GAIO, Roberta (Org.) Ginástica Rítmica: da iniciação ao alto nível. Jundiaí: Fontoura, 2008.

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1 305 RESENHA Ginástica Rítmica: da iniciação ao alto nível GAIO, Roberta (Org.) Ginástica Rítmica: da iniciação ao alto nível. Jundiaí: Fontoura, Marília Del Ponte de Assis Graduada em Educação Física pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Especialista em Ginástica Rítmica pela Universidade Norte do Paraná e Especialista em Dança pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Aluna Especial no Curso de Mestrado em Educação Física da Universidade Federal de Pelotas. Ainda é muito escassa, em nosso país, literatura específica sobre Ginástica Rítmica, com informações que possam trazer à baila a relação entre pressupostos teóricos e prática. Com prefácio de Elizabeth Laffranchi e apresentação de Antonio Carlos Gomes, a obra organizada por Roberta Gaio avança nesse sentido e visa contribuir para um maior desenvolvimento da Ginástica Rítmica nos mais variados espaços, seja para alunos e alunas iniciantes, seja para atletas de alto rendimento. Dividido em oito capítulos, o livro contou com a colaboração de experientes profissionais em Ginástica Rítmica, em sua maioria Especialistas na modalidade, que dão valiosas dicas de como abordar e desenvolver esse esporte, da iniciação ao alto nível, com e sem aparelhos, partindo de uma reflexão acerca das características, regras e aspectos rítmicos e expressivos que envolvem essa ginástica. No capítulo 1, Ginástica Rítmica para tu, eles e nós, Roberta Gaio afirma que, a partir de propostas metodológicas lúdicas, a Ginástica Rítmica pode e deve ser trabalhada com meninos e meninas, com portadores de necessidades especiais e também com a terceira idade. Para a autora, os professores de Educação Física em geral, e em especial os técnicos em Ginástica Rítmica, devem descobrir novas possibilidades, adaptar e explorar os movimentos no sentido de aceitar as diferenças. Segundo Gaio, o início do trabalho, principalmente com portadores de necessidades especiais, deve ser sem aparelhos, para que o praticante seja levado a descobrir seus próprios movimentos. Em seguida, incluir aparelhos alternativos e oficiais, e então, as aulas acontecerão com trocas de experiências entre o planejado pelo professor e o realizado pelos alunos, sendo que estes não têm a exigência do alto desempenho e execução perfeita da técnica.

2 306 Podendo ocorrer em espaços escolares e não escolares, este trabalho tem como um dos objetivos principais a assimilação do universo da modalidade e da expressão corporal, dialogando com as diferenças a partir do corpo, pelo corpo e para o corpo. A partir de suas experiências anteriores relacionadas à Ginástica Rítmica Popular, Gaio apresenta, por fim, os princípios dessa proposta e situações práticas de Ginástica Rítmica, com dicas para se pensar nesse esporte sendo explorado por todos. O capítulo 2, O julgamento na Ginástica Rítmica, foi elaborado por Márcia Regina Aversani Lourenço, Árbitro Internacional de Ginástica Rítmica, que apresenta o modo de avaliação nas competições, bem como algumas regras gerais para um entendimento inicial sobre como se dá o julgamento nessa modalidade. Baseada no Código de Pontuação em Ginástica Rítmica do Ciclo , divulgado pelo site oficial da Federação Internacional de Ginástica, a autora dá explicações sobre a composição e forma de atuação dos componentes da banca de arbitragem, dividida em três quesitos, a saber: Dificuldade, Artístico e Execução. São abordadas, em seguida, algumas Generalidades do Código, relacionadas à duração das séries, aos aparelhos, à área de competição, aos trajes das ginastas e à disciplina. A autora explica também como se dá a avaliação da Execução; da Dificuldade, explicitando e caracterizando os Saltos, Equilíbrios, Pivots e Flexibilidade/Ondas; e do Artístico. Por fim, Lourenço informa aos leitores as medidas e descrições dos aparelhos oficiais de Ginástica Rítmica: corda, arco, bola, maças e fita. No capítulo 3, Expressão na Ginástica Rítmica: um fenômeno a ser desvelado, Rosa Mesquita parte de uma reflexão sobre a modalidade enquanto Técnica e enquanto Arte do movimento, analisando o fenômeno da expressão na Ginástica Rítmica a partir das dimensões histórico-evolutiva e esportiva. Na primeira perspectiva, a autora aborda o caráter expressivo dos movimentos da Ginástica Rítmica, desde sua origem até os dias atuais, relacionando cada fase do movimento artístico renovador que deu origem à este esporte, às diferentes áreas e correntes do conhecimento humano, como a Dança, as Artes Cênicas, a Música e a Pedagogia, que tiveram grandes contribuições de seus pensadores e suas idéias. Na perspectiva esportiva, a autora aborda a expressão na Ginástica Rítmica a partir do discurso de especialistas na temática, que espelham o que ainda é trabalhado, praticado e questionado o fenômeno da expressão.

3 307 Voltando-se sempre ao Código de Pontuação e suas regras sobre os elementos corporais, aparelhos e música, tríade que compõe a Ginástica Rítmica, Mesquita encontra respaldo nas idéias de alguns autores sobre o movimento expressivo, tecendo importantes relações entre: personalidade da ginasta e música; comunicação não verbal, ginasta, público e banca de arbitragem; técnica corporal, música e elementos espaciais; composição coreográfica e elementos expressivos; Arte e Técnica do movimento. Refletir sobre aspectos estéticos embutidos na composição de séries, visando transcender os movimentos técnicos e chegar aos movimentos expressivos é preocupação da autora neste capítulo, para que o esporte não restrinja a arte com a imposição de limitações. O capítulo 4, O ritmo no processo ensino-aprendizagem da Ginástica Rítmica, elaborado por Ana Angélica Freitas Góis, apresenta a relação do ritmo com as danças e ginástica enquanto formas de expressão corporal, partindo de uma abordagem metodológica do ritmo no ensino de Ginástica Rítmica. Neste contexto, esse processo de ensino estaria vinculado à valorização do movimento enquanto manifestação cultural do ser humano e à diversidade encontrada na Educação e na Educação Física, buscando-se uma reflexão, democratização e participação de todos nas vivências ritmadas. Através de aulas motivantes e prazerosas, que incluam a participação de todos, equilibrando diferenças e construindo conhecimentos, essas manifestações, segundo a autora, devem ser estimuladas a partir da cultura popular, do ritmo, da música, dos movimentos, jogos e meios materiais, visando o desenvolvimento da criança sob os aspectos motores, cognitivos, afetivos, e pensando na escola como principal palco para apresentações. Góis relata que, a partir do respeito e valorização do ritmo de cada um, com suas características próprias e diferenciadas, o professor deve incentivar a prática de movimentos esclarecendo sua importância e seus objetivos, e a Escola será o campo de experiências, que através das atividades corporais promoverá um desenvolvimento integral e de formação de cidadania. Após algumas atividades que a autora propõe no texto, o capítulo é finalizado com relações e reflexões entre o corpo, o ritmo e a Ginástica Rítmica, a partir da qual o povo brasileiro tem a oportunidade de se movimentar e se expressar. No capítulo 5, Elementos Corporais na Ginástica Rítmica, Eliana Virgínia Nobre dos Santos apresenta os elementos corporais da Ginástica Rítmica: saltos,

4 308 equilíbrios, pivots, flexibilidade e ondas, enquanto dificuldades previstas no Código de Pontuação que rege a modalidade. A autora explica que esses elementos, da iniciação ao alto nível, em qualquer âmbito, devem ser desenvolvidos a partir de processos pedagógicos. Sendo assim, neste capítulo a autora propõe atividades de desenvolvimento dos elementos corporais através do lúdico e da técnica específica de cada elemento. No capítulo 6, Estudo dos aparelhos Corda, Arco e Bola, Simoni Valente relata as características específicas, os elementos corporais obrigatórios e os movimentos característicos dos aparelhos Corda, Arco e Bola e apresenta, por fim, propostas de trabalhos específicos através da seqüência pedagógica para cada um destes aparelhos. O capítulo 7, Estudo dos aparelhos Maças e Fita, escrito Helenice Zotto Amorin, Larissa Terezani e Eliana Virgínia Nobre dos Santos, apresenta as características e os movimentos específicos dos aparelhos Maças e Fita, bem como propostas pedagógicas lúdicas para a iniciação e trabalho técnico destes aparelhos. Também estão presentes neste capítulo como deve ser o manejo de cada aparelho e algumas exigências de composição relacionadas à eles. No capítulo 8, Treinamento de alto nível em Ginástica Rítmica, Bárbara Laffranchi, Camila Ferezin do Amarante e Daniele Minelli se referem à preparação desportiva, englobando aspectos que devem ser levados em consideração num programa de treinamento, e enfatizam a preparação física geral e específica da modalidade, com exemplos de exercícios inseridos nesta preparação, objetivando-se progresso no rendimento físico e técnico das ginastas. As autoras apresentam também os princípios biológicos que norteiam o treinamento desportivo, e em especial alguns que são de grande valia para a obtenção do alto rendimento na Ginástica Rítmica, a saber: individualidade biológica; adaptação; sobrecarga, enfatizando a relação volume e intensidade; continuidade; e especificidade. As características do esforço bem como as capacidades e habilidades solicitadas na modalidade também são tratadas neste capítulo, que visa expor a importância de um treinamento periodizado e sistematizado para a formação global de atletas de alto rendimento na Ginástica Rítmica. Na certeza de que esta é uma obra de grande contribuição para a área do Treinamento Desportivo, em especial, aplicado à Ginástica Rítmica, convido os leitores e leitoras a lerem e apreciarem o livro. Espero que este possa servir de estímulo e

5 auxílio nas aulas e planejamentos de professores e técnicos da modalidade, na busca por bons resultados, advindos de alunos com técnica aprimorada e expressividade. 309 Endereço para correspondência: mdpassis@yahoo.com.br Data de recebimento: 19 /6/09 Data de aceite: 01/08/09 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

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