ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA E-FINANCEIRA - NORMAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO... Pág. 402 TRIBUTOS FEDERAIS DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS - DCTF - NOVAS NORMAS... Pág. 407

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário E-FINANCEIRA Normas Gerais de Apresentação 1. Introdução; 2. Obrigatoriedade de Apresentação; 2.1 Responsável Pela Prestação de Informações; 3. Módulo de Operações Financeiras; 3.1 Instituições Financeiras Não Participantes; 3.2 Prestação de Informações de Acordo o Montante Global Movimentado ou Saldo; 3.3 Prestação de Informações de Acordo o Valor de Benefícios ou de Capitais Segurados; 3.4 Apresentação Das Informações Anuais 3.5 Apresentação Das Informações Anuais Relativas às Operações Financeiras 4. Forma e Prazo de Apresentação; 4.1 Obrigatoriedade de Entrega a Partir de 1º de Dezembro de 2015; 4.2 Fatos Geradores de Julho a Dezembro do Ano-Calendário de 2014; 4.3 Forma de Apresentação Das Informações; 4.4 Apresentação Fora do Prazo; 4.5 Retificação da e-financeira. 1. INTRODUÇÃO Foram instituídas, por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.571, de 02 de Julho de 2015 (DOU de ), alterada pela IN RFB nº 1.580/215, IN RFB nº 1.647/2016, IN RFB nº 1.764/2017, e IN RFB nº 1.779/2017, com base no art. 5º da Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001, no art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, no Decreto nº 4.489, de 28 de novembro de 2002, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 30 da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002 e na IN RFB nº 802, de 27 de dezembro de 2007 a obrigatoriedade de prestação de informações relativas às operações financeiras de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil através da apresentação da e-financeira. A e-financeira é constituída por um conjunto de arquivos digitais referentes a cadastro, abertura, fechamento e auxiliares, e pelo módulo de operações financeiras. A e-financeira emitida de forma eletrônica deverá ser assinada digitalmente pelo representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.751, de 16 de outubro de 2017, utilizandose de certificado digital válido, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria do documento digital. A e-financeira deverá ser transmitida ao ambiente do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) pelas pessoas jurídicas obrigadas a adotá-la. Nos itens a seguir examinaremos as normas gerais de apresentação da e-financeira. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO Ficam obrigadas a apresentar a e-financeira: a) as pessoas jurídicas: a.1) autorizadas a estruturar e comercializar planos de benefícios de previdência complementar; a.2) autorizadas a instituir e administrar Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi); ou a.3) que tenham como atividade principal ou acessória a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, incluídas as operações de consórcio, em moeda nacional ou estrangeira, ou a custódia de valor de propriedade de terceiros; e b) as sociedades seguradoras autorizadas a estruturar e comercializar planos de seguros de pessoas. A obrigatoriedade alcança entidades supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (Bacen), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

3 São considerados serviços de custódia de valor de terceiros aqueles prestados diretamente ao investidor, conforme definição adotada pelo Bacen e pela CVM, em relação a ativos financeiros, títulos e valores mobiliários, inclusive no que se refere à manutenção de posições em contratos derivativos. 2.1 Responsável Pela Prestação de Informações Fica responsável pela prestação de informações: a) a instituição financeira depositária de contas de depósito, inclusive de poupança, em relação às informações de que trata a letra a do item 3; b) a instituição custodiante das contas de custódia de ativos financeiros vinculadas às aplicações financeiras de que tratam as letras b e c do item 3; c) o administrador, no caso de fundos e clubes de investimento cujas cotas estejam vinculadas às aplicações financeiras de que tratam as letras b e c do item 3, exceto: c.1) fundos de investimento especialmente constituídos, destinados exclusivamente a acolher recursos de planos de benefícios de previdência complementar ou de planos de seguros de pessoas; e c.2) fundos cujas cotas sejam negociadas em bolsa ou devam ser ou sejam registradas em balcão organizado; d) o distribuidor de cotas de fundos de investimento distribuídos a terceiros por conta e ordem vinculadas às aplicações financeiras de que tratam as letras b e c do item 3; e) a instituição intermediária, no caso de ações, derivativos, ou cotas de fundos de investimento negociadas em bolsa ou que devam ser ou sejam registradas em balcão organizado vinculadas às aplicações financeiras de que tratam as letras b e c do item 3; f) a instituição autorizada a realizar operações no mercado de câmbio para as operações de que tratam as letras h e j do item 3; g) as pessoas jurídicas de que tratam as letras a.1 e a.2 do item 2 e a letra b do item 2, em relação às informações referidas nas letras d e f do item 3; h) a pessoa jurídica administradora de consórcios, conforme art. 5º da Lei nº , de 8 de outubro de 2008, para as informações de que tratam as letras k e l do item 3; e i) a instituição que detenha o relacionamento final com o cliente, nos demais casos, em relação às informações de que trata o item MÓDULO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS As entidades de que trata o item 2 deverão informar no módulo de operações financeiras as seguintes informações referentes a operações financeiras dos usuários de seus serviços: a) saldo no último dia útil do ano de qualquer conta de depósito, inclusive de poupança, considerando quaisquer movimentações, tais como pagamentos efetuados em moeda corrente ou em cheques, emissão de ordens de crédito ou documentos assemelhados ou resgates à vista e a prazo, discriminando o total do rendimento mensal bruto pago ou creditado à conta, acumulados anualmente, mês a mês; b) saldo no último dia útil do ano de cada aplicação financeira, bem como os correspondentes somatórios mensais a crédito e a débito, considerando quaisquer movimentos, tais como os relativos a investimentos, resgates, alienações, cessões ou liquidações das referidas aplicações havidas, mês a mês, no decorrer do ano; c) rendimentos brutos, acumulados anualmente, mês a mês, por aplicações financeiras no decorrer do ano, individualizados por tipo de rendimento, incluídos os valores oriundos da venda ou resgate de ativos sob custódia e do resgate de fundos de investimento; d) saldo, no último dia útil do ano ou no dia de encerramento, de provisões matemáticas de benefícios a conceder referente a cada plano de benefício de previdência complementar ou a cada plano de seguros de pessoas, discriminando, mês a mês, o total das respectivas movimentações, a crédito e a débito, ocorridas no decorrer do ano, na forma estabelecida no inciso I do caput do art. 15 da IN RFB nº 1.571/2015; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

4 e) saldo, no último dia útil do ano ou no dia de encerramento, de cada Fapi, e as correspondentes movimentações, discriminadas mês a mês, a crédito e a débito, ocorridas no decorrer do ano, na forma estabelecida no inciso I do caput do art. 15 da IN RFB nº 1.571/2015; f) valores de benefícios ou de capitais segurados, acumulados anualmente, mês a mês, pagos sob a forma de pagamento único, ou sob a forma de renda; g) lançamentos de transferência entre contas do mesmo titular realizadas entre contas de depósito à vista, ou entre contas de poupança, ou entre contas de depósito à vista e de poupança; h) aquisições de moeda estrangeira; i) conversões de moeda estrangeira em moeda nacional; j) transferências de moeda e de outros valores para o exterior, excluídas as operações de que trata a letra h ; k) o total dos valores pagos até o último dia do ano, incluindo os valores dos lances que resultaram em contemplação, deduzido dos valores de créditos disponibilizados ao cotista e as correspondentes movimentações, ocorridas no decorrer do ano, discriminadas mês a mês, a crédito e a débito, na forma estabelecida no inciso I do caput do art. 15 da IN RFB nº 1.571/2015, por cota de consórcio; e l) valor de créditos disponibilizados ao cotista, acumulados anualmente, mês a mês, por cota de consórcio, no decorrer do ano. 3.1 Instituições Financeiras Não Participantes As entidades de que trata o item 2 prestarão por intermédio do módulo de operações financeiras também as informações dos pagamentos efetuados anualmente para Instituições Financeiras Não Participantes, nos termos do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos da América para intercâmbio de informações e melhoria da observância tributária e implementação do FATCA. Os pagamentos anuais a serem informados referem-se apenas àqueles efetuados nos anos de 2015 e Prestação de Informações de Acordo o Montante Global Movimentado ou Saldo As entidades de que trata o item 2 estão obrigadas à apresentação das informações relativas às operações financeiras mencionadas nas letras a, b e nas letras h a k do item 3, quando o montante global movimentado ou o saldo, em cada mês, por tipo de operação financeira, for superior a: a) R$ 2.000,00 (dois mil reais), no caso de pessoas físicas; e b) R$ 6.000,00 (seis mil reais), no caso de pessoas jurídicas. Os limites mencionados acima deverão ser aplicados de forma agregada para todas as operações financeiras de um mesmo tipo mantidas na mesma instituição financeira. Na hipótese em que seja ultrapassado qualquer um dos limites, as instituições deverão prestar as informações relativas a todos os saldos anuais e a todos os demais montantes globais movimentados mensalmente, ainda que para estes o somatório mensal seja inferior aos referidos limites. A prestação das informações contemplará todos os meses, a partir daquele cujo limite tenha sido atingido, relativo ao período de referência da informação. Em relação às contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), de que trata a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, deverão ser informadas apenas aquelas cujos depósitos anuais sejam superiores a R$ ,00 (cem mil reais). 3.3 Prestação de Informações de Acordo o Valor de Benefícios ou de Capitais Segurados As entidades de que trata o item 2 estão obrigadas à apresentação das informações relativas às operações de que tratam as letras d a f do item 3, quando: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

5 a) o saldo, em cada mês, da provisão matemática de benefícios a conceder ou do Fapi for superior a R$ ,00 (cinquenta mil reais); ou b) o montante global mensalmente movimentado, considerando-se de forma isolada, o somatório dos lançamentos a crédito e o somatório dos lançamentos a débito e o valor de benefícios ou de capitais segurados, pagos sob a forma de pagamento único, ou sob a forma de renda, for superior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Os limites mencionados acima deverão ser aplicados de forma agregada para todas as operações de um mesmo tipo mantidas na mesma entidade. Na hipótese em que seja ultrapassado qualquer um dos limites, as entidades deverão prestar as informações relativas a todos os saldos e a todos os demais montantes globais mensalmente movimentados, ainda que para estes o somatório mensal seja inferior aos referidos limites. A prestação das informações contemplará todos os meses, a partir daquele cujo limite tenha sido atingido, relativo ao período de referência da informação. 3.4 Apresentação Das Informações Anuais As entidades de que trata o item 2 estão obrigadas à apresentação das informações anuais relativas às operações financeiras mencionadas nas letras a, b, c, k e m do item 3, quando: a) não atingidos os limites previstos no subitem 3.2; e b) as operações financeiras não se caracterizarem como Conta Excluída, de acordo com as previsões contidas nos subparágrafos do item C(17) da Seção VII do Anexo Único da Instrução Normativa RFB nº 1.680, de 28 de dezembro de As informações anuais devem ser prestadas apenas com relação ao mês de dezembro, ou ao mês do encerramento da conta, e compreendem, independentemente da residência fiscal, todas as informações previstas no 6º do art. 5º da IN RFB nº 1.571/2015, exceto os lançamentos a crédito e a débito efetuados no mês. 3.5 Apresentação Das Informações Anuais Relativas às Operações Financeiras As entidades de que trata o item 2 estão obrigadas à apresentação das informações anuais relativas às operações financeiras mencionadas nas letras d a f do item 3, quando: a) não atingidos os limites previstos no subitem 3.3; e b) as operações financeiras não se caracterizarem como Conta Excluída, de acordo com as previsões contidas nos subparágrafos do item C(17) da Seção VII do Anexo Único da Instrução Normativa RFB nº 1.680, de As informações anuais devem ser prestadas apenas com relação ao mês de dezembro, ou ao mês do encerramento da conta, e compreendem, independentemente da residência fiscal, todas as informações previstas no 8º do art. 5º da IN RFB nº 1.571/2015, exceto os lançamentos a crédito e a débito efetuados no mês. 4. FORMA E PRAZO DE APRESENTAÇÃO A e-financeira deverá ser gerada diretamente por sistema próprio sob a responsabilidade do declarante, assinada digitalmente e transmitida ao ambiente do SPED por meio de webservice, contendo arquivos no formato extensive markup language (XML), com leiautes específicos conforme disposto no inciso I do caput do art. 15 da IN RFB nº 1.571/2015. A geração, o armazenamento e o envio dos arquivos digitais não dispensam os declarantes da guarda dos documentos que deram origem às informações neles constantes, na forma e nos prazos estabelecidos pela legislação aplicável. 4.1 Obrigatoriedade de Entrega a Partir de 1º de Dezembro de 2015 A e-financeira é obrigatória para fatos ocorridos a partir de 1º de dezembro de 2015 e deverá ser transmitida semestralmente nos seguintes prazos, observado o disposto no subitem 4.2: a) até o último dia útil do mês de fevereiro, contendo as informações relativas ao segundo semestre do ano anterior; e IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

6 b) até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações relativas ao primeiro semestre do ano em curso. Excepcionalmente, para os fatos ocorridos entre 1º e 31 de dezembro de 2015, a e-financeira poderá ser entregue até o último dia útil de maio de O prazo para entrega da e-financeira será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia fixado para sua apresentação. 4.2 Fatos Geradores de Julho a Dezembro do Ano-Calendário de 2014 Excepcionalmente, para as informações e pessoas definidas pelo Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos da América para intercâmbio de informações e melhoria da observância tributária internacional e implementação do FATCA, o módulo de operações financeiras da e- Financeira será obrigatório para fatos referentes aos meses de julho a dezembro do ano-calendário de A e-financeira poderá conter apenas os arquivos, de acordo com os leiautes definidos no inciso I do caput do art. 15 da IN RFB nº 1.571/2015, necessários para o cumprimento do Acordo com dados referentes ao último dia útil do mês de dezembro de 2014 ou aos meses em que houve encerramento de alguma conta, plano de benefícios de previdência complementar, Fapi ou seguro de pessoas nos termos das letras a e b do subitem 4.3, e deverá ser entregue até 31 de agosto de (IN RFB nº 1.580/2015) São de responsabilidade exclusiva do declarante as diligências necessárias para verificação dos usuários passíveis de declaração, nos termos da regulamentação dos respectivos órgãos reguladores, bem como a correção dos dados transmitidos na forma prevista na IN RFB nº 1.571/2015. Em relação ao ano-calendário de 2014, havendo contas reportáveis identificadas em momento posterior ao envio das informações, os dados mencionados deverão ser encaminhados à RFB no prazo de até 20 (vinte) dias, contado da data da identificação do fato, conforme disposto no subitem 4.5. Caso sejam identificados encerramentos de contas reportáveis das pessoas de que trata o caput para fins de cumprimento do FATCA, no período compreendido entre janeiro e novembro de 2015, as informações referentes às contas encerradas deverão ser entregues até o último dia útil de maio de (incluído pela IN RFB nº 1.580/2015) 4.3 Forma de Apresentação Das Informações As informações de que trata o 3 deverão ser entregues obedecendo à seguinte forma: a) em relação ao ano-calendário de 2014 e às informações de que tratam as letras a, b, g e k do item 3: identificação dos titulares das operações financeiras e comitentes finais, devendo incluir nome, nacionalidade, residência fiscal, endereço, número da conta ou equivalente, individualizados por conta ou contrato na instituição declarante, número de inscrição no CPF ou no CNPJ, NIF no exterior, nome empresarial e os saldos de cada conta de que tratam as letras a e b do item 3; b) em relação ao ano-calendário de 2014 e às informações de que tratam as letras d e e do item 3: identificação de clientes ou beneficiários dos recursos, inclusive quando do seu pagamento no caso de morte do titular de plano de benefícios de previdência complementar ou de seguro de pessoas, ou de Fapi, devendo incluir nome, nacionalidade, residência fiscal, endereço, número de proposta e número do processo de aprovação do plano, ou Fapi, pelo pertinente órgão regulador, individualizados por plano ou Fapi na instituição declarante, número de inscrição no CPF, NIF no exterior, os saldos de provisões matemáticas de benefícios a conceder e saldo de Fapi; c) em relação aos fatos gerados a partir de 1º de dezembro de 2015: as informações relativas a todas as pessoas usuárias dos serviços das entidades de que trata o item 3, que devem ser declaradas no módulo de operações financeiras, inclusive a pessoa física de que trata o 9º do art. 5º da IN RFB nº 1.571/2015, as informações mencionadas nas letras a e b acima, acrescidas das demais informações mencionadas no item 3, exceto os valores de vendas e resgates em que a instituição declarante atue na condição de entidade custodiante, que deverão ser reportados a partir do ano-calendário de 2016; e d) em relação ao ano-calendário de 2016 em diante: todas as informações mencionadas no item 3. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

7 Em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2016, fica dispensado o fornecimento à RFB das informações de que trata a Instrução Normativa RFB nº 811, de 28 de janeiro de 2008, na forma prevista na Instrução Normativa RFB nº 1.168, de 29 de junho de Apresentação Fora do Prazo A não apresentação da e-financeira nos prazos fixados no subitem 4.1 ou a sua apresentação com incorreções ou omissões acarretará aplicação, ao infrator, das multas previstas: a) no art. 30 da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, quanto às informações abrangidas pela Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001; ou b) no art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, quanto às demais informações. 4.5 Retificação da e-financeira A e-financeira poderá ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo digital validado e assinado, para inclusão, alteração ou exclusão de registros e de outras operações e informações. A retificação da e-financeira poderá ser efetuada em até 5 (cinco) anos, contados do termo final do prazo para sua entrega em conformidade com o disposto no subitem 4.1. Fundamentos legais: os citados no texto. TRIBUTOS FEDERAIS Sumário DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS - DCTF Novas Normas 1. Introdução; 2. Obrigatoriedade de Apresentação da DCTF; 2.1 Casos Especiais de Obrigatoriedade de Entrega da DCTF; 2.2 DCTF Das Empresas Inativas do Mês de Janeiro de Prazo Especial de Apresentação; Prazo Especial de Apresentação da DCTF de Janeiro a Abril de 2017; 3. Situações de Dispensa de Apresentação da DCTF; 3.1 Situações Especiais de Dispensa da Entrega da DCTF; 4. Forma de Apresentação da DCTF; 5. Prazo Para Apresentação da DCTF; Extinção, Incorporação, Fusão ou Cisão Total ou Parcial; Exclusão do SIMPLES NACIONAL; 6. Impostos e Contribuições Declarados na DCTF; Normas a Observar Quanto Aos Valores Informados; 7. Penalidades; Redução Das Multas; Multa Mínima; 8. Tratamento Dos Dados Informados na DCTF; 9. Retificação da DCTF; 10. Recolhimento de Tributos Anterior ao Início do Procedimento Fiscal. 1. INTRODUÇÃO Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.599, de 11 de dezembro 2015 (DOU de ), alterada pela IN RFB nº 1.626/2016, IN RFB nº 1.646/2016, IN RFB nº 1.697/2017, IN RFB nº 1.708/2017, e IN RFB nº 1.787/2018, foram aprovadas novas normas sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), cujas alterações examinaremos neste trabalho. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DCTF Deverão apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal): IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

8 a) as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz; b) as unidades gestoras de orçamento: b.1) dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios; e b.2) das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; c) os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício; d) as entidades de fiscalização do exercício profissional (conselhos federais e regionais), inclusive a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); e) os fundos especiais criados no âmbito de quaisquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas, quando dotados de personalidade jurídica sob a forma de autarquia; e Notas: 1) Para fins do disposto na letra b do item 2, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 2) A aplicação do disposto na letra b.2 do item 2 fica sobrestada até ulterior deliberação, em relação às autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União. 3) As informações relativas às Sociedades em Conta de Participação (SCP) devem ser apresentadas pelo sócio ostensivo, em sua própria DCTF. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1626, de 09 de março de 2016) 2.1 Casos Especiais de Obrigatoriedade de Entrega da DCTF Não estão dispensadas da apresentação da DCTF: a) as ME e as EPP enquadradas no Simples Nacional que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) nos termos dos incisos IV e VII do caput do art. 7º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, enquanto não obrigadas à entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb), deverão informar na DCTF os valores relativos: a.1) à referida CPRB; e (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) a.2) aos impostos e contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, de que tratam os incisos I, V, VI, XI e XII do 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) b) as pessoas jurídicas excluídas do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; c) as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o item 2 que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar: c.1) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão parcial ou total; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) c.2) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o pagamento do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) seria efetuado em quotas; c.3) em relação ao mês de janeiro de cada ano-calendário; e (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

9 c.4) em relação ao mês subsequente àquele em que se verificar elevada oscilação da taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de 2010 (incluído pelo o art. 1º da IN RFB nº 1.697/2017). Notas: 1) Nas hipóteses previstas nas letras a e b do subitem 2.1, não deverão ser informados na DCTF os valores apurados pelo Simples Nacional. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1626, de 09 de março de 2016) 2) O enquadramento da pessoa jurídica no Simples Nacional não dispensa a apresentação das DCTF referentes aos períodos anteriores a sua inclusão no regime. 3) As pessoas jurídicas e demais entidades de que tratam as letras a a e do item 2 que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar voltarão à condição de obrigadas à entrega da DCTF a partir do mês em que tiverem débitos a declarar. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) 4) As ME e as EPP de que trata a letra a do subitem 2.1 deverão apresentar a DCTF somente em relação aos meses em que houver valores de CPRB a informar. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) 5) Na DCTF decorrente da situação de que trata a letra c.3 do subitem 2.1, as pessoas jurídicas e demais entidades de que tratam as letras a a e do item 2 poderão comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de caixa ou de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o Programa de Integração Social e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Contribuição para o PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) 2.2 DCTF Das Empresas Inativas do Mês de Janeiro de Prazo Especial de Apresentação Excepcionalmente para o ano-calendário de 2016: (Incluída pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) a) na situação prevista na letra c.3 do subitem 2.1, as pessoas jurídicas e demais entidades de que tratam as letras a a e do item 2 que estejam inativas deverão apresentar a DCTF relativa ao mês de janeiro de 2016, ainda que tenham apresentado a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2016 de que trata o caput do art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.605, de 22 de dezembro de 2015; b) nas hipóteses previstas na letra a acima e na letra c.1 do subitem 2.1, para as pessoas jurídicas e demais entidades de que tratam as letras a a e do item 2 que estejam inativas e que tenham apresentado a DSPJ - Inativa 2016 de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.605, de 2015, é dispensada a obrigatoriedade de utilização do certificado digital mencionado na letra b do item 4 para a apresentação da DCTF; e c) a DCTF de que trata a letra a acima deverá ser apresentada até o 15º (décimo quinto) dia útil do mês de julho de Prazo Especial de Apresentação da DCTF de Janeiro a Abril de 2017 O prazo de apresentação das DCTF relativas aos meses de janeiro a abril de 2017 das pessoas jurídicas e demais entidades, que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar, fica prorrogado para até 21 de julho de 2017 (redação dada pelo o art. 1º da IN RFB nº 1.708/2017). Ficam canceladas as multas pelo atraso na apresentação das DCTF de Janeiro a abril de 2017 apresentadas dentro do prazo ali previsto Até o prazo de 21 de julho de 2017, os sócios ostensivos de SCP inscrita no CNPJ na condição de estabelecimento matriz deverão retificar as DCTF relativas aos meses de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 para inclusão das informações relativas à SCP (incluído pelo o art. 1º da IN RFB nº 1.708/2017). 3. SITUAÇÕES DE DISPENSA DE APRESENTAÇÃO DA DCTF Estão dispensadas da apresentação da DCTF: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

10 a) as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse regime, observado o disposto na letra a do subitem 2.1; b) os órgãos públicos da administração direta da União; c) as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o item 2 em início de atividades, referente ao período compreendido entre o mês em que forem registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que for efetivada a inscrição no CNPJ; e d) as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o item 2, desde que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar, a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa condição, observado o disposto na letra c do subitem 2.1. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) 3.1 Situações Especiais de Dispensa da Entrega da DCTF São também dispensadas da apresentação da DCTF, ainda que se encontrem inscritas no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: a) os condomínios edilícios; b) os grupos de sociedades, constituídos na forma prevista no art. 265 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; c) os consórcios, desde que não realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício; d) os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); e) os fundos de investimento imobiliário que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999; f) os fundos mútuos de investimento imobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; g) as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do Governo brasileiro no exterior; h) as representações permanentes de organizações internacionais; i) os serviços notariais e registrais (cartórios) de que trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973; j) os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de quaisquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; k) os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; l) as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo Regime Especial de Tributação (RET) de que trata a Lei nº , de 2 de agosto de 2004; m) as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; n) as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e 1 (um) ou mais países, para fins diversos; o) as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000; e p) os representantes comerciais, corretores, leiloeiros, despachantes e demais pessoas físicas que exerçam exclusivamente a representação comercial autônoma sem relação de emprego e que desempenhem, em caráter IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

11 não eventual por conta de 1 (uma) ou mais pessoas, a mediação para a realização de negócios mercantis, nos termos do art. 1º da Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965, quando praticada por conta de terceiros. 4. FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DCTF A DCTF deverá ser elaborada mediante a utilização dos programas geradores de declaração, disponíveis na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço observado o seguinte: a) a DCTF deve ser apresentada mediante sua transmissão pela Internet com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço eletrônico referido neste item; b) para a apresentação da DCTF, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido, inclusive para as ME e as EPP enquadradas no Simples Nacional de que trata a letra a do subitem 2.1, não se aplicando, nesse caso, a exceção prevista no art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 969, de 21 de outubro de 2009; c) o disposto nas letras a e b acima aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. d) para as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o item 2, que estejam inativas, é dispensada a utilização do certificado digital para a apresentação da DCTF (incluído pelo o art. 1º da IN RFB nº 1.708/2017). 5. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DA DCTF A DCTF deve ser apresentada até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores Extinção, Incorporação, Fusão ou Cisão Total ou Parcial O disposto no item 5 aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. A obrigatoriedade de apresentação não se aplica para a incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento Exclusão do SIMPLES NACIONAL No caso de exclusão do Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos: a) desde o início das atividades, no caso de ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em mais de 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse anocalendário, previsto no 2º do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006; b) a partir do mês de ocorrência do evento excludente, na constatação das situações previstas nos incisos II a XII do caput do art. 29 da Lei Complementar nº 123, de 2006; c) a partir do mês seguinte à ocorrência do evento excludente: c.1) no caso de ter ultrapassado, no ano-calendário, em mais de 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta anual previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006; ou c.2) na constatação das situações previstas no 4º do art. 3º ou nos incisos I a III e VI a XVI do caput do art. 17 da Lei Complementar nº 123, de 2006; d) a partir de 1º (primeiro) de janeiro do ano-calendário subsequente à ocorrência do evento excludente: d.1) no caso de ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em até 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, previsto no 2º do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006; ou d.2) no caso de ter ultrapassado, no ano-calendário, em até 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta anual previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

12 e) a partir do ano-calendário subsequente ao da ciência da comunicação da exclusão, na constatação da situação prevista no inciso V do caput do art. 17 da Lei Complementar nº 123, de 2006, exceto na hipótese prevista no 2º do art. 31 da referida Lei. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que se enquadrar no disposto na letra a do subitem 5.2 e comunicar espontaneamente sua exclusão do regime deverá apresentar as DCTF, relativas aos fatos geradores ocorridos a partir do início de atividade, até o último dia útil do mês subsequente àquele em que for ultrapassado o limite de receita bruta. No caso de comunicação de exclusão por opção da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. 6. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DECLARADOS NA DCTF A DCTF conterá informações relativas aos seguintes impostos e contribuições administrados pela RFB: a) IRPJ; b) Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF); c) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); e) CSLL; f) Contribuição para o PIS/Pasep; g) Cofins; h) Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), até 31 de dezembro de 2007; i) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); j) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa); k) Contribuição do Plano de Seguridade Social do Servidor Público (CPSS); e l) CPRB de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº , de 2011, observado o disposto na letra n do subitem Normas a Observar Quanto Aos Valores Informados Em relação aos impostos e contribuições informados na DCTF, deve-se observar o seguinte: a) os valores relativos a impostos e contribuições exigidos em lançamento de ofício não deverão ser informados na DCTF; b) os valores referentes ao IPI e à Cide-Combustível deverão ser informados, por estabelecimento, na DCTF apresentada pela matriz; c) os valores relativos ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins pagos na forma prevista no caput do art. 4º da Lei nº , de 2004, devem ser informados na DCTF da pessoa jurídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo Regime Especial de Tributação/Pagamento Unificado de Tributos; d) os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, retidos na fonte pelas pessoas jurídicas de direito privado na forma prevista no art. 30 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, e os valores relativos à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, retidos na forma prevista no 3º do art. 3º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF); IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

13 e) os valores referentes ao IRPJ, à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, retidos na fonte pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades na forma prevista no inciso III do art. 34 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais e Imposto sobre a Renda Retidos na Fonte (Cosirf); f) os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos pelos órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, que tenham celebrado convênio com a RFB nos termos do art. 33 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Cosirf; g) os valores relativos ao IRRF incidente sobre rendimentos pagos pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, bem como por suas autarquias e fundações, recolhidos pelos referidos entes e entidades nos códigos de receita 0561, 1889, 2063, 3533, 3540, 3562 e 5936, não devem ser informados na DCTF; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1646, de 30 de maio de 2016) h) os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 1999, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo administrador; i) na hipótese de tornarem-se exigíveis os tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a aquisição de bens e serviços com isenção, suspensão, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica adquirente deverá retificar a DCTF referente ao período de aquisição dos bens ou dos serviços no mercado interno para inclusão, na condição de responsável, dos valores relativos aos tributos não pagos; j) na hipótese de tornarem-se exigíveis os tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a importação de bens e serviços com isenção, suspensão, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica importadora deverá retificar a DCTF referente ao período de importação dos bens ou dos serviços para inclusão dos valores relativos aos tributos não pagos; k) os valores referentes à CPRB, cujos recolhimentos deverão ser efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, nos mesmos moldes das demais contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo estabelecimento matriz; l) a dispensa de informação relativa aos códigos de receita 1889, 2063, 3533, 3540, 3562 e 5936 na DCTF, aplica-se retroativamente a partir de 14 de dezembro de 2015 (incluído pelo o art. 1º da IN RFB nº 1.697/2017); m) as DCTF apresentadas pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, bem como por suas autarquias e fundações, em desacordo com o disposto na letra l acima deverão ser retificadas(incluído pelo o art. 1º da IN RFB nº 1.697/2017); n) não deverão ser informados valores de CPRB na DCTF a partir do mês em que se tornar obrigatória a entrega da DCTFWeb, de acordo com o cronograma estabelecido no art. 13 da Instrução Normativa RFB nº 1.787, de 7 de fevereiro de 2018, conforme o tipo de sujeito passivo. 7. PENALIDADES O sujeito passivo que deixar de apresentar a DCTF no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões será intimado a apresentar declaração original, no caso de não apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela RFB, e ficará sujeito às seguintes multas: a) de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega da declaração ou a sua entrega depois do prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no subitem 7.2; e b) de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. Notas: 1) Para efeito de aplicação da multa prevista na letra a do item 7, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. 2) As multas serão exigidas mediante lançamento de ofício. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

14 3) Em se tratando de órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as multas serão lançadas em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam. 4) Em se tratando de autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que se constituam em unidades gestoras de orçamento, as multas serão lançadas em nome da respectiva autarquia ou fundação. 5) Considera-se pessoa jurídica inativa, para fins da DCTF, aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o mês-calendário. 6) Na hipótese prevista nota nº 5 acima, o pagamento, no mês-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a meses-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa no mês-calendário Redução Das Multas Observado o disposto no subitem 7.2, as multas serão reduzidas: a) em 50% (cinquenta por cento), quando a declaração for apresentada depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; ou b) em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado na intimação Multa Mínima A multa mínima a ser aplicada será de: a) R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa jurídica inativa; e b) R$ 500,00 (quinhentos reais), tratando-se de pessoa jurídica ativa. Notas: 1) Na hipótese prevista no subitem 7.2, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma prevista no item 7, desde a data fixada para a entrega de cada declaração. 2) Na hipótese prevista na nota nº 1 acima, vencido o prazo, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma prevista no caput, desde a data originalmente fixada para a entrega de cada declaração. 8. TRATAMENTO DOS DADOS INFORMADOS NA DCTF Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna, observado o seguinte: a) os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição informados na DCTF, bem como os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, poderão ser objeto de cobrança administrativa com os acréscimos moratórios devidos e, caso não liquidados, serão enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU); b) os avisos de cobrança referentes à cobrança administrativa deverão ser consultados por meio da Caixa Postal Eletrônica da Pessoa Jurídica, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac) no endereço c) a inscrição em DAU será efetuada: c.1) no caso de unidades gestoras de orçamento dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios, em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam; e c.2) no caso de unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em nome da própria autarquia ou fundação. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

15 9. RETIFICAÇÃO DA DCTF A alteração das informações prestadas em DCTF, nas hipóteses em que admitida, será efetuada mediante apresentação de DCTF retificadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada, observado o seguinte: a) a DCTF retificadora terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar qualquer alteração nos créditos vinculados; b) a retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: b.1) redução dos débitos relativos a impostos e contribuições: b.1.1) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em DAU; b.1.2) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou b.1.3) que tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização; e b.2) alteração dos débitos de impostos e contribuições em relação aos quais o sujeito passivo tenha sido intimado de início de procedimento fiscal; c) a retificação de valores informados na DCTF, que resulte em alteração do montante do débito já enviado à PGFN para inscrição em DAU ou de débito que tenha sido objeto de exame em procedimento de fiscalização, somente poderá ser efetuada pela RFB nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da declaração e enquanto não extinto o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário correspondente àquela declaração; d) na hipótese prevista na letra b.2 acima, havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal, em valor superior ao declarado, a pessoa jurídica poderá apresentar declaração retificadora, em atendimento à intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma do item 7 e seus subitens; e) o direito do sujeito passivo de pleitear a retificação da DCTF extingue-se em 5 (cinco) anos contados a partir do 1º (primeiro) dia do exercício seguinte àquele ao qual se refere a declaração; f) a pessoa jurídica que apresentar DCTF retificadora alterando valores que tenham sido informados: f.1) na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), deverá apresentar, também, DIPJ retificadora; e f.2) no Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), deverá apresentar, também, Dacon retificador DCTF Retificadoras Retidas Para Análise As DCTF retificadoras poderão ser retidas para análise com base na aplicação de parâmetros internos estabelecidos pela RFB, observado o seguinte: a) o sujeito passivo ou o responsável pelo envio da DCTF retida para análise será intimado a prestar esclarecimentos ou apresentar documentação comprobatória sobre as possíveis inconsistências ou indícios de irregularidade detectados na análise; b) a intimação poderá ser efetuada de forma eletrônica, observada a legislação específica, prescindindo, neste caso, de assinatura; c) o não atendimento à intimação no prazo determinado ensejará a não homologação da retificação; d) não produzirão efeitos as informações retificadas: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 29/

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