RESUMO INTRODUÇÃO SUMMARY
|
|
- Júlio Aldeia Santarém
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANTA DANINHA, I (1) : 45-50, APLICAÇÃO DE MISTURAS DE DIURON COM MSMA, E COM PARAQUAT, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS DE FOLHAS LARGAS EM CULTURA DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) L. S. P. CRUZ * & L. LEIDERMAN ** * Eng 0 Agr 0 Pesquisador Científico, Bolsista do CNPq. ** Eng 0 Agr e Pesquisador Científico Chefe. Seção de Herbicidas, Instituto Biológico Campinas, SP. Trabalho apresentado na 29.a Reunião Anual da SBPC, São Paulo, julho, Recebido para publicação em 12 de setembro de RESUMO Em ensaio de campo conduzido em 1975/76 procurou-se avaliar a ação de misturas de MSMA com diuron e de paraquat com diuron, aplicadas em pós-emergência, em jato dirigido, em duas épocas diferentes, no controle de algumas plantas daninhas de folhas largas em algodão: carrapicho-do-campo (Acanthospermum australe (Loef) O. Kuntze), falsa-poaia (Borreria alata (Aubl) DC), poaia-branca (Richardia brasiliensis Gomez ) e guanxuma (Sida spp). A vegetação natural da área do ensaio era formada ainda pe la gramínea capim-de-colchão (Digitaria sanguinalis (L.) Scop ). Os resultados mostraram que as misturas de 2,00 kg e 2,70 kg/ha de MSMA com, respectivamente 0,30 kg e 0,40 kg/ha de diuron, e a mistura de 0.60 kg/ha de paraquat com 0,60 kg/ ha de diuron, foram eficientes no controle da - quelas dicotiledôneas, e também no da gramínea. Todos os tratamentos provocaram leves sintomas de fitotoxicidade nos algodoeiros, mas desapare - ceram depois e não prejudicaram o desenvolvimento vegetativo das plantas, assim como a produção de algodão em caroço. Unitermos: Herbicidas, misturas, controle, dicotiledôneas, algodão. SUMMARY MIXTURE OF DIURON WITH MSMA AND WITH PARAQUAT FOR BROADLEAVED WEEDS CONTROL IN COTTON. In a field trial carried out in 1975/76, a diu. ron mixture with MSMA and another with pa - raquat was tested on broadleaved weeds in cotton crops. The applications were done in postemergence, directed-spray, in two different periods. The broadleaved weeds observed in the trial were Acanthospermum australe, Borreria alata, Richardia brasiliensis, and Sida spp, also the grass Digitaria sanguinalis. Best results were obtained with the mixture of 0,60 kg/ha of paraquat with 0, 60 kg/ha of diuron, and 2,70 kg/ha of MSMA with 0,40 kg/ ha of diuron, or 2,00 kg/ha of MSMA with 0,30 kg/ha of diuron. All the treatments caused slight symptons of toxicity in cotton, which disappeared later and did not damage the production. Keywords: Herbicides, mixture, control, broadlea - ved weeds, cotton. INTRODUÇÃO Controlada a infestação de gramíneas por her bicidas altamente eficazes (6, 11, 12, 13) as plantas daninhas de folhas largas tornaramse problema em algodoais. Diver sos autores têm mostr ado a eficiênci a da combi naç ão de dois ou mai s her bicidas no contr ole de gramíneas e plantas daninhas de folhas largas. Alves & Forster (3) estud aram a aplicação de trifluralin e diuron, e suas combina ções no contr ole de plantas daninhas nas primeiras fases da cultura. Leiderman et al. (11) em experimentos também com trifluralin e diuron,
2 46 L. S. P. CRUZ & L. LEIDERMAN aplicados em pré-plantio incorporado, mostraram sua efi ci ênc ia no co nt ro le de mo no e di co ti ledô neas, po rém to do s os tr at amen to s precisaram de capi nas manuais e mecânicas adicionais, até a época da colheita. O controle de gramíneas e plantas dani nh as de fo lha s lar ga s, de sde o iní cio da cultura até a colheita, com o emprego de mais do qu e um herbicid a foi ampl am ente es tuda do no s Es ta do s Un id os, se nd o ho je pr át ic a comum entre os cotonicultores daquele país. No Br as il, Cr uz (7 ) em en sa io s co nd uz id os em 19 73, mo stro u as va nt age ns do us o de misturas de paraquat e diuron, aplicadas em pó s- em er gê nc ia, em ja to di ri gi do, em al go - do ei ro s tra ta do s co m dini tra mi ne, em pré - plantio incorporado. O presente experimento teve por objetivo usar mi st ur as de he rb ic id as já fo rm ul ad as, aplicadas em pós-emergência, para controlar principalmente as plantas daninhas de folhas largas. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi conduzido no município pauli sta de Casa Branc a com algodoeiros da va ri ed ad e IA C-13-1, ai nd a em di st ri bu ição pela Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo para plantio comercial. Adotou -se o delineamento experimental de blocos ao acaso com 10 tratamentos e qua - tro repetições. As parcelas eram formadas por cinco linhas de algodoeiros com 5,00 m de comprimento, espaçadas de 1,00 m, com área út il de 15,0 0 m 2, fo rm ad a pe la s tr ês li nh as centrais. O algodão foi semeado em 05/11/75, e a primeira aplicação de her bicidas (precoce) fo i re al iz ad a a 11 /1 2/ 75 e a ou tr a (t ar di a) a 14/01/76. Tanto na aplicação precoce como na tar - di a fo ra m te st ad as as mi st ur as de 1, 35 kg, 2, 00 kg e 2, 70 kg /ha de MS MA, re sp ec ti vame nte com 0,20 kg, 0,30 e 0,40 kg/ ha de diuron, e de 0,60 kg/ha de paraquat com 0,60 kg/ha de di uron. Na aplicação precoc e fo i in cl ui do ai nd a um tr at am en to co m 1, 75 kg/ha de MSMA. To dos os herbicidas fora m usados em suas formulações comerciais'. Constou do ensaio um tratamento testemunha, man - tido livre da ocorrência de plantas daninhas por meio de capina à enxada. As aplicações dos herbic idas foram feitas em pós-eme rgênc ia, em jato dir igido, utilizando-se pulver izador co stal pa ra 15 litros, manu al, co m ag it ad or de ca ld a, mu ni do de um bi co «Pol ij et» ve rd e, co m pr ot etor, co m um ga sto de ca ld a co rr es po nd en de a / ha. Na aplicação precoce a altura méd ia das plantas da ni nh as er a de 0,1 0 m e na tardia, de 0,05 m. No mesmo di a da aplicação precoce as parcelas que iriam receber a aplicação tardia foram capinadas à enxada. Para a ava liação dos tratamentos foi considerada a porcentagem de controle das plantas daninhas aos 7, 14 e 21 dias da aplicação do s herb ic id as to ma da em re la çã o à in fest a- çã o pr es ente ante s de ssa ap li ca ção. A amos - tragem qualitativa e quantitativa das plantas daninhas foi obtida em duas áreas de 0,50 m2 (1,00 x 0,50) por pa rc ela, esco lh idas ao acaso e posteriormente demarcadas. A infestação natural das principais plantas da ninhas era repr esen tada po r: Digitaria sanguinalis, Acanthospermum australe, Richardia brasiliensis, Borreria alata e Sida spp. Aos 21 dias da aplicação dos herbicidas fez-se uma avaliação visual de possíveis sinto ma s de fi to to xi ci da de so br e a cu lt ur a, ut i - lizando-se o seguinte sistema de notas: 1 Total 2 Forte 3 Média 4 Leve 5 Nula O «sta nd» e a pr od uç ão de al go dã o em caroço foram obtidas a 04/05/76. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da porcentagem de controle da s pl an ta s da ninhas sã o ap rese ntad os no quadro 1.
3
4 48 L. S. P. CRUZ & L. LEIDERMAN Observa-se que houve maior incidência da gr am ín ea D. sa ng ui na li s. co m 38,8 % da infestação geral na data da aplicação precoce, e 44,0%, na da tardia. Porém, as quatro ervas de folhas largas que apareceram no ensaio, se agrupadas, perfazem uma infestação de 61,2% e 56,0% na aplicação precoce e na ta rd ia re sp ec ti va mente. Com o er a es pera do (1 1, 13, 14 ), D. sa ngu in alis nã o fo i bem controlada pelas doses menores da mistur a de MS MA e di ur on ; ma s, as ma io re s co nt ro laram -na mu ito be m. A mi stur a de par aqua t com diuron também foi eficiente contra essa gramínea. As quatro dicotiledôneas presentes foram me lh or co nt ro la da s pe la s mi st ur as de 2, 00 kg/ha e 2, 70 kg/ha de MSMA co m 0, 30 kg/ ha e 0,40 kg/ha de diuron, respectivamente; e por 0,60 kg/ha de paraquat com 0,60 kg/ha de di ur on, co m ín di ce s su pe ri or es a 90,0 % de controle geral. Normalmente têm sido em - pr eg ad as do se s ma io re s do qu e 1, 00 kg /ha de diuron em cultura algodoeira (5,7,15,16). Porém, bons resultados têm sid o obtidos com do se s me no re s, ao re do r de 0, 50 kg /ha (2, 4, 7, 9), pr in ci pa lm en te qu an do us ad o em mi st ur as ou ap li ca çõ es combin ad as co m ou - tros herbicidas, confirmad os pelos resultados deste experimento onde doses menores ainda ofereceram eficiente co ntrole das plantas infestantes. MSMA, a 1,75 kg/ha, controlou eficientemente apenas A. australe. Em en saios con - du zi do s po r Sa ntos et al. (1 3) em 19 65, em so los com 1,1 k, 1,2% e 1,7% de ma téria or gâ ni ca, MS MA, a 1, 80 kg /ha, co nt ro lo u D. sanguinalis, poré m não conseguiu um eficiente controle das outras gramíneas do ensaio com capim-pé-de-galinha (Eleusine indica (L) Gaer tn) e capi m-carr ap icho (Cench rus echi - na tu s L). Me lh or es re su lt ad os tê m si do en - co ntra do s co m maio re s do se s de MS MA. O controle de apenas 63,4% de Sida spp por MSMA confirma resultados obtidos por Frans & Blyt he (8) no s Est ados Unidos, me smo usando doses mais elevadas. Apó s 21 dias da aplicação, tanto precoce como tardia, os tratamentos com paraquat + diuron apresentaram 100% de controle geral. Somente os tratamentos com 1,35 kg/ha de MS MA + 0, 20 kg /h a de di ur on, na s ap li - caç ões pre co ce e ta rd ia, e co m 1,7 5 kg /ha de MSMA, precisaram de capinas adicionais at é a co lh ei ta. A te st em un ha se m he rb ic id a foi capinada três vezes. O resultado de notas dad as para sintomas de fito to xicidade, ob servad os 21 di as após a aplicação, estão no quadro 2. Os tratamentos com diuron causaram clorose nos algodoeiros, ma is in te ns a no s tr at am en to s co m pa ra qu at do qu e co m MS MA. Ab er na th y & Ra y (1 ), já em 19 73, en co nt ra ra m re du çã o de fi to to - xi ci da de ca us ad as po r he rb ic id as à ba se de ur éi a e ur ac il qua nd o ap li ca do s em mi st ur a com MSMA. Nos tratamentos co m paraquat, na aplicação precoce somente, apareceram ainda, nas folhas, queimaduras localizadas, provocadas por deriva do produto. MSMA, confirmando resultados obtidos po r Ab er na thy & Ra y (1), apr esent ou um aumento de pigmentação vermelha de ramos, pecíolos e folhas, mais intensos quando aplicado isol ado, poré m se m in terf er ir na prod u- çã o de al go dã o. Kl ey fe ld & Sa ch s (1 0) ta m - bé m nã o en co nt ra ra m re du çã o de pr od uç ão qu ando MS MA fo i ap li cado até du as veze s; po ré m, qua nd o es se he rb ic id a fo i ap li ca do três vezes consecutivas, foi prejudicial à produção de algodão. Os demais tratamento s também não prejudicaram o «stand», o desenvolvimento vegetativo dos algodoeiros e sua produção. As médias dos dados de stand transfo rma do s par a V x, e as mé dias do s dad os originais de prod ução de algodã o em caro ço (Quadro 2), foram analisadas estatisticamente
5 MISTURAS DE HERBICIDAS EM ALGODÃO 49 Qu ad ro 2 Fi to to xi ci da de 1, mé di a de «sta nd» co m da do s tr an sf or ma do s pa ra (x) e mé dia de da do s or igi na is de pr od uç ão de al go dã o em caro ço em Ca sa Branca, SP, 1975/76. pelo método da variância e os resultados não mostraram diferenças para tratamentos. A ca pi na à enx ad a, co m re vo lvi me nt o superficial do solo, na ocasião da aplicação precoce, não favoreceu a produçã o da aplica - rão tardia.
6 50 L. S. P. CRUZ S. L. LEIDERMAN
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM HERBICIDAS NA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)
PLANT!. DANINHA IV (2): 73-77, 1981 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS COM HERBICIDAS NA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) L.S.P. CRUZ* & N. GRASSI** * Pesquisador Científico do Instituto Biológico.
Questionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
8. Titulo: Avaliação de equipamentos para aplicação de herbicidas na cul Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso e Antonio
8. Titulo: Avaliação de equipamentos para aplicação de herbicidas na cul t ur a da soja. 8.1. Pesquisadores: José Alberto Roehe de liveira Velloso e Antonio Faganello Colaboradores: João Antonio Argenta
REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
o experimento foi conduzido, a campo, durante o ano agrícola de
3. Titulo: Efeito da época de aplicação de cyanazina e sua associação com trifluralin e metolachlor, no controle de dicotiledôneas na cul tura da soja. 3.1. Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
5. Titulo: Efeito da incorporação superficial de herbicidas na cultura da Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Antonio Fa
5. Titulo: Efeito da incorporação superficial de herbicidas na cultura da soja. 5.1. Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Antonio Fa ganello. Colaboradores: Rui Dal'piaz João Antonio
Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
COMPETIÇÃO ENTRE QUATRO HERBICIDAS INDICADOS PARA O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR
PLANTA DANINHA I(2):43-48, 1978 COMPETIÇÃO ENTRE QUATRO HERBICIDAS INDICADOS PARA O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM CANA-DE-AÇÚCAR (Saccharum sp) * L.S.P. Cruz e L. Leiderman * Pesquisadores Científicos
Rio 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Û Û Û Û Û Û Û Û Û
CONTALTO c 4 io 40 Graus Fernanda Abreu/F.Fawcett/Laufer Arrano: Edu Morelenbaum 7 10 12 15 17 20 2 24 25 26 27 i-o qua-ren-tagraus graus vi-lha pur-ga-tó-rio da be-le-za_edocaos i-o qua-ren - ta graus
REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
AVALIAÇÃO DO EFEITO FITOrÓXICO DE TRIFLURALINA APLICADA EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO l
Empresa lraiiieiro ele Pnquilo Atropeouório-rMIRAM villouloclo00 Mini.,,,io cio Atrioulturo centro Nooionol di ~"",ilo ele Trito-CN~T I'S. ICm 174 coixo '01 SU "100- ~ o 'unclo PESQUISA EM ANDAMENTO AVALIAÇÃO
n o m urd ne Hel e n o mis
Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS EM CULTURA DE SOJA (Glycine max L. Merril) COM MISTURAS DE HERBICIDAS
PLANTA DANINHA, I (1) : 13-17, 1978 13 CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS EM CULTURA DE SOJA (Glycine max L. Merril) COM MISTURAS DE HERBICIDAS L. S. P. CRUZ * & L. LEIDERMAN * * * Eng 0 Agr 0 Pesquisador Científico.
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),
(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa
Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP
GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4
1. Introdução Estimativa da Área Plantada Estimativa da Produção Situação das Culturas Algodão Arroz...
1. Introdução... 2 2. Estimativa da Área Plantada... 3 3. Estimativa da Produção... 3 4. Situação das Culturas... 4 4.1. Algodão... 4 4.2. Arroz... 4 4.3. Feijão... 5 4.4. Milho... 5 4.5. Soja... 5 5.
Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ
Ovo de Codorna Lonzaga Medley Forró (versão reduzida) C # m7b5 4 2 F # 7 m7 Ú80 A6 6 11 15 19 23 # m7b5 A6 A6 b o-vo de co-dor-na pra cu - mê o meu pro - ble-ma e-le tem que re-sol - vê 6 7 b o-vo de co-dor-na
Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1176
Página 1176 SELETIVIDADE DE TRATAMENTOS HERBICIDAS APLICADOS EM JATO DIRIGIDO NA CULTURA DO ALGODOEIRO Michel Alex Raimondi 1 ; Luiz Henrique Morais Franchini 2 ; Denis Fernando Biffe 1 ; Jamil Constantin
Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.
b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE
6.1. P~q~ado~~: Jose Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Simião A. Coiabokado~: Rui Metodo!og~:
6. TZtuto: Efeito da época de aplicação de linuron no controle de folhas largas na cultura da soja. 6.1. P~q~ado~~: Jose Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Simião A lano Vieira, Paulo Fernando Bertagnolli
PL AN TA S DA NI NH AS EM MA ND IO CA IS (M
PLANTA DANINHA VI (2): 138-143, 1983 PL AN TA S DA NI NH AS EM MA ND IO CA IS (M an ih ot es cu le nt a Cra ntz ) NA RE GI ÃO MI NE RA DO RA DE DI AM AN TI NA (A LT O JE QU IT IN HO NH A), RESUMO Realizou-se
CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1
CLUBE MILLENNIUM BCP CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 ENTIDADE FORMADORA ENTIDADE CERTIFICADA PELO IAPMEI STUDIO8A RUA LUCIANO FREIRE, Nº 8-A, 1600-143 LISBOA TELF. 217960007 STUDIO8A@STUDIO8A.PT
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a
E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e
Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.
22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un
Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0
1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7
Ainda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.
Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção
SISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS PARA SEMEADURA DIRETA DA CULTURA DA MAMONA
SISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS PARA SEMEADURA DIRETA DA CULTURA DA MAMONA Cleber Daniel de Goes Maciel 1, Juliana Parisotto Poletine 1, Edivaldo Domingues Velini 2, Maurício Dutra Zanotto 2, José
EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO
EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com), José Geraldo
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ALGODOEIRO IRRIGADO NO LITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo 1, José Renato Cortez Bezerra 2 ; Isaías Alves 3, José Rodrigues Pereira 4 (1)
Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem
Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança
GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
Classificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.
EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter
UNIDADE 1 Conteúdos UNIDADE 2 Conteúdos UNIDADE 3 Conteúdos UNIDADE 4 Conteúdos
PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 1 ọ ano - 1.º volume Símbolos Alfabeto UNIDADE 2 Crachá Vogais Consoantes UNIDADE 3 1 ọ ano - 2.º volume Vogais e consoantes Encontro de vogais Palavras com til (~) Palavras
P R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.
BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r
HERBICIDAS NO TRANSPLANTE DE MUDAS DE SISAL (i) (AGAVE SISALANA PERR.)
HERBICIDAS NO TRANSPLANTE DE MUDAS DE SISAL (i) (AGAVE SISALANA PERR.) ANTONIO LUIZ DE BARROS SALGADO ( 2 ), Seção de Plantas Fibrosas, ROBERT DEUBER, Seção de Fisiologia, e REINALDO FORSTER, Centro Experimental
# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão
2 Reão / Edited by: Gil Miranda José Lourenço San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San San Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão
1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA
14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo
Índice FICHAS. As cinco letras (vogais gráficas) Ficha 10 Letras z / q. 21 Ficha 11 Letras h / x
Índice FICHAS PÁG. LEITURA, ESCRITA E INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO LITERÁRIA GRAMÁTICA ESCRITA ORALIDADE Ficha 1 As cinco letras (vogais gráficas) Ficha Os ditongos Ficha Letras p / t 7 Ficha 4 Letras l / d Ficha
PROJETO EXECUTIVO (SEM FORMULÁRIO) ,00 CUSTO FINAL EM REAIS (R$) COM TODOS OS IMPOSTOS INCLUÍDOS ,29
CO.DAQ.G.0020.2012 1/5 SUPLEMENTO Nº 11 1. O presente Suplemento tem por finalidade incluir o item 10. PLANILHAS DE FURNAS na Seção III do Volume I do Edital, conforme abaixo: 10. PLANILHAS DE FURNAS 10.1.
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e
MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -
LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res
LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o
Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1125
Página 1125 SELETIVIDADE DE ATRAZINE APLICADA EM JATO DIRIGIDO NA CULTURA DO ALGODOEIRO QUANTO A QUALIDADE DE FIBRA E PRODUTIVIDADE Michel Alex Raimondi 1 ; Fabiano Aparecido Rios 2 ; Luiz Henrique Morais
Pereira e Erlei MeIo Reis
4. Título: Rotação de culturas em Guarapuava. IV. Rendimento de graos do trigo e de outras culturas de inverno e de verão, em semeadura direta de 1984 a 1986 4.1. Pesquisadores: Henrique Pereira dos Santos,
6º ENCONTRO MISSÃO DE CASA
6º ENCONTRO Ana Paula d Aquino Carina C.B. Pinheiro Fonoaudiólogas Resumindo... Como as consoantes são produzidas Órgãos da fala passivos e ativos Importância da articulação precisa das consoantes para
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1145
Página 1145 SELETIVIDADE DE CLOMAZONE EM MISTURAS COM OUTROS HERBICIDAS APLICADOS NA PRÉ-EMERGÊNCIA DA VARIEDADE DE ALGODÃO FMT 701 CULTIVADO NO NORTE PARANÁ TRATADO COM PERMIT SAFENER Simone Cristina
~ Tese apresentada como um dos requisitos ao grau de
J A,:;{ './~ Universidade.. Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Agronomia I EFEITOS DE HERBICIDAS SOBRE O CONTROLE DE CAPIM A!. ROZ (Echinochloa spp) E OUTRAS ERVAS DANINHAS EM SOJA CULTIVADA EM
Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana
Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial
GLOSSÁRIO PREV PEPSICO
GLOSSÁRIO PREV PEPSICO A T A A ABRAPP Aã Aã I Aí I R ANAPAR A A M A A A Lí Aá S C é ç í ê çõ 13ª í ã. Açã B E F Pê P. Cí ê, ã ê. V Cê Aã P ( á). N í, - I R P Fí (IRPF), S R F, à í á, ( 11.053 2004), çã.
NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o
NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas
'!"( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, ".6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # )
!" #$%&& #% 1 !"# $%& '!"( )*+%, ( -. ) #) /)01 01)0) 2! ' 3.!1(,,, " 44425"2.6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 4442$ ))2 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) 44425"2 ))!)) 2() )! ()?"?@! A ))B " > - > )A! 2CDE)
J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 829
Página 829 CONTROLE DE RICHARDIA BRASILIENSIS E SPERMACOCE LATIFOLIA POR HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES Hudson Kagueyama Takano 1 ; Jamil Constantin 2 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Fabiano Aparecido
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), MACHADO, F. G. (UniRV Universidade
SELETIVIDADE DO HERBICIDA CLOMAZONE ISOLADO E EM MISTURA PARA A VARIEDADE DELTA OPAL, CULTIVADO NO NORTE DO PARANÁ
Página 1150 SELETIVIDADE DO HERBICIDA CLOMAZONE ISOLADO E EM MISTURA PARA A VARIEDADE DELTA OPAL, CULTIVADO NO NORTE DO PARANÁ Simone Cristina Brambilla Santana 1 ; João Guilherme Zanetti de Arantes 2
Controle de plantas daninhas em jato dirigido na cultura do algodão
Controle de plantas daninhas em jato dirigido na cultura do algodão Felipe Dei Ricardi 1; Anderson L. Cavenaghi 1 ; Rogério D. de Castro 1; Adriana Q. Machado 1, Sebastião C. Guimarães 2 1. UNIVAG Centro
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 797
Página 797 CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA COM AS OPÇÕES DE TRATAMENTOS HERBICIDAS DISPONÍVEIS PARA A CULTURA DO ALGODÃO Jamil Constantin 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 1 ; Eliezer Antonio Gheno 2 ; Guilherme
URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
TRT RO
Nona Turma Publicacao: 22/05/2013 Ass. Digital em 15/05/2013 por CRISTIANA MARIA VALADARES FENELON Relator: CMVF Revisor: JCFA R e c o r r e n t e : M I N I S T E R I O PU B L I C O D O T R A B A L H O
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA (Glycine max (L.) MERRILL) COM HERBICIDAS EM PRÉ-PLANTIO INCORPORADO *
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA (Glycine max (L.) MERRILL) COM HERBICIDAS EM PRÉ-PLANTIO INCORPORADO * R. VICTORIA FILHO** I. GARCIA*** L.S.P: CRUZ**** RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida
COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.
COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. I.E.S. ANDRÉS DE VANDELVIRA J. G a r r i g ó s ÍNDICE 1 COMBINAR CORRESPONDENCIA... 2 2. CREACIÓN DE ÍNDICES EN MICROSOFT
Divisão silábica e acentuação 7º ano. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.
Divisão silábica e acentuação 7º ano Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Divisão silábica Divisão silábica Esta aula tem como objetivo revisar as regras gramaticais sobre a divisão silábica. Faremos
EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.
C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos
b a c v g g g t a n m p o i a a a m i o t f m p b a m p e l x m x o a a i o r a r n r c h a a s l u u u v m u c a a s n u g r l l i a a e l
x x x z f f h h q h f z X x x x z f f h h q h f z Pó C S C Cí Nzó Lüí Aí Aó G Oá Xé Ró Lóz Bó X Mqé V Mí Lz Méz Fáz Gz Nz B Có E P C, S. L. D R Hz C ISBN13 978-84-694-1518-4 DL C 634-2011 X : TOP X : TOP
P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t
P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017
UH ESTUDO TEÓRICO-EXPERIMENTAL
TUBO DE CALOR DE AGUA, UH ESTUDO TEÓRICO-EXPERIMENTAL EVANDRO SéRGIO CAMELO CAVALCANTI TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENACAO DOS PRO GRAMAS DE PÓS-GRADUAfÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
José Maurício Nunes Garcia ( )
José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) ântico de Zacarias PM 0 Edição: Antonio amos coro, órgão (choir, organ) 12. Antonio amos licenciado ara Musica Brasilis, Rio de Janeiro, 2017 ântico de Zacarias Benedictus
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971
Página 971 EFICÁCIA DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE AMARANTHUS HYBRIDUS EM ALGODÃO Guilherme Braga Pereira Braz 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2 ; João Guilherme Zanetti de Arantes
Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade
P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st
CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO
05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À
4. T~ulo: Eficiência e seletividade da aplicação de herbicidas de pre e pós-emergência no controle de EuphoJtb-<-a 11e.tVwphyUa. (leiteiro).
4. T~ulo: Eficiência e seletivida da aplicação herbicidas pre e pós-emergência no controle EuphoJtb-
Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014
Palavra. puxa. menina menina
menina menina menino menino sapato sapato bota bota uva uva mamã mamã leque leque casa casa janela janela telhado telhado escada escada chave chave galinha galinha gema gema rato rato cenoura cenoura girafa
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 869
Página 869 DESEMPENHO DE HEAT APLICADO EM DESSECAÇÃO ANTECEDENDO A SEMEADURA DA CULTURA DO ALGODOEIRO PARA CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA, TRAPOERABA E LEITEIRO 1 Jamil Constantin 1 ; Denis Fernando Biffe
Manual do Usu rio Perfil Benefici rio Portal Unimed Centro-Oeste e Tocantins
Manual do Usu rio Perfil Benefici rio P gina 1 de 13 1. Introdu 0 4 0 0o Est e do c u m e n t o te m co m o obj e ti v o de m o n s t r a r pa s s o a pa s s o as prin ci p a i s fu n ci o n a l i d a
O Sacrifício da Cruz
O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø