coração Sistema cardiovascular Aumento da massa cardíaca na ordem de 1g a 1,5g ao ano Aumento da espessura do ventrículo
Leia maisRespostas cardiovasculares ao esforço físico
Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão
Leia maisEFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL. Sandro G. S. Silva
1 EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL Sandro G. S. Silva Orientador: Prof. Dr. Giulliano Gardenghi CEAFI (Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício) sandro_goncalves06@hotmail.com
Leia maisEfeitos do Exercício Resistido e Aeróbico na Hipertensão Arterial. Effects Resistance Exercise and Aerobc on Arterial Hypertension
1 Efeitos do Exercício Resistido e Aeróbico na Hipertensão Arterial Effects Resistance Exercise and Aerobc on Arterial Hypertension Veruska Lima da Silva Orientador: Prof Giulliano Gardenghi Instituição:
Leia mais25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)
Escola de Educação Física e Esporte da USP Disciplina EFB 0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação da potência aeróbia Avaliação da aptidão aeróbia Conceito: Capacidade máxima de se exercitar
Leia maisSEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisE APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular
E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos
Leia maisRespostas agudas da pressão arterial após sessões de treinamento resistido
60 ARTIGO ORIGINAL Respostas agudas da pressão arterial após sessões de treinamento resistido Acute blood pressure responses to resistance training sessions Gustavo Graeff Kura 1, Alessandra Paula Merlin
Leia maisCAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes
Leia maisAdaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Fisiologia Laboratório de Farmacologia Cardiovascular - LAFAC Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício Prof. André Sales Barreto Desafio
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisFISIOLOGIA DA ATIVIDADE MOTORA
69 FISIOLOGIA DA ATIVIDADE MOTORA Carlos Eduardo NEGRÃO * Cláudia Lúcia de Moraes FORJAZ ** INTRODUÇÃO O Laboratório de Fisiologia da Atividade Motora possui, no momento, uma única linha de pesquisa intitulada
Leia maisPRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO AERÓBICO NO CARDIOPATA Doutor Paulo Ricardo Nazario Viecili INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA www.icca-rs.com.br DECLARO NÃO HAVER CONFLITOS DE INTERESSE E NÃO POSSUO VÍNCULOS
Leia maisFarmaceutica, Graduada pela Universidade Regional do Estado do Rio Grande do Sul, 3
AVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE PULSO EM HIPERTENSOS ADSTRITOS A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE 1 EVALUATION OF PULSE BLOOD PRESSURE IN HYPERTENSIONS ATTRIBUTED TO PRIMARY HEALTH CARE Daniele Scherer Drews
Leia maisHEMODINÂMICA SISTEMA CARDIOVASCULAR. Rosângela B. Vasconcelos
SISTEMA CARDIOVASCULAR HEMODINÂMICA Rosângela B. Vasconcelos A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim,os nutrientes essenciais para o metabolismo das
Leia maisCOMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL
COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Tele-educação REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS Organizadores Edênia S. G. Oliveira Lidiane A. Pereira
Leia maisAPLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa
Autores: Cintia Aline Martins; Laís Leite Ferreira, Jéssica Caroline Arruda Silva, Susilaine Alves, Amanda Araújo Dias, Viviane Ferreira. APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
527 EFEITO HIPOTENSOR PÓS-EXERCÍCIO AERÓBIO E RESITIDO EM INDIVÍDUOS NORMOTENSOS Daniel Simões de Jesus 1, Krystiane Mohr 1, Eduardo Rebelato 2 RESUMO Após vários estudos, sabe-se que exercícios físicos
Leia maisCurva Dose-Resposta do Exercício em Hipertensos: Análise do Número de Sessões para Efeito Hipotensor
Curva Dose-Resposta do Exercício em Hipertensos: Análise do Número de Sessões para Efeito Hipotensor Dose-response Curve to Exercise in Hypertensive Individuals: Analysis of the Number of Sessions to the
Leia maisINFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1
INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisdoi: /ras.vol17n ISSN Rev. Aten. Saúde, São Caetano do Sul, v. 17, n. 59, p , jan./mar., 2019
RAS doi: 10.13037/ras.vol17n59.5836 ISSN 2359-4330 ARTIGO ORIGINAL OS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E FREQUÊNCIA CARDÍACA DE PACIENTES HIPERTENSOS E DEFICIENTES FÍSICOS
Leia maisSEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA
SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA Gabriela Keylla Alvarenga Militão¹; Nathália Modesto Xavier de Araújo²; Maria Ladjane Sodré de Melo 3 Universidade
Leia maisEfeitos do treinamento de força isocinético sobre a Pressão arterial central e periférica de idosas hipertensas
Efeitos do treinamento de força isocinético sobre a Pressão arterial central e periférica de idosas hipertensas Christoffer Novais de Farias Silva (IC) *, Andressa Moura Costa (IC), Camilla Melo de Jesus
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DUPLO PRODUTO FINAL NO AGACHAMENTO E NO EXERCÍCIO CARDIORESPIRATÓIO CONTÍNUO
Centro Universitário de Brasília UniCEUB Faculdade de Ciências da Educação E Saúde FACES FELIPE DE LIMA COSTA COMPARAÇÃO DO DUPLO PRODUTO FINAL NO AGACHAMENTO E NO EXERCÍCIO CARDIORESPIRATÓIO CONTÍNUO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia HABILITAÇÃO:
Leia maisEFICÁCIA DO EXERCÍCIO COM INTENSIDADE LEVE PARA PROMOVER HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO
Recebido em: 11/7/2011 Emitido parece em: 15/7/2011 Artigo original EFICÁCIA DO EXERCÍCIO COM INTENSIDADE LEVE PARA PROMOVER HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO RESUMO Jennifer Ariely Sales Suassuna 1,2, Alesandra
Leia maisAula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisAvaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
Leia maisSistema Cardiovascular. Aula 4 Fisiologia do Esforço Prof. Dra. Bruna Oneda 2016
Sistema Cardiovascular Aula 4 Fisiologia do Esforço Prof. Dra. Bruna Oneda 2016 O coração O coração Órgão muscular oco que se localiza no meio do peito, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM ADULTOS E IDOSOS QUE FREQÜENTAM A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO PARQUE ELDORADO: em Campos dos Goytacazes, RJ.
1 CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM ADULTOS E IDOSOS QUE FREQÜENTAM A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO PARQUE ELDORADO: em Campos dos Goytacazes, RJ. RESUMO: Flávia Martins Morales¹ A pressão arterial é considerada
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia maisEFEITOS DE TRÊS MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE IDOSAS HIPERTENSAS 1
EFEITOS DE TRÊS MODALIDADES DE ATIVIDADE FÍSICA NA PRESSÃO ARTERIAL E NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE IDOSAS HIPERTENSAS 1 Juliedy Waldow Kupske 2, Moane Marchesan Krug 3, Luiz Serafim De Mello Lói 4. 1 Projeto
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICAS PÓS-EXERCÍCIOS AERÓBIOS EXECUTADOS EM DIFERENTES ERGÔMETROS
Artigo original RESPOSTAS PRESSÓRICAS PÓS-EXERCÍCIOS AERÓBIOS EXECUTADOS EM DIFERENTES ERGÔMETROS Victor GonçalVes corrêa neto, 1 leonardo Gomes de oliveira luz 2 e Geraldo de albuquerque maranhão neto
Leia maisComo evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
Leia maisTeste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 65 Estatura: 166 FC máx: 155 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Ativo FC submáx: 131 bpm. Peso: 74.
Cardiologia Mariz e Barros Teste Ergométrico Rua Lemos Cunha 389 loja 101 2611 0805/ 2714 6626 Exame: 917 Data: 12/05/2015 Hora: 10:15 Nome: Convênio: Prontuário: Jose Joel Correia Miranda Bradesco Dados
Leia maisAVALIAÇÃO SUBAGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS APÓS UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA
AVALIAÇÃO SUBAGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS APÓS UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA Marcelo V. Noleto 1 Luan S. Galvão 2 Lara C. Medeiros 3 Camilla M. de Jesus 4 Palavras-chave: Hipertensão, hidroginástica,
Leia maisADILSON AUGUSTO DE ANDRADE CARLOS HENRIQUE COSTA SAPUCAIA
ADILSON AUGUSTO DE ANDRADE CARLOS HENRIQUE COSTA SAPUCAIA O TREINAMENTO RESISTIDO E SEUS EFEITOS NA PRESSÃO ARTERIAL Artigo apresentado ao IBEP-FMUSP como parte dos requisitos para conclusão do curso de
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química. Benefícios Fisiológicos
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento da Dependência Química Fisioterapeuta Jussara Lontra Atividade Física expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal, produzido
Leia maisINFLUÊNCIA DO SOBREPESO/OBESIDADE NA MAGNITUDE DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS
INFLUÊNCIA DO SOBREPESO/OBESIDADE NA MAGNITUDE DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS Klécia de Farias Sena 1,3 ; Thais Rodrigues-Rodrigues 3 ; Camila Cândida Martins Firmino 2,3
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia mais