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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Palestra DCTF - Atualização Elaborado por: Wagner Mendes A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Setembro 2014 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 Introdução Versão da DCTF PROGRAMA Ausência de débitos a declarar Opção pela Lei nº /2014 Pessoas jurídicas inativas ME e EPP Prazo de entrega Multa mínima Regra geral Através da Instrução Normativa RFB 1.484/2014, a Receita Federal do Brasil alterou as regras para apresentação da DCTF. As constantes alterações nas regras deste demonstrativo tem trazido muita confusão aos contribuintes. 1

3 Objetivo desta palestra é comentar as alterações previstas na respectiva instrução publicada pela Receita Federal. VERSÃO DA DCTF Devido a problemas técnicos, a versão 3.0 do PGD DCTF Mensal foi cancelada. Portanto, a versão 2.5 do Programa Gerador da DCTF deve continuar a ser utilizada para o preenchimento das DCTF referentes aos meses a partir de janeiro de

4 Em 21 de julho de 2014, foi liberada a transmissão das DCTF referentes aos meses a partir de maio de 2014, bem como das DCTF referentes aos meses de janeiro a abril de 2014, a serem entregues pelas pessoas jurídicas e pelos consórcios relativa ao 1º mês em que não tiveram débitos a declarar. O prazo para a entrega da DCTF referente ao mês de maio de 2014 é até (art. 2º da IN RFB nº 1.478, de 2014). 3

5 O prazo para a entrega das DCTF referentes aos meses de janeiro a abril de 2014, pelas pessoas jurídicas e pelos consórcios que não tenham débitos a declarar foi prorrogado para , anteriormente, esse prazo era (art. 3º, IN RFB nº 1.484, de 31 de julho 2014). O Ato Declaratório Executivo RFB nº 5/2014 determina que serão cancelados os lançamentos relativos às multas aplicadas pela entrega de Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) que não contenham débitos declarados, relativas aos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2014, desde que tenham sido transmitidas até

6 Encontra-se em fase de construção, devendo ser implementada na 2ª quinzena de setembro de 2014, nova versão do Programa Gerador de Declaração (PGD) DCTF Mensal que substituirá a versão 3.0. Esta nova versão possibilitará aos declarantes a manifestação das opções. A versão 2.5 do PGD DCTF Mensal continuará a ser utilizada para o preenchimento das DCTF referentes ao meses a partir de janeiro de 2006 até julho de 2014, mesmo após a implementação da nova versão. 5

7 AUSÊNCIA DE DÉBITOS A DECLARAR As pessoas jurídicas e os consórcios que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia Anteriormente, esse prazo era até As regras para apresentação da DCTF pelas pessoas jurídicas e pelos consórcios SEM DÉBITOS A DECLARAR são as seguintes: 1.De janeiro de 2010 até dezembro de 2013, é obrigatória a apresentação da DCTF nas seguintes hipóteses: a) em relação ao mês de dezembro de cada ano-calendário, na qual deverão ser indicados os meses em que não houve débitos a declarar; 6

8 b) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial; e c) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi dividido em quotas. 2. A partir de janeiro de 2014, é obrigatória a apresentação da DCTF nas seguintes hipóteses: a) em relação ao 1º mês em que a pessoa jurídica não tiver débitos a declarar; b) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi dividido em quotas; 7

9 c) em relação ao mês de janeiro de cada anocalendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, do PIS/Pasep e da Cofins, bem como da determinação do lucro da exploração, conforme disposto nos arts. 3º e 4º da in RFB nº 1.079, de 3 de novembro de 2010; e d) em relação ao mês subsequente ao da publicação da Portaria Ministerial que comunicar a oscilação de taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa, prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de

10 As pessoas jurídicas que não tenham declarado débitos na DCTF de dezembro de 2013, estão dispensadas da entrega da DCTF de janeiro de 2014 caso não tenham débitos a declarar, bem como das demais DCTF sem débitos a partir de fevereiro de 2014, observada as disposições das letras a a e do item 2 deste tópico. OPÇÃO PELA LEI /2014 As opções pela adoção, no ano-calendário de 2014, das disposições constantes dos arts. 1º, 2º e 4º a 70, ou pelas regras previstas nos arts. 76 a 92 da Lei /2014 novas normas de contabilidade que serão obrigatórias em 2015, deverão ser manifestadas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no mês de agosto/2014, e não na declaração relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de maio/2014, conforme previsto anteriormente. 9

11 As opções referidas deverão ser formalizadas na DCTF referente ao mês de agosto/2014, inclusive pelas pessoas jurídicas que iniciarem suas atividades nos meses de janeiro a julho de 2014, bem como àquelas surgidas em razão de fusão ou cisão ocorridas no mesmo período; Se o contribuinte optar pela nova lei deverá observar as seguintes normas a partir de 2014: elaborar a contabilidade societária no período de apuração; efetuar os ajustes no e-lalur e no e-lacs previstos e autorizados pela legislação do IRPJ e da CSLL, respectivamente (Lei nº /2014); apurar e recolher o IRPJ e a CSLL do período de apuração. 10

12 Se o contribuinte não optar pela nova lei deverá observar as seguintes normas: o RTT continuará em vigor em o RTT será extinto somente em Neste caso, a tributação do IRPJ, da CSLL, do PIS/Pasep e da COFINS continuará, no anocalendário de 2014, sendo apurada com base na contabilidade vigente em 31/12/2007. A partir do ano-calendário de 2015, os referidos tributos serão apurados com base nas novas regras contábeis e tributárias. 11

13 PJ INATIVAS As pessoas jurídicas inativas, enquanto se mantiverem nessa condição, estarão dispensadas da apresentação da DCTF. Anteriormente, a dispensa aplicava-se somente no caso de a pessoa jurídica permanecer inativa durante todo o anocalendário. Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não-operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais. 12

14 O pagamento, no ano-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário. As pessoas jurídicas que estavam inativas em 2013 e que permanecerem inativas em 2014, estão dispensadas da entrega da DCTF durante os meses em que mantiverem a condição de inatividade. 13

15 As pessoas jurídicas que passarem a condição de inativa nos meses de janeiro a abril de 2014, devem apresentar a DCTF relativa ao 1º mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia 31 de julho de As pessoas jurídicas que passarem a condição de inativa a partir do mês de maio de 2014, devem apresentar a DCTF relativa ao 1º mês em que não tiveram débitos a declarar no prazo estabelecido no art. 5º da IN RFB nº 1.110/

16 Seguem algumas questões que constam no Portal da Contabilidade: 1.Empresa vinha até maio de 2014 como inativa, não entregávamos a DCTF, a partir de junho de 2014 voltou a ter movimentação financeira. Simplesmente a partir da competência junho de 2014 volto a entregar a DCTF? RESPOSTA: A partir do momento que a empresa deixar a condição de inativa, ficará obrigada a entrega da DCTF mensal, desde que tenham débitos a declarar. 2. Tenho empresas que estão inativas desde o início do ano, entregamos apenas as de dezembro/2013 e Janeiro/2014, gostaria de saber se essas empresas estão obrigadas a declarar em maio/2014 mesmo na condição de inativas pela versão 2.5? RESPOSTA: Estão dispensadas da entrega da declaração todas as pessoas jurídicas e os consórcios, desde que não tenham débitos a declarar, a partir do 2º mês em que permanecerem nessa situação. 15

17 Ou seja, se determinado mês for entregue e no mês seguinte não tiver débitos a declarar, este mês deve ser entregue, somente a partir do 2º mês sem débitos a declarar é que ficará dispensado da entrega. A dispensa da entrega da DCTF para as pessoas jurídicas que passarem à condição de inativas somente poderá ser aplicada a partir do 2º mês em que permanecerem nessa situação de inatividade. 3. Se o cliente ficou inativo a partir do mês de março por exemplo, eu poderei entregar a DCTF de abril sem movimento até 31/07/2014 sem multa? RESPOSTA: Sim, as DCTF sem débitos a declarar de janeiro a abril/2014 podem ser entregues sem multa até 31/07/

18 Observação: Referente a entrega da DCTF com as novas regras que constam alteradas na IN RFB Nº de 24/12/2010, não confundir inatividade com ausência de débitos a declarar. Inatividade é quando a empresa não tem qualquer atividade econômica, financeira ou patrimonial, ou seja, está paralisada, portanto não há que se falar em entrega da DCTF. Já quanto a ausência de débitos a declarar tem a ver com a empresa que está funcionando normalmente porém não tem tributos a pagar, por terem sido retidos ou por ausência de faturamento em determinado período, neste caso pelas novas regras entrega-se a DCTF no 1º mês de ausência de débitos a declarar e volta a entregar novamente somente quando houver débitos declarar. 17

19 ME E EPP Há de se ressaltar que as microempresas e empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional, continuam dispensadas de apresentar a DCTF, relativamente aos períodos abrangidos por esse regime, mesmo que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta. PRAZO DE ENTREGA Como regra, as pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (art. 5º da IN RFB nº 1.110/2010). 18

20 Ressalta-se que o prazo para a apresentação da DCTF relativa ao mês de maio/2014, fica, excepcionalmente, prorrogado para até , observando-se, ainda, que as pessoas jurídicas e os consórcios que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril/2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia Segue o quadro explicativo da entrega da DCTF: PERÍODO EXISTEM DÉBITOS A DECLARAR? OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA PRAZO DE ENTREGA BASE LEGAL DO PRAZO DE ENTREGA Versão da DCTF 01/2014 SIM SIM Até 25/03/2014 Art. 5º da IN RFB nº 1.110/ NÃO NÃO. Exceto se teve débitos a declarar no mês anterior (12/2013) Até 31/07/2014 Art. 3º da IN RFB nº 1.478/ /2014 SIM SIM Até 23/04/2014 Art. 5º da IN RFB nº 1.110/ NÃO NÃO. Exceto se teve débitos a declarar no mês anterior (01/2014) Até 31/07/2014 Art. 3º da IN RFB nº 1.478/

21 PERÍODO EXISTEM DÉBITOS A DECLARAR? OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA PRAZO DE ENTREGA BASE LEGAL DO PRAZO DE ENTREGA Versão da DCTF 03/2014 SIM SIM Até 22/05/2014 Art. 5º da IN RFB nº 1.110/ NÃO NÃO. Exceto se teve débitos a declarar no mês anterior (02/2014). Até 31/07/2014 Art. 3º da IN RFB nº 1.478/ /2014 SIM SIM Até 23/06/2014 PERÍODO NÃO EXISTEM DÉBITOS A DECLARAR? NÃO. Exceto se teve débitos a declarar no mês anterior (03/2014). Até 31/07/2014 Art. 5º da IN RFB nº 1.110/2010 Art. 3º da IN RFB nº 1.478/2014 OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA PRAZO DE ENTREGA BASE LEGAL DO PRAZO DE ENTREGA Versão da DCTF 05/2014 SIM SIM Até 08/08/2014 Art. 2º da IN RFB nº 1.478/ NÃO NÃO. Exceto se teve débitos a declarar no mês anterior (04/2014). Até 08/08/2014 Art. 2º da IN RFB nº 1.478/

22 Nota: No referido quadro, não estão previstas as hipóteses de que trata o inciso IV do 2º do art. 3º da IN RFB 1.110/2010 (quotas do trimestre anterior, eventos de extinção, incorporação, etc.). Caso o contribuinte incorra em uma dessas situações, fica obrigado à apresentação da DCTF, ainda que não tenha débitos a declarar. MULTA MÍNIMA A multa mínima aplicável no caso de entrega da DCTF em atraso ou com incorreções passa a ser de R$ 500,00, ficando extinta a penalidade mínima de R$ 200,00, aplicável às pessoas jurídicas inativas. 21

23 REGRA GERAL A IN RFB n 1.110, de 24 de dezembro de 2010, DOU de 27/12/2010, alterada pelas INs 1.121/2011; 1.130/2011; 1.177/2011; 1.258/2012; 1.262/2012; 1.478/2014 e 1.484/2014, dispõem sobre as normas disciplinadoras da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativos a fatos geradores que ocorrerem a partir de 01/01/

24 Finalidade: Prestar informações relativas aos valores devidos dos seguintes tributos e contribuições federais (débitos), e os respectivos valores utilizados para sua quitação (créditos): Obrigatoriedade: IRPJ CSLL PIS/Pasep COFINS IPI IRRF CSRF IOF CIDE PSS CPRB Estão obrigadas à apresentação da DCTF Mensal as: (art. 2 da IN RFB n 1.110/2010, redação dada pela IN RFB nº 1.478/2014): a) as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz; b) os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício; e 23

25 c) as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios. Considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Estão dispensadas da apresentação da DCTF: a) as ME e EPP, inscritas no Simples Nacional, mesmo que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB); b) as pessoas jurídicas enquanto se mantiverem inativas; c) os órgãos públicos da administração direta da União; 24

26 b) as pessoas jurídicas e os consórcios obrigadas apresentarem a DCTF, desde que não tenham débitos a declarar, a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa situação. São também dispensados da apresentação da DCTF, ainda que se encontrem inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: a) os condomínios edifícios; b) os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na forma dos arts. 265 da Lei nº 6.404/1976; c) os consórcios, desde que não realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício; 25

27 d) os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela CVM ou pelo Bacen; e) os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779/1999; f) os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; g) as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do Governo brasileiro no exterior; h) as representações permanentes de organizações internacionais; i) os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015/1973; j) os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; k) os candidatos a cargos políticos efetivos nos termos da legislação específica; l) as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo RET, de que trata a Lei nº /2004; 26

28 m) as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; n) as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela república Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; o) as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000 (CLT); e p) os representantes comerciais, corretores, leiloeiros, despachantes e demais pessoas físicas que exerçam exclusivamente a representação comercial autônoma sem relação de emprego, e que desempenhem, em caráter não eventual por conta de uma ou mais pessoas, a mediação para a realização de negócios mercantis, nos termos do art. 1º da Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965, quando praticada por conta de terceiros. 27

29 Não estão dispensadas da apresentação da DCTF, as pessoas jurídicas: I. excluídas do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas a fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de julho de 2014). II. No caso de pessoa jurídica inativa, a partir do período, inclusive, em que praticarem qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, desde que tenham débitos a declarar. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011). 28

30 III. As pessoas jurídicas e os consórcios que não tenham débitos a declarar: (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de julho de 2014); a) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de julho de 2014). b) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi dividido em quotas; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de julho de 2014). 29

31 c) em relação ao mês de janeiro de cada anocalendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, do PIS/Pasep e da Cofins, bem como da determinação do lucro da exploração, conforme disposto nos arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de d) em relação ao mês subsequente ao da publicação da Portaria Ministerial que comunicar a oscilação de taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa, prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 2010; e (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de julho de 2014). e) em relação ao mês de maio de 2014, para comunicar, se for o caso, a opção pelas regras previstas nos arts. 1º, 2º e 4º a 70 ou pelas regras previstas nos arts. 76 a 92 da Lei nº , de 13 de maio de (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de julho de 2014). 30

32 Forma de Apresentação: A DCTF será elaborada mediante a utilização de programas geradores de declaração, que estão disponíveis na página da RFB na Internet, no endereço (IN RFB nº 1.110/2010, art. 4º). A DCTF deve ser transmitida pela Internet com a utilização do programa Receitanet. Certificação Digital: Para a apresentação da DCTF, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido. O disposto no parágrafo anterior se aplica, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão, cisão parcial ou cisão total. 31

33 Prazo de entrega: As pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (art. 5º da IN RFB nº 1.110/2010). O referido prazo aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. Essa obrigação não se aplica para a incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. Ressalta-se que o prazo para a apresentação da DCTF relativa ao mês de maio/2014, fica, excepcionalmente, prorrogado para até , observando-se, ainda, que as pessoas jurídicas e os consórcios que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril/2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia

34 Penalidades: a) de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos tributos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega desta declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20%, observado a multa mínima; b) R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas. Observado a multa mínima, as multas são reduzidas: a) em 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) em 25%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. 33

35 A multa mínima a ser aplicada será de R$ 500,00 (quinhentos reais). (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.484, de 31 de julho de 2014). Retificação: A DCTF pode ser retificada mediante apresentação de DCTF retificadora, que deve ser elaborada com observância das normas estabelecidas para a DCTF original (retificada), devendo dela constar não somente as informações retificadas, mas todas as informações que a compõem. 34

36 A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: a) reduzir os débitos relativos a impostos e contribuições: i. cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para inscrição em DAU, nos casos em que importe alteração desses saldos; ii. cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou iii. que tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização. b) alterar os débitos de impostos e contribuições em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal. 35

37 A DCTF retificadora deve ser transmitida pela Internet, por meio do programa Receitanet. A pessoa jurídica que entregar DCTF retificadora, alterando valores que tenham sido informados: a) na DIPJ deverá apresentar, também, DIPJ Retificadora; b) na EFD-Contribuições deverá, também, substituir a EFD-Contribuições; c) etc. BIBLIOGRAFIA IN RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2014 e suas alterações. Receita Federal do Brasil: < Blog do Guia Tributário: Portal da Profissão Contábil 36

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