ANO XXV ª SEMANA DE AGOSTO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2014 PESSOA JURÍDICA

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1 ANO XXV ª SEMANA DE AGOSTO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS - DCTF - NOVAS NORMAS APLICÁVEIS A PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE Pág. 475 TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ESPECIAL DE DÉBITOS COM A FAZENDA NACIONAL LEI Nº /2014 E MP Nº 651/ NORMAS GERAIS... Pág. 483

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS - DCTF Novas Normas Aplicáveis a Partir de 01 de Janeiro de Introdução 2. Obrigatoriedade de Apresentação da DCTF Pessoas Jurídicas Excluídas do SIMPLES NACIONAL 3. Situações de Dispensa de Apresentação da DCTF 3.1 Pessoas Jurídicas e os Consórcios Que Não Tenham Débitos a Declarar 4. Forma de Apresentação da DCTF 5. Prazo Para Apresentação da DCTF Extinção, Incorporação, Fusão ou Cisão Total ou Parcial Exclusão de Ofício do SIMPLES FEDERAL ou do SIMPLES NACIONAL Simples Federal Simples Nacional 5.3 Prazo de Entrega da DCTF Relativa ao Mês de Maio de Pessoas Jurídicas e os Consórcios Que Não Tenham Débitos a Declarar a Partir Dos Meses de Janeiro, Fevereiro, Março ou Abril de Impostos e Contribuições Declarados na DCTF Normas a Observar Quanto Aos Valores Informados 7. Penalidades Redução Das Multas Multa Mínima 8. Tratamento Dos Dados Informados na DCTF 9. Retificação da DCTF DCTF Retificadoras Retidas Para Análise 10. Recolhimento de Tributos Anterior ao Início do Procedimento Fiscal 1. INTRODUÇÃO Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro 2010 (DOU de ), com as alterações introduzidas pelas Instruções Normativas RFB nºs 1.121/2011, 1.130/2011, 1.177/2011, 1.262/2012, 1.478/2014, e 1.484/2014, foram aprovadas novas normas sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), que produzirão efeitos a partir de 1º de janeiro de 2014, cujas alterações examinaremos neste trabalho. 2. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DCTF Deverão apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensalmente (DCTF Mensal): a) as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz; b) as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios; e c) os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício. Notas: 1) Para fins do disposto na letra b do item 2, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. 2) A aplicação do disposto na letra b do item 2 fica sobrestada até ulterior deliberação, em relação às autarquias e fundações públicas federais Pessoas Jurídicas Excluídas do SIMPLES NACIONAL Não estão dispensadas da apresentação da DCTF, as pessoas jurídicas excluídas do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas a fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. Na hipótese acima, não deverão ser informados na DCTF os valores apurados pelo Simples Nacional. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

3 3. SITUAÇÕES DE DISPENSA DE APRESENTAÇÃO DA DCTF Estão dispensadas da apresentação da DCTF: a) as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime, mesmo que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) nos termos dos arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011; b) as pessoas jurídicas enquanto se mantiverem inativas, observado o disposto na letra b da nota nº 2 do subitem 3.1; c) os órgãos públicos da administração direta da União. 3.1 Pessoas Jurídicas e os Consórcios Que Não Tenham Débitos a Declarar Estão dispensadas da apresentação da DCTF as pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam as letras a, b, e c do item 2, desde que não tenham débitos a declarar, a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa situação (vide subitem 5.4). Notas: 1) São também dispensados da apresentação da DCTF, ainda que se encontrem inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: a) os condomínios edilícios; b) os grupos de sociedades, constituídos na forma do art. 265 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; c) os consórcios, desde que não realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício; d) os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); e) os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999 ; f) os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; g) as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do Governo brasileiro no exterior; h) as representações permanentes de organizações internacionais; i) os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973; j) os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; k) os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; l) as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo Regime Especial de Tributação (RET), de que trata a Lei nº , de 2 de agosto de 2004 ; e m) as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; n) as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e 1 (um) ou mais países, para fins diversos; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

4 o) as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de p) os representantes comerciais, corretores, leiloeiros, despachantes e demais pessoas físicas que exerçam exclusivamente a representação comercial autônoma sem relação de emprego, e que desempenhem, em caráter não eventual por conta de uma ou mais pessoas, a mediação para a realização de negócios mercantis, nos termos do art. 1º da Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965, quando praticada por conta de terceiros. 2) Não estão dispensadas da apresentação da DCTF, as pessoas jurídicas: a) de que trata a letra b do item 3, a partir do período, inclusive, em que praticarem qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, desde que tenham débitos a declarar. b) de que tratam as letras a e b do item 2 que não tenham débitos a declarar: b.1) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial; b.2) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi dividido em quotas; b.3) em relação ao mês de janeiro de cada ano-calendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), bem como da determinação do lucro da exploração, conforme disposto nos arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de 2010; b.4) em relação ao mês subsequente ao da publicação da Portaria Ministerial que comunicar a oscilação de taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa, prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 2010; e 3) Na hipótese do subitem 2.1, não deverão ser informados na DCTF os valores apurados pelo Simples Nacional. 4) Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, nãooperacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário. 5) Na hipótese da nota nº 4 acima, o pagamento, no ano-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracterizam a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário. 6) As pessoas jurídicas que passarem a se enquadrar no Simples Nacional, devem apresentar as DCTF referentes aos períodos anteriores a sua inclusão ainda não apresentadas. 7) Na hipótese prevista no subitem 3.1, as pessoas jurídicas e os consórcios voltarão à condição de obrigados à entrega da DCTF a partir do mês em que tiverem débitos a declarar. 4. FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DCTF A DCTF deverá ser elaborada mediante a utilização de programas geradores de declaração, disponíveis na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < A DCTF deve ser apresentada mediante sua transmissão pela Internet com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço eletrônico da RFB. Para a apresentação da DCTF, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido. O disposto acima se aplica, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. 5. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DA DCTF IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

5 As pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores Extinção, Incorporação, Fusão ou Cisão Total ou Parcial O prazo previsto no item 5 aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. A obrigatoriedade de apresentação na forma prevista acima não se aplica, para a incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o anocalendário anterior ao do evento Exclusão de Ofício do SIMPLES FEDERAL ou do SIMPLES NACIONAL Simples Federal Tendo em vista a existência de processos não julgados referentes à matéria, deverão ser observados os seguintes procedimentos no caso de exclusão do Sistema Integrado de Tributos e Contribuições (Simples), em virtude de: a) constatação de situação excludente prevista nos incisos I e II do art. 9º da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anos-calendário subseqüentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; b) constatação de situação excludente prevista nos incisos III a XIV e XVII a XIX do art. 9º da Lei nº 9.317, de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; c) constatação de situação excludente prevista nos incisos XV e XVI do art. 9º da Lei nº 9.317, de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar a DCTF a partir do ano-calendário subseqüente ao da ciência do ato declaratório de exclusão; d) constatação de situação excludente prevista nos incisos II a VII do art. 14 da Lei nº 9.317, de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos; e) ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos desde o início de atividade; f) constatação de situação excludente decorrente de rescisão de parcelamento do Simples, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos Simples Nacional Deverão ser observados os seguintes procedimentos no caso de exclusão do Simples Nacional, em virtude de: a) constatação de situação excludente prevista no 9º do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anos-calendário subseqüentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; b) constatada situação excludente prevista no 4º do art. 3º ou nos incisos I a III e VI a XIV do caput do art. 17 da Lei Complementar Nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; c) constatação de situação excludente prevista no inciso V do caput do art. 17, da Lei Complementar nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar a DCTF a partir do ano-calendário subseqüente ao da ciência da comunicação da exclusão do Simples Nacional, exceto na hipótese prevista no 2º do art. 31 da referida Lei; d) constatação de situação excludente prevista nos incisos I a XII do caput do art. 29 da Lei Complementar nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão do Simples Nacional produzir efeitos; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

6 e) ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em mais de 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos desde o início de atividade; f) ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em até 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anos-calendário subseqüentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; g) constatação de situação excludente decorrente de rescisão de parcelamento do Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. Notas: 1) O disposto na letra e do subitem e na letra e do subitem aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica optante que, no ano-calendário de início de atividade, tenha ultrapassado o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento, hipótese em que deverá apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir do início de atividade, até o último dia útil do mês subseqüente àquele em que for ultrapassado o limite de receita bruta e comunicar sua exclusão do sistema. 2) No caso de comunicação de exclusão por opção da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. 5.3 Prazo de Entrega da DCTF Relativa ao Mês de Maio de 2014 O prazo para a apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativa ao mês de maio de 2014, previsto no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, fica, excepcionalmente, prorrogado para até 8 de agosto de Pessoas Jurídicas e os Consórcios Que Não Tenham Débitos a Declarar a Partir Dos Meses de Janeiro, Fevereiro, Março ou Abril de 2014 Observado o disposto no subitem 3.1, as pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam as letras a, b, e c do item 2 que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º (primeiro) mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia 8 de agosto de IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DECLARADOS NA DCTF A DCTF conterá informações relativas aos seguintes impostos e contribuições administrados pela RFB: a) IRPJ; b) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); c) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); e) CSLL; f) Contribuição para o PIS/Pasep; g) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); h) Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), até 31 de dezembro de 2007; i) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

7 j) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa); e k) Contribuição do Plano de Seguridade do Servidor Público (PSS). l) Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de Normas a Observar Quanto Aos Valores Informados Em relação aos impostos e contribuições informados na DCTF, deve-se observar o seguinte: a) os valores relativos a impostos e contribuições exigidos em lançamento de ofício não deverão ser informados na DCTF; b) os valores referentes ao IPI e à Cide-Combustível deverão ser informados, por estabelecimento, na DCTF apresentada pela matriz; c) os valores relativos ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins pagos na forma do caput do art. 4º da Lei nº , de 2004, devem ser informados na DCTF da pessoa jurídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo RET/Patrimônio de Afetação; d) os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos na fonte pelas pessoas jurídicas de direito privado na forma do art. 30 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, e os valores relativos à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos na forma do 3º do art. 3º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, alterado pelo art. 42 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF); e) os valores referentes ao IRPJ, à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos na fonte pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades na forma do inciso III do art. 34 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais e Imposto de Renda Retidos na Fonte (COSIRF); f) os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos pelos órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, que tenham celebrado convênio com a RFB nos termos do art. 33 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo COSIRF; g) os valores relativos ao IRRF incidente sobre rendimentos pagos a qualquer título pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, bem como pelas autarquias e fundações por eles instituídas e mantidas, não devem ser informados na DCTF; h) os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 1999, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo administrador; i) na hipótese de tornarem-se exigíveis tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a aquisição de bens e serviços com isenção, suspensão, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica adquirente deverá retificar a DCTF referente ao período de aquisição dos bens ou dos serviços no mercado interno para inclusão, na condição de responsável, dos valores relativos aos tributos não pagos; j) na hipótese de tornarem-se exigíveis tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a importação de bens e serviços com isenção, suspensão, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica importadora deverá retificar a DCTF referente ao período de importação dos bens e serviços para inclusão dos valores relativos aos tributos não pagos; k) os valores referentes à CPRB, cujos recolhimentos deverão ser efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, nos mesmos moldes das demais contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo estabelecimento matriz. 7. PENALIDADES A pessoa jurídica que deixar de apresentar a DCTF no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões será intimada a apresentar declaração original, no caso de não-apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela RFB, e sujeitar-se-á às seguintes multas: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

8 a) de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega dessa declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no subitem 7.1; b) de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. Para efeito de aplicação da multa prevista na letra a acima, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não-apresentação, a data da lavratura do auto de infração. Na hipótese do subitem 5.2, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma acima, desde a data fixada para entrega de cada declaração. Na hipótese da nota 1 do subitem 5.2, vencido o prazo, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma acima, desde a data originalmente fixada para entrega de cada declaração. As multas serão exigidas mediante lançamento de ofício. No caso dos órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as multas acima serão lançadas em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam. No caso de autarquias e fundações públicas federais, estaduais, distritais ou municipais, que se constituam em unidades gestoras de orçamento, as multas a que se refere este artigo serão lançadas em nome da respectiva autarquia ou fundação. (Art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012) Redução Das Multas Observada a multa mínima prevista no subitem 7.2, as multas serão reduzidas: a) em 50% (cinquenta por cento), quando a declaração for apresentada depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação Multa Mínima A multa mínima a ser aplicada será de R$ 500,00 (quinhentos reais). 8. TRATAMENTO DOS DADOS INFORMADOS NA DCTF Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna, observado o seguinte: a) os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição informados na DCTF, bem assim os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, poderão ser objeto de cobrança administrativa com os acréscimos moratórios devidos e, caso não liquidados, serão enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU) com os acréscimos moratórios devidos; (Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012) b) os avisos de cobrança referentes à cobrança administrativa deverão ser consultados por meio da Caixa Postal Eletrônica da Pessoa Jurídica, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac), no endereço c) a inscrição em DAU será efetuada: (Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012) c.1) no caso de unidades gestoras de orçamento dos órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam; c.2) no caso de unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações públicas federais, estaduais, distritais e municipais, em nome da própria autarquia ou fundação; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

9 d) No caso de autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública federal que se constituam em unidades gestoras de orçamento, a inscrição em DAU será efetuada em nome da respectiva autarquia ou fundação. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.177, de 25 de julho de 2011) 9. RETIFICAÇÃO DA DCTF A alteração das informações prestadas em DCTF, nas hipóteses em que admitida, será efetuada mediante apresentação de DCTF retificadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada, observado o seguinte: a) a DCTF retificadora terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar qualquer alteração nos créditos vinculados; b) a retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: b.1) reduzir os débitos relativos a impostos e contribuições: b.1.1) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em DAU, nos casos em que importe alteração desses saldos; b.1.2) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou b.1.3) que tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização; b.2) alterar os débitos de impostos e contribuições em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; c) A retificação de valores informados na DCTF, que resulte em alteração do montante do débito já enviado à PGFN para inscrição em DAU ou de débito que tenha sido objeto de exame em procedimento de fiscalização, somente poderá ser efetuada pela RFB nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da declaração e enquanto não extinto o crédito tributário; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.177, de 25 de julho de 2011) d) na hipótese da letra b.2 acima, havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal, em valor superior ao declarado, a pessoa jurídica poderá apresentar declaração retificadora, em atendimento a intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma do item 7; e) o direito de o contribuinte pleitear a retificação da DCTF extingue-se em 5 (cinco) anos contados a partir do 1º dia do exercício seguinte ao qual se refere a declaração; f) a pessoa jurídica que apresentar DCTF retificadora, alterando valores que tenham sido informados: f.1) na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), deverá apresentar, também, DIPJ retificadora; e f.2) no Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON), deverá apresentar, também, DACON retificador DCTF Retificadoras Retidas Para Análise As DCTF retificadoras poderão ser retidas para análise com base na aplicação de parâmetros internos estabelecidos pela RFB, observado o seguinte: (Art. 9-A da Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010 incluído pelo art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012) a) a pessoa jurídica ou o responsável pelo envio da DCTF retida para análise será intimado a prestar esclarecimentos ou apresentar documentos sobre as possíveis inconsistências ou indícios de irregularidade detectados na análise de que trata o item 7; b) a intimação para o sujeito passivo prestar esclarecimentos ou apresentar documentação comprobatória poderá ser efetuada de forma eletrônica, observada a legislação específica, prescindindo, neste caso, de assinatura; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

10 c) o não atendimento à intimação no prazo determinado ensejará a não homologação da retificação; d) não produzirão efeitos as informações retificadas: d.1) enquanto pendentes de análise; e d.2) não homologadas. 10. RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS ANTERIOR AO INÍCIO DO PROCEDIMENTO FISCAL Havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal e encontrando-se a pessoa jurídica omissa na entrega da DCTF, poderá apresentar declaração original, em atendimento a intimação e nos termos desta, para informar os valores recolhidos espontaneamente, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma do item. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ESPECIAL DE DÉBITOS COM A FAZENDA NACIONAL LEI Nº /2014 E MP Nº 651/2014 Normas Gerais Sumário 1. Introdução 2. Débitos Abrangidos Pelo Parcelamento ou Pagamento 2.1 Débitos Apurados no Regime do Simples Nacional 3. Reduções e Quantidade de Prestações 4. Antecipações do Montante da Dívida 4.1 Forma de Cálculo do Valor da Antecipação 4.2 Vencimento Das Antecipações 4.3 Correção Pela Selic a Partir da 2ª Parcela de Antecipação 5. Valor Das Prestações 5.1 Vencimento Das Prestações 5.2 Correção Das Prestações 6. Desistência de Parcelamentos Anteriormente Concedidos 6.1 Desistência de Parcelamento Instituído Pela Lei nº /2009 Com Opção Feita no Ano de Pedido de Parcelamento e do Pagamento à Vista Com Utilização de Prejuízos Fiscais e Bases de Cálculo Negativas da CSLL 8. Débitos Em Discussão Administrativa Ou Judicial 8.1 Débitos Vinculados a Depósito Administrativo ou Judicial 9. Consolidação Dos Débitos 9.1 Prazo Para o Sujeito Passivo Apresentar as Informações 10. Pagamento Antecipado de Parcelas 11. Rescisão do Parcelamento 11.1 Produção de Efeitos 12. Recurso Administrativo 12.1 Efeito Suspensivo do Recurso Administrativo 12.2 Decisão do Recurso Administrativo 13. Liquidação de Multas e Juros Com Créditos Decorrentes de Prejuízo Fiscal e de Base de Cálculo Negativa de CSLL 13.1 Pagamento a Vista 13.2 Preferência na Utilização Dos Montantes Do Prejuízo Fiscal e da Base de Cálculo Negativa da CSLL 14. Parcelamento de Débitos da Pessoa Jurídica Pela Pessoa Física 14.1 Pagamento a Vista da GPS ou do DARF 14.2 Pessoas Físicas Definidas Como Responsáveis Tributários 14.3 Protocolização do Requerimento Hipótese de Rescisão do Parcelamento 14.5 Baixa da Inscrição no CNPJ 15. Códigos Para Parcelamento ou Pagamento 16. Normas Gerais Aplicadas Aos Parcelamentos 16.1 Apresentação de Garantias 16.2 Inclusão de Débitos 16.3 Vedação a Utilização de Compensação 16.4 Honorários Advocatícios 16.5 Normas da Lei nº / ANEXO 1. INTRODUÇÃO A Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014 (DOU de ), regulamenta sobre o pagamento e parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

11 Federal do Brasil, de que tratam o art. 2º da Lei nº , de 18 de junho de 2014, e os arts. 34 e 40 da Medida Provisória nº 651, de 9 de julho de Os débitos poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições e limites comentados no texto a seguir. 2. DÉBITOS ABRANGIDOS PELO PARCELAMENTO OU PAGAMENTO Os débitos de qualquer natureza junto à PGFN ou à RFB, vencidos até 31 de dezembro de 2013, poderão, até o dia 25 de agosto de 2014, ser excepcionalmente pagos ou parcelados na forma e condições previstas neste trabalho. O pagamento ou parcelamento na forma deste trabalho abrange os débitos de pessoas físicas ou jurídicas, consolidados por sujeito passivo, constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU), mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, considerados isoladamente: a) os débitos, no âmbito da PGFN, decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos; b) os demais débitos administrados pela PGFN; c) os débitos, no âmbito da RFB, decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos; e d) os demais débitos administrados pela RFB. Os débitos de que tratam as letras a e c acima, que sejam recolhidos por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), deverão compor os parcelamentos de que tratam as letras b e d acima. 2.1 Débitos Apurados no Regime do Simples Nacional Não poderão ser pagos ou parcelados nas condições estabelecidas neste trabalho os débitos apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de REDUÇÕES E QUANTIDADE DE PRESTAÇÕES Os débitos poderão ser pagos ou parcelados da seguinte forma: a) pagos à vista, com redução de 100% (cem por cento) das multas de mora e de ofício, de 40% (quarenta por cento) das multas isoladas, de 45% (quarenta e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor do encargo legal; b) parcelados em até 30 (trinta) prestações mensais e sucessivas, com redução de 90% (noventa por cento) das multas de mora e de ofício, de 35% (trinta e cinco por cento) das multas isoladas, de 40% (quarenta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor do encargo legal; c) parcelados em até 60 (sessenta) prestações mensais e sucessivas, com redução de 80% (oitenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 30% (trinta por cento) das multas isoladas, de 35% (trinta e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor do encargo legal; d) parcelados em até 120 (cento e vinte) prestações mensais e sucessivas, com redução de 70% (setenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 25% (vinte e cinco por cento) das multas isoladas, de 30% (trinta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor do encargo legal; ou e) parcelados em até 180 (cento e oitenta) prestações mensais e sucessivas, com redução de 60% (sessenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 20% (vinte por cento) das multas isoladas, de 25% (vinte e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor do encargo legal. As reduções não serão cumulativas com outras reduções previstas em lei. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

12 Na hipótese de anterior concessão de redução de multas, de juros de mora ou de encargos legais previstos em outras legislações, prevalecerão os percentuais de redução constantes neste trabalho, aplicados sobre os respectivos valores originais. 4. ANTECIPAÇÕES DO MONTANTE DA DÍVIDA A opção pelas modalidades de parcelamentos, considerados isoladamente, se dará mediante: a) antecipação de 5% (cinco por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser menor ou igual a R$ ,00 (um milhão de reais); b) antecipação de 10% (dez por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser maior que R$ ,00 (um milhão de reais) e menor ou igual a R$ ,00 (dez milhões de reais); c) antecipação de 15% (quinze por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser maior que R$ ,00 (dez milhões de reais) e menor ou igual a R$ ,00 (vinte milhões de reais); ou d) antecipação de 20% (vinte por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser maior que R$ ,00 (vinte milhões de reais). Notas: 1) A antecipação tratada no item 4 refere-se à 1ª (primeira) prestação do parcelamento. 2) Para enquadramento nas letras a a d do item 4, considera-se o valor total da dívida na data do pedido, sem as reduções de que trata o item Forma de Cálculo do Valor da Antecipação Para determinação do valor a ser pago a título de antecipação, sobre a dívida consolidada na data do pedido aplicam-se as reduções previstas no item Vencimento Das Antecipações As antecipações poderão ser pagas em até 5 (cinco) parcelas iguais e sucessivas, ficando o devedor obrigado a calcular e recolher mensalmente cada parcela da antecipação. As parcelas vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) parcela ser paga até o dia 25 de agosto de Correção Pela Selic a Partir da 2ª Parcela de Antecipação A partir da 2ª (segunda) parcela da antecipação, o valor de cada parcela será acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais a partir do mês subsequente de adesão ao parcelamento até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento. 5. VALOR DAS PRESTAÇÕES Após o pagamento da última parcela da antecipação e até o mês anterior ao da consolidação, o devedor fica obrigado a calcular e recolher mensalmente prestação equivalente ao maior valor entre: a) o montante dos débitos objeto do parcelamento, descontada a antecipação de que trata o item 4 e seus subitens, dividido pelo número de prestações pretendidas; e b) R$ 50,00 (cinquenta reais), no caso de pessoa física, ou R$ 100,00 (cem reais), no caso de pessoa jurídica, ainda que o parcelamento seja de responsabilidade de pessoa física. 5.1 Vencimento Das Prestações As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 2ª (segunda) prestação ser paga até o último dia útil do mês subsequente ao vencimento da última parcela de antecipação de que trata o item 4 e seus subitens. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

13 5.2 Correção Das Prestações O valor de cada prestação será acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa Selic para títulos federais a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento. 6. DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORMENTE CONCEDIDOS O sujeito passivo que desejar pagar à vista ou parcelar os saldos remanescentes de parcelamentos em curso, deverá formalizar, até o dia 25 de agosto de 2014, a desistência dessas modalidades exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB na Internet, conforme o caso, nos endereços < ou A desistência dos parcelamentos anteriormente concedidos: a) deverá ser efetuada isoladamente em relação a cada modalidade de parcelamento da qual o sujeito passivo pretenda desistir; b) abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos consolidados na respectiva modalidade de parcelamento; e c) implicará imediata rescisão destes, considerando-se o sujeito passivo optante notificado das respectivas extinções, dispensada qualquer outra formalidade. Nas hipóteses em que os pedidos de adesão aos parcelamentos, sejam cancelados ou não produzam efeitos, os parcelamentos para os quais houver desistência não serão restabelecidos. 6.1 Desistência de Parcelamento Instituído Pela Lei nº /2009 Com Opção Feita no Ano de 2009 O sujeito passivo que estiver ativo no parcelamento instituído pela Lei nº , de 2009, cuja opção ocorreu no ano de 2009, e dele desistir para aderir ao parcelamento de que trata este trabalho perderá todas as reduções aplicadas sobre os valores já pagos, aplicando-se sobre esses valores o disposto nos 2º e 3º do art. 21 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 22 de julho de PEDIDO DE PARCELAMENTO E DO PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS E BASES DE CÁLCULO NEGATIVAS DA CSLL Os requerimentos de adesão aos parcelamentos ou ao pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL na forma do item 13 deverão ser protocolados exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB, na Internet, do dia 1º até às 23h59min (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos), horário de Brasília, do dia 25 de agosto de 2014, ressalvado o disposto no item 14, observado o seguinte: a) os débitos a serem pagos ou parcelados deverão ser indicados pelo sujeito passivo no momento da consolidação; b) no caso de pessoa jurídica, o requerimento de adesão deverá ser formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); c) somente produzirão efeitos os requerimentos formulados com o correspondente pagamento da 1ª (primeira) parcela da antecipação; d) não produzirão efeitos os requerimentos que não se enquadrem nas condições previstas neste trabalho; e) o requerimento de adesão ao parcelamento ou ao pagamento: e.1) implicará confissão irrevogável e irretratável dos débitos abrangidos pelo parcelamento ou pagamento em nome do sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável, configurará confissão extrajudicial nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC) e sujeitará o requerente à aceitação plena e irretratável de todas as condições previstas neste trabalho; e e.2) implicará expresso consentimento do sujeito passivo, nos termos do 5º do art. 23 do Decreto nº , de 6 de março de 1972, quanto à implementação, pela RFB, de endereço eletrônico para envio de comunicações ao seu domicílio tributário, com prova de recebimento. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

14 f) para a comunicação de que trata a letra e.2 acima, considera-se domicílio tributário do sujeito passivo o endereço eletrônico a ele atribuído pela Administração Tributária; g) considera-se feita a comunicação por meio eletrônico 15 (quinze) dias após a data registrada no comprovante de entrega no domicílio tributário do sujeito passivo; h) o acesso ao endereço eletrônico dar-se-á por meio de código de acesso, a ser obtido nos sítios da PGFN ou da RFB na Internet, ou mediante certificado digital válido; i) a comunicação por meio de endereço eletrônico não impede a utilização das outras formas de intimação previstas no art. 23 do Decreto nº , de 1972, a critério da PGFN ou RFB. 8. DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL Para pagamento à vista ou inclusão no parcelamento de débitos objeto de discussão administrativa ou judicial, na forma deste trabalho, o sujeito passivo deverá desistir de forma irrevogável de impugnação ou recurso administrativos, de ações judiciais propostas ou de qualquer defesa em sede de execução fiscal e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os processos administrativos e ações judiciais, observado o seguinte: a) o sujeito passivo que possuir ação judicial em curso na qual requer o restabelecimento de sua opção ou a sua reinclusão em outros parcelamentos deverá desistir da respectiva ação judicial e renunciar a qualquer alegação de direito sobre a qual se funda a referida ação; b) as desistências de ações judiciais devem ser efetuadas até o último dia útil do mês subsequente: b.1) à ciência da consolidação da respectiva modalidade de parcelamento; b.2) à conclusão da consolidação de que trata o item 13.1; ou b.3) ao término do prazo para pagamento à vista. c) no caso de desistência de ações judiciais, o sujeito passivo poderá ser intimado, a qualquer tempo, a comprovar que protocolou tempestivamente o requerimento de extinção dos processos, com resolução do mérito, nos termos do inciso V do art. 269 do CPC, mediante apresentação de comprovante do protocolo da petição de desistência ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações; d) o pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos de débitos que se encontram com exigibilidade suspensa em razão de impugnação ou de recurso administrativos implicará desistência tácita destes; e) nos casos de pagamento à vista sem utilização de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL de débitos que se encontrem com exigibilidade suspensa em razão de impugnação ou recurso administrativos ou de ação judicial, o sujeito passivo deverá apresentar o comprovante de pagamento dos débitos junto à unidade da PGFN ou RFB de seu domicílio tributário, conforme o órgão responsável pela administração do débito; f) somente será considerada a desistência parcial de impugnação e de recurso administrativos interpostos ou de ação judicial se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos na ação judicial ou no processo administrativo; g) o pagamento parcial de débitos não passíveis de distinção dos demais débitos discutidos na ação judicial ou no processo administrativo implica desistência total; h) havendo desistência parcial de ações judiciais, o sujeito passivo deverá apresentar, nas unidades da PGFN ou da RFB, conforme o órgão responsável pela administração do débito, o comprovante do protocolo da petição de desistência, no prazo previsto na letra b acima, e discriminar com exatidão os períodos de apuração e os débitos objeto da desistência parcial; i) caso exista depósito vinculado à ação judicial, o sujeito passivo deverá requerer a sua conversão em renda ou a sua transformação em pagamento definitivo, observado o disposto no subitem 8.1; j) caso exista depósito vinculado à impugnação ou recurso administrativos, haverá automática transformação em pagamento definitivo, observado o disposto no subitem 8.1; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

15 k) o pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos de débitos informados na Declaração de Compensação de que trata o 1º do art. 74 da Lei nº 9.430, de 1996, não homologada, implica desistência tácita da manifestação de inconformidade ou do recurso administrativo relativo ao crédito objeto da discussão; l) na hipótese da letra k acima, havendo pagamento parcial ou inclusão parcial de débitos no parcelamento, o sujeito passivo deverá demonstrar junto à unidade da RFB de sua jurisdição a fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento, observadas as regras previstas nas letras f e g acima. 8.1 Débitos Vinculados a Depósito Administrativo ou Judicial No caso de os débitos a serem pagos ou parcelados estarem vinculados a depósito administrativo ou judicial, a conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo, observado o seguinte: a) os percentuais de redução previstos neste trabalho serão aplicados sobre o valor do débito atualizado à época do depósito e somente incidirão sobre o valor das multas de mora e de ofício, das multas isoladas, dos juros de mora e do encargo legal efetivamente depositados; b) a conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo dos valores depositados somente ocorrerá após a aplicação dos percentuais de redução, observado o disposto na letra a acima; c) após a conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo, o sujeito passivo poderá requerer o levantamento do saldo remanescente, se houver, observado o disposto na letra g abaixo; d) caso os depósitos existentes não sejam suficientes para quitação total dos débitos envolvidos no litígio objeto da desistência, os débitos remanescentes, não liquidados pelo depósito, deverão, até o dia 25 de agosto de 2014, ser pagos à vista ou parcelados, considerando os valores atualizados na forma do item 9; e) observado o disposto nas letras a, b e i, após a transformação dos depósitos em pagamento definitivo, remanescendo débitos não liquidados pelo depósito, a pessoa jurídica que pretender obter as reduções relativas à hipótese de pagamento à vista e liquidar os juros com a utilização dos montantes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL, na forma do subitem 13.1, deverá, cumulativamente: e.1) indicar a opção "Pagamento à vista com a utilização de créditos decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL", nos sítios da PGFN ou da RFB na Internet; e e.2) pagar à vista os eventuais débitos remanescentes, não liquidados pelo depósito, aplicando-se as reduções sobre os valores atualizados na data do pagamento, no prazo e na forma prevista no subitem f) na hipótese de constatação pela RFB de irregularidade quanto aos montantes declarados de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL que implique redução, total ou parcial, dos valores utilizados, observar-se-á o disposto na letra g do item 13; g) na hipótese na letra f acima, os débitos não liquidados pelos valores convertidos em renda ou transformados em pagamento definitivo serão cobrados com os acréscimos legais pertinentes, sem qualquer redução, ressalvado a letra g.5 do item 13; h) os depósitos serão convertidos em renda ou transformados em pagamento definitivo até o montante necessário para apropriação aos débitos envolvidos no litígio objeto da desistência, inclusive a débitos referentes ao mesmo litígio que eventualmente estejam sem o correspondente depósito ou com depósito em montante insuficiente a sua quitação; i) na hipótese da letra c acima, o saldo remanescente somente poderá ser levantado pelo sujeito passivo após a confirmação pela RFB, se for o caso, dos montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL utilizados na forma do item 13; j) para aplicação do disposto nas letras a e e acima, a RFB promoverá a consolidação dos débitos e informará ao Poder Judiciário o resultado para fins de transformação do depósito em pagamento definitivo ou levantamento de eventual saldo, procedendo da seguinte forma: j.1) aplicará os percentuais de redução sobre o valor das multas de mora e de ofício, das multas isoladas, dos juros de mora e do encargo legal efetivamente depositados; j.2) alocará os depósitos aos valores apurados na letra j.1 acima; e IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO - 33/

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