A relação da Ecologia com a Educação Ambiental

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1 806 A relação da Ecologia com a Educação Ambiental Uma análise dos trabalhos publicados no VI EPEA (Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental) Dayse Kelly da Silva 1, Danilo Seith Kato 2 daysinha_kely@hotmail.com, katosdan@yahoo.com.br 1 Centro Universitário Claretiano de Batatais. 2 Universidade de São Paulo (Faculdade de Filosofia,Ciências e Letras de Ribeirão Preto) Resumo Este artigo trata-se de um estudo analítico das tendências ecológicas presentes em 88 artigos apresentados no VI Encontro de Pesquisas em Educação Ambiental realizado no ano de Num primeiro momento, analisamos a presença do termo propriamente dito Ecologia, seus conceitos e outros termos relacionados. Concomitantemente, distribuímo-los em focos temáticos e também quanto aos indicadores ou temáticas do âmbito da Ecologia. Diante dos resultados, notamos uma ocorrência significativa de termos ecológicos. Quanto às pesquisas em EA, o núcleo temático Outros focos foi o de maior percentual (14,7%), seguido pelo Multirreferencial (13,6%) e pelas temáticas Programas, Projetos e Currículos (11,4%) e Conteúdos e Métodos (10,2%). Dos 88 trabalhos, 50 foram caracterizados e distribuídos nas temáticas ecológicas, com quantidade significativa de trabalhos incluídos na temática Ecologia Aplicada (33%) e de Problemas ambientais/ poluição (18,1%). Diante dos dados, percebemos um número considerável de trabalhos que fazem relação da Ecologia com a Educação ambiental. Palavras chave: Ecologia - Educação Ambiental - Pesquisas em Educação Ambiental. INTRODUÇÃO Na sociedade moderna, os meios de comunicação em massa divulgam e expõem ideias que traduzem o sentido de meio ambiente equivocadamente. É construído então um ideário ambiental naturalista que revela uma alienação do homem frente à mídia, ignorando valores sociais e históricos. (Carvalho, 2008) O primeiro a propor o termo ecologia foi Ernst Haeckel em 1969 (Odum, 1983). Segundo Fracalanza (1992, p. 18), o conhecimento ecológico desvendou a existência de leis que regem o funcionamento da Natureza. Mesmo diante do crescente desenvolvimento tecnológico, o homem percebeu que de fato ainda há uma dependência por recursos naturais e, sendo assim, a necessidade em estabelecer um convívio harmônico com a natureza. Por sua vez, a Educação Ambiental surge num contexto tomado por movimentos ecológicos que envolviam ações sociais e cujas ideias eram contrárias ao modismo industrial e se concentravam no combate aos impactos ambientais gerados pela sociedade moderna e consumista. Reigota (2007) expressa, quanto à cartografia da educação ambiental brasileira, que nela está impregnada os movimentos sociais e as ciências biológicas e que cujas perspectivas se fundamentam tanto nas ciências humanas como na educação. Para Carvalho (2008), é o ecologismo que dá origem à EA bem como à formação do sujeito ecológico, o que inclui aspectos reflexivos quanto às relações que estabelecemos com o mundo bem como acerca de nossa interferência no meio. Para Guattari (1995) apud Brandão e Pinho (2008, p. 4), a questão ambiental deve ser tratada sob uma visão generalizada que não envolve somente pontos de vista ecológicos, integrando, dessa forma, suas diversas dimensões: econômica, social, política e ecológica. Numa outra perspectiva, os mesmos autores expressam que: Diante da possibilidade de intercruzamento da ecologia com outros campos do conhecimento, fica evidente que o estudo e a análise da temática ambiental devem implicar na politização das questões incorporadas a partir dos conceitos e representações da ecologia. (Silva & Schram, 1997 apud Brandão & Pinho, 2008, p 12). Reigota (1994, p. 25) reconhece a contribuição da ciência Ecologia à Educação Ambiental, mas pontua que ela não está mais autorizada que a história, o português, a química, a geografia, a física etc. No entanto percebemos que, embora tal característica multidisciplinar esteja presente na EA, a Ecologia, por sua vez, pode apresentar elementos fundamentais para embasá-la, e sendo assim, carece de olhares com novas perspectivas a fim de que possa ser compreendida como um complexo objeto de estudo.

2 Todavia, a importância em analisar pesquisas em EA está em propor uma visão diferenciada mostre sua ligação com a Ecologia, através da busca de conceitos ecológicos referentes à ecologia e suas subáreas, que podem apresentar-se explícitos ou implicitamente no contexto dos trabalhos. a) Metodologia Foram analisados 88 artigos mediante o site do VI Encontro de Pesquisas em Educação Ambiental. Primeiramente, foi observada em cada um deles, por completo, a presença do termo propriamente dito Ecologia, subáreas, conceitos e outros termos relacionados. Os dados foram então levantados (tabela 1 e 2). Num segundo momento, foram estabelecidos focos temáticos escolhidos mediante o trabalho de Kawazaki et al. (2009) (tabela 3). Acrescentamos dois outros focos temáticos como Barbosa e Zanon (2011) fizeram em seu trabalho, sendo eles: Identidades diversidade cultural e Relação comunidade/ambiente. Do mesmo modo que Ferreira (2011), abordamos outra categoria ou temática: Multirreferencial - para aqueles artigos que apresentaram dois ou mais focos temáticos. Conforme Fracalanza (1992) realizou em seu trabalho, foram definidos oito núcleos temáticos ou indicadores que são relativos aos conteúdos ecológicos presentes nas pesquisas em EA (tabela 4). b) Resultados e Discussão Prefixo Quantidade em que aparecem nos trabalhos Prefixo Ecolog 442 Prefixo Eco 94 Tabela 1. Prefixos ecolog e eco. Conforme os dados da Tabela 1, notamos a presença de vários termos que fazem referência à Ecologia, dentre eles, os que apresentaram o prefixo ecolog apareceram nos trabalhos numa frequência de 442 vezes, merecendo destaque o termo propriamente dito Ecologia (65 vezes), seguindo por Sujeito ecológico (35 vezes) conforme os dados da tabela 2. Destaque para outros termos tais como crise(s) ecológica(s) (17 vezes), anti ecologismo/ecológico (16 vezes), além de aspecto(s) ecológico(s) e movimento(s) ecológico(s) onde ambos apareceram 10 vezes. Já os termos com o prefixo eco surgiram 94 vezes no decorrer dos trabalhos onde podemos destacar ecossistema(s) (tabela 2), além de outros como 807 ecoturismo (17 vezes), serviços ecossistêmicos (6 vezes), ecoestratégia (5 vezes) e ecodesenvolvimento (5 vezes). Termos Quantidade em que aparecem nos trabalhos Ecologia 65 Ecossitemas 48 Sujeito Ecológico 35 Habitat 13 Ecologia Política 12 Fatores Abióticos 11 Fatores Bióticos 11 Comunidades 6 Biomas 6 Populações 3 Ecologia Social 3 Ciclos Ecológicos 1 Fluxo de Energia 1 Coevolução 1 Tabela 2. Termos que tiveram maior frequência nos trabalhos. A Tabela 2 revela os termos ecológicos que tiveram maior aparição nas pesquisas em EA ou mesmo que merecem destaque, incluindo aqueles com prefixos ecolog e eco, além de subáreas ou mesmo conceitos da Ecologia. A presença destes termos não indicou obrigatoriamente a existência de ideias ecológicas nos artigos, no entanto, são termos provenientes da Ecologia dos quais as pesquisas em EA se apropriaram. Como mostra a Tabela 3, ocorre a presença dos diferentes focos temáticos, ressaltando o núcleo temático Outros focos que foi o de maior percentual (14,7%). Os artigos caracterizados nesta temática envolviam assuntos diferenciados tais como sustentabilidade, sociedade risco, ética, cidadania libertadora, biodiversidade na mídia, ensino e extensão universitária, comunicação e internet, gestão ambiental pública, tendências marxistas, tendências do cinema ambiental, dentre outros, e todos eles voltados à EA. Na sequência, verificamos que trabalhos caracterizados como Multirreferencial (13,6%) tiveram significativa ocorrência e como já foi mencionado, aparecem em mais

3 Temática Quantidade de trabalhos (%) Programas, Projetos e Currículos 10 11,4 Conteúdos e Métodos 9 10,2 Características do aprendiz 1 1,1 Recursos Didáticos 1 1,1 Características do Formador em EA 7 8,0 Outros Focos 13 14,7 Concepções de EA e/ ou MA 3 3,4 Estado da Arte em EA 5 5,7 Análise do Discurso 3 3,4 Trabalho e Formação de Professores e Agentes de EA 6 6,8 Políticas Públicas em EA 7 8,0 Movimentos Sociais/Movimento Ambientalista Relação comunidade/ambiente 7 8,0 Identidades diversidade cultural Multirreferencial 12 13,6 Tabela 3.Quantidade de artigos do VI EPEA e suas temáticas. um foco temático como, por exemplo, Trabalho e Formação de Professores e Agentes de EA e Políticas Públicas ou Análise do Discurso, Concepções de EA e/ou MA e Trabalho e Formação de Professores e Agentes de EA. Chamam-nos a atenção trabalhos referentes a Programas, Projetos e Currículos (11,4%) e a Conteúdos e Métodos (10,2%). A análise de projetos, conteúdos trabalhados e de metodologias diferenciadas frequentemente encontradas nas pesquisas de Educação Ambiental mostra a necessidade de testá-los, a fim de diagnosticarem falhas na proposta educacional da EA, seja ela no ambiente formal ou não formal. Trabalhos que se enquadram nos focos temáticos Características do Formador em EA, Políticas Públicas em EA e Relação comunidade/ambiente também merecem destaque e juntos somam 24%. 808 A proposta de identificar as temáticas das pesquisas e EA surge com a ideia de associá-las aos focos temáticos da Ecologia o que possibilita uma resignificação dos mesmos quando no contexto da Educação Ambiental. Ou seja, tal relação permite uma visão diferenciada dos termos ecológicos encontrados nas pesquisas, sendo possível atribuir diversos sentidos a eles de acordo com cada foco temático da EA. Núcleos temáticos Quantidade de trabalhos Relações entre os seres vivos - - Relações entre os seres vivos e o meio/ fatores ecológicos (%) Distribuição dos seres vivos - - Ecologia das comunidades/ biocenose 1 1,2 Ecologia das populações - - Ecologia sistêmica/ estudo integrado dos ecossistemas 1 1,2 Ecologia aplicada 29 33,0 Problemas ambientais/ poluição 16 18,1 Multirreferencial 1 1,1 Não enquadram em nenhum dos temas 38 43,1 Tabela 4. Indicadores para relacionar Ecologia e Educação Ambiental e quantidade trabalhos no qual estão presentes. A Tabela 4 apresenta os núcleos temáticos da Ecologia, indicadores para a possível relação dos mesmos com a Educação Ambiental, onde 50 dos 88 trabalhos foram passíveis desta caracterização. Houve quantidade significativa de trabalhos incluídos na temática Ecologia Aplicada (33%). Tal foco temático: Refere-se, essencialmente, à técnicas desenvolvidas com base em conhecimentos ecológicos, para serem empregadas em atividades práticas controladas que envolvem a intervenção do Homem na Natureza, tais como a exploração racional dos recursos do meio, a criação e domesticação de espécies vivas e a conservação da Natureza. (Fracalanza, 1992, p 99).

4 Concordamos com Dajoz (2005, p. 214), quando descreve que às vezes é difícil imaginar a amplitude das modificações que o homem impôs à biosfera, sobretudo nas regiões que são densamente povoadas há muito tempo. Este autor traz em sua obra Princípios de Ecologia somente um capítulo que trata explicitamente da relação homem e natureza. Já Odum (1983) faz o uso do termo Homem, sempre com letras maiúsculas, em vários momentos de seu livro Ecologia. Para Fracalanza (1992, p. 224), o fato de Dajoz só vir a falar do Homem nos capítulos da Ecologia Aplicada indica que ele não inclui o Homem como objeto de estudo da Ecologia Natural, ao contrário do que faz Odum (1983). Outro foco temático com destaque a ser mencionado é o denominado Problemas ambientais/ poluição (18,1%) que, para Fracalanza (1992, p. 99), indica trabalhos cujo conteúdo trata de assuntos que dizem respeito à atuação do Homem sobre o ambiente em que vive, ou mesmo sobre a biosfera em seu conjunto, que afetam a vida dos seres vivos em particular, ou o funcionamento dos ecossistemas onde eles se encontram. Os trabalhos incluídos nesta categoria discutem assuntos pertinentes aos impactos ambientais ou socioambientais, frutos da ação do homem no meio ambiente. Estão entrelaçados a projetos e programas de EA, evidenciados numa determinada comunidade ou região, ou mesmo enfatizados em concepções ou práticas em Educação Ambiental dentro de um contexto escolarizado ou não escolarizado. Os trabalhos que não se enquadram nas temáticas de Ecologia em questão totalizam 43,1% e tratam de históricos das políticas em EA; de estados da arte em EA; aspectos culturais em EA; aspectos políticos e sociais da EA; EA e Química, gestão ambiental pública em EA; recursos de áudio visual como metodologia para pesquisas em EA; aspectos políticos para análise de projetos em EA; relação entre EA a EAD; gestão ambiental; políticas públicas; tecnologias de informação e EA; entre outros. Ao associarmos os focos temáticos ambientais com aqueles em Ecologia, percebemos uma relevância de trabalhos em EA definidos na temática Multirreferencial e ao mesmo tempo inseridos no núcleo temático Ecologia Aplicada, totalizando seis trabalhos. A maioria destas pesquisas envolvia conteúdos e métodos, recursos didáticos, trabalho e formação de professores e agentes de EA e concepções de EA e/ou MA. Todos eles, de certa forma, embasados em aspectos ecológicos e que tratavam de práticas controladas quanto à intervenção do homem na natureza. Outras pesquisas estabelecidas nos focos temáticos Conteúdos e Métodos e temática ecológica Ecologia Aplicada, bem como aqueles inseridos em Políticas 809 Públicas e também em Ecologia Aplicada, merecem destaque, e juntos somam 9 trabalhos. Contudo, os resultados referentes à Tabela 4, permitem-nos verificar um pouco da contribuição da Ecologia para com as pesquisas em EA em meio aos diversificados indicadores que surgem. Em vista desta percepção, entende-se a necessidade em analisar mais profundamente tal relação, mesmo que sob outras perspectivas e tendo em vista que se tratam de áreas do conhecimento distintas. CONCLUSÃO Em razão dos dados apresentados, bem como das ideias ou indicadores ecológicos encontrados, percebe-se um número considerável de trabalhos que fazem relação da Ecologia com a Educação ambiental. Em meio aos 88 artigos analisados, percebemos o importante papel do conhecimento ecológico no campo da EA. Deles, 50 foram inseridos nas temáticas da Ecologia, o que nos remete a interpretar uma compreensível ligação destas duas áreas do conhecimento. Indicadores tais como Ecologia Aplicada e problemas ambientais/poluição estão fortemente impregnados nas pesquisas em EA. Juntos, totalizam 51,1% dos trabalhos que são embasados ou trazem conceitos ecológicos, mesmo que estes estejam implícitos. Importante ressaltar que a atuação do Homem na natureza, conceituada em Ecologia, remete a todo um processo reflexivo e condiz perfeitamente com as perspectivas da Educação Ambiental. Por isso, trabalhos como o de Fracalanza (1992), são fundamentais para compreender como a aparição do termo Homem (como indivíduo atuante e participativo no meio) em livros base de Ecologia e sua relação com o mundo natural, podem interferir numa educação para a sustentabilidade. Mesmo apresentando um caráter multidisciplinar, tão difundido por Reigota (2007), a EA ainda assim estabelece um diálogo material com a Ecologia. Podemos notar este aspecto diante da assimilação de prefixos (eco, ecolog), conceitos e de ideias ecológicas para a discussão da EA. Em suma, podemos concluir com o presente trabalho que por mais que a Ecologia e a EA sejam áreas distintas e ao mesmo tempo congruentes, a última não deve ser trabalhada somente sob os aspectos da primeira. Fica em evidência um possível elo entre ambas. Importante ressaltar a ressignificação dos termos ecológicos quando presentes nas pesquisas em Educação ambiental, evidenciada na relação entre os focos temáticos dos trabalhos de EA com os núcleos temáticos da Ecologia.

5 Exemplificando, quando os trabalhos classificados como Multirreferencial (caracterizado tanto por Conteúdos e Métodos como por Recursos Didáticos) apresentam ideias da Ecologia Aplicada, esta, ganha novo sentido, voltado aos princípios da Educação Ambiental. Dado o exposto, espera-se que os dados identificados neste trabalho possam subsidiar outras questões que possam vir à tona a respeito da relação da Ecologia e Educação Ambiental e, deste modo, contribuir para o âmbito da pesquisa e do ensino como um todo, seja no contexto escolar ou não escolar. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Anais do 6º Epea (2011). VI Encontro de pesquisa em educação ambiental. Ribeirão Preto, SP. Recuperado em 14 junho, 2012, de Barbosa, L. C. A., & ZANON, A. M. (2011). A pesquisa em educação ambiental no centro- oeste brasileiro: um estudo da produção acadêmica das áreas de educação e ensino de ciências. Anais do 6º Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Brandão, L. A. D., & Pinho, K. E. P. (2008). Afinal: aulas de ecologia ou educação ambiental? Recuperado em 14 junho, 2012, dehttp:// arquivos/401-2.pdf Carvalho, I. C. M. (2008). Educação ambiental: a 810 formação do sujeito ecológico. (4a ed). São Paulo: Cortez. Ferreira, J. H. A. (2011). O ensino de ecologia: uma análise dos focos e abordagens dos artigos científicos publicados entre Trabalho de Conclusão de curso (Graduação em Ciências Biológicas), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (Universidade de São Paulo), Ribeirão Preto; SP, Brasil. Fracalanza, D. C. (1992). Crise Ambiental e ensino de ecologia: o conflito na relação homem- mundo natural. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas; SP, Brasil. Kawasaki, C. S., Kato, D. S., Valdanha Neto, D., Souza, J. C. B., Oliveira, L. B., Matos, M. S. (2009). A pesquisa em educação ambiental nos enpecs: contextos educacionais e focos temáticos. 7º Encontro Nacional de Pesquisa em Educação de Ciências, Florianópolis, SC, Brasil. Odum, E. T. (1983). Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. Reigota, M. A. S. (1994). O que é educação ambiental? São Paulo: Brasiliense. Reigota, M. A. S. (2007). Ciência e sustentabilidade: a contribuição da educação ambiental. Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 12 (2), Recuperado em 14 junho, 2012, de

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