ANO XXVII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS FECHAMENTO DO BALANÇO - PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O EXERCÍCIO 2016, ANO-CALENDÁRIO Pág. 136 TRIBUTOS FEDERAIS DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS - DCTF - NORMAS GERAIS... Pág. 140

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS Sumário FECHAMENTO DO BALANÇO Procedimentos Gerais Para o Exercício 2016, Ano-Calendário Introdução 2. Importância do Plano de Contas 3. Falta de Documentação para Contabilização 4. Balancete de Verificação Diferenças Entre Saldos Devedores e Credores 5. Conciliações dos Saldos Contábeis 6. Procedimentos Para o Fechamento de Balanço das Empresas Após as Alterações Introduzidas Pelas Leis nºs /2007 e / Práticas Contábeis a Serem Adotadas a Partir da Lei nº / Avaliação dos Investimentos Pelo Método de Equivalência Patrimonial Verificação da Contabilização de Receitas, Custos e Despesas Mercadorias não Despachadas Avaliação dos Estoques Variações Monetárias Ativas e Passivas Receitas e Despesas Financeiras - Apropriação Pro Rata 7. Verificação da Adequação dos Saldos e da Constituição das Provisões Provisões de Férias e 13º Salário Provisões Para Contingências Fiscais 8. Transferência de Valores Registrados no Longo Prazo Para o Circulante 9. Encerramento das Contas de Resultado 10. Levantamento da DRE 11. Provisão Para o IRPJ e CSLL 12. Cálculo das Participações no Resultado 13. Elaboração das Demonstrações 14. Transcrição no Livro Diário 1. INTRODUÇÃO Abordaremos neste trabalho os procedimentos gerais para o fechamento do balanço do exercício 2016, anocalendário 2015, com base nas alterações introduzidas pela Lei nº /2007, Lei nº /2009, Lei nº /2014, IN RFB nº 1.515/2014, Lei nº 6.404/1976, e outras fontes citadas no texto. 2. IMPORTÂNCIA DO PLANO DE CONTAS Uma boa contabilidade começa com um bom plano de contas. O melhor plano de contas não é o que contém a maior quantidade de contas, mas o que é simples dentro do possível, claro em sua composição e objetivo em suas diretrizes. Para efeito gerencial, é de grande valia desdobrar a contabilidade em áreas para servir de instrumento para análise da evolução dos negócios. O normal é separar a contabilidade nas seguintes áreas: a) departamento industrial; b) departamento comercial; c) departamento administrativo; d) departamento financeiro. O Plano de Contas não deve ser apenas o rol de nomenclaturas a ser utilizado para a localização da conta que deva receber o registro de determinada operação realizada pela empresa, deve também ser o perfeito guia para a adequada apresentação dos saldos contábeis sob a forma do balanço patrimonial. 3. FALTA DE DOCUMENTAÇÃO PARA CONTABILIZAÇÃO Infelizmente, é comum as empresas não receberem em tempo hábil toda a documentação necessária ao fechamento do balanço, principalmente os documentos que suportam a contabilização de diversas operações bancárias. Deve-se insistir com as instituições financeiras, a fim de que elas forneçam a documentação relativa a juros, taxas e outras despesas debitadas em conta bancária. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

3 Na ausência da documentação podem-se efetuar as contabilizações, tendo por base os valores constantes dos extratos de movimentação bancária e controles internos que assegurem a origem e a natureza do valor a ser contabilizado, levando-se em conta a sua materialidade. 4. BALANCETE DE VERIFICAÇÃO O primeiro passo para o fechamento do balanço é o levantamento do balancete de verificação. O balancete é a ordenação das contas segundo a natureza de seus saldos, de um lado os saldos devedores e de outro os saldos credores. Os atuais sistemas de contabilidade por processamento eletrônico de dados impedem o levantamento do balancete nos casos em que o somatório dos valores devedores não seja igual ao dos valores credores. Devem-se identificar as diferenças e efetuar ajustes sempre que não existir igualdade entre a soma dos valores devedores e a dos valores credores do balancete Diferenças Entre Saldos Devedores e Credores Para procurar eventuais diferenças entre saldos devedores e credores, podem-se seguir as seguintes pistas: a) verificar a correta inclusão das contas segundo a natureza do saldo; b) verificar as somas efetuadas; c) verificar a inclusão dos lançamentos que movimentam grande número de contas (por exemplo, os lançamentos da folha de pagamento); d) verificar nos lançamentos se a soma dos valores debitados corresponde à soma dos valores creditados. 5. CONCILIAÇÕES DOS SALDOS CONTÁBEIS A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de uma conta com uma informação externa à contabilidade, de maneira que se possa ter certeza quanto à exatidão do saldo em análise. As fontes de informações mais usuais para verificação dos registros contábeis são os livros fiscais, os extratos bancários, as posições de financiamentos e carteiras de cobranças, as folhas de pagamento, os controles de caixa, etc. Nas conciliações das contas do disponível deve-se ter uma atenção especial à contabilização dos valores recebidos ou pagos pelas empresas com a utilização de cheques pré-datados. 6. PROCEDIMENTOS PARA FECHAMENTO DE BALANÇO DAS EMPRESAS APÓS AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS LEIS NºS /2007 E /2009 Com as alterações introduzidas pela Lei nº /2007 e os arts. 37 e 38 da Lei nº /2009, Lei nº /2014, IN RFB nº 1.515/2014, Resolução CFC nº 1.159, de , Resolução CFC nº 1.152, de , e a Resolução CFC nº 1.157, de , as empresas terão que efetuar alguns ajustes na contabilidade para efeito da elaboração das demonstrações contábeis do exercício social iniciado a partir de 1º de janeiro de As alterações mais relevantes, analisaremos nos subitens 6.1 a 6.7 abaixo Práticas Contábeis a Serem Adotadas a Partir da Lei nº /2009 Com as alterações introduzidas no art. 178 da Lei nº 6.404/1976 pelo art. 37 da Lei nº /2009, as empresas terão que adotar a nova classificação das contas de Ativo e Passivo para efeito da elaboração das demonstrações contábeis do ano-calendário encerrado a partir de Avaliação dos Investimentos Pelo Método de Equivalência Patrimonial A Lei nº /2007 e a Lei nº /2009 alteraram o conceito de coligada e o alcance da aplicação do método da equivalência patrimonial dos investimentos em coligadas classificados no ativo permanente. As empresas que possuírem investimentos em sociedades em que a administração tenha influência significativa, ou nas quais participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante, ou que façam parte de um mesmo grupo ou IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

4 estejam sob controle comum, deverão proceder à avaliação desses investimentos pelo método de equivalência patrimonial e reconhecer os resultados Verificação da Contabilização de Receitas, Custos e Despesas A empresa deverá apropriar em obediência ao regime de competência todas as receitas, custos e despesas relativas ao período a que se refere o balanço, tais como: juros ativos e passivos, depreciações, amortizações, exaustão, provisões, etc Mercadorias não Despachadas As receitas decorrentes da venda de mercadorias, cujo despacho para o cliente não ocorrer até a data de encerramento do exercício, não devem figurar na apuração dos resultados Avaliação dos Estoques A avaliação dos estoques é um item de fundamental importância para a apuração dos resultados da empresa. A Legislação Brasileira aceita que a valorização dos estoques seja efetuada pelos seguintes critérios: a) custo médio de aquisições ou entradas; b) valor dos bens produzidos ou adquiridos mais recentemente; c) o preço de venda subtraído da margem de lucro. As empresas que não possuem sistema de custos integrado com a contabilidade devem avaliar os seus estoques de acordo com as regras estabelecidas na Legislação do Imposto de Renda Variações Monetárias Ativas e Passivas As variações monetárias têm a função de reconhecer no resultado as alterações nos valores das obrigações por disposição legal, por regra contratual ou por terem sido contratados em moeda estrangeira. A conferência de todos os contratos de financiamento, de aplicações financeiras, de dívidas e créditos diversos (especialmente os de natureza tributária) deve ser efetuada em conjunto com a conciliação dos saldos contábeis. Embora a Legislação Tributária permita o reconhecimento das variações cambiais pelo regime de caixa, este procedimento não está de acordo com os princípios contábeis Receitas e Despesas Financeiras - Apropriação Pro Rata O Princípio Contábil da Competência exige que se reconheça no resultado todas as receitas e despesas financeiras que são geradas pela simples fluência de tempo, independentemente do efetivo recebimento ou pagamento. Assim, existindo créditos e obrigações sujeitos a encargos financeiros, as receitas e as despesas geradas devem ser apropriadas proporcionalmente ao período transcorrido desde a data da sua contratação ou do último balanço. 7. VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS SALDOS E DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÕES Na constituição de provisões devem-se observar os Princípios Contábeis e cercar-se do máximo de elementos que possibilitem a melhor avaliação do fato no momento do lançamento contábil, levando-se em conta, também, as implicações fiscais pertinentes e as alterações introduzidas pela Lei nº /2007, Lei nº /2009, e a Lei nº / Provisões de Férias e 13º Salário As provisões para férias de empregados constituídas devem estar suportadas pelos cálculos efetuados no departamento responsável pela folha de pagamento. A provisão para o 13º salário, normalmente, não deverá apresentar saldo no balanço de 31 de dezembro, exceto no tocante a complementações devidas a funcionários que percebam salário variável Provisões Para Contingências Fiscais IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

5 Essas provisões não têm a sua dedutibilidade admitida pela Legislação Fiscal, mas, tecnicamente, poderá ser necessária a sua constituição sempre que a empresa possua uma informação razoável sobre a possibilidade de não ter os argumentos que motivaram a contestação de exigências fiscais reconhecidas no processo administrativo ou judicial. 8. TRANSFERÊNCIA DE VALORES REGISTRADOS NO LONGO PRAZO PARA O CIRCULANTE Os valores registrados pelas empresas no realizável e no exigível a longo prazo deverão ser reclassificados por ocasião do fechamento do balanço. Os saldos dos valores a receber e a pagar devem ser apresentados de acordo com o seu grau de liquidez. Assim, devem ser transferidos para o circulante os valores a receber e a pagar até 360 (trezentos e sessenta) dias após a data do encerramento do balanço. 9. ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE RESULTADO O encerramento/zeramento das contas de resultado é procedimento obrigatório que possibilita a separação dos resultados apurados em exercícios diferentes. Após os lançamentos dos valores relativos às provisões e despesas em obediência ao princípio da competência, as contas de resultado (receitas e despesas) são absorvidas (zeradas) por uma conta de apuração, intitulada Resultado do Exercício. A grande maioria dos sistemas contábeis por processamento eletrônico de dados possui esquemas para zeramento automático das contas de resultado. 10. LEVANTAMENTO DA DRE A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar, de forma vertical resumida, o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas em determinado período. Nela apura-se a diferença entre as receitas e despesas, a qual poderá demonstrar lucro ou prejuízo. O saldo apurado na DRE será utilizado para cálculo do IRPJ e CSLL e para cálculo das destinações que serão efetuadas do lucro líquido do exercício. O saldo final apurado (lucro ou prejuízo) será transferido para a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados no Patrimônio Líquido. Com a nova redação dada pela Lei nº /2007 ao art. 178 (alínea d) da Lei nº 6.404/1976, não há mais a previsão da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados como conta componente do Patrimônio Liquido, tendo em vista que o referido artigo previu apenas, como uma das contas componente do Patrimônio Líquido, a conta de Prejuízos Acumulados. É válido ressaltar, todavia, que a não manutenção de saldo positivo nessa conta só pode ser exigida para as sociedades por ações, e não às demais sociedades e entidades de forma geral (Itens 46 a 50 da Resolução CFC nº 1.159/2009). 11. PROVISÃO PARA O IRPJ E CSLL A provisão para o Imposto de Renda e para a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido são itens que exigem grande atenção no fechamento do balanço. A velocidade imprimida pelo Fisco nas alterações da Legislação obriga os responsáveis pela elaboração do balanço a um esforço contínuo para manter adequados os registros relativos a essa obrigação fiscal. Antes do fechamento do balanço devemos apurar extracontabilmente o lucro real e a base de cálculo da CSLL da empresa e registrar a provisão para o Imposto de Renda e a CSLL devidos, tendo como contrapartida o resultado do exercício. 12. CÁLCULO DAS PARTICIPAÇÕES NO RESULTADO Algumas empresas destinam parte de seus lucros aos empregados, aos administradores, aos detentores de partes beneficiárias. Essas destinações em razão de sua dedutibilidade ou não na determinação do lucro real demandam um laborioso trabalho de cálculo por parte dos responsáveis pela elaboração do balanço. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

6 13. ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES A montagem das demonstrações financeiras deve levar em conta a quais usuários elas serão destinadas. Após o zeramento das contas de resultado, levantamento da DRE, cálculo das provisões para o IRPJ e CSLL e cálculo das participações no lucro líquido, poderá então ser levantado o balanço patrimonial da empresa. 14. TRANSCRIÇÃO NO LIVRO DIÁRIO As demonstrações financeiras devem ser elaboradas com todos os detalhes obtidos na contabilidade, isto é, o mais analítico possível. Os lançamentos relativos ao encerramento das contas de resultado, a demonstração do resultado do exercício, balanço patrimonial e demais demonstrações contábeis elaboradas pelas empresas destinam-se ao uso dos contadores e deverão também ser transcritas no livro Diário. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRIBUTOS FEDERAIS Sumário DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS - DCTF Normas Gerais 1. Introdução 2. Obrigatoriedade de Apresentação da DCTF 2.1 Casos Especiais de Obrigatoriedade de Entrega da DCTF 3. Situações de Dispensa de Apresentação da DCTF 3.1 Situações Especiais de Dispensa da Entrega da DCTF 4. Forma de Apresentação da DCTF 5. Prazo Para Apresentação da DCTF Extinção, Incorporação, Fusão ou Cisão Total ou Parcial Exclusão do SIMPLES NACIONAL 6. Impostos e Contribuições Declarados na DCTF Normas a Observar Quanto Aos Valores Informados 7. Penalidades Redução Das Multas Multa Mínima 8. Tratamento Dos Dados Informados na DCTF 9. Retificação da DCTF 10. Recolhimento de Tributos Anterior ao Início do Procedimento Fiscal 1. INTRODUÇÃO Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.599, de 11 de dezembro 2015 (DOU de ), foram aprovadas novas normas sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), que produzirão efeitos a partir de 14 de dezembro de 2015, cujas alterações examinaremos neste trabalho. 2. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DCTF Deverão apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal): a) as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz; b) as unidades gestoras de orçamento: b.1) dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios; e b.2) das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

7 c) os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício; d) as entidades de fiscalização do exercício profissional (conselhos federais e regionais), inclusive a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); e) os fundos especiais criados no âmbito de quaisquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas, quando dotados de personalidade jurídica sob a forma de autarquia; e f) as Sociedades em Conta de Participação (SCP), inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) na condição de estabelecimento matriz. Notas: 1) Para fins do disposto na letra b do item 2, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 2) A aplicação do disposto na letra b.2 do item 2 fica sobrestada até ulterior deliberação, em relação às autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União. 3) As informações relativas às SCP inscritas no CNPJ na condição de estabelecimento filial devem ser apresentadas pelo sócio ostensivo, em sua própria DCTF. 2.1 Casos Especiais de Obrigatoriedade de Entrega da DCTF Não estão dispensadas da apresentação da DCTF: a) as ME e as EPP enquadradas no Simples Nacional que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), nos termos dos arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, na qual deverão informar os valores relativos à referida contribuição; b) as pessoas jurídicas excluídas do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; c) as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o item 2 que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar: c.1) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão parcial ou total; e c.2) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o pagamento do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) seria efetuado em quotas; d) as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o item 2 que não tenham débitos a declarar: d.1) em relação ao mês de janeiro de cada ano-calendário, na qual poderão comunicar, se for o caso, a opção pelo regime (caixa ou competência) segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o Programa de Integração Social e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Contribuição para o PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); e d.2) em relação ao mês subsequente ao da publicação da Portaria Ministerial que comunicar a oscilação da taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de Notas: 1) Na hipótese prevista na letra b do subitem 2.1, não deverão ser informados na DCTF os valores apurados pelo Simples Nacional. 2) O enquadramento da pessoa jurídica no Simples Nacional não dispensa a apresentação das DCTF referentes aos períodos anteriores a sua inclusão no regime. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

8 3) Nas hipóteses previstas na letra d do item 3, as pessoas jurídicas e as demais entidades de que trata o item 2 voltarão à condição de obrigadas à entrega da DCTF a partir do mês em que tiverem débitos a declarar. 3. SITUAÇÕES DE DISPENSA DE APRESENTAÇÃO DA DCTF Estão dispensadas da apresentação da DCTF: a) as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse regime, observado o disposto na letra a do subitem 2.1; b) os órgãos públicos da administração direta da União; c) as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o item 2 em início de atividades, referente ao período compreendido entre o mês em que forem registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que for efetivada a inscrição no CNPJ; e d) as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o item 2, desde que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar, a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa condição, observado o disposto nas letras c e d do subitem Situações Especiais de Dispensa da Entrega da DCTF São também dispensadas da apresentação da DCTF, ainda que se encontrem inscritas no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: a) os condomínios edilícios; b) os grupos de sociedades, constituídos na forma prevista no art. 265 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; c) os consórcios, desde que não realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício; d) os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); e) os fundos de investimento imobiliário que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999; f) os fundos mútuos de investimento imobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; g) as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do Governo brasileiro no exterior; h) as representações permanentes de organizações internacionais; i) os serviços notariais e registrais (cartórios) de que trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973; j) os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de quaisquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; k) os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; l) as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo Regime Especial de Tributação (RET) de que trata a Lei nº , de 2 de agosto de 2004; m) as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

9 n) as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e 1 (um) ou mais países, para fins diversos; o) as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000; e p) os representantes comerciais, corretores, leiloeiros, despachantes e demais pessoas físicas que exerçam exclusivamente a representação comercial autônoma sem relação de emprego e que desempenhem, em caráter não eventual por conta de 1 (uma) ou mais pessoas, a mediação para a realização de negócios mercantis, nos termos do art. 1º da Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965, quando praticada por conta de terceiros. 4. FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DCTF A DCTF deverá ser elaborada mediante a utilização dos programas geradores de declaração, disponíveis na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço observado o seguinte: a) a DCTF deve ser apresentada mediante sua transmissão pela Internet com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço eletrônico referido neste item; b) para a apresentação da DCTF, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido, inclusive para as ME e as EPP enquadradas no Simples Nacional de que trata a letra a do subitem 2.1, não se aplicando, nesse caso, a exceção prevista no art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 969, de 21 de outubro de 2009; c) o disposto nas letras a e b acima aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. 5. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DA DCTF A DCTF deve ser apresentada até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores Extinção, Incorporação, Fusão ou Cisão Total ou Parcial O disposto no item 5 aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. A obrigatoriedade de apresentação não se aplica para a incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento Exclusão do SIMPLES NACIONAL No caso de exclusão do Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos: a) desde o início das atividades, no caso de ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em mais de 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse anocalendário, previsto no 2º do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006; b) a partir do mês de ocorrência do evento excludente, na constatação das situações previstas nos incisos II a XII do caput do art. 29 da Lei Complementar nº 123, de 2006; c) a partir do mês seguinte à ocorrência do evento excludente: c.1) no caso de ter ultrapassado, no ano-calendário, em mais de 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta anual previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006; ou c.2) na constatação das situações previstas no 4º do art. 3º ou nos incisos I a III e VI a XVI do caput do art. 17 da Lei Complementar nº 123, de 2006; d) a partir de 1º (primeiro) de janeiro do ano-calendário subsequente à ocorrência do evento excludente: d.1) no caso de ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em até 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, previsto no 2º do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006; ou IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

10 d.2) no caso de ter ultrapassado, no ano-calendário, em até 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta anual previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006; e) a partir do ano-calendário subsequente ao da ciência da comunicação da exclusão, na constatação da situação prevista no inciso V do caput do art. 17 da Lei Complementar nº 123, de 2006, exceto na hipótese prevista no 2º do art. 31 da referida Lei. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que se enquadrar no disposto na letra a do subitem 5.2 e comunicar espontaneamente sua exclusão do regime deverá apresentar as DCTF, relativas aos fatos geradores ocorridos a partir do início de atividade, até o último dia útil do mês subsequente àquele em que for ultrapassado o limite de receita bruta. No caso de comunicação de exclusão por opção da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. 6. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DECLARADOS NA DCTF A DCTF conterá informações relativas aos seguintes impostos e contribuições administrados pela RFB: a) IRPJ; b) Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF); c) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); e) CSLL; f) Contribuição para o PIS/Pasep; g) Cofins; h) Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), até 31 de dezembro de 2007; i) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); j) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa); k) Contribuição do Plano de Seguridade Social do Servidor Público (CPSS); e l) CPRB de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº , de Normas a Observar Quanto Aos Valores Informados Em relação aos impostos e contribuições informados na DCTF, deve-se observar o seguinte: a) os valores relativos a impostos e contribuições exigidos em lançamento de ofício não deverão ser informados na DCTF; b) os valores referentes ao IPI e à Cide-Combustível deverão ser informados, por estabelecimento, na DCTF apresentada pela matriz; c) os valores relativos ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins pagos na forma prevista no caput do art. 4º da Lei nº , de 2004, devem ser informados na DCTF da pessoa jurídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo Regime Especial de Tributação/Pagamento Unificado de Tributos; d) os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, retidos na fonte pelas pessoas jurídicas de direito privado na forma prevista no art. 30 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, e os valores IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

11 relativos à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, retidos na forma prevista no 3º do art. 3º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF); e) os valores referentes ao IRPJ, à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, retidos na fonte pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades na forma prevista no inciso III do art. 34 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais e Imposto sobre a Renda Retidos na Fonte (Cosirf); f) os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos pelos órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, que tenham celebrado convênio com a RFB nos termos do art. 33 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Cosirf; g) os valores relativos ao IRRF incidentes sobre rendimentos pagos a qualquer título a servidores e empregados dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como de suas autarquias e fundações, recolhidos pelos referidos entes e entidades, no código de receita 0561, não devem ser informados na DCTF; h) os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 1999, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo administrador; i) na hipótese de tornarem-se exigíveis os tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a aquisição de bens e serviços com isenção, suspensão, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica adquirente deverá retificar a DCTF referente ao período de aquisição dos bens ou dos serviços no mercado interno para inclusão, na condição de responsável, dos valores relativos aos tributos não pagos; j) na hipótese de tornarem-se exigíveis os tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a importação de bens e serviços com isenção, suspensão, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica importadora deverá retificar a DCTF referente ao período de importação dos bens ou dos serviços para inclusão dos valores relativos aos tributos não pagos; k) os valores referentes à CPRB, cujos recolhimentos deverão ser efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, nos mesmos moldes das demais contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo estabelecimento matriz. 7. PENALIDADES O sujeito passivo que deixar de apresentar a DCTF no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões será intimado a apresentar declaração original, no caso de não apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela RFB, e ficará sujeito às seguintes multas: a) de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega da declaração ou a sua entrega depois do prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no subitem 7.2; e b) de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. Notas: 1) Para efeito de aplicação da multa prevista na letra a do item 7, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. 2) As multas serão exigidas mediante lançamento de ofício. 3) Em se tratando de órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as multas serão lançadas em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam. 4) Em se tratando de autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que se constituam em unidades gestoras de orçamento, as multas serão lançadas em nome da respectiva autarquia ou fundação. 5) Considera-se pessoa jurídica inativa, para fins da DCTF, aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o mês-calendário. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

12 6) Na hipótese prevista nota nº 5 acima, o pagamento, no mês-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a meses-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa no mês-calendário Redução Das Multas Observado o disposto no subitem 7.2, as multas serão reduzidas: a) em 50% (cinquenta por cento), quando a declaração for apresentada depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; ou b) em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado na intimação Multa Mínima A multa mínima a ser aplicada será de: a) R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa jurídica inativa; e b) R$ 500,00 (quinhentos reais), tratando-se de pessoa jurídica ativa. Notas: 1) Na hipótese prevista no subitem 7.2, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma prevista no item 7, desde a data fixada para a entrega de cada declaração. 2) Na hipótese prevista na nota nº 1 acima, vencido o prazo, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma prevista no caput, desde a data originalmente fixada para a entrega de cada declaração. 8. TRATAMENTO DOS DADOS INFORMADOS NA DCTF Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna, observado o seguinte: a) os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição informados na DCTF, bem como os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, poderão ser objeto de cobrança administrativa com os acréscimos moratórios devidos e, caso não liquidados, serão enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU); b) os avisos de cobrança referentes à cobrança administrativa deverão ser consultados por meio da Caixa Postal Eletrônica da Pessoa Jurídica, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac) no endereço c) a inscrição em DAU será efetuada: c.1) no caso de unidades gestoras de orçamento dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios, em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam; e c.2) no caso de unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em nome da própria autarquia ou fundação. 9. RETIFICAÇÃO DA DCTF A alteração das informações prestadas em DCTF, nas hipóteses em que admitida, será efetuada mediante apresentação de DCTF retificadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada, observado o seguinte: a) a DCTF retificadora terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar qualquer alteração nos créditos vinculados; b) a retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: b.1) redução dos débitos relativos a impostos e contribuições: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

13 b.1.1) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em DAU; b.1.2) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou b.1.3) que tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização; e b.2) alteração dos débitos de impostos e contribuições em relação aos quais o sujeito passivo tenha sido intimado de início de procedimento fiscal; c) a retificação de valores informados na DCTF, que resulte em alteração do montante do débito já enviado à PGFN para inscrição em DAU ou de débito que tenha sido objeto de exame em procedimento de fiscalização, somente poderá ser efetuada pela RFB nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da declaração e enquanto não extinto o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário correspondente àquela declaração; d) na hipótese prevista na letra b.2 acima, havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal, em valor superior ao declarado, a pessoa jurídica poderá apresentar declaração retificadora, em atendimento à intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma do item 7 e seus subitens; e) o direito do sujeito passivo de pleitear a retificação da DCTF extingue-se em 5 (cinco) anos contados a partir do 1º (primeiro) dia do exercício seguinte àquele ao qual se refere a declaração; f) a pessoa jurídica que apresentar DCTF retificadora alterando valores que tenham sido informados: f.1) na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), deverá apresentar, também, DIPJ retificadora; e f.2) no Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), deverá apresentar, também, Dacon retificador DCTF Retificadoras Retidas Para Análise As DCTF retificadoras poderão ser retidas para análise com base na aplicação de parâmetros internos estabelecidos pela RFB, observado o seguinte: a) o sujeito passivo ou o responsável pelo envio da DCTF retida para análise será intimado a prestar esclarecimentos ou apresentar documentação comprobatória sobre as possíveis inconsistências ou indícios de irregularidade detectados na análise; b) a intimação poderá ser efetuada de forma eletrônica, observada a legislação específica, prescindindo, neste caso, de assinatura; c) o não atendimento à intimação no prazo determinado ensejará a não homologação da retificação; d) não produzirão efeitos as informações retificadas: d.1) enquanto pendentes de análise; e d.2) não homologadas. e) é facultado ao sujeito passivo, no prazo de 30 (trinta) dias contado da data da ciência da decisão que não homologou a DCTF retificadora, apresentar impugnação dirigida à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ) de sua jurisdição, nos termos do Decreto nº , de 6 de março de RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ANTERIOR AO INÍCIO DO PROCEDIMENTO FISCAL Havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal e encontrando-se a pessoa jurídica omissa na entrega da DCTF, poderá apresentar declaração original, em atendimento à intimação e nos termos desta, para informar os valores recolhidos espontaneamente, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma prevista no item e seus subitens. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

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