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1 Catálogo Geral B Livro de Apoio... B0-2 Fluxograma de seleção... B0-2 Tipos e características dos sistemas lineares.. B0-3 Capacidade de carga... B0-7 Cálculo da vida de serviço de um Sistema Linear.. B0-7 Vida nominal... B0-7 Capacidade de carga nominal... B0-7 Capacidade de carga dinâmica nominal C.. B0-7 Capacidade de carga estática nominal C0.. B0-8 Momento estático permitido M0... B0-8 Fator de segurança estática fs... B0-9 Fórmula de cálculo da vida útil... B0-10 Rigidez... B0-13 Selecionando uma folga/pré-carga para um Sistema Linear.. B0-13 Folga e pré-carga... B0-13 Pré-carga e rigidez... B0-14 Coeficiente de atrito... B0-15 Precisão... B0-16 Lubrificação... B0-16 Projeto de segurança... B0-18 Determinação de um material... B0-19 Sistemas lineares em aço inoxidável.. B0-19 Tratamento da superfície... B0-20 AP-HC... B0-20 AP-C... B0-20 AP-CF... B0-20 Proteção contra contaminação... B0-23 B

2 Fluxograma de seleção 1. Definição das condições Dimensões de máquinas e sistemas Espaço na seção da guia Posição de instalação (horizontal, vertical, montagem inclinada, montagem na parede, suspensa) Valor e direção da carga de trabalho Comprimento do curso Velocidade Frequência de operação (ciclo de trabalho) Vida de serviço necessária Frequência cinética Ambiente 2. Seleção de um tipo Selecione um tipo que satisfaça as condições Guia linear Guia miniatura Pacote deslizante Eixo estriado Bucha linear Comando linear Guia de rolamentos cruzados Plataforma linear Tipo de rolamento etc. Seleção do método de propulsão Parafuso de alimentação (fuso de esferas, roscas em formato trapezoidal) Cilindro Correia Cabo Corrente Cremalheira e pinhão Motor linear 3. Predição da vida útil Seleção do tamanho Seleção do n mero de blocos/castanhas Determinação do n mero de trilhos/hastes 4. Rigidez Seleção da folga Seleção da pré-carga Determinação do método de fixação Determinação da rigidez da seção de montagem 5. Precisão Seleção de um grau de precisão (precisão da alimentação, precisão da dimensão geométrica e tolerância) Precisão da superfície de montagem 6. Lubrificação e projeto de segurança Determinação do lubrificante (graxa, óleo, lubrificante especial) Determinação do método de lubrificação (lubrificação regular, lubrificação forçada) Determinação do material (material padrão, aço inoxidável, material para altas temperaturas) Determinação do tratamento de superfície (anticorrosão, aparência) Planejamento da proteção contra contaminação (seleção de foles, cobertura telescópica etc.) 7. Cálculo da força de impulso Obtenção da força de impulso necessária para movimento linear Conclusão da seleção B

3 Tipos e características dos sistemas lineares Tipos e características dos sistemas lineares Tipo Guia linear Eixo estriado Bucha linear Aparência Características Estrutura de contato ideal com quatro pistas, ranhura de arco circular e dois pontos Capacidade superior de absorção de erro com o desenho DF Efeito de cálculo de média de precisão por meio de absorção do erro de superfície de montagem Alta carga permitida e alta rigidez Baixo coeficiente de atrito Grande capacidade de carga de torque Ideal para mecanismos de transmissão de torque e locais onde a carga de torque e radial sejam aplicadas simultaneamente Sem folga angular Tipo com retenção de esferas Tipo intercambiável Sistema linear capaz de realizar movimentos lineares infinitos a um baixo custo Curso Curso infi nito Curso infi nito Curso infi nito Maiores Aplicações Esmerilhadora plana Máquinas de eletroerosão Equipamento de transferência de alta velocidade Tornos CN Máquina de moldagem à injeção Máquina de carpintaria Equipamento de fabricação de semicondutores Equipamento de inspeção Máquina relacionada à alimentação Equipamento médico Robôs escalares Carregadora automática Máquina de transferência Sistema transportador automático Bobinadora Eixo de direção estriado de afi adora Direção de veículos de construção Equipamento para teste de sangue ATC Máquina de treinamento de golfe Instrumentos de medição Instrumentos digitais de medição 3D Impressoras Equipamentos de montagem orbital Máquina de venda automática Equipamento médico Máquina embaladora de alimentos Página de introdução do produto BPágina em diante BPágina em diante BPágina em diante B

4 Tipo Curso linear Pacote linear de precisão Guia de rolamentos cruzados Aparência Características Capacidade de realização de movimentos rotatórios, retilíneos e complexos Capacidade de realizar movimentos de rolagem com um coeficiente extremamente baixo de atrito Baixo custo Modelo ultrafi no e leve Projeto e custos de montagem reduzidos Longa durabilidade, alta rigidez Modelo com fácil ajuste de folga Curso Curso fi nito Curso infi nito Curso finito Maiores Aplicações Indicação para molde de pressão Unidade de rolo de tinta de impressora Instrumento óptico de medição Rosca sem-fi m Guia de válvula solenoide Guia de batente de pressão Elemento de carga Fotocopiadoras Máquinas de inspeção Dispositivos de disco magnético Equipamento eletrônico Equipamento de fabricação de semicondutores Equipamento médico Equipamento de medição Plotadoras Fotocopiadora Instrumentos de medição Máquina de inserção Máquina de perfuração de circuito impresso Equipamento de inspeção Pequenas plataformas Mecanismos de manuseio Torno automático Amoladoras Afi adoras internas Afiadoras para superfícies pequenas Página de introdução do produto BPágina em diante BPágina em diante BPágina em diante B

5 Tipos e características dos sistemas lineares Tipo Mesa de rolamentos cruzados Guia deslizante linear com esferas Rolamento linear Aparência Características Tipo de unidade de fácil instalação Permite a seleção de diversos usos Tipo de unidade de fácil instalação Leve e compacto Capacidade de realizar movimentos de rolagem com um coeficiente extremamente baixo de atrito Baixo custo Modelo compacto com alta capacidade de carga Modelo com autoajuste de inclinação Curso Curso fi nito Curso fi nito Curso infi nito Maiores Aplicações Plataforma de equipamentos de medição Plataformas ópticas Amoladoras Máquina de perfuração de circuito impresso Equipamento médico Torno automático Afi adoras internas Afiadoras para superfícies pequenas Máquinas de montagem de componentes eletrônicos Manipuladores Gravadoras automáticas Plataforma de equipamentos de medição Plataformas ópticas Equipamento médico Guia para aríete de prensa de precisão Trocador de molde de prensa de metal Sistemas de transporte de carga pesada Máquinas de venda automática Página de introdução do produto BPágina em diante BPágina em diante BPágina em diante B

6 Tipo Rolamento plano Pacote deslizante Trilho deslizante Aparência Características Alta capacidade de carga Precisão combinada de 90 Superfícies em V e planas disponíveis como padrão Tipo intercambiável Modelos simples de baixo custo Geometria fina e compacta Modelos simples de baixo custo Alta resistência e alta durabilidade Curso Curso fi nito Curso infi nito Curso finito Maiores Aplicações Plaina Fresadora horizontal Retífica de rolo Retífica plana Retífica cilíndrica Instrumento óptico de medição Brinquedos eletrônicos Mobiliário de alto nível Portas leves e pesadas Armários de ferramentas Equipamentos de cozinha Alimentadoras automáticas Periféricos de computadores Fotocopiadora Equipamento médico Equipamentos de escritório Brinquedos eletrônicos Mobiliário de alto nível Portas leves e pesadas Equipamentos de escritório Utensílios para lojas Equipamentos de armazenagem Página de introdução do produto BPágina em diante BPágina em diante BPágina em diante B

7 Capacidade de carga Cálculo da vida de serviço de um Sistema Linear Capacidade de carga Quando um sistema linear gira sob uma carga, suas pistas e elementos de rolamento (esferas ou rolamentos) recebem um esforço repetitivo constantemente. Se um limite for atingido, as pistas quebrarão por fatiga e parte da superfície se fragmentará como uma escama. Este fenômeno é denominado descamação. O cálculo da vida útil de um sistema linear refere-se à distância percorrida total até a ocorrência do primeiro evento de descamação devido à fatiga por rolamento do material na pista ou do elemento de rolagem. Vida nominal O cálculo da vida útil de serviço de um sistema está sujeito a pequenas variações sob as mesmas condições de operação. Por essa razão, é necessário usar a vida nominal defi nida abaixo como um valor de referência para obtenção da vida útil do sistema linear. A vida nominal significa a distância percorrida total que 90% de um grupo de unidades idênticas de sistemas lineares podem encontrar sem que ocorra descamação. Capacidade de carga nominal Um sistema linear possui dois tipos de capacidades de carga nominal: capacidade de carga dinâmica nominal (C), que é usada para calcular a vida útil e a capacidade de carga estática nominal (C 0 ), que define o limite estático permitido. Capacidade de carga dinâmica nominal C A capacidade de carga dinâmica nominal (C) indica a carga com direção e magnitude constantes, sob a qual a vida calculada (L) é L = 50 km para um sistema linear usando esferas ou L = 100 km para um sistema linear usando rolamentos, quando um grupo de unidades de sistemas lineares idênticas trabalham independentemente sob as mesmas condições. A capacidade de carga dinâmica nominal (C) é utilizado para calcular a vida útil quando um sistema linear opera sob uma carga. Os valores específi cos para cada modelo do sistema linear estão indicados na tabela de especifi cações para o modelo correspondente. B

8 Capacidade de carga estática nominal C 0 Se um sistema recebe uma carga excessivamente grande ou um grande impacto quando ele está estacionário ou operacional, deformações permanentes ocorrem entre a pista e o elemento de rolamento. Se a deformação permanente excede um determinado limite, ela evitará que o sistema linear realize um movimento suave. A capacidade de carga estática nominal é uma carga estática com uma direção e magnitude constantes pelo qual a soma da deformação permanente do elemento de rolamento e aquele da pista na área de contato sob o esforço máximo é de 0,0001 vezes o diâmetro do elemento de rolamento. Em um sistema linear, a especifi cação de carga estática básica é defi nido pela carga radial. A capacidade de carga estática nominal C 0 é usada para calcular o fator de segurança estática relativa à carga de funcionamento. Os valores específi cos para cada modelo do sistema linear estão indicados na tabela de especifi cações para o modelo correspondente. Momento estático permitido M 0 Quando um sistema linear recebe um momento, os elementos de rolamento nas duas extremidades recebem um esforço máximo devido à distribuição desigual do esforço nos elementos de rolamento dentro do sistema linear. O momento estático permitido (M 0 ) signifi ca o momento em uma direção e magnitude constantes, sob o qual a soma da deformação permanente do elemento de rolamento e da pista responde por 0,0001 vezes do diâmetro do elemento de rolamento na área de contato onde o esforço máximo é aplicado. Em um sistema linear, o momento estático permitido é defi nido em três direções: M A, M B e M C. Pc N Tc N m MA MB MC Momento na direção do impulso Momento na direção de guinada Momento na direção do rolamento P C : Carga radial M A1 : Momento na direção do arremesso T C : Momento na direção do torque M A2 : Momento na direção do arremesso O valor específico do momento estático permitido de cada modelo do sistema linear é fornecido na seção dos momentos específi cos de cada modelo. B

9 Capacidade de carga Fator de segurança estática f S O sistema de movimento linear pode receber uma força externa inesperada enquanto está estacionário ou operacional devido a geração de uma inércia causada por vibrações e impactos ou por partidas e paradas. É necessário considerar um fator de segurança estática em relação a uma carga de funcionamento. Fator de segurança estática f S O fator de segurança estática (f s ) é determinado pela razão da capacidade de carga (capacidade de carga estática nominal C 0 ) de um sistema linear pela carga aplicada no sistema linear. fs = fc C0 P ou fs = fc M0 M 1 f S : Fator de segurança estática f C : Fator de segurança estática (consulte Tabela2 em ) C 0 : Capacidade de carga estática nominal M 0 : Momento estático permitido (M A, M B e M C ) P : Carga calculada M : Momento calculado Medição do fator de segurança estática Refere-se ao fator de segurança estática em Tabela1 como uma medida do limite inferior sob condições operacionais. Tabela1 Medição do fator de segurança estática Condições cinéticas Condições de carga Limite inferior de f S Constantemente estacionário Movimento normal O impacto é pequeno e a defl exão do trilho também é pequena 1,0 a 3,5 Há impacto e uma carga de deformação é aplicada 2,0 a 5,0 Uma carga normal é aplicada e a defl exão do trilho é pequena 1,0 a 4,0 Há impacto e uma carga de deformação é aplicada 2,5 a 7,0 B

10 Fórmula de cálculo da vida útil A vida útil nominal (L) de um sistema linear é obtida a partir da seguinte equação usando a capacidade de carga dinâmica nominal (C) e a carga aplicada (P). Sistema linear usando esferas 3 C L = 50 2 P Sistema linear usando rolamentos 10 C 3 L = P L : Vida nominal (km) C : Capacidade de carga dinâmica nominal (N) P : Carga aplicada (N) Na maioria dos casos, é difícil calcular uma carga aplicada em um sistema linear. Em uso real, a maioria das guias lineares recebem vibrações e impactos durante a operação e a flutuação de cargas aplicadas nelas é presumida. Além disso, a rigidez a temperatura da pista da unidade do sistema linear afetam signifi cativamente a vida útil. Com estas condições consideradas, as fórmulas do cálculo prático da vida útil (2) e (3) seriam os seguintes. Sistema linear usando esferas fh ft fc C L = 50 fw P 3 4 Sistema linear usando rolamentos 10 fh ft fc C 3 L = fw P L : Vida nominal (km) C : Capacidade de carga dinâmica nominal (N) P : Carga aplicada (N) f H : Fator de rigidez (consulte em Fig.1 ) f T : Fator de temperatura (consulte na Fig.2 ) f C : Fator de contato (consulte a em Tabela2 ) f W : Fator de carga (consulte em Tabela3 )

11 Fórmula de cálculo da vida útil f H : Fator de rigidez Para alcançar o ponto máximo da capacidade de carga do sistema linear, a rigidez das pistas precisa estar entre 58 e 64 HRC. Caso a rigidez seja menor do que essa faixa, a capacidade de carga dinâmica nominal e a capacidade de carga estática nominal diminuirão. Portanto, é necessário multiplicar cada capacidade pelo respectivo fator de rigidez (f H ). Fator de rigidez fh 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Rigidez da pista (HRC) Fig.1 Fator de rigidez (f H ) f T : Fator de temperatura Caso a temperatura do ambiente no entorno do Sistema Linear em operação exceda 100 C, considere o efeito negativo da alta temperatura e multiplique as capacidades de carga nominal pelo fator de temperatura indicado em Fig.2. Além disso, o sistema linear selecionado também deve ser de um tipo de alta temperatura. Nota) Caso a temperatura do ambiente de serviço exceda 80 C, será necessário trocar os materiais da vedação e recirculador por materiais resistentes a altas temperaturas. Nota) Caso a temperatura do ambiente exceda 120 C, será necessário fornecer estabilização dimensional. Nota) Elas não são usadas porque a temperatura de operação para guias lineares com gaiola de esferas e guias lineares com gaiola de rolos é de 80 C ou inferior. Fator de temperatura ft 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0, Temperatura da pista ( C) Fig.2 Fator de temperatura (f T ) f C : Fator de contato Se vários blocos da guia linear estiverem muito próximos uns dos outros, será difícil obter uma distribuição de carga uniforme devido à carga no momento e à precisão da superfície de montagem. Nessas aplicações, multiplique as capacidades de carga nominal C e C 0 pelos fatores de contato correspondentes na Tabela2. Nota) Caso seja esperada uma distribuição de carga não uniforme em uma máquina grande, leve em consideração o respectivo fator de contato indicado na Tabela2. Tabela2 Fator de contato (f C ) Número de blocos usados em contato próximo Fator de contato f C 2 0,81 3 0,72 4 0,66 5 0,61 6 ou maior 0,6 Uso normal 1

12 f W : Fator de carga Em geral, máquinas alternativas tendem a causar vibrações ou impactos durante a operação. É extremamente difícil determinar precisamente as vibrações geradas durante operações em alta velocidade e impactos durante partidas e paradas. Portanto, onde os efeitos da velocidade e vibração são estimados como insignifi - cantes, divida a capacidade de carga dinâmica nominal (C) por um fator de carga selecionado de Tabela3, que contém dados obtidos de forma empírica. Vibrações/ impactos Leve Fraca Média Forte Tabela3 Fator de carga (f W ) Velocidade(V) Muito baixa V 0,25 m/s Lenta 0,25<V 1 m/s Média 1<V 2 m/s Alta V>2 m/s f W 1 a 1,2 1,2 a 1,5 1,5 a 2 2 a 3,5

13 Rigidez Rigidez Ao usar um sistema linear, é necessário selecionar um tipo e folga (pré-carga) que atendam as condições de serviço para descobrir a rigidez requerida da máquina/equipamento. Selecionando uma folga/pré-carga para um Sistema Linear Visto que as folgas e pré-cargas dos sistemas lineares são padronizadas para modelos diferentes, você pode selecionar uma folga e uma pré-carga de acordo com as condições de serviço. Para modelos distintos, a THK não pode ajustar suas folgas no embarque. Todavia, o usuário deve ajustar a folga ao instalar o produto. Determinar uma folga/pré-carga ao referir-se a próxima seção. Folga e pré-carga Folga (folga interna) A folga de um sistema linear é uma combinação entre o bloco (porca), o trilho (eixo) e a esfera (ou rolamento). As somas das folgas verticais é denominada folga radial e a soma das folgas circunferenciais é denominada de folga angular (folga na direção da rotação). (1) Folga radial Com a guia linear, uma folga radial refere- -se ao valor de um movimento do centro do bloco quando o bloco é movido verticalmente com delicadeza com uma força constante aplicada ao centro do trilho fi xo na direção longitudinal. Folga radial (2) Folga angular (folga na direção da rotação) No Eixo Estriado, a folga angular (folga na direção da rotação) refere-se ao valor do movimento de rotação da porca quando a porca é moderadamente girada com força constante para frente e para trás com a haste do eixo estriado fi xado. Fig.3 Folga radial da guia linear P T Fig.4 Folga angular do Eixo Estriado

14 Pré-carga A pré-carga é uma carga aplicada preliminarmente aos elementos de rolamento para eliminar uma folga de um sistema linear e aumentar sua rigidez. Uma indicação de folga negativa (valor negativo) de um sistema linear signifi ca que uma pré- -carga foi fornecida. Tabela4 Exemplos de folgas radiais para uma Guia Linear Modelo HSR Unidade: m Símbolo de indicação Normal Pré-carga leve Pré-carga média Modelo Sem símbolo C1 C0 HSR 15 4 a a 4 HSR 20 5 a a 5 23 a 14 HSR 25 6 a a 6 26 a 16 HSR 30 7 a a 7 31 a 19 HSR 35 8 a a 8 35 a 22 Para folgas e pré-cargas específi cas, consulte a seção relacionada ao modelo correspondente. Pré-carga e rigidez O fornecimento de uma pré-carga para um sistema linear aumentará a rigidez de acordo com o valor da pré-carga. Fig.5 mostra a deflexão das folgas (folga normal, folga C1 e folga C0) (na Guia linear modelo HSR). Desvio 2δ 0 δ 0 Folga normal Folga C1 Folga C0 P0 Carga P0: Pré-carga aplicada Fig.5 Dados de rigidez Dessa forma, a pré-carga tem um efeito de até 2,8 vezes aproximadamente maior que a própria pré-carga aplicada. A defl exão com uma pré-carga sob um carga fornecida é menor e a rigidez muito maior do que sem uma pré-carga. Fig.6 mostra como a defl exão radial de uma Guia linear altera-se com uma pré-carga. Como indicado em Fig.6, quando um bloco de Guia linear recebe uma carga radial de 2,45 kn, a defl exão radial é de 9 m se a folga radial é igual a zero (folga normal) ou 2 m se a folga radial é de -30 m (folga C0), aumentando dessa forma a rigidez em 4,5 vezes. 2,8P0 P=2,45kN δ Deslocamento radial δ(μm) 10 5 Fig.6 Folga radial e defl exão Folga radial (μm) Para selecionar uma folga específi ca, consulte a seção relacionada a seleção de um folga radial para o modelo do sistema linear correspondente.

15 Coeficiente de atrito Como um sistema linear realiza um movimento de rotação por meio dos seus elementos de rolamento tais como esferas e rolamentos entre as pistas, sua resistência de atrito é de 1/20 a 1/40 menor do que uma guia deslizante. O seu atrito estático é especialmente menor e quase o mesmo do atrito dinâmico, evitando que o sistema experimente o efeito stick-slip. Por essa razão o sistema tem a capacidade de ficar alimentado por uma distância ínfi ma da ordem de submícron. A resistência de atrito de um sistema linear varia de acordo com o tipo do sistema linear, pré-carga, resistência da viscosidade do lubrifi cante e da carga aplicada no sistema. Detalhadamente, quando um momento é fornecido ou uma pré-carga é aplicada para aumentar a rigidez, a resistência de atrito aumenta. Os coeficientes de atrito normais para os sistemas linear estão indicados na Tabela5. 0,015 Coeficiente de atrito Coeficiente de atrito (µ) 0,010 0,005 P: Carga aplicada C: Capacidade de carga dinâmica nominal 0 0,1 Proporção da carga aplicada (P/C) 0,2 Fig.7 Relacionamento entre a proporção da carga aplicada e a resistência de atrito Tabela5 Resistências de atrito ( ) dos sistemas lineares Tipos de sistemas lineares Tipos representativos Resistência de atrito (μ) SSR, SHS, SRS, RSR, HSR, NR/NRS 0,002 a 0,003 Guia linear SRG, SRN 0,001 a 0,002 Eixo estriado LBS, LBF, LT, LF 0,002 a 0,003 Bucha linear LM, LMK, LMF, SC 0,001 a 0,003 Comando linear MST, ST 0,0006 a 0,0012 Rolamento linear LR, LRA 0,005 a 0,01 Rolamento plano FT, FTW 0,001 a 0,0025 Guia de rolos transversais/mesa de rolos transversais VR, VRU, VRT 0,001 a 0,0025 Guia deslizante linear com esferas LS 0,0006 a 0,0012 Seguidor de came/seguidor de rolamento CF, NAST 0,0015 a 0,0025

16 Precisão A precisão do movimento de um sistema linear é determinada de acordo com a precisão de deslocamento para aplicações nas quais estão fi xos em uma superfície plana e de acordo com a precisão de excentricidade para aplicações cujos eixos são apoiados. Graus de precisão são estabelecidos para cada um deles. Para obter detalhes, consulte a página relacionada a aplicação correspondente. Lubrificação Ao usar um sistema linear, é necessário aplicar lubrifi cação efetiva. Usar um produto sem lubrifi cação pode aumentar o desgaste dos elementos de rolamento ou reduzir a vida útil do sistema. Um lubrificante tem os seguintes efeitos. 1. Reduz o atrito nos elementos móveis para evitar a corrosão e reduzir o desgaste. 2. Forma uma película de óleo na pista para reduzir o esforço atuando na superfície e prolongar a vida de fadiga de rolamento. 3. Protege a superfície metálica para evitar a formação de ferrugem. Para extrair de maneira completa as funções de um sistema linear, é necessário lubrificar de acordo com as condições de uso. Os fatores importantes para lubrifi cação efi ciente são a posição de montagem e as posições de montagem do niple de lubrifi cação ou da conexão da tubulação. Caso a posição de montagem não seja para uso horizontal, o lubrifi cante poderá não alcançar completamente a pista. (No caso das guias lineares, informe a THK sobre a posição de montagem e a posição exata em cada bloco no qual o niple de lubrifi cação ou a tubulação deva ser conectada. Para a posição de montagem das guias lineares, consulte.) Mesmo em um sistema linear com vedação, o lubrificante interno vaza gradualmente durante a operação. Por essa razão, o sistema precisa ser lubrifi cado em um intervalo apropriado de acordo com as condições. Para obter a lubrificação, consulte. Tipos de lubrificantes Os sistemas lineares usam em geral graxa ou óleo para superfície deslizante como lubrifi cantes. Os requisitos que os lubrificantes precisam satisfazer em geral são os seguintes. (1) Alta resistência da película de óleo (2) Baixo atrito (3) Alta resistência ao desgaste (4) Alta estabilidade térmica (5) Não corrosivo (6) Altamente anticorrosivo (7) Teor mínimo de poeira/água (8) A consistência da graxa não deve ser modifi cada signifi cativamente, mesmo após ser movimentada repetidas vezes. Os lubrificantes que atendem a esses requisitos incluem os produtos a seguir. Tabela6 Lubrifi cantes de uso geral Lubrificante Tipo Marca Óleo Óleo de superfície deslizante ou óleo de turbina ISOVG32 a 68 Super Multi 32 a 68 (Idemitsu) Vactra Nº 2SLC (Exxon Mobil) Óleo DTE (Exxon Mobil) Tonna Oil S (Showa Shell Sekiyu) ou equivalente

17 Lubrificação Tabela7 Lubrificantes usados em ambientes especiais Ambiente de serviço Características do lubrifi cante Marca Peças móveis de alta velocidade Vácuo Sala limpa Ambientes sujeitos a microvibrações ou microcursos, o que pode causar corrosão por engripamento Ambientes sujeitos a respingos do refrigerante, por exemplo, máquinas-ferramentas Graxa com baixo torque e baixa geração de calor Óleo ou graxa de vácuo à base de flúor (a pressão do vapor varia de acordo com a marca) Observação 1 Graxa com baixíssima geração de poeira Graxa AFG (THK) consulte Graxa AFA (THK) consulte Graxa AFJ (THK) consulte NBU15(NOK Kluba) Multemp (Kyodo Yushi) ou equivalente Graxa Fomblin (Solvay Solexis) Óleo Fomblin (Solvay Solexis) Barrierta IEL/V (NOK Kluba) Isoflex(NOK Kluba) Krytox (Dupont) Graxa AFE-CA (THK) consulte Graxa AFF (THK) consulte Graxa que forma facilmente uma camada de óleo e tem alta resistência ao Graxa AFC (THK) consulte engripamento Óleo mineral refinado ou sintético altamente anticorrosivo que forme uma forte película de óleo e não seja facilmente emulsificado ou removido por líquido refrigerante Graxa resistente à água Observação 2 Super Multi 68 (Idemitsu) Vactra Nº 2SLC (Exxon Mobil) ou equivalente Nota1) Ao usar um graxa a vácuo, certifi que-se de que algumas marcas tenham resistências iniciais várias vezes maiores do que graxas a base de lítio comuns. Nota2) Em um ambiente sujeito a respingos de líquido refrigerante hidrossolúvel, algumas marcas de viscosidade intermediária reduzem signifi cativamente seu poder lubrifi cante ou não formam apropriadamente uma película de óleo. Verifique a compatibilidade entre o lubrifi cante e o líquido refrigerante. Nota3) Não misture graxa com propriedades físicas diferentes. Nota4) Para graxas originais da THK, consulte.

18 Projeto de segurança Os sistemas lineares são usados em ambientes variados. Se utilizar um sistema linear em um ambiente especial como vácuo, anti-corrosivo, alta e baixa temperatura, é necessário selecionar um material e tratamento de superfície que se adapte ao ambiente de serviço. Para atender o uso em ambientes especiais variados, a THK oferece os seguintes materiais e tratamentos de superfície para sistemas lineares. Descrição Modelo Características/Capacidades HSR SSR RSR SHW Aço inoxidável martensítico SR HR HRW SRS Resistência à corrosão Material Aço inoxidável martensítico SR-M1 HSR-M1 RSR-M1 Alta temperatura * até 150 C HSR-M2 Aço inoxidável austenítico Resistência à corrosão AP-HC Tratamento THK AP-HC Baixa geração de poeira Resistência à corrosão Rigidez de superfície Tratamento da superfície AP-C Tratamento THK AP-C Tratamento THK AP-CF Resistência à corrosão AP-CF Resistência à corrosão * Se deseja outro tratamento de superfície além dos descritos acima, contate a THK.

19 Projeto de segurança Determinação de um material Em condições de serviço normais, os sistemas lineares usam um tipo de aço adequado a eles. Caso use um sistema linear em um ambiente especial, é necessário selecionar um material que seja adequado ao ambiente de serviço. Para locais que necessitam de alta resistência à corrosão, o aço inoxidável é utilizado. Especificações do material Sistemas lineares em aço inoxidável Material Aço inoxidável martensítico/aço inoxidável austenítico Para uso em ambientes onde a resistência à corrosão é requerida, alguns modelos do sistema lineares podem utilizar aço inoxidável martensítico. Se o número do modelo de um sistema linear contém o símbolo M, isto signifi ca que o modelo é feito de aço inoxidável. Consulte a seção relacionada ao modelo correspondente. Codificação do número do modelo HSR25 A 2 QZ UU C0 M +1200L P M - Modelo Com Lubrificador QZ Nº de blocos usados no mesmo trilho Radial Símbolo de folga Comprimento do trilho (em mm) Bloco em Aço inoxidável Símbolo do nº de trilhos usados no mesmo plano Trilho em Aço inoxidável Tipo de bloco Raspador contra contaminação Símbolo de precisão

20 Tratamento da superfície As superfícies dos trilhos e dos eixos dos sistemas lineares podem receber tratamento anticorrosivo ou estético. A THK oferece o tratamento THK-AP, que é o tratamento de superfície ideal para sistemas lineares. O tratamento THK-AP consiste de 3 dos seguintes tipos. AP-HC Tratamento da superfície com cromagem temperada para uso industrial Rigidez da película 750 HV ou superior Equivalente à cromagem temperada para uso industrial, o AP-HC alcança praticamente o mesmo nível de resistência à corrosão que o aço inoxidável martensítico. Além disso, sua alta resistência ao desgaste por causa da rigidez da película de 750 Hv ou superior, ser extremamente alta. AP-C Tratamento da superfície revestimento de cromo negro para uso industrial Um tipo de revestimento de cromo negro para uso industrial projetado para aumentar a resistência à corrosão. Ele tem o baixo custo e resistência alta à corrosão que o aço inoxidável martensítico. AP-CF Tratamento de superfície revestimento de cromo negro para uso industrial/ revestimento de resina especial de fluorocarbono Um composto de tratamento de superfície que combina o revestimento em cromo negro e de resina especial de fl u- orocarbono e é adequado para aplicações que requerem alta resistência à corrosão. Além dos tratamentos acima, outros tratamentos de superfície são realizados algumas vezes em outras áreas além das pistas, por exemplo, tratamento de pintura alcalina (oxidação negra) e tratamento com pintura anodizada. Entretanto, alguns destes não são adequados para sistemas lineares. Para obter mais detalhes, contate a THK. Caso utilize um sistema linear cujas pistas têm a superfície tratada, defina um fator de segurança mais alto. Codificação do número do modelo SR15 V 2 F + 640L F Modelo Tipo de bloco Nº de blocos usados no mesmo trilho Comprimento do trilho (em mm) Com tratamento de superfície no bloco Com tratamento de superfície no bloco Nota) Observe que o interior do furo de montagem não é fornecido com tratamento da superfície.

21 Projeto de segurança Dados sobre a comparação da geração de poeira com o tratamento AP [Condições de teste] Item Modelo da guia linear Lubrificante usado Quantidade de lubrificante Velocidade Curso Taxa de fluxo durante a medição Volume da sala limpa Instrumento de medição Diâmetro da partícula medida Descrição SSR20WF+280LF (AP-CF, sem vedação) SSR20UUF+280LF (AP-CF, com vedação) SSR20WUUF+280LF (AP-HC, com vedação) Graxa THK AFE-CA 1 cc (por bloco) 30 m/min(máx.) 200 mm 1l/min 1,7 litro (invólucro de acrílico) Contador de poeira 0,3 m ou mais AP-CF (com vedação) Acúmulo de partículas (p/1 min) AP-CF (sem vedação) AP-HC (com vedação) Tempo (horas) 50 O tratamento AP-HC da THK fornece alta rigidez da superfície e possui alta resistência ao desgaste. O alto nível de desgaste no estágio inicial no gráfi co acima é devido ao desgaste inicial da vedação da extremidade. Nota) Tratamento AP-HC da THK (equivalente à cromagem temperada) Tratamento AP-CF da THK (equivalente ao revestimento com cromo negro + resina de fluorocarbono)

22 Dados sobre a comparação da prevenção de corrosão <Teste de ciclo de resistência a pulverização com água salgada> Item Descrição Líquido pulverizado Solução de NaCl 1% ciclos Pulverização por 6 horas, secagem por 6 horas 35 C durante a pulverização Condições de temperatura 60 C durante a secagem Espécie do material Tempo Aço inoxidável austenítico Aço inoxidável martensítico THK AP-HC THK AP-C THK AP-CF Antes do teste 6 horas 24 horas 96 horas Resultado do teste Propriedade anticorrosão Resistência do revestimento Rigidez da superfície Aderência Aparência Brilho metálico Brilho metálico Brilho metálico Preto brilhante Preto brilhante

23 Projeto de segurança Proteção contra contaminação A proteção contra a contaminação é o fator mais importante no uso de um sistema linear. A entrada de poeira ou outros materiais estranhos no sistema linear causará desgaste anormal ou encurtar a vida útil. Então, quando a entrada de poeira ou outro material estranho é uma possibilidade, é necessário selecionar um dispositivo de vedação ou proteção de contaminação que atenda as condições do ambiente de serviço. (1) Vedações especiais para sistemas lineares Para sistemas lineares, as vedações feitas de borracha sintética especial com alta resistência ao desgaste (por exemplo, espátula de contato laminada LaCS) e um anel de limpeza estão disponíveis como vedações de proteção contra contaminação. Para ambientes de condições severas, foles e coberturas dedicados estão disponíveis para alguns modelos. Para obter os detalhes e os símbolos dessas vedações, consulte a seção de opções relacionadas (proteção contra contaminação) do modelo correspondente. Para fornecer proteção contra contaminação também para fusos de esferas em ambientes de serviço sujeitos a lascas e fl uidos de corte, é aconselhável usar uma cobertura telescópica que cubra o sistema inteiro e um fole grande. (2) Foles Para as guias lineares, foles padronizados estão disponíveis. A THK também fabrica foles para outros sistemas, como fusos de esferas e eixos estriados. Entre em contato com a THK para obter detalhes. Vedação interna Placa de cobertura Lubrificador QZ Raspador Raspador LaCS Espátula de metal Vedação lateral Fole Vedação de proteção contra contaminação para a guia linear Foles para a guia linear Anel de pressão de vedação Anel excêntrico Anel de pressão de vedação Anel excêntrico Eixo do fuso de esferas Castanha do fuso de esferas Tampa de rosca Fole Anel excêntrico para fuso de esferas Tampa de proteção contra contaminação para fuso de esferas

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