Importações de vinho no Japão

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1 Importações de vinho no Japão Considerado o Império do Sol Nascente e constituído por ilhas, o arquipélago do Japão é o 10º país mais populoso do mundo, com cerca de 127 milhões de habitantes. Tóquio, a sua capital, é a maior área metropolitana do mundo, com 35 milhões de residentes. Este país é também a 4ª maior economia mundial, com um PIB avaliado em milhões de euros (2013) e um PIB per capita de ( dólares americanos, CIA Factbook). Nos últimos 10 anos, tanto o produto agregado como por habitante cresceram 39%, numa economia essencialmente caracterizada por uma enorme dívida pública em função do PIB e uma baixa inflação. Sendo um dos 11 mercados objecto da estratégia da ViniPortugal, torna-se importante o estudo deste e das suas importações, não só totais como também as que têm origem em Portugal. A produção de vinho no Japão é residual, sendo produzida uma pequena quantidade (cerca de hectolitros de vinho) utilizando castas europeias, como a Chardonnay, Cabernet ou Merlot. Ainda assim, em 2013, foram produzidos 79 milhões de litros de uvas 1 essencialmente destinadas à produção de vinhos doces e vinhos de arroz, sendo o saqué japonês o mais conhecido. Nos últimos 10 anos, o consumo de vinho neste país pouco aumentou. Desde 2003, o consumo agregado de vinho aumentou 16% para se estabelecer nos 2,96 milhões de hectolitros, enquanto o consumo por habitante cresceu de 2,02 para 2,34 litros 2 por habitante (estima-se que na área metropolitana de Tóquio este consumo se estabeleça em 7,8 litros). Por fim, o consumidor-tipo japonês prima pela variedade e qualidade dos vinhos existentes no mercado e à sua disposição. Os consumidores mais velhos, que possuem um poder de compra mais elevado, tendem a preferir vinhos premium, ao par que os jovens têm vindo a preferir variedades mais leves. Além disso, o interesse dos mais jovens em beber vinho tem aumentado exponencialmente, sendo que o incremento de wine bars no Japão tem contribuído positivamente para tal. Comércio externo: análise geral Em 2013, as importações de vinho por parte do Japão ascenderam a 29,2 milhões de caixas 3 (263 milhões de litros) no valor de milhões de euros, perfazendo assim um preço médio de 4,26 /litro (3,20 por garrafa de 75cl). Nos últimos 10 anos, as mesmas importações cresceram 63% em volume e 72% em valor, sendo que o preço médio registou um ligeiro aumento dos 4,03 para 1 Fonte: OIV. 2 Valor previsional, avançado pelo OIV. 3 Caixas constituídas por 12 garrafas, num total de 9 litros.

2 os 4,26. No período , as importações japonesas de vinho apenas decresceram em 3 anos, sendo 2009 o ano em que se registou o maior decréscimo em valor e preço. Tabela 1 - Importações japonesas de vinho por segmento, no período Volume Valor Preço % % % Total % % 4,03 4,26 6% Espumante % % 9,49 9,59 1% Engarrafado % % 4,04 4,25 5% Granel % % 0,78 1,06 37% Volume apresentado em caixas de 9 litros. Fonte: COMTRADE (Nações Unidas). Dividindo as importações japonesas de vinho nos segmentos espumante, engarrafado e granel, conclui-se que todos estes segmentos contribruíram positivamente para o aumento do total de importações efectuadas por este país desde 2003, tanto em volume como em valor. O granel foi o segmento que mais se evidenciou, com as suas importações a triplicaram e o seu preço médio a ultrapassar a marca de 1 /litro. Por outro lado, o engarrafado foi o segmento que menos evoluiu, com as suas importações a aumentarem 46% em volume e 54% em valor; as importações de espumante mais do que duplicaram mas o seu preço médio apenas registou um incremento de 1%. Ainda assim, o grande aumento das importações de espumante e granel fizeram com que o peso do engarrafado no total de importações diminuísse. O vinho português e o posicionamento no mercado japonês No ranking de maiores fornecedores de vinho no Japão, Portugal ocupa o 10º posto em volume e o 11º em valor, com uma quota de mercado de 0,5%. Em 2013, foram importadas 156 mil caixas de vinho português, no valor de 5,5 milhões de euros; numa análise contrária, as exportações de vinho português para este país representaram 0,5% do volume e 0,7% do valor do total nacional. Tabela 2 - Importações japoneses de vinho português, por segmento, no período Volume Valor Preço % % % Total % % 4,39 3,90-11% Espumante % % 3,36 3,47 3% Engarrafado % % 3,59 3,27-9% Porto % % 7,78 7,50-4% Volume apresentado em caixas de 9 litros. Fonte: COMTRADE (Nações Unidas) e Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP). Apesar de as importações de vinho português figurarem muito pouco no total de importações do Japão, Portugal conseguiu um desempenho satisfatório no comércio de vinho neste país nos últimos 10 anos, apesar de as importações de vinho nacional terem crescido ligeiramente abaixo do mercado. Via redução do preço médio, o volume aumentou 64% e o valor 45%, sendo 2009 o

3 ano-chave desta evolução. Aliás, é possível constatar que existiram dois períodos entre 2003 e 2013, isto porque o preço médio das importações de vinho português aumentou até 2009 para depois decrescer até De notar ainda que só em 2009 o preço médio das importações de vinho efectuadas pelo Japão decresceu 1,29 na sua totalidade. Gráfico 1 - Evolução do peso de cada segmento nas importações de vinho português % % % 34% 36% 29% 65% 62% 67% Fonte: COMTRADE (Nações Unidas). Espumante Engarrafado Porto As importações de vinho engarrafado português foram as grandes responsáveis por este acontecimento, visto que entre 2009 e 2012 o preço médio decresceu 1,50 (32%) - em 2013 o preço médio do vinho do Porto decresceu 1,91 (20%), o que deflacionou o preço médio total português. Nos últimos 10 anos, as importações de engarrafado português aumentaram 51% em valor e 66% em volume, ao par que as importações de espumante quintuplicaram, em valor. Tabela 3-15 maiores fornecedores do Japão Valor Preço Médio (EUR/Lts.) 2013 Variação Variação Variação Variação Quota ano 10 anos 1 ano 10 anos França ,7% 44,7% 52,8% 8,30-1,5% 29,3% Itália ,8% 65,2% 13,9% 3,77 8,7% 21,7% Chile ,9% 416,5% 9,6% 1,91-3,8% 6,4% EUA ,6% 99,4% 7,6% 2,88 2,9% 28,7% Espanha ,5% 264,8% 7,6% 2,41 7,2% -2,4% Austrália ,3% 89,5% 2,9% 3,34-10,7% 11,8% Alemanha ,6% -28,5% 1,4% 4,28 8,5% 45,1% Argentina ,4% 192,5% 1,1% 2,27 3,3% 223,4% África do Sul ,4% 163,4% 0,9% 1,94-19,1% -1,0% Nova Zelândia ,4% 305,1% 0,8% 7,51-0,3% 16,1% Portugal ,2% 45,3% 0,5% 3,90-5,7% -11,1% México ,6% 7226,9% 0,2% 3,22-1,4% 65,6% Áustria ,8% 129,3% 0,1% 7,62 7,0% 7,5% Hungria ,2% -19,0% 0,1% 4,26 74,3% 76,8% Bulgária ,4% -37,8% 0,1% 2,58-8,5% 353,4% Fonte: COMTRADE (Nações Unidas). No Japão, em 2013, e com clara distância para os restantes países, os vinhos franceses foram os mais solicitados pelos consumidores japoneses, em valor. Aliás, cerca de 1 em cada 3 garrafas de

4 vinho importadas têm origem em França. Os vinhos italianos e chilenos completam o pódio de maiores fornecedores, sendo que as importações com origem nestes três países representam mais de 2/3 de todo o mercado. As importações com origem no México foram as que mais cresceram nos últimos 10 anos, embora fossem praticamente inexistentes em 2003; acreditamos ainda que se possa tratar de uma plataforma de reexportação, com eventual engarrafamento de granéis importados de países terceiros. Exceptuando este país, foi o Chile que registou o maior crescimento, em valor, seguindo-se a Nova Zelândia e a Espanha. Aliás, com a excepção deste último país, os países que constituem o Novo Mundo registaram melhores desempenhos que os europeus, embora o preço do vinho europeu seja, em média, superior. Nos casos da Hungria e da Bulgária, crê-se também que as importações com origem nestes países sejam essencialmente de vinho tokaji. Portugal ocupa o 11º posto do ranking mas já fora o 9º, perdendo posições para a Nova Zelândia e África do Sul. Os vinhos franceses também possuem o maior preço médio desta amostra (8,30 ), seguindo-se o austríaco (7,62 ) e o neozelandês (7,51 ). Portugal ocupa o 6º posto no ranking de preços, embora tivesse perdido duas posições desde 2003 para a Alemanha e para a Hungria; sem vinho do Porto, o preço médio português seria o 9º do ranking, superior aos preços norte-americano, espanhol ou argentino, por exemplo. No 1º semestre de 2014, e em comparação com o período homólogo, as importações de vinho português pelo Japão aumentaram 13,3% em valor, sendo que o granel registou o maior aumento entre segmentos (38,5%) e o espumante o menor (9,0%). No ranking de países, os EUA continuam a consolidar o 4º posto, distanciando-se da Espanha, ao par que os vinhos com origem na Argentina continuam a aproximar-se o 7º posto, actualmente ocupado pela Alemanha. Em suma, o preço médio dos vinhos europeus continua a ser mais elevado que os restantes, mas as importações de vinho extraeuropeu aumentaram mais, em valor. Os vinhos portugueses perderam quota de mercado mas as suas importações aumentaram desde 2003, embora o seu preço médio tenha decrescido ligeiramente. Características, distribuição e acesso aos mercados As dificuldades das exportações de vinho para o Japão incidem particularmente na legislação e distribuição existentes. Neste caso, todas as importações de vinho estão sujeitas à Food Sanitation Law, que essencialmente requer um formulário de notificação para a entrada de alimentos e bebidas no mercado devidamente preenchido e atestado pelas autoridades locais. Na rotulagem há também alguns procedimentos a cumprir; os rótulos deverão estar em japonês e ainda conter, entre outros, o país de origem, o nome e morada do importador e o destino. Existem

5 procedimentos especiais para misturas de vinhos domésticos e importadores e também vinhos regionais, que deverão possuir o nome da região no rótulo. Esta informação é também difundida pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), em A distribuição de vinho no Japão requer que o importador/distribuidor possua uma licença especial e indispensável à comercialização de vinho no país, embora recentemente tenham existido esforços para a eliminação desta barreira que, por sinal, tenderá a desaparecer. Assim, a importação de vinhos pode ser feita através de 1) produtores japoneses de bebidas alcoólicas, 2) empresas especializadas em vinhos, 3) grandes empresas de distribuição, retalhistas ou cadeias de supermercados e 4) importadores especializados que vendem directamente nas suas lojas. A quantidade de retalhistas neste mercado tem aumentado nos últimos anos, o que logicamente fez aumentar a concorrência, bem como as vendas online. Quanto a impostos, a taxa aplicada aos vinhos tranquilos engarrafados é de 15% ou 125 yenes/litro (0,90 ) sobre o preço CIF, sendo considerado o imposto de menor valor; para os espumantes, a taxa de imposto é de 182 yenes/litro (1,32 ), ao par que para os generosos consideram-se 112 yenes/litro (0,81 ). Existem outras fontes com informação acerca do comércio externo de vinho no Japão. Em Portugal, o IVV, possui um guia com procedimentos e normas a adoptar na exportação de vinhos ( e ainda uma nota acerca das barreiras ao comércio externo no Japão, embora não esteja disponível online. Por fim, a Market Access Database (m.a.db), base de dados da Comissão Europeia e disponível em é uma outra fonte de informação acerca do acesso a mercados; contém informação sobre tarifas alfandegárias, procedimentos de importação, barreiras ao comércio, assuntos sanitários e regras de origem. Como outros exemplos de bases de dados a utilizar e também para outros países, tem-se o Banco Mundial ( e o International Trade Centre (

6 Anexo 1 Importações de vinho pelo Japão (total, espumante, engarrafado e granel) TOTAL Volume (litros) Caixas (9 litros) Var. Absoluta Var. Relativa % Valor ( ) Var. Absoluta Var. Relativa % Preço ( /litro) Var. Absoluta Var. Relativa % N.D. N.D N.D. N.D. 4,03 N.D. N.D ,3% ,7% 4,56 0,52 13,0% ,1% ,5% 4,68 0,13 2,8% ,2% ,6% 5,06 0,37 7,9% ,3% ,7% 5,38 0,32 6,4% ,1% ,2% 5,54 0,16 3,0% ,2% ,2% 4,26-1,29-23,2% ,3% ,6% 4,31 0,05 1,3% ,5% ,6% 4,55 0,24 5,7% ,4% ,4% 4,37-0,19-4,1% ,4% ,2% 4,26-0,11-2,5% VAR ,3% ,4% 0,22 5,6% ESPUMANTE Volume (litros) Caixas (9 litros) Var. Absoluta Var. Relativa % Valor ( ) Var. Absoluta Var. Relativa % Preço ( /litro) Var. Absoluta Var. Relativa % N.D. N.D N.D. N.D. 9,49 N.D. N.D ,4% ,4% 10,77 1,28 13,5% ,8% ,6% 11,02 0,26 2,4% ,2% ,0% 12,32 1,30 11,8% ,6% ,4% 12,76 0,44 3,6% ,3% ,6% 12,35-0,42-3,3% ,9% ,7% 8,77-3,57-28,9% ,9% ,3% 10,01 1,24 14,1% ,2% ,8% 10,83 0,82 8,2% ,2% ,7% 10,69-0,14-1,3% ,7% ,2% 9,59-1,10-10,3% VAR ,0% ,5% 0,11 1,1% ENGARRAFADO Volume (litros) Caixas (9 litros) Var. Absoluta Var. Relativa % Valor ( ) Var. Absoluta Var. Relativa % Preço ( /litro) Var. Absoluta Var. Relativa % N.D. N.D N.D. N.D. 4,04 N.D. N.D ,4% ,5% 4,43 0,40 9,8% ,3% ,0% 4,59 0,15 3,5% ,1% ,1% 4,77 0,18 4,0% ,2% ,2% 5,08 0,31 6,5% ,2% ,4% 5,36 0,28 5,6% ,3% ,6% 4,37-0,99-18,5% ,5% ,4% 4,20-0,17-3,9% ,1% ,6% 4,41 0,21 5,1% ,5% ,7% 4,17-0,24-5,4% ,6% ,3% 4,25 0,08 1,9% VAR ,0% ,8% 0,22 5,4% GRANEL Volume (litros) Caixas (9 litros) Var. Absoluta Var. Relativa % Valor ( ) Var. Absoluta Var. Relativa % Preço ( /litro) Var. Absoluta Var. Relativa % N.D. N.D N.D. N.D. 0,78 N.D. N.D ,8% ,1% 0,83 0,05 6,0% ,5% ,1% 0,87 0,05 5,6% ,8% ,4% 0,88 0,00 0,6% ,8% ,1% 0,88 0,01 0,7% ,5% ,4% 0,88-0,00-0,1% ,4% ,4% 0,87-0,01-0,9% ,9% ,3% 0,94 0,06 7,4% ,3% ,2% 1,03 0,10 10,2% ,2% ,1% 1,09 0,05 5,0% ,0% ,8% 1,06-0,02-2,0% VAR ,9% ,3% 0,28 36,5% Fonte: COMTRADE (Nações Unidas).

7 Anexo 2 Importações de vinho português pelo Japão (total, espumante, engarrafado e Porto) TOTAL Volume (litros) Caixas (9 litros) Var. Absoluta Var. Relativa % Valor ( ) Var. Absoluta Var. Relativa % Preço ( /litro) Var. Absoluta Var. Relativa % N.D. N.D N.D. N.D. 4,39 N.D. N.D ,3% ,4% 4,83 0,44 10,0% ,8% ,7% 4,83 0,00 0,0% ,8% ,3% 5,08 0,25 5,1% ,5% ,9% 5,34 0,26 5,1% ,7% ,2% 5,36 0,02 0,4% ,2% ,3% 4,41-0,94-17,6% ,1% ,2% 4,38-0,04-0,8% ,0% ,8% 4,37-0,01-0,2% ,0% ,7% 4,14-0,23-5,3% ,6% ,2% 3,90-0,24-5,7% VAR ,5% ,3% -0,49-11,1% ESPUMANTE Volume (litros) Caixas (9 litros) Var. Absoluta Var. Relativa % Valor ( ) Var. Absoluta Var. Relativa % Preço ( /litro) Var. Absoluta Var. Relativa % N.D. N.D N.D. N.D. 3,36 N.D. N.D ,1% ,2% 3,49 0,13 3,9% ,4% ,6% 3,21-0,28-8,0% ,8% ,9% 3,13-0,08-2,5% ,0% ,5% 3,34 0,21 6,6% ,1% ,4% 3,56 0,22 6,5% ,3% ,3% 3,23-0,33-9,2% ,3% ,5% 3,18-0,05-1,6% ,0% ,0% 3,73 0,56 17,5% ,0% ,2% 3,44-0,29-7,9% ,1% ,0% 3,47 0,03 0,9% VAR ,2% ,4% 0,11 3,3% ENGARRAFADO Volume (litros) Caixas (9 litros) Var. Absoluta Var. Relativa % Valor ( ) Var. Absoluta Var. Relativa % Preço ( /litro) Var. Absoluta Var. Relativa % N.D. N.D N.D. N.D. 3,59 N.D. N.D ,6% ,3% 3,68 0,09 2,5% ,2% ,8% 3,77 0,09 2,5% ,1% ,5% 3,99 0,22 5,7% ,9% ,5% 4,41 0,42 10,6% ,6% ,3% 4,73 0,32 7,3% ,3% ,4% 3,59-1,14-24,1% ,7% ,9% 3,53-0,06-1,7% ,8% ,0% 3,35-0,19-5,3% ,1% ,0% 3,24-0,11-3,3% ,0% ,0% 3,27 0,03 1,0% VAR ,0% ,1% -0,32-9,0% PORTO Volume (litros) Caixas (9 litros) Var. Absoluta Var. Relativa % Valor ( ) Var. Absoluta Var. Relativa % Preço ( /litro) Var. Absoluta Var. Relativa % N.D. N.D N.D. N.D. 7,78 N.D. N.D ,2% ,2% 8,21 0,43 5,5% ,9% ,5% 8,44 0,23 2,8% ,4% ,6% 7,79-0,65-7,7% ,7% ,3% 7,25-0,54-6,9% ,7% ,2% 7,05-0,20-2,8% ,0% ,4% 7,58 0,54 7,6% ,3% ,4% 8,53 0,95 12,5% ,1% ,7% 8,86 0,33 3,8% ,3% ,7% 9,42 0,56 6,3% ,8% ,3% 7,50-1,91-20,3% VAR ,7% ,3% -0,28-3,5% Fonte: COMTRADE (Nações Unidas) e Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP).

8 Anexo 3 Fornecedores de vinho no Japão TOTAL FORNECEDORES DE VINHO NO JAPÃO ( ) Variação 10 anos Variação 1 ano Caixas 9 lts. Valor ( ) Preço ( /lt.) Quota Caixas 9 lts. Valor ( ) Preço ( /lt.) Quota Caixas 9 lts. Valor ( ) Preço ( /lt.) Quota Volume Valor Preço Volume Valor Preço França ,42 62,91% ,43 55,32% ,30 52,79% 11,9% 44,7% 29,3% -3,2% -4,7% -1,5% Itália ,09 14,48% ,46 13,21% ,77 13,87% 35,7% 65,2% 21,7% -3,6% 4,8% 8,7% Chile ,80 3,22% ,99 8,23% ,91 9,64% 385,2% 416,5% 6,4% 21,5% 16,9% -3,8% EUA ,24 6,61% ,80 6,96% ,88 7,64% 55,0% 99,4% 28,7% 6,5% 9,6% 2,9% Espanha ,47 3,57% ,25 7,36% ,41 7,55% 273,7% 264,8% -2,4% -4,4% 2,5% 7,2% Austrália ,99 2,62% ,74 3,31% ,34 2,88% 69,6% 89,5% 11,8% -2,9% -13,3% -10,7% Alemanha ,95 3,43% ,95 1,41% ,28 1,42% -50,7% -28,5% 45,1% -7,2% 0,6% 8,5% Argentina ,70 0,65% ,19 1,17% ,27 1,11% -9,6% 192,5% 223,4% -8,5% -5,4% 3,3% África do Sul ,96 0,56% ,40 0,87% ,94 0,86% 166,1% 163,4% -1,0% 21,9% -1,4% -19,1% N. Zelândia ,46 0,34% ,53 0,78% ,51 0,79% 248,7% 305,1% 16,1% 1,7% 1,4% -0,3% Portugal ,39 0,58% ,14 0,51% ,90 0,49% 63,5% 45,3% -11,1% 1,6% -4,2% -5,7% México ,95 0,00% ,27 0,13% ,22 0,19% 4324,7% 7226,9% 65,6% 51,8% 49,6% -1,4% Áustria ,09 0,10% ,12 0,13% ,62 0,13% 113,3% 129,3% 7,5% -7,4% -0,8% 7,0% Hungria ,41 0,17% ,44 0,09% ,26 0,08% -54,2% -19,0% 76,8% -48,5% -10,2% 74,3% Bulgária ,57 0,18% ,83 0,06% ,58 0,06% -86,3% -37,8% 353,4% 14,1% 4,4% -8,5% Canadá ,80 0,14% ,38 0,07% ,22 0,06% -67,5% -32,7% 107,0% -26,0% -17,7% 11,2% Reino Unido ,05 0,04% ,80 0,04% ,14 0,04% 466,1% 82,4% -67,8% 660,2% 6,5% -86,0% Israel ,76 0,02% ,18 0,04% ,45 0,04% 182,9% 315,2% 46,8% 14,4% 18,1% 3,3% Macedónia ,61 0,07% ,72 0,05% ,78 0,04% -21,3% 0,4% 27,5% -32,8% -26,8% 8,9% Suíça ,87 0,05% ,22 0,03% ,88 0,03% 13,6% 13,7% 0,1% 29,3% -1,1% -23,5% Geórgia ,89 0,02% ,68 0,02% ,34 0,03% 216,3% 252,8% 11,5% 7,5% 26,9% 18,1% Eslovénia ,02 0,00% ,76 0,01% ,48 0,03% 514,9% 1014,9% 81,3% 60,0% 133,0% 45,6% Roménia ,04 0,05% ,96 0,02% ,42 0,03% -72,9% -11,0% 228,7% 14,4% 32,0% 15,4% Brasil ,50 0,01% ,66 0,01% ,97 0,02% -65,3% 176,6% 697,6% -14,4% 105,4% 139,8% Turquia ,33 0,01% ,13 0,02% ,39 0,02% 65,4% 212,5% 88,9% -19,2% -14,0% 6,4% Grécia ,66 0,06% ,51 0,01% ,78 0,02% -76,9% -58,4% 79,6% 91,7% 103,0% 5,9% Uruguai ,43 0,00% ,65 0,01% ,90 0,01% 1558,2% 390,0% -70,5% 90,5% 119,6% 15,3% Moldávia ,16 0,00% ,69 0,02% ,52 0,01% 913,2% 1083,3% 16,8% 90,9% -37,5% -67,3% Tailândia ,65 0,00% ,16 0,01% ,73 0,01% 300,5% 463,2% 40,6% 112,1% 89,8% -10,5% Líbano ,03 0,00% ,99 0,02% ,48 0,01% 469,2% 501,6% 5,7% -30,6% -26,3% 6,2% Nota: Países ordenados pelo valor das importações em 2013 e volume apenas apresentado em caixas de 9 litros. Fonte: COMTRADE (Nações Unidas).

9 Anexo 4 Documento IVV

10 Anexo 4 Documento IVV O VINHO NO JAPÃO Em 2013, o Japão importou toneladas, representando 1.185,7 milhões de euros (valores ITC com base em dados UN COMTRADE). Portugal ocupa o 11º lugar em valor e 10º em quantidade entre os países que exportam para este mercado, tanto em volume como em valor. A nível de volumes importados, os 5 principais abastecedores externos do Japão são, por ordem decrescente: França, Chile, Itália, Espanha e EUA, (ITC, 2013). Toneladas Quantidade Valor (ton) (1.000 ) Fonte: ITC De acordo com os dados ITC, entre 2009 e 2013, o mercado de importação do Japão registou um crescimento de +45% em quantidade e +53% em valor. O consumo documentado de vinho no Japão regista-se a partir do século XVI com a chegada dos missionários jesuítas de Portugal. São Francisco Xavier trouxe vinhos como oferta para os senhores feudais de Kyūshū, prática continuada por outros missionários, que resultou em que a população local tenham adquirido o gosto pelo vinho e o tenham passado a importar com regularidade. Chamavam ao vinho português chintashu ( 珍陀酒 ),que combina a palavra portuguesa tinto (chinta em japonês, que significa vermelho) e shu que significa bebida alcoólica. No Japão, as principais regiões de produção são Hokkaido e a Prefeitura de Yamanashi. - Área de vinha (2009) ha - Produção (2009) hl - Consumo per capita (2009) 2,11 Fonte: OIV l/habitante

11 Anexo 4 Documento IVV O VINHO PORTUGUÊS E O MERCADO DO JAPÃO Em 2013, este mercado representou hectolitros e 5,34 milhões de euros, a que corresponde um preço médio de 3,49 euros/litro. O Japão situa-se em 20º lugar entre o total de mercados de exportação do vinho português e em 9º lugar nos mercados exteriores à UE. Apesar de se tratar de um mercado pouco relevante no total das exportações nacionais (0,5% do volume e 0,7% do valor total em 2013), registou entre 2010 e 2013, um crescimento muito significativo: + 45% em volume e 29% em valor exportado: HL eur (Hectolitros) (1.000 ) Fonte: INE BARREIRAS/DIFICULDADES IDENTIFICADAS De acordo com a informação recolhida pelo IVV, I.P. diretamente junto de exportadores nacionais, bem como através das associações que os representam, as dificuldades apontadas enquadram-se em questões tarifárias e nos custos administrativos associados à exportação e comercialização no Japão. Neste âmbito, descrevem-se as situações identificadas: Tarifas alfandegárias de 15% sobre o preço CIF Taxas elevadas sobre álcool: 80 JPY/Litro. Custos administrativos superiores ao da generalidade dos mercados, que se traduzem: o Na exigência de mais documentação o Em mais análises sobre os produtos (exemplo: ácido sórbico é parâmetro analítico exigido neste mercado)

12 Anexo 4 Documento IVV CONCLUSÕES No período entre 2010 e 2013, no que se refere ao volume, o vinho português no Japão regista um crescimento superior ao total das importações mundiais para este mercado. Quanto ao valor, para o mesmo período, a evolução é desfavorável para Portugal, com a taxa de crescimento situada 5 pontos percentuais abaixo do crescimento global do mercado de importação japonês: MUNDO PORTUGAL VALOR 34% 29% VOLUME 35% 45% Os desfasamentos entre as taxas de crescimento em volume e valor das exportações portuguesas traduzem-se, entre 2010 e 2013, numa quebra de -11% no preço médio por litro. Refira-se contudo que, apesar da quebra registada, o preço médio referenciado para as exportações portuguesas para o Japão é superior em 47% ao preço médio global das exportações nacionais (2,37 eur/litro). As dificuldades identificadas estão associadas a questões tarifárias e custos administrativos associados à exportação. =====

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