Anton Raphael Mengs Apolo e as musas no Parnaso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anton Raphael Mengs Apolo e as musas no Parnaso"

Transcrição

1

2 Anton Raphael Mengs Apolo e as musas no Parnaso

3 FINAL DO SÉCULO XIX

4 PANORAMA BRASILEIRO Ciclo do café. Decadência da Monarquia. Abolição (1888). Proclamação da República ( 1889). Governo de Deodoro e a primeira Constituição da República.

5 PARNASIANISMO (Valorização da forma) Invejo o ourives quando escrevo: Imito o amor Com que ele, em ouro, o alto- relevo Faz de uma flor. Torce, aprimora, alteia, lima A frase e, enfim, No verso de ouro engasta a rima, Como um rubim Quero que a estrofe cristalina, Dobrada ao jeito Do ourives, saia da oficina Sem um defeito

6 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Preocupação formal que se revela na busca da palavra exata. Comparação da poesia com as artes plásticas, sobretudo com a escultura. Frequentes alusões a elementos da mitologia grega e latina. Preferência por temas descritivos- cenas históricas, paisagens, objetos, estátuas etc. Enfoque sensual da mulher, com ênfase na descrição de suas características físicas

7 A ARTE NÃO EXISTE EM FUNÇÃO DA HUMANIDADE, DA SOCIEDADE, DA RELIGIÃO, MAS EM FUNÇÃO DE SI MESMA: A ARTE PELA ARTE.

8 A TRINDADE PARNASIANA

9 ALBERTO DE OLIVEIRA O MAIS PARNASIANO

10 RAIMUNDO CORREIA O PARNASIANO FILOSÓFICO

11 OLAVO BILAC O PARNASIANO ROMÂNTICO

12 "ORA ( DlREIS ) OUVIR ESTRELAS! CERTO PERDESTE O SENSO! E EU VOS DIREI, NO ENTANTO, "ORA ( DlREIS ) OUVIR ESTRELAS! CERTO PERDESTE O SENSO! E EU VOS DIREI, NO ENTANTO, QUE, PARA OUVI-LAS, MUITO VEZ DESPERTO E ABRO AS JANELAS, PÁLIDO DE ESPANTO..." QUE, PARA OUVI-LAS, MUITO VEZ DESPERTO E ABRO AS JANELAS, PÁLIDO DE ESPANTO..." Via Láctea -Bilac Via Láctea -Bilac

13 DUALISMO NÃO ÉS BOM, NEM ÉS MAU, ÉS TRISTE E HUMANO... VIVES ANSIANDO, EM MALDIÇÕES E PRECES, COMO SE A ARDER NO CORAÇÃO TIVESSES O TUMULTO E O CLAMOR DE UM LONGO OCEANO.... E, NO PERPÉTUO IDEAL QUE TE DEVORA, RESIDEM JUNTAMENTE NO TEU PEITO UM DEMÔNIO QUE RUGE E UM DEUS QUE CHORA. BILAC

14 A chamada "Trindade parnasiana" no Brasil é constituída pelos seguintes poetas: a) Raimundo Correia, Alberto de Oliveira e Olavo Bilac b) Gonçalves Dias, Castro Alves e Olavo Bilac c) Olavo Bilac, Raimundo Correia e Cruz e Sousa d) Olavo Bilac, Castro Alves e Alberto de Oliveira e) Castro Alves, Gonçalves Dias e Cruz e Sousa

15 A chamada "Trindade parnasiana" no Brasil é constituída pelos seguintes poetas: a) Raimundo Correia, Alberto de Oliveira e Olavo Bilac b) Gonçalves Dias, Castro Alves e Olavo Bilac c) Olavo Bilac, Raimundo Correia e Cruz e Sousa d) Olavo Bilac, Castro Alves e Alberto de Oliveira e) Castro Alves, Gonçalves Dias e Cruz e Sousa

16 Os poetas representativos da escola parnasiana defendiam: a) o engajamento político nas causas históricas da época, fazendo delas matéria para uma poesia inflamada e eloquente. b) a ideia de que a livre inspiração é a garantia maior de que o poema corresponde à expressão direta das emoções mais profundas. c) a simplicidade da arte primitiva, razão pela qual buscavam os temas bucólicos e uma linguagem próxima da fala rústica dos camponeses. d) o abandono das formas fixas, criando, portanto as condições para o posterior surgimento dos poemas em verso livre do Modernismo. e) a disciplina do artista e o trabalho artesanal com a linguagem, de modo a resultar uma obra adequada aos padrões de uma estética clássica.

17 Os poetas representativos da escola parnasiana defendiam: a) o engajamento político nas causas históricas da época, fazendo delas matéria para uma poesia inflamada e eloqüente. b) a idéia de que a livre inspiração é a garantia maior de que o poema corresponde à expressão direta das emoções mais profundas. c) a simplicidade da arte primitiva, razão pela qual buscavam os temas bucólicos e uma linguagem próxima da fala rústica dos camponeses. d) o abandono das formas fixas, criando, portanto as condições para o posterior surgimento dos poemas em verso livre do Modernismo. e) a disciplina do artista e o trabalho artesanal com a linguagem, de modo a resultar uma obra adequada aos padrões de uma estética clássica.

18 "Esta de áureos relevos, trabalhada De divas mãos, brilhante copa, um dia, Já de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia." A poesia que se concentra na reprodução de objetos decorativos, como exemplifica a estrofe de Alberto de Oliveira, assinala a tônica da: a)espiritualidade da vida. b) visão do real. c) arte pela arte. d) moral das coisas. e) nota de intimismo.

19 "Esta de áureos relevos, trabalhada De divas mãos, brilhante copa, um dia, Já de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia." A poesia que se concentra na reprodução de objetos decorativos, como exemplifica a estrofe de Alberto de Oliveira, assinala a tônica da: a)espiritualidade da vida. b) visão do real. c) arte pela arte. d) moral das coisas. e) nota de intimismo.

20 (UF-ES) O ideal parnasiano do culto da "arte pela arte" significa que o objetivo do poeta é criar obras que expressem: a) um conteúdo social, de interesse universal. b) a noção do progresso da sua época. c) uma mensagem educativa, de natureza moral. d) uma lição de cunho religioso. e) belo, criado pelo perfeito uso dos recursos estilísticos.

21 (UF-ES) O ideal parnasiano do culto da "arte pela arte" significa que o objetivo do poeta é criar obras que expressem: a) um conteúdo social, de interesse universal. b) a noção do progresso da sua época. c) uma mensagem educativa, de natureza moral. d) uma lição de cunho religioso. e) belo, criado pelo perfeito uso dos recursos estilísticos.

22 Não caracteriza a estética parnasiana a) a oposição aos românticos e o distanciamento das preocupações sociais realistas. b) a objetividade, advinda do espírito cientificista, e o culto da forma. c) a obsessão pelo o adorno e a contenção lírica. d) a perfeição formal na rima, no ritmo, no metro e a volta dos motivos clássicos. e) a exaltação do "eu" e a fuga da realidade presente.

23 Não caracteriza a estética parnasiana a) a oposição aos românticos e o distanciamento das preocupações sociais realistas. b) a objetividade, advinda do espírito cientificista, e o culto da forma. c) a obsessão pelo o adorno e a contenção lírica. d) a perfeição formal na rima, no ritmo, no metro e a volta dos motivos clássicos. e) a exaltação do "eu" e a fuga da realidade presente.

24 O estilo literário de que Olavo Bilac é representante, sofreu violento ataque de intelectuais ligados a) à semana de Arte Moderna. b) aos poetas - introdutores do romantismo em Portugal. c) aos poetas - introdutores do romantismo no Brasil. d) aos escritores do realismo brasileiro. e) aos poetas do parnasianismo brasileiro.

25 O estilo literário de que Olavo Bilac é representante, sofreu violento ataque de intelectuais ligados a) à semana de Arte Moderna. b) aos poetas - introdutores do romantismo em Portugal. c) aos poetas - introdutores do romantismo no Brasil. d) aos escritores do realismo brasileiro. e) aos poetas do parnasianismo brasileiro.

26 (CENTEC-BA) Todos os itens apresentam características do Parnasianismo, exceto: a) anseio de liberdade criadora. b) prevalência de formas fixas de composição poética. c) preocupação com a perfeição formal. d) gosto pela precisão descritiva. e) ideal de objetividade no tratamento dos temas.

27 (CENTEC-BA) Todos os itens apresentam características do Parnasianismo, exceto: a) anseio de liberdade criadora. b) prevalência de formas fixas de composição poética. c) preocupação com a perfeição formal. d) gosto pela precisão descritiva. e) ideal de objetividade no tratamento dos temas.

28 (CENTEC-BA) Todos os itens apresentam características do Parnasianismo, exceto: a) anseio de liberdade criadora. b) prevalência de formas fixas de composição poética. c) preocupação com a perfeição formal. d) gosto pela precisão descritiva. e) ideal de objetividade no tratamento dos temas.

29 Sem se constituir como forma de realismo na poesia, o Parnasianismo também surge como possibilidade de reação ao Romantismo. Ainda no final do século XIX, a escola Simbolista apresenta outra proposta estética. Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, apontando as características de cada uma das tendências. 1. Parnasianismo 2. Simbolismo ( ) subjetivismo irracionalismo ( ) descritivismo ( ) ( ) espiritualização impessoalidade ( ) alienação ( ) ( ) formalismo A sequência da segunda coluna, de cima para baixo, é

30 Sem se constituir como forma de realismo na poesia, o Parnasianismo também surge como possibilidade de reação ao Romantismo. Ainda no final do século XIX, a escola Simbolista apresenta outra proposta estética. Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, apontando as características de cada uma das tendências. 1. Parnasianismo 2. Simbolismo ( ) subjetivismo ( ) descritivismo ( ) irracionalismo ( ) espiritualização ( ) alienação ( ) impessoalidade ( ) formalismo A sequência da segunda coluna, de cima para baixo, é

31 (Fund.S.André-SP) Poemas como "Anoitecer" e "A cavalgada", de Raimundo Correia, ou "Vaso chinês" e "Vaso grego", de Alberto de Oliveira, exemplificam uma feição típica do Parnasianismo. É ela: a) pendor filosofante. b) a preocupação com temas particulares e individuais. c) descritivismo. d) a valorização da Antigüidade grecolatina. e) a expressão indireta do autor.

32 (Fund.S.André-SP) Poemas como "Anoitecer" e "A cavalgada", de Raimundo Correia, ou "Vaso chinês" e "Vaso grego", de Alberto de Oliveira, exemplificam uma feição típica do Parnasianismo. É ela: a) pendor filosofante. b) a preocupação com temas particulares e individuais. c) descritivismo. d) a valorização da Antigüidade grecolatina. e) a expressão indireta do autor.

33 O autor dos versos que seguem é Olavo Bilac. Leia-os e observe as afirmativas abaixo. "Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso." I- Foi o poeta parnasiano mais conhecido, caracterizando-se pela perfeição de forma, pureza linguística e habilidade de versejar. II- Além de poeta lírico (Via Láctea, Tarde), que chega a abordar o amor de forma sensual, foi também o patriota, o ufanista que cantou o Brasil. III- Devemos a Olavo Bilac a eliminação do conceito "Arte pela Arte" e o abandono da rima. Quais estão corretas? a) apenas I e II. b) apenas III. c) apenas II e III. d) Apenas I. e) I e III.

34 O autor dos versos que seguem é Olavo Bilac. Leia-os e observe as afirmativas abaixo. "Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso." I- Foi o poeta parnasiano mais conhecido, caracterizando-se pela perfeição de forma, pureza linguística e habilidade de versejar. II- Além de poeta lírico (Via Láctea, Tarde), que chega a abordar o amor de forma sensual, foi também o patriota, o ufanista que cantou o Brasil. III- Devemos a Olavo Bilac a eliminação do conceito "Arte pela Arte" e o abandono da rima. Quais estão corretas? a) apenas I e II. b) apenas III. c) apenas II e III. d) Apenas I. e) I e III.

35 Complete e marque a correta: O livro _ de Teófilo Dias deu início ao Parnasianismo no Brasil. Precedeu esta tendência o _. Sucedeu o Parnasianismo o. a) O mulato Barroco Romantismo b) Fanfarras Realismo/Naturalismo Simbolismo c) A moreninha Romantismo Modernismo d) Senhora Arcadismo Realismo/Naturalismo

36 Complete e marque a correta: O livro _ de Teófilo Dias deu início ao Parnasianismo no Brasil. Precedeu esta tendência o _. Sucedeu o Parnasianismo o. a) O mulato Barroco Romantismo b) Fanfarras Realismo/Naturalismo Simbolismo c) A moreninha Romantismo Modernismo d) Senhora Arcadismo Realismo/Naturalismo

37 Enumere de acordo: (1) Olavo Bilac (2) Raimundo Correia (3) Alberto de Oliveira ( ) Maranhense, estudou Direito em SP e foi magistrado em vários estados brasileiros. Sua poesia, dentro do movimento parnasiano, representa um momento de descontração e de investigação. ( ) Foi uma espécie de líder do Parnasianismo e, ao mesmo tempo, o poeta que melhor se adequou aos princípios do movimento. Sua poesia é fria e intelectualizada, com um gosto acentuado pelo preciosismo formal e linguístico. ( ) Foi defensor da instrução primária, da educação física e do serviço militar obrigatório. Patriota, escreveu a letra do Hino à Bandeira.

38 Enumere de acordo: (1) Olavo Bilac (2) Raimundo Correia (3) Alberto de Oliveira ( ) Maranhense, estudou Direito em SP e foi magistrado em vários estados brasileiros. Sua poesia, dentro do movimento parnasiano, representa um momento de descontração e de investigação. ( ) Foi uma espécie de líder do Parnasianismo e, ao mesmo tempo, o poeta que melhor se adequou aos princípios do movimento. Sua poesia é fria e intelectualizada, com um gosto acentuado pelo preciosismo formal e linguístico. ( ) Foi defensor da instrução primária, da educação física e do serviço militar obrigatório. Patriota, escreveu a letra do Hino à Bandeira.

39 Mal secreto Se a cólera que espuma, a dor que mora N alma, e destrói cada ilusão que nasce, tudo o que punge, tudo o que devora o coração, no rosto se estampasse; Se se pudesse, o espírito que chora, ver através da máscara da face, quanta gente, talvez, que inveja agora nos causa, então piedade nos causasse! Quanta gente que ri, talvez, consigo guarda um atroz, recôndito inimigo, como invisível chaga cancerosa. Quanta gente que ri, talvez, existe cuja ventura única consiste em parecer aos outros venturosa! (Raimundo Correia) Para o poeta: a) há pessoas que fingem ser felizes. b) há pessoas que não sabem que carregam em si mesmas um inimigo. c) há pessoas que realmente parecem ser venturosas. d) há pessoas que riem por serem venturosas.

40 Mal secreto Se a cólera que espuma, a dor que mora N alma, e destrói cada ilusão que nasce, tudo o que punge, tudo o que devora o coração, no rosto se estampasse; Se se pudesse, o espírito que chora, ver através da máscara da face, quanta gente, talvez, que inveja agora nos causa, então piedade nos causasse! Quanta gente que ri, talvez, consigo guarda um atroz, recôndito inimigo, como invisível chaga cancerosa. Quanta gente que ri, talvez, existe cuja ventura única consiste em parecer aos outros venturosa! (Raimundo Correia) Para o poeta: a) há pessoas que fingem ser felizes. b) há pessoas que não sabem que carregam em si mesmas um inimigo. c) há pessoas que realmente parecem ser venturosas. d) há pessoas que riem por serem venturosas.

Bárbara da Silva. Literatura. Parnasianismo

Bárbara da Silva. Literatura. Parnasianismo Bárbara da Silva Literatura Parnasianismo O Parnasianismo foi um movimento essencialmente poético, surgido na segunda metade do século XIX, reagindo contra o sentimentalismo e o subjetivismo dos românticos.

Leia mais

Parnasianismo e Simbolismo. Características e principais autores

Parnasianismo e Simbolismo. Características e principais autores Parnasianismo e Simbolismo Características e principais autores Parnasianismo: Origem do movimento parnasiano: O movimento parnasiano surgiu na França, com a publicação de uma série de antologias denominadas

Leia mais

PROFESSORA: CAMILA PASQUAL DISCIPLINA : LITERATURA BRASILEIRA PARNASIANISMO (1882/89) ORIGEM - PARIS

PROFESSORA: CAMILA PASQUAL DISCIPLINA : LITERATURA BRASILEIRA PARNASIANISMO (1882/89) ORIGEM - PARIS PROFESSORA: CAMILA PASQUAL DISCIPLINA : LITERATURA BRASILEIRA PARNASIANISMO (1882/89) ORIGEM - PARIS CONTEXTO HISTÓRICO Contemporâneo do Realismo, com ele mantendo afinidades estéticas. Restrito ao campo

Leia mais

O PARNASIANISMO. Por Carlos Daniel Santos Vieira

O PARNASIANISMO. Por Carlos Daniel Santos Vieira O PARNASIANISMO Por Carlos Daniel Santos Vieira CONTEXTO HISTÓRICO-CULTURAL Segunda metade do século XIX Progresso, ciência, revolução industrial Desapego à emoção CARACTERÍSTICAS Disciplina do bom gosto

Leia mais

(PUC-Rio/2005 Adaptada) Texto para as questões 2 e 3:

(PUC-Rio/2005 Adaptada) Texto para as questões 2 e 3: 2º EM Literatura Carolina Aval. Mensal 18/05/12 Textos para a questão 1: Texto I OS SAPOS O sapo tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: Meu cancioneiro É bem martelado (...) Brada em um assomo O sapo tanoeiro:

Leia mais

Aula A POESIA BRASILEIRA PARNASIANA: META OBJETIVOS. Leitura da aula 1, 2, 3, 4, 5 e 8.

Aula A POESIA BRASILEIRA PARNASIANA: META OBJETIVOS. Leitura da aula 1, 2, 3, 4, 5 e 8. A POESIA BRASILEIRA PARNASIANA: META OBJETIVOS Leitura da aula 1, 2, 3, 4, 5 e 8. Literatura brasileira II Prezado aluno, vamos estudar a poesia brasileira parnasiana que consolidar o Parnasianismo no

Leia mais

1º ano. Emprego da fala, adequando-a ao contexto comunicativo e ao que se supõe ser o perfil do interlocutor, em função do lugar social que ele ocupa.

1º ano. Emprego da fala, adequando-a ao contexto comunicativo e ao que se supõe ser o perfil do interlocutor, em função do lugar social que ele ocupa. Emprego da fala, adequando-a ao contexto comunicativo e ao que se supõe ser o perfil do interlocutor, em função do lugar social 1º ano Respeito à fala do outro e aos seus modos de falar. texto, com foco

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2017. PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA BARBARA ANDREA F BITTENCOURT Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I POESIA NO PARNASIANISMO E NO SIMBOLISMO / CANÇÃO

Leia mais

PARNASIANISMO O PARNASIANISMO O Parnasianismo é um Movimento Literário essencialmente poético, contemporâneo do Realismo-Naturalismo. Um estilo de época que se desenvolveu na poesia a partir de 1850,

Leia mais

CEMAS - REVISTA ARCADISMO REVISTA CEMAS 1º ANO A

CEMAS - REVISTA ARCADISMO REVISTA CEMAS 1º ANO A ARCADISMO REVISTA CEMAS 1º ANO A 1 ARCADISMO O Arcadismo, também conhecido como Setecentismo ou Neoclassicismo, é o movimento que compreende a produção literária brasileira na segunda metade do século

Leia mais

02. (UFG 2009 Segunda fase) Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac.

02. (UFG 2009 Segunda fase) Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac. Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Daniel Série: 2º ano Disciplina: Literatura Data da prova: 06/09/2014. 01.(UFG 2009) Leia o soneto abaixo: XXXI P2-3º BIMESTRE

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA GLORIA GONCALVES DE AZEVEDO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Artigo enciclopédico Este texto gerador é um

Leia mais

Uma grande parte dos sonetos incluídos nesta

Uma grande parte dos sonetos incluídos nesta Amor & desamor Uma grande parte dos sonetos incluídos nesta edição foram garimpados criteriosamente pelo escritor Sergio Faraco, que os editou nos volumes Livro dos sonetos, Livro do corpo, Livro das cortesãs,

Leia mais

Fenômenos Linguísticos: Tipos de Discurso

Fenômenos Linguísticos: Tipos de Discurso Fenômenos Linguísticos: Tipos de Discurso Texto 1 No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. O delírio do verbo estava no começo, lá onde a criança diz: Eu escuto a cor dos passarinhos

Leia mais

PARNASIANISMO LITERATURA - 3 ano A e B (2º Bim.)

PARNASIANISMO LITERATURA - 3 ano A e B (2º Bim.) COLÉGIO DIOCESANO SERIDOENSE PARNASIANISMO LITERATURA - 3 ano A e B (2º Bim.) Professora: Caroline Santos Parnasianismo, final do século XIX Contexto Histórico: Mesmo contexto social, político e econômico

Leia mais

DISCIPLINA DE LITERATURA OBJETIVOS: 1ª Série

DISCIPLINA DE LITERATURA OBJETIVOS: 1ª Série DISCIPLINA DE LITERATURA OBJETIVOS: 1ª Série Possibilitar reflexões de cunho histórico-cultural por meio da literatura, entendendo o processo de formação desta no Brasil e no ocidente. Explorar variedades

Leia mais

2) Explique o que foi o chamado "Pré-Modernismo). (1 ponto)

2) Explique o que foi o chamado Pré-Modernismo). (1 ponto) 2º EM Literatura Fransergio Av. Mensal 14/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes

Leia mais

A poesia defin de siécle: parnasianismo e simbolismo. Profa. Elisângela Lopes

A poesia defin de siécle: parnasianismo e simbolismo. Profa. Elisângela Lopes A poesia defin de siécle: parnasianismo e simbolismo Profa. Elisângela Lopes PARNASIANISMO Academias científicas: centros difusores das correntes científicas Academias de poetas: olhar racional sobre a

Leia mais

AULA 17 LITERATURA PARNASIANISMO

AULA 17 LITERATURA PARNASIANISMO AULA 17 LITERATURA PROFª Edna Prado PARNASIANISMO I CARACTERÍSTICAS O Parnasianismo foi um movimento literário essencialmente poético, contemporâneo do Realismo-Naturalismo. É interessante destacar, que

Leia mais

Parnasianismo (Neoclassicismo) 1866, inicia na França , termina no Brasil

Parnasianismo (Neoclassicismo) 1866, inicia na França , termina no Brasil Parnasianismo Parnasianismo (Neoclassicismo) 1866, inicia na França - 1922, termina no Brasil Arte pela arte Preciosismo Objetividade e impessoalidade Esteticismo / Culto à forma Temática Greco-romana

Leia mais

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro;

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro; EIXO TEMÁTICO: 1 TEXTO LITERÁRIO E NÃO LITERÁRIO 1) Analisar o texto em todas as suas dimensões: semântica, sintática, lexical e sonora. 1. Diferenciar o texto literário do não-literário. 2. Diferenciar

Leia mais

CONTEÚDOS PARA AS PROVAS FINAIS - 2º ANO EM

CONTEÚDOS PARA AS PROVAS FINAIS - 2º ANO EM CONTEÚDOS PARA AS PROVAS FINAIS - 2º ANO EM - 2016 PORTUGUÊS FÍSICA Interpretação textual/ Análise de produção textual Diferença entre análise morfológica, sintática e semântica Verbos definição, exemplos,

Leia mais

LITERATURA CONCEITOS GERAIS

LITERATURA CONCEITOS GERAIS LITERATURA CONCEITOS GERAIS Palavra minha Matéria, minha criatura, palavra (Chico Buarque) Lutar com palavras é a luta mais vã. Entanto lutamos mal rompe a manhã. (Carlos Drummond de Andrade) O quadrado

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA LILIANE LEMOS DE OLIVEIRA DIAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO O Arcadismo é uma escola literária

Leia mais

ROMANTISMO. POESIA: PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA GERAÇÕES e a PROSA (romances, contos, etc.)

ROMANTISMO. POESIA: PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA GERAÇÕES e a PROSA (romances, contos, etc.) ROMANTISMO POESIA: PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA GERAÇÕES e a PROSA (romances, contos, etc.) Antes do ROMANTISMO, o Movimento do Arcadismo imperava. Ele iniciou-se com a fundação em Portugal, em 1756,

Leia mais

SMITH, D. Atlas da situação mundial. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2007 (adaptado). (Foto: Reprodução/ENEM)

SMITH, D. Atlas da situação mundial. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2007 (adaptado). (Foto: Reprodução/ENEM) História com prof. André Rosa 1. SMITH, D. Atlas da situação mundial. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2007 (adaptado). (Foto: Reprodução/ENEM) Uma explicação de caráter histórico para o percentual da

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA ELIZAMAR DE SOUZA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador integra a obra de Marília de Dirceu,

Leia mais

ATIVIDADE CURRICULAR: LITERATURA BRASILEIRA MODERNA PROFESSOR: CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO SARMENTO-PANTOJA

ATIVIDADE CURRICULAR: LITERATURA BRASILEIRA MODERNA PROFESSOR: CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO SARMENTO-PANTOJA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ABAETETUBA - CAAB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA LINGUAGEM - FACL CURSO LETRAS LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE CURSO ATIVIDADE CURRICULAR: LITERATURA BRASILEIRA

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA CHARLES MACEDO DE FREITAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I SONETO LXXII Cláudio Manuel da Costa Já rompe,

Leia mais

LITERATURA. aula Realismo

LITERATURA. aula Realismo LITERATURA aula Realismo As Escolas Literárias Barroco 1601 Arcadismo 1768 Romantismo 1836 Realismo 1881 Naturalismo 1881 Parnasianismo 1882 Simbolismo 1893 Pré-modernismo 1902 Modernismo 1922 Realismo

Leia mais

COLÉGIO MONJOLO LISTA DE EXERCÍCIOS 2017 LITERATURA- MARCELA FONSECA

COLÉGIO MONJOLO LISTA DE EXERCÍCIOS 2017 LITERATURA- MARCELA FONSECA COLÉGIO MONJOLO LISTA DE EXERCÍCIOS 2017 LITERATURA- MARCELA FONSECA Data da entrega: 01/09/2017. Aluno(a): 1ª Série: As eras literárias brasileiras A literatura brasileira tem sua história dividida em

Leia mais

José Francisco da Rocha

José Francisco da Rocha Saudação a Poesia Biografia José Francisco da Rocha, nasceu no dia 04 de janeiro de 1932 em Cedro de São João SE. Filho de José Francisco da Rocha e Antônia Maria de Santana. Casado com Carmelita Souza

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA NUBIA MORETI DE VASCONCELOS RAMOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO (1768-1808) As formas artísticas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA SHEYLLA PRUDENCIO DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I OLHA, MARÍLIA, AS FLAUTAS DOS PASTORES Olha, Marília,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA SELMA DE SOUZA SANGLARD Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I 1º Momento: Explicação do gênero abordado; Busca

Leia mais

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo.

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo. ミ Trabalho de Literatura 彡 Tema: Classicismo e Humanismo. Movimento cultural que se desenvolveu na Europa ao longo dos séculos XV e XVI, com reflexos nas artes, nas ciências e em outros ramos da atividade

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso

Leia mais

1500: Descobrimento do Brasil (Século XVI) (Literatura de Informação e de Catequese)

1500: Descobrimento do Brasil (Século XVI) (Literatura de Informação e de Catequese) 1500: Descobrimento do Brasil (Século XVI) (Literatura de Informação e de Catequese) O ROMANTISMO foi um movimento artístico, político, filosófico e literário surgido nas últimas décadas do Século XVIII

Leia mais

Filosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes

Filosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade

Leia mais

A Literatura no Ensino Médio

A Literatura no Ensino Médio A Literatura no Ensino Médio Ensino Médio no Brasil Um pouco de história 1-Período colonial e monárquico - formação das classes superiores 2-Primeira metade do século XX - preparação para o ensino superior

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA EDINALDA CARLA FERREIRA PINTO LIMA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 O soneto Ao Cair da Tarde, é de Emiliano

Leia mais

Parnasianismo (1880-1920) Profissão de Fé Assim procedo. Minha pena Segue esta norma, Por te servir, Deusa serena, Serena Forma!

Parnasianismo (1880-1920) Profissão de Fé Assim procedo. Minha pena Segue esta norma, Por te servir, Deusa serena, Serena Forma! Parnasianismo (1880-1920) Profissão de Fé Assim procedo. Minha pena Segue esta norma, Por te servir, Deusa serena, Serena Forma! (Olavo Bilac) Características: O Parnasianismo é a manifestação poética

Leia mais

LITERÁRIOS. Soneto, ode, etc. Lírica. POESIA Épica. Poema, poemeto, epopéia... Conto, novela, romance. PROSA

LITERÁRIOS. Soneto, ode, etc. Lírica. POESIA Épica. Poema, poemeto, epopéia... Conto, novela, romance. PROSA POESIA & PROSA GÊNEROS LITERÁRIOS ESPÉCIES FORMAS Lírica Soneto, ode, etc. POESIA Épica Poema, poemeto, epopéia... PROSA Conto, novela, romance. É uma questão antiga! Para muitos é insolúvel!!! O problema

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARGARETE TEREZA MOURA ESSER Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ALPHONSUS DE GUIMARAENS Hão de chorar por ela

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA GISELDA MARIA DUTRA BANDOLI Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR Leia o texto de autoria de Alphonsus de Guimarães

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ANDRE LUIZ MAGLIARI BARBOSA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I árcade. O texto a seguir é uma composição do poeta

Leia mais

EXERCÍCIOS REVISIONAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA 1 ANO EM Para o dia 16/03 (Valor 0,5) Mal secreto

EXERCÍCIOS REVISIONAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA 1 ANO EM Para o dia 16/03 (Valor 0,5) Mal secreto Rio de Janeiro, 11/03/2016. EXERCÍCIOS REVISIONAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA 1 ANO EM Para o dia 16/03 (Valor 0,5) O texto a seguir refere-se às questões de 1 a 5. Mal secreto Raimundo Correia Se a cólera que

Leia mais

Atividade extra. Fascículo 6 Linguagens Unidade 17 Barroco e romantismo Poesia de sentimentos. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Atividade extra. Fascículo 6 Linguagens Unidade 17 Barroco e romantismo Poesia de sentimentos. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Atividade extra Fascículo 6 Linguagens Unidade 17 Barroco e romantismo Poesia de sentimentos Textos para os itens 1 e 2 I. Pálida, à luz da lâmpada sombria Sobre o leito de flores reclinada, como a lua

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SANDRA DAS GRACAS CABRAL BRANDAO IZAR Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ISMÁLIA ALPHONSUS DE GUIMARAENS Quando

Leia mais

LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves

LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves EM VERSO E EM PROSA Prosa e Poesia: qual a diferença? A diferença

Leia mais

Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo

Carta: quando se trata de carta aberta ou carta ao leitor, tende a ser do tipo dissertativoargumentativo Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARCIA JANETE VOGAS TEMPERINI Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO Estilo (características gerais) Os

Leia mais

Bárbara da Silva. Literatura. Aula 13 - Arcadismo

Bárbara da Silva. Literatura. Aula 13 - Arcadismo Bárbara da Silva Literatura Aula 13 - Arcadismo O Arcadismo ou Neoclassicismo surge no contexto do denominado Século das Luzes (XVIII), em que a Europa passou por grandes transformações, como a decadência

Leia mais

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092

Leia mais

Bárbara da Silva. Literatura. Modernismo I

Bárbara da Silva. Literatura. Modernismo I Bárbara da Silva Literatura Modernismo I O Modernismo é marcado por inúmeros avanços tecnológicos, no início do século XX, mas também por questões políticas e sociais. A Europa, berço do modernismo, começa

Leia mais

Língua Portuguesa. Respostas das Atividades 3

Língua Portuguesa. Respostas das Atividades 3 Língua Portuguesa Respostas das Atividades 3 LL.17 2. Em a, temos o objetivo do autor realista: retratar a realidade sem modificá-la, ao contrário dos românticos. Em b, tem-se uma das principais características

Leia mais

Parnasianismo e Simbolismo

Parnasianismo e Simbolismo Parnasianismo e Simbolismo Parnasianismo séc. XIX Ocorre no Brasil e na França Principais características parnasianas: Retorno aos clássicos greco-latinos Culto à forma= forma perfeita da poesia Conceito

Leia mais

1ª fase modernista ( )

1ª fase modernista ( ) 1ª fase modernista (1922 1930) LIBERDADE DE EXPRESSÃO INCORPORAÇÃO DO COTIDIANO LINGUAGEM COLOQUIAL INOVAÇÕES TÉCNICAS O VERSO LIVRE A DESTRUIÇÃO DOS NEXOS A ENUMERAÇÃO CAÓTICA O FLUXO DE CONSCIÊNCIA A

Leia mais

Exercícios de Parnasianismo

Exercícios de Parnasianismo Exercícios de Parnasianismo 1. (U. Uberaba) Quanto à linguagem parnasiana é incorreto afirmar que: a) Há um excesso de adjetivos e vocábulos perfeitamente dispensáveis. b) O parnasiano emprega uma linguagem

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 63/2002

RESOLUÇÃO Nº 63/2002 RESOLUÇÃO Nº 63/2002 Estabelece a relação de obras literárias do Processo Seletivo da UFES para ingresso nos cursos de graduação nos anos letivos de 2004, 2005 e 2006. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO

Leia mais

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017 CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152

Leia mais

Álvaro de Campos. Ricardo Reis. Alberto Caeiro

Álvaro de Campos. Ricardo Reis. Alberto Caeiro Entre pseudónimos, heterónimos, personagens fictícias e poetas mediúnicos contam-se 72 nomes, destes destacam-se 3 heterónimos Álvaro de Campos Ricardo Reis Alberto Caeiro Álvaro de Campos De entre todos

Leia mais

Bárbara da Silva. Literatura. Aula 23 Trabalhando questões

Bárbara da Silva. Literatura. Aula 23 Trabalhando questões Bárbara da Silva Literatura Aula 23 Trabalhando questões 1) À garrafa Contigo adquiro a astúcia de conter e de conter-me. Teu estreito gargalo é uma lição de angústia. Por translúcida pões o dentro fora

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO a) A síntese do soneto ( A firmeza somente na inconstância ) vincula-se ao projeto estético do Barroco pela problematização de uma questão central: conciliar o inconciliável, ou seja, aproximar concepções

Leia mais

Correção Atividades. Língua Portuguesa DIREITO CONSTITUCIONAL

Correção Atividades. Língua Portuguesa DIREITO CONSTITUCIONAL Língua Portuguesa DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Pablo Alex L. Gomes Pablito Correção Atividades As Meninas Velazquez 01) Qual comportamento humano é representa, em forma de brincadeira, pela figura acima:

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA OSMANIA DE SOUZA H GUIMARAES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO: valorização da vida bucólica O Arcadismo,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA IVONE ANDRADE VIEIRA MACIEL Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO Características do Arcadismo O arcadismo

Leia mais

UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA E SEMÂNTICA DO POEMA DEIXE QUE O OLHAR... DE OLAVO BILAC

UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA E SEMÂNTICA DO POEMA DEIXE QUE O OLHAR... DE OLAVO BILAC Resumo UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA E SEMÂNTICA DO POEMA DEIXE QUE O OLHAR... DE OLAVO BILAC 53 Carlos Alberto Barbosa CUSTÓDIO (UFPA) 1 Orientadora: Sandra M. JOB (UFPA) O texto poético, rico em figuras e

Leia mais

Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrados da organização do mundo e da própria identidade.

Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrados da organização do mundo e da própria identidade. Literatura no Enem COMPETÊNCIA DE ÁREA 4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrados da organização do mundo e da própria identidade. COMPETÊNCIA DE ÁREA 5 Analisar,

Leia mais

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro;

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro; EIXO TEMÁTICO: 1 TEXTO LITERÁRIO E NÃO LITERÁRIO 1) Analisar o texto em todas as suas dimensões: semântica, sintática, lexical e sonora. 1. Diferenciar o texto literário do não-literário. 2. Diferenciar

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 2ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Unidade: O Romantismo Inglês Poesia. Revisor Textual: Profª Dra. Magalí Elisabete Sparano

Unidade: O Romantismo Inglês Poesia. Revisor Textual: Profª Dra. Magalí Elisabete Sparano Unidade: O Romantismo Inglês Poesia Revisor Textual: Profª Dra. Magalí Elisabete Sparano Contextualização Histórica O período romântico inglês dura cerca de 40 anos e foi influenciado: Pela Revolução Francesa;

Leia mais

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE OBS: Disciplinas de Grego e Latim migraram para o Departamento de Polonês, Alemão e Letras Clássicas DEPAC a partir

Leia mais

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA 1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA Poesia é a arte de escrever obras em verso. Como arte, ela recria a realidade, ou seja, o artista cria um outro mundo. A poesia ganhou

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS O texto a seguir refere-se às questões de 1 a 5. Mal secreto Raimundo Correia Se a cólera que espuma, a dor que mora N alma, e destrói cada ilusão que nasce, Tudo o que punge, tudo o que devora O coração,

Leia mais

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA KARLA REGINA DE ALMEIDA FONSECA RODRIGUES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Artigo enciclopédico é um gênero

Leia mais

Faculdade de Ciências e Letras de Assis SERIAÇÃO IDEAL

Faculdade de Ciências e Letras de Assis SERIAÇÃO IDEAL SERIAÇÃO IDEAL 15 1º. SEMESTRE: COMPOSIÇÃO DA GRADE CURRICULAR Departamento Temas obrigatórios Disciplinas / temas obrigatórios Teórica Educação Política Educacional Introdução aos Estudos da Educação

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Letras Língua Portuguesa Disciplina: Teoria da Literatura II FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Semestre Letivo/Turno: 2º Semestre Professores: Adriana Silene Vieira, Fernando Andrade,

Leia mais

Prof.ª Kalyne Varela

Prof.ª Kalyne Varela Prof.ª Kalyne Varela O ROMANTISMO, estilo literário do século XIX, é a manifestação artística feita para um público consumidor novo: a burguesia. Brasil: 1808 chegada da família real portuguesa no Brasil;

Leia mais

Enquanto a arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes

Enquanto a arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes Enquanto a arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes e justos que se dedicavam ao bem-estar do povo. A arte

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções das atividades 01 B Aula 4 Romantismo no Brasil Primeira geração: poesia indianista Atividades para sala Com a Independência do Brasil, ocorrida em 1822, instalou-se um sentimento de nacionalismo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA FABIANE EVANGELISTA DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO NO BRASIL O Arcadismo no Brasil teve

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARCIA SILVA FERREIRA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O texto a seguir é um soneto de Cláudio Manuel da Costa,

Leia mais

Português. Eduardo Valladares (Maria Carolina Coelho) 27 e Linguagem Artística

Português. Eduardo Valladares (Maria Carolina Coelho) 27 e Linguagem Artística Linguagem Artística Linguagem Artística 1. A diva Vamos ao teatro, Maria José? Quem me dera, desmanchei em rosca quinze kilos de farinha tou podre. Outro dia a gente vamos Falou meio triste, culpada, e

Leia mais

ROMANTISMO Profa Giovana Uggioni Silveira

ROMANTISMO Profa Giovana Uggioni Silveira ROMANTISMO Profa Giovana Uggioni Silveira CONTEXTO HISTÓRICO Séc. XIX (Brasil) Independência do Brasil POESIA CARACTERÍSTICAS Individualismo e subjetivismo; Sentimentalismo; Culto à natureza; Formas de

Leia mais

Matéria: Literatura Assunto: parnasianismo Prof. Ibirá costa

Matéria: Literatura Assunto: parnasianismo Prof. Ibirá costa Matéria: Literatura Assunto: parnasianismo Prof. Ibirá costa Literatura Parnasianismo (Séc. XIX) Movimento que nasceu em meados do séc. XIX, na França Anti-romântico O Realismo na poesia Universalismo

Leia mais

ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO / MANIFESTO

ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO / MANIFESTO ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO PALAVRAS-CHAVE: Modernismo; Carlos Drummond de Andrade; concordância nominal; manifesto. EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO

Leia mais

O ROMANTISMO. O Romantismo é um movimento surgido na Europa e, a partir dela, no Brasil, no fim do

O ROMANTISMO. O Romantismo é um movimento surgido na Europa e, a partir dela, no Brasil, no fim do ROMANTISMO O ROMANTISMO O Romantismo é um movimento surgido na Europa e, a partir dela, no Brasil, no fim do século XVIII. Perdura até meados do século XIX. Opunhase ao classicismo, ao racionalismo e Iluminismo.

Leia mais

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso? Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA JOSE LUCIELTO CANTO MACARIO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I brasileiros: O soneto a seguir é de Cláudio Manoel

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA ADRIANA VICENTE DA SILVA DE SOUZA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Arcadismo no Brasil O Arcadismo, de modo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA TANIA MARIA ARAUJO SOARES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Geralmente conhecer a vida de um escritor contribui

Leia mais

ESTILOS LITERÁRIOS Barroco O termo barroco denomina genericamente todas as manifestações artísticas dos anos 1600 e início dos anos 1700.

ESTILOS LITERÁRIOS Barroco O termo barroco denomina genericamente todas as manifestações artísticas dos anos 1600 e início dos anos 1700. ESTILOS LITERÁRIOS Barroco O termo barroco denomina genericamente todas as manifestações artísticas dos anos 1600 e início dos anos 1700. Além da literatura, estende-se à música, pintura, escultura e arquitetura

Leia mais