ANO XXII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2011 ASSUNTOS CONTÁBEIS TRIBUTOS FEDERAIS

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1 ANO XXII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2011 ASSUNTOS CONTÁBEIS FECHAMENTO DO BALANÇO - PROCEDIMENTOS PARA O EXERCÍCIO 2011, ANO- CALENDÁRIO 2010 Introdução - Importância do Plano de Contas - Falta de Documentação Para Contabilização - Balancete de Verificação - Diferenças Entre Saldos Devedores e Credores - Conciliações Dos Saldos Contábeis - Procedimentos Para o Fechamento de Balanço Das Empresas Após as Alterações Introduzidas Pelas Leis nºs /2007 e / Práticas Contábeis a Serem Adotadas a Partir da Lei nº / Avaliação Dos Investimentos Pelo Método de Equivalência Patrimonial - Verificação da Contabilização de Receitas, Custos e Despesas - Mercadorias Não Despachadas - Avaliação Dos Estoques - Variações Monetárias Ativas e Passivas - Receitas e Despesas Financeiras/Apropriação Pro Rata - Verificação da Adequação Dos Saldos e da Constituição Das Provisões - Provisões de Férias e 13º Salário - Provisões Para Contingências Fiscais - Transferência de Valores Registrados no Longo Prazo Para o Circulante - Encerramento Das Contas de Resultado - Levantamento da DRE - Provisão Para o IRPJ e CSLL - Cálculo Das Participações no Resultado - Elaboração Das Demonstrações - Transcrição no Livro Diário... TRIBUTOS FEDERAIS DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS (DIMOF) OBSERVAÇÕES Introdução - Obrigatoriedade da Apresentação - Informações Que Deve Conter - Titulares Das Operações Financeiras Com Liminares Concedidas em Mandado de Segurança - Leiaute Para Apresentação Das Informações Por Intermédio da DIMOF - Critérios a Serem Observados Para a Prestação de Informações - Informações a Serem Prestadas - Informações Que Não Devem Ser Prestadas - Valor Das Operações a Serem Informadas na DIMOF - Forma e Prazo da Apresentação - Declaração Retificadora - Falta ou Atraso da Apresentação - Penalidades - Manutenção Dos Sistemas e da Base de Dados... Pág. 99 Pág. 102

2 FEVEREIRO - Nº 08/2011 IMPOSTO DE RENDA ASSUNTOS CONTÁBEIS FECHAMENTO DO BALANÇO Procedimentos Para o Exercício 2011, Ano-Calendário 2010 Sumário 1. Introdução 2. Importância do Plano de Contas 3. Falta de Documentação Para Contabilização 4. Balancete de Verificação Diferenças Entre Saldos Devedores e Credores 5. Conciliações Dos Saldos Contábeis 6. Procedimentos Para o Fechamento de Balanço Das Empresas Após as Alterações Introduzidas Pelas Leis nºs /2007 e / Práticas Contábeis a Serem Adotadas a Partir da Lei nº / Avaliação Dos Investimentos Pelo Método de Equivalência Patrimonial Verificação da Contabilização de Receitas, Custos e Despesas Mercadorias Não Despachadas Avaliação Dos Estoques Variações Monetárias Ativas e Passivas Receitas e Despesas Financeiras - Apropriação Pro Rata 7. Verificação da Adequação Dos Saldos e da Constituição Das Provisões Provisões de Férias e 13º Salário Provisões Para Contingências Fiscais 8. Transferência de Valores Registrados no Longo Prazo Para o Circulante 9. Encerramento Das Contas de Resultado 10. Levantamento da DRE 11. Provisão Para o IRPJ e CSLL 12. Cálculo Das Participações no Resultado 13. Elaboração Das Demonstrações 14. Transcrição no Livro Diário 1. INTRODUÇÃO Abordaremos neste trabalho os procedimentos para o fechamento do balanço do exercício 2011, ano-calendário 2010, com base nas alterações introduzidas pela Lei nº /2007 e pela Lei nº /2009 na Lei nº 6.404/ 1976, e outras fontes citadas no texto. 2. IMPORTÂNCIA DO PLANO DE CONTAS Uma boa contabilidade começa com um bom plano de contas. O melhor plano de contas não é o que contém a maior quantidade de contas mas o que é simples dentro do possível, claro em sua composição e objetivo em suas diretrizes. Para efeito gerencial, é de grande valia desdobrar a contabilidade em áreas para servir de instrumento para análise da evolução dos negócios. O normal é separar a contabilidade nas seguintes áreas: a) departamento industrial; b) departamento comercial; c) departamento administrativo; d) departamento financeiro. O Plano de Contas não deve ser apenas o rol de nomenclaturas a ser utilizado para a localização da conta que deva receber o registro de determinada operação realizada pela empresa, deve também ser o perfeito guia para a adequada apresentação dos saldos contábeis sob a forma do balanço patrimonial. 3. FALTA DE DOCUMENTAÇÃO PARA CONTABILIZAÇÃO Infelizmente, é comum as empresas não receberem em tempo hábil toda a documentação necessária ao fechamento do balanço, principalmente os documentos que suportam a contabilização de diversas operações bancárias. Deve-se insistir com as instituições financeiras, a fim de que elas forneçam a documentação relativa a juros, taxas e outras despesas debitadas em conta bancária. Na ausência da documentação podem-se efetuar as contabilizações, tendo por base os valores constantes dos extratos de movimentação bancária e controles internos que assegurem a origem e a natureza do valor a ser contabilizado, levando-se em conta a sua materialidade. 4. BALANCETE DE VERIFICAÇÃO O primeiro passo para o fechamento do balanço é o levantamento do balancete de verificação. O balancete é a ordenação das contas segundo a natureza de seus saldos, de um lado os saldos devedores e de outro os saldos credores. Os atuais sistemas de contabilidade por processamento eletrônico de dados impedem o levantamento do balancete nos casos em que o somatório dos valores devedores não seja igual ao dos valores credores. Deve-se identificar as diferenças e efetuar ajustes sempre que não existir igualdade entre a soma dos valores devedores e a dos valores credores do balancete Diferenças Entre Saldos Devedores e Credores Para procurar eventuais diferenças entre saldos 99

3 IMPOSTO DE RENDA devedores e credores, pode-se seguir as seguintes pistas: a) verificar a correta inclusão das contas segundo a natureza do saldo; b) verificar as somas efetuadas; c) verificar a inclusão dos lançamentos que movimentam grande número de contas (por exemplo, os lançamentos da folha de pagamento); d) verificar nos lançamentos se a soma dos valores debitados corresponde à soma dos valores creditados. 5. CONCILIAÇÕES DOS SALDOS CONTÁBEIS A conciliação consiste, basicamente, na comparação do saldo de uma conta com uma informação externa à contabilidade, de maneira que se possa ter certeza quanto à exatidão do saldo em análise. As fontes de informações mais usuais para verificação dos registros contábeis são os livros fiscais, os extratos bancários, as posições de financiamentos e carteiras de cobranças, as folhas de pagamento, os controles de caixa, etc. Nas conciliações das contas do disponível deve-se ter uma atenção especial à contabilização dos valores recebidos ou pagos pelas empresas com a utilização de cheques pré-datados. 6. PROCEDIMENTOS PARA FECHAMENTO DE BALANÇO DAS EMPRESAS APÓS AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS LEIS NºS /2007 E / 2009 Com as alterações introduzidas pela Lei nº /2007 e os arts. 37 e 38 da Lei nº /2009 e a Resolução CFC nº 1.159, de , as empresas terão que efetuar alguns ajustes na contabilidade para efeito da elaboração das demonstrações contábeis do exercício social iniciado a partir de 1º de janeiro de As alterações mais relevantes analisaremos nos subitens 6.1 a 6.7 abaixo Práticas Contábeis a Serem Adotadas a Partir da Lei nº /2009 Com as alterações introduzidas no art. 178 da Lei nº 6.404/1976 pelo art. 37 da Lei nº /2009, as empresas terão que adotar a nova classificação das contas de Ativo e Passivo para efeito da elaboração das demonstrações contábeis do ano-calendário encerrado a partir de Avaliação Dos Investimentos Pelo Método de Equivalência Patrimonial A Lei nº /2007 e a Lei nº /2009 FEVEREIRO - Nº 08/2011 alteraram o conceito de coligada e o alcance da aplicação do método da equivalência patrimonial dos investimentos em coligadas classificados no ativo permanent e. As empresas que possuí rem investimentos em sociedades em que a administração tenha influência significativa, ou nas quais participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante, ou que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum, deverão proceder à avaliação desses investimentos pelo método de equivalência patrimonial e reconhecer os resultados Verificação da Contabilização de Receitas, Custos e Despesas A empresa deverá apropriar em obediência ao regime de competência todas as receitas, custos e despesas relativas ao período a que se refere o balanço, tais como: juros ativos e passivos, depreciações, amortizações, exaustão, provisões, etc Mercadorias Não Despachadas As receitas decorrentes da venda de mercadorias, cujo despacho para o cliente não ocorrer até a data de encerramento do exercício, não devem figurar na apuração dos resultados Avaliação Dos Estoques A avaliação dos estoques é um item de fundamental importância para a apuração dos resultados da empresa. A Legislação Brasileira aceita que a valorização dos estoques seja efetuada pelos seguintes critérios: a) custo médio de aquisições ou entradas; b) valor dos bens produzidos ou adquiridos mais recentemente; c) o preço de venda subtraído da margem de lucro. As empresas que não possuem sistema de custos integrado com a contabilidade devem avaliar os seus estoques de acordo com as regras estabelecidas na Legislação do Imposto de Renda Variações Monetárias Ativas e Passivas As variações monetárias têm a função de reconhecer no resultado as alterações nos valores das obrigações por disposição legal, por regra contratual ou por terem sido contratados em moeda estrangeira. A conferência de todos os contratos de financiamento, de aplicações financeiras, de dívidas e créditos diversos (especialmente os de natureza tributária) deve ser efetuada em conjunto com a conciliação dos saldos contábeis. Embora a Legislação Tributária permita o 100

4 FEVEREIRO - Nº 08/2011 reconhecimento das variações cambiais pelo regime de caixa, este procedimento não está de acordo com os princípios contábeis Receitas e Despesas Financeiras - Apropriação Pro Rata O Princípio Contábil da Competência exige que se reconheça no resultado todas as receitas e despesas financeiras que são geradas pela simples fluência de tempo, independentemente do efetivo recebimento ou pagamento. Assim, existindo créditos e obrigações sujeitos a encargos financeiros, as receitas e as despesas geradas devem ser apropriadas proporcionalmente ao período transcorrido desde a data da sua contratação ou do último balanço. 7. VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS SALDOS E DA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÕES Na constituição de provisões deve-se observar os Princípios Contábeis e cercar-se do máximo de elementos que possibilitem a melhor avaliação do fato no momento do lançamento contábil, levando-se em conta, também, as implicações fiscais pertinentes e as alterações introduzidas pela Lei nº /2007 e a Lei nº / Provisões de Férias e 13º Salário As provisões para férias de empregados constituídas devem estar suportadas pelos cálculos efetuados no departamento responsável pela folha de pagamento. A provisão para o 13º salário, normalmente, não deverá apresentar saldo no balanço de 31 de dezembro, exceto no tocante a complementações devidas a funcionários que percebam salário variável Provisões Para Contingências Fiscais Essas provisões não têm a sua dedutibilidade admitida pela Legislação Fiscal, mas, tecnicamente, poderá ser necessária a sua constituição sempre que a empresa possua uma informação razoável sobre a possibilidade de não ter os argumentos que motivaram a contestação de exigências fiscais reconhecidas no processo administrativo ou judicial. 8. TRANSFERÊNCIA DE VALORES REGISTRADOS NO LONGO PRAZO PARA O CIRCULANTE Os valores registrados pelas empresas no realizável e no exigível a longo prazo deverão ser reclassificados por ocasião do fechamento do balanço. Os saldos dos valores a receber e a pagar devem ser apresentados de acordo com o seu grau de liquidez. Assim, devem ser transferidos para o circulante os valores a receber e a pagar até 360 (trezentos e sessenta) dias após a data do encerramento do balanço. IMPOSTO DE RENDA 9. ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE RESULTADO O encerramento/zeramento das contas de resultado é procedimento obrigatório que possibilita a separação dos resultados apurados em exercícios diferentes. Após os lançamentos dos valores relativos às provisões e despesas em obediência ao princípio da competência, as contas de resultado (receitas e despesas) são absorvidas (zeradas) por uma conta de apuração, intitulada Resultado do Exercício. A grande maioria dos sistemas contábeis por processamento eletrônico de dados possui esquemas para zeramento automático das contas de resultado. 10. LEVANTAMENTO DA DRE A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar, de forma vertical resumida, o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas em determinado período. Nela apura-se a diferença entre as receitas e despesas, a qual poderá demonstrar lucro ou prejuízo. O saldo apurado na DRE será utilizado para cálculo do IRPJ e CSLL e para cálculo das destinações que serão efetuadas do lucro líquido do exercício. O saldo final apurado (lucro ou prejuízo) será transferido para a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados no Patrimônio Líquido. 11. PROVISÃO PARA O IRPJ E CSLL A provisão para o Imposto de Renda e para a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido são itens que exigem grande atenção no fechamento do balanço. A velocidade imprimida pelo Fisco nas alterações da Legislação obriga os responsáveis pela elaboração do balanço a um esforço contínuo para manter adequados os registros relativos a essa obrigação fiscal. Antes do fechamento do balanço devemos apurar extracontabilmente o lucro real e a base de cálculo da CSLL da empresa e registrar a provisão para o Imposto de Renda e a CSLL devidos, tendo como contrapartida o resultado do exercício. 12. CÁLCULO DAS PARTICIPAÇÕES NO RESULTADO Algumas empresas destinam parte de seus lucros aos empregados, aos administradores, aos detentores de partes beneficiárias. Essas destinações em razão de sua dedutibilidade ou não na determinação do lucro real demandam um laborioso trabalho de cálculo por parte dos responsáveis pela elaboração do balanço. 13. ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES A montagem das demonstrações financeiras deve levar em conta a quais usuários elas serão destinadas. 101

5 IMPOSTO DE RENDA Após o zeramento das contas de resultado, levantamento da DRE, cálculo das provisões para o IRPJ e CSLL e cálculo das participações no lucro líquido, poderá então ser levantado o balanço patrimonial da empresa. 14. TRANSCRIÇÃO NO LIVRO DIÁRIO As demonstrações financeiras devem ser elaboradas com todos os detalhes obtidos na contabilidade, isto é, o TRIBUTOS FEDERAIS DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS (DIMOF) Observações Sumário 1. Introdução 2. Obrigatoriedade da Apresentação 3. Informações Que Deve Conter Titulares Das Operações Financeiras Com Liminares Concedidas em Mandado de Segurança Leiaute Para Apresentação Das Informações Por Intermédio da DIMOF 4. Critérios a Serem Observados Para a Prestação de Informações Informações a Serem Prestadas Informações Que Não Devem Ser Prestadas Valor Das Operações a Serem Informadas na DIMOF 5. Forma e Prazo da Apresentação 6. Declaração Retificadora 7. Falta ou Atraso da Apresentação 8. Penalidades 9. Manutenção Dos Sistemas e da Base de Dados 1. INTRODUÇÃO Foi instituída, por meio da Instrução Normativa SRF nº 811, de 28 de janeiro de 2008 (DOU de ), alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.092, de 02 de dezembro de 2010 (DOU de ), a Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira (DIMOF) e, por meio da Instrução Normativa RFB nº 878/2008, foi aprovado o programa e as instruções de preenchimento da DIMOF, cujas normas de apresentação examinaremos neste trabalho. 2. OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO A DIMOF deverá ser apresentada pelos bancos de qualquer espécie, cooperativas de crédito e associações de poupança e empréstimo, e para as instituições autorizadas a realizar operações no mercado de câmbio, observado o seguinte: a) a instituição autorizada a realizar operações no mercado de câmbio, que contratar pessoas jurídicas mediante convênio para realizar operações cambiais, é mais analítico possível. FEVEREIRO - Nº 08/2011 Os lançamentos relativos ao encerramento das contas de resultado, a demonstração do resultado do exercício, balanço patrimonial e demais demonstrações contábeis elaboradas pelas empresas destinam-se ao uso dos contadores e deverão também ser transcritas no livro Diário. Fundamentos Legais: Os citados no texto. responsável por declarar as informações relativas às contratadas; b) a obrigatoriedade de entrega da DIMOF alcança a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 3. INFORMAÇÕES QUE DEVE CONTER As entidades citadas prestarão, por intermédio da DIMOF, informações sobre as seguintes operações financeiras efetuadas pelos usuários de seus serviços: a) depósitos à vista e a prazo, em conta de depósito ou conta de poupança; b) pagamentos efetuados em moeda corrente ou em cheques, em conta de depósito ou conta de poupança; c) emissão de ordens de crédito ou documentos assemelhados, em conta de depósito ou conta de poupança; d) resgates à vista ou a prazo, em conta de depósito ou conta de poupança; e) aquisições de moeda estrangeira; f) conversões de moeda estrangeira em moeda nacional; g) transferências de moeda estrangeira e de outros valores para o Exterior Titulares Das Operações Financeiras Com Liminares Concedidas em Mandado de Segurança Nas hipóteses de titulares das operações financeiras com liminares concedidas em mandado de segurança ou em ação cautelar, com antecipação de tutela em ação de outra natureza, ou com sentença judicial para a não apresentação das informações à RFB, as instituições financeiras deverão informar na DIMOF os seguintes dados: a) número de inscrição no CPF ou no CNPJ; b) número do processo judicial; c) vara de tramitação onde a medida judicial foi 102

6 FEVEREIRO - Nº 08/2011 concedida; d) seção/subseção judiciária da vara; e e) data da concessão da medida judicial. As informações referentes aos titulares das operações financeiras não apresentadas por força das medidas judiciais, posteriormente revogadas, ou com sentença judicial favorável à prestação da informação à RFB, deverão ser prestadas na DIMOF do semestre em que ocorrer a revogação ou sentença, utilizando-se registros específicos de medidas judiciais previstos no leiaute de que trata a Instrução Normativa RFB nº 860, de 15 de julho de Nos casos do parágrafo anterior, deverão ser informados o número do processo judicial e a data da cassação da medida judicial. A apresentação da DIMOF, atinente aos registros específicos de medidas judiciais, deve abranger todos os semestres não informados anteriormente, em relação aos montantes globais mensalmente movimentados Leiaute Para Apresentação Das Informações Por Intermédio da DIMOF Foi aprovado por intermédio da Instrução Normativa RFB nº 1.093/2010, o leiaute para apresentação das informações por intermédio da Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira (DIMOF) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 811, de 28 de janeiro de 2008, observado o seguinte: a) o leiaute constante do Anexo Único, a que se refere a Instrução Normativa RFB nº 1.093/2010, será utilizado para a prestação de informações sobre movimentação financeira realizada a partir do ano-calendário 2011; b) o leiaute constante do Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 860, de 15 de julho de 2008, permanece vigente e será utilizado para a prestação das informações sobre movimentação financeira realizada até o anocalendário CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS PARA A PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES Informações a Serem Prestadas As informações a serem prestadas na DIMOF compreendem a identificação dos titulares das operações financeiras, pelo número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), e os montantes globais mensalmente movimentados. Considera-se, de forma isolada, montante global mensalmente movimentado: IMPOSTO DE RENDA a) o somatório dos lançamentos a crédito efetuados no mês, nas operações financeiras de que trata a letra a do item 3; a) o somatório dos lançamentos a débito efetuados no mês, vinculados às operações financeiras de que tratam as letras b, c e d do item 3; c) o somatório das compras de que trata a letra e do item 3, efetuadas no mês, em moeda nacional; d) o somatório das vendas de que trata a letra f do item 3, efetuadas no mês, em moeda nacional; e) o somatório, em moeda nacional, dos valores de que trata a letra g do item 3, transferidos no mês, contemplando todas as modalidades, independente do mercado de câmbio em que se operem Informações Que Não Devem Ser Prestadas É vedada a inserção de qualquer elemento que permita identificar a origem ou o destino dos recursos utilizados nas operações financeiras. Na apuração dos montantes globais mensalmente movimentados, as instituições financeiras não deverão considerar os lançamentos: a) a débito ou a crédito referentes a estornos contábeis; b) de juros pagos ou creditados a título de rendimento de aplicações financeiras nas contas de poupança; c) de transferências entre contas de depósito e contas de poupança do mesmo titular. Na hipótese em que a pessoa física ou jurídica seja titular de mais de uma conta de depósito ou de poupança em uma mesma instituição financeira, as informações sobre os montantes globais mensalmente movimentados deverão ser consolidadas, de acordo com as letras a e b do subitem 3.1, para fins de prestação de informações na DIMOF. Em relação a contas de depósito ou de poupança tituladas por mais de uma pessoa física, as informações sobre os montantes globais mensalmente movimentados nas mesmas deverão ser prestadas em nome do primeiro titular. Em relação às letras e, f e g do item 3, as aquisições, conversões e transferências independem da operação financeira que as motive Valor Das Operações a Serem Informadas na DIMOF As instituições financeiras estão obrigadas à 103

7 IMPOSTO DE RENDA apresentação das informações, em relação aos titulares das operações financeiras mencionadas no item 3, quando o montante global movimentado, em cada semestre, for superior a: a) R$ 5.000,00 (cinco mil reais), no caso de pessoas físicas; b) R$ ,00 (dez mil reais), no caso de pessoas jurídicas. Considera-se montante global movimentado em cada semestre o somatório dos montantes globais movimentados mensalmente nos meses de janeiro a junho e de julho a dezembro, correspondendo ao primeiro e ao segundo semestres de cada ano, respectivamente. Os limites mencionados deverão ser aplicados isoladamente em relação a cada um dos somatórios dos montantes globais movimentados de que tratam as letras a a e do subitem 4.1. Na hipótese em que o somatório, no semestre, de qualquer um dos montantes globais movimentados de que tratam as letras a a e do subitem 4.1 seja superior aos valores estabelecidos nas letras a e b acima, as instituições deverão prestar as informações relativas aos demais montantes globais movimentados mensalmente, ainda que para estes o somatório semestral seja inferior aos referidos limites. 5. FORMA E PRAZO DA APRESENTAÇÃO A DIMOF deverá ser apresentada, em meio digital, mediante a utilização da versão 1.1 disponível na Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < (Ato Declaratório Executivo COTEC nº 01, de ): a) até o último dia útil do mês de fevereiro, contendo as informações em relação ao segundo semestre do ano anterior; e b) até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações em relação ao primeiro semestre do ano em curso. A declaração será obrigatória, inclusive nos casos de extinção, fusão, incorporação e cisão total da pessoa jurídica, observando-se os mesmos prazos de entrega previstos nas letras a e b acima. Para a apresentação da DIMOF é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido. 6. DECLARAÇÃO RETIFICADORA A alteração de declaração já entregue será efetivada FEVEREIRO - Nº 08/2011 mediante apresentação de declaração retificadora (DIMOF- Retificadora), que conterá todas as informações anteriormente declaradas, ainda que não sujeitas à alteração, bem assim as informações a serem adicionadas, se for o caso. A DIMOF-Retificadora substituirá, integralmente, as informações apresentadas na declaração anterior, vedada a complementação. 7. FALTA OU ATRASO DA APRESENTAÇÃO A não apresentação da DIMOF ou sua apresentação de forma inexata ou incompleta sujeitará a instituição às seguintes penalidades: a) R$ 50,00 (cinquenta reais) por grupo de cinco informações inexatas, incompletas ou omitidas; b) R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou fração, independentemente da sanção prevista na letra a, na hipótese de atraso na entrega da DIMOF; c) as multas serão: c.1) apuradas considerando o período compreendido entre o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração até a data da efetiva entrega; c.2) majoradas em 100% (cem por cento), na hipótese de lavratura de auto de infração. 8. PENALIDADES Na hipótese de que trata a letra c.2 do item 7, caso a instituição não apresente a declaração, serão lavrados autos de infração complementares até a sua efetiva entrega. A omissão de informações, o retardo injustificado ou a prestação de informações falsas na DIMOF configura hipótese de crime nos termos do art. 10 da Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001, e do art. 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. 9. MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS E DA BASE DE DADOS As instituições obrigadas à entrega da DIMOF deverão conservar cópia dos sistemas utilizados para processamento das movimentações mensais, bem como das bases de dados processadas, de forma a possibilitar a recomposição e comprovação das informações constantes na DIMOF, enquanto perdurar o direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 104

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