Fundamento de Lubrificação e Lubrificantes Aula 8 PROF. DENILSON J. VIANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fundamento de Lubrificação e Lubrificantes Aula 8 PROF. DENILSON J. VIANA"

Transcrição

1 Fundamento de Lubrificação e Lubrificantes Aula 8 PROF. DENILSON J. VIANA

2 Graxas É um material sólido a semissólido, constituindo de um agente espessante (sabão metálico) disperso num lubrificante líquido (óleo). O lubrificante líquido, que em geral compõe 70 a 95% em peso da graxa acabada, proporciona a lubrificação propriamente dita, enquanto o espessante oferece uma consistência semelhante ao gel para manter o lubrificante líquido no lugar. PROF. DENILSON VIANA 2

3 Aplicação das graxas Onde o óleo não pode ser contido ou vaza com facilidade; Onde existem dificuldades e condições inseguras para realizar a relubrificação; Onde o lubrificante deve ter também a função de vedar; Onde se quer reduzir a frequência de lubrificação; Onde existem equipamentos com lubrificação intermitente; Onde é importante a redução de ruídos; Onde existem condições extremas de altas temperaturas, altas pressões, cargas de choque e baixas velocidades com cargas elevadas. PROF. DENILSON VIANA 3

4 Tipos de Graxas As graxas são diferenciadas quanto à natureza do espessante. Existe uma grande variedade de espessantes, dentre os quais, destacam-se sabões metálicos, argilas tratadas, polímeros de ureia e outros, sendo que cerca de 90% dos casos os espessantes empregados são sabões metálicos. PROF. DENILSON VIANA 4

5 Classificação quanto à natureza do sabão metálico Graxas à base de sabão de Cálcio bastante aderentes, são indicadas para uso em peças que trabalham em contato com água. Não são indicadas para utilização em temperaturas superiores a 80 C. Graxas à base de sabão de Sódio recomendadas para mancais planos e rolamentos que trabalham a altas velocidades e temperaturas elevadas (até 120 C) e, ocasionalmente, em engrenagens. É desaconselhável o seu uso em presença de umidade, pois o sabão é solúvel em água. PROF. DENILSON VIANA 5

6 Classificação quanto à natureza do sabão metálico Graxas à base de sabão de Alumínio são indicadas para uso onde o principal requisito seja a característica de aderência da graxa, proporcionando boa proteção contra a ferrugem e resistência à lavagem por água. Não resiste a temperaturas elevadas. Graxas à base de sabão de Lítio são bastante aderentes e relativamente insolúveis em água, substituindo, em aplicações convencionais, muito bem as graxas de Cálcio e Sódio, sendo, portanto, de aplicações múltiplas. Possuem grande estabilidade mecânica e alto ponto de gota, sendo de fácil aplicação por meio de pistolas e sistemas centralizados de lubrificação. PROF. DENILSON VIANA 6

7 Classificação quanto à natureza do sabão metálico PROF. DENILSON VIANA 7

8 Graxas à base de sabão Complexo sabão complexo é aquele, em que a fibra do sabão é formada pela co-cristalização de um sabão normal (Cálcio, Sódio, Alumínio ou Lítio) e um agente complexo, como: ácido acético, lático, etc. Esse tipo de graxa apresenta como característica principal um elevado ponto de gota. PROF. DENILSON VIANA 8

9 Graxas espessadas sem sabão são as que utilizam espessantes químicos inorgânicos ou orgânicos dispersos no óleo. Esses tipos de espessantes não são feitos com álcali metálico como os usados nas graxas espessadas com sabão. Exemplos: poliureia e argila orgânica. São utilizadas visando o aproveitamento de suas características especiais como descrito adiante. PROF. DENILSON VIANA 9

10 Propriedades das Graxas Consistência É a resistência oferecida por uma graxa à sua penetração. É determinada pelo método que consiste em medir a penetração (em décimos de milímetros) exercida por um cone sobre uma amostra de graxa, sob ação de carga padronizada durante 5 segundos e à temperatura de 25 C. O aparelho utilizado nesta medição é chamado penetrômetro. PROF. DENILSON VIANA 10

11 Penetrômetro PROF. DENILSON VIANA 11

12 Com base nos resultados obtidos no penetrômetro, o National Lubricating Grease Institute (NLGI) criou um sistema de classificação para as graxas definidos de consistência trabalhada em 60 ciclos que variam de 000 (muito macia) a 6 (muito dura). PROF. DENILSON VIANA 12

13 Ponto de gota Indica a temperatura em que a graxa passa do estado sólido ou semi-sólido para o líquido. Na prática, esta medida serve como orientação para a mais alta temperatura a que certa graxa pode ser submetida durante o trabalho. Deve-se considerar como limite operacional uma temperatura 20% inferior ao seu ponto de gota. PROF. DENILSON VIANA 13

14 Bombeabilidade É a capacidade de fluir de uma graxa pela ação de bombeamento. Os fatores que afetam o bombeamento são: a consistência da graxa a viscosidade do óleo o tipo de espessante. A bombeabilidade afeta o método de aplicação da graxa (adequação ao sistema centralizado, por exemplo) e a movimentação interna da graxa dentro do elemento mecânico, influindo diretamente na capacidade de lubrificação da mesma. PROF. DENILSON VIANA 14

15 PROF. DENILSON VIANA 15

16 Especificações DIN para graxas O primeiro ou o segundo caractere indica o tipo de graxa, conforme abaixo: Se a graxa tiver aditivos especiais adicionais, estes serão indicados por um caractere extra. As graxas receberão uma das letras abaixo: Por exemplo, uma graxa KP2K-10 é uma graxa do tipo K com aditivos do tipo P. PROF. DENILSON VIANA 16

17 Para graxas de base sintética, serão adicionados os caracteres abaixo: Por exemplo, uma graxa K SI 3 R é do tipo K, com óleo sintético do tipo SI. O número NLGI indica a consistência. Por exemplo, KP2K é uma graxa do tipo NLGI 2. PROF. DENILSON VIANA 17

18 A letra após o número de consistência da graxa indica uma combinação de temperatura máxima de trabalho contínuo e o comportamento na presença de água. Onde mais de uma letra de código é mostrada para a temperatura, a primeira letra denota uma exigência realçada da resistência à lavagem por água. Por exemplo, em KP2K, o último K indica +120 C. PROF. DENILSON VIANA 18

19 Mancais e sua lubrificação Os mancais são suportes ou guias de partes moveis. São uns dos elementos mais comuns em todas as máquinas, e sua importância é fundamental para o bom funcionamento mecânico. PROF. DENILSON VIANA 19

20 Classificação dos mancais Mancais de Deslizamento ou Escorregamento São aqueles em que uma superfície desliza sobre a outra. Mancais de Rolamento São aqueles em que a principal forma de movimento é rolante. Composto por dois anéis concêntricos entre os quais existem os elementos rolantes (esferas ou rolos). PROF. DENILSON VIANA 20

21 Lubrificação de Mancais de Rolamento Podem ser lubrificados por óleo ou graxa Os progressos conseguidos nos processos de fabricação e a qualidade das graxas, permite que essa atualmente sejam preferidas, principalmente quando os rolamentos são de difícil acesso. Deve-se reservar a lubrificação por óleo para casos especiais onde a lubrificação com graxa não for adequada. PROF. DENILSON VIANA 21

22 A lubrificação de mancais de rolamento por óleo pode ser: Por imersão (banho de óleo) Deve-se ter atenção especial no nível e contaminação do óleo Por circulação Necessário avaliar se óleo também deve retirar o calor Por névoa Utilizado em velocidades muito altas Lubrificação finamente distribuída O fluxo de ar auxilia na refrigeração e impede contaminação PROF. DENILSON VIANA 22

23 Seleção de viscosidade do óleo lubrificante Fonte: PROF. DENILSON VIANA 23

24 A lubrificação de mancais de rolamento por graxa apesenta as seguintes vantagens: fácil manuseio e aplicação; não necessita controle de nível; menor risco de vazamento, logo, vedação simplificadas; efeito vedante; facilidade de estocagem e transporte. Apresenta, também, desvantagens: para relubrificar é necessário abrir o suporte do rolamento para retirar a graxa usada, a menos que sejam usados mancais com válvula de graxa; o limite de rotação é inferior aos óleos. PROF. DENILSON VIANA 24

25 Rotações limites para utilização de graxas PROF. DENILSON VIANA 25

26 Mancais de Escorregamento Também podem ser lubrificados por óleos ou por graxas, e os fatores que influem na seleção do lubrificante são: Diâmetro do mancal Velocidade do eixo A carga no mancal A temperatura de funcionamento PROF. DENILSON VIANA 26

27 Lubrificação de mancais de escorregamento por óleo As letras R e O significam com aditivos contra oxidação e contra ferrugem. PROF. DENILSON VIANA 27

28 Lubrificação de Engrenagens Sistemas de lubrificação Engrenagens abertas: por banho com salpico forçada, com jato por nevoa Engrenagens fechadas: por banho sem salpico intermitente (brocha ou espátula) por gota (pouco usada) PROF. DENILSON VIANA 28

29 Escolha dos Lubrificantes e suas Propriedades Tipos de Engrenagens PROF. DENILSON VIANA 29

30 As principais propriedades exigidas para esses lubrificantes são: viscosidade adequada em função da temperatura propriedades de extrema pressão EP estabilidade à oxidação não corrosivo boa capacidade de separação de água propriedade antiespumante PROF. DENILSON VIANA 30

31 Aditivos em lubrificantes para engrenagens PROF. DENILSON VIANA 31

32 Troca de óleos lubrificantes para engrenagens AGMA recomenda o seguinte: O óleo em uma máquina nova deve ser trocado após duas semanas, lavando-se o reservatório com óleo leve para lavagem. Após, recomenda-se trocá-lo cada 2500 horas de funcionamento ou a cada seis meses (o que ocorre antes) nas máquinas que funcionam em condições favoráveis. Em condições severas, como rápidas elevações e abaixamentos da temperatura na caixa de engrenagens com consequente condensações nas paredes interiores e formação de lodos, ou operação em atmosferas úmidas ou com poeira, ou, ainda, em presença de vapores químicos, pode ser necessária a troca em intervalos de um a três meses. PROF. DENILSON VIANA 32

Curso Fundamentos de Lubrificação

Curso Fundamentos de Lubrificação Curso Fundamentos de Lubrificação Módulo III Graxas Lubrificantes Índice Definição Principais Funções Componentes de uma Graxa Processos de Fabricação de Graxas Principais Propriedades Recomendações Gerais

Leia mais

Funciona como vedante, evitando perdas no sistema e impedindo a entrada de impurezas no ponto de lubrificação.

Funciona como vedante, evitando perdas no sistema e impedindo a entrada de impurezas no ponto de lubrificação. MASSAS LUBRIFICANTES As massas lubrificantes são constituídas por um óleo base, que pode ser mineral ou sintético, por um agente espessante, geralmente um sabão metálico (lítio, cálcio ou sódio) que constitui

Leia mais

LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES

LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES FUNÇÃO: Formar uma película que impeça o contato direto entre duas superfícies que se movem relativamente entre si. Ou seja, o lubrificante reduz o atrito a níveis mínimos, quando

Leia mais

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio LOPES, Thiago O.; FERNANDES, Fernanda S.; LEÃO, Jaqueline O.; GUIMARÃES, Johnny K. R.; SILVA, Ludmila O.; COSTA,

Leia mais

Curso Fundamentos de Lubrificação

Curso Fundamentos de Lubrificação Curso Fundamentos de Lubrificação Módulo VI Engrenagens Industriais Índice Definição Tipos de Engrenagens Classificação AGMA Lubrificação de Engrenagens Problemas em Engrenagens Definição São elementos

Leia mais

ESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS. Manoel Honorato 02_jul_12

ESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS. Manoel Honorato 02_jul_12 ESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS INTRODUÇAO NECESSIDADE DE NOVAS FORMULAÇOES E PACOTES DE ADITIVOS ESPECIFICOS MAIS ADEQUADOS PARA O MEIO AMBIENTE No mercado de lubrificantes menos de 30% das empresas

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 PROF. DENILSON J. VIANA Classificação do Tipo de Lubrificação A lubrificação pode ser classificada em três tipos básicos de acordo com a película lubrificante.

Leia mais

Graxas Lubrifi cantes

Graxas Lubrifi cantes Graxas Lubrifi cantes www.evoralub.com.br Graxas industriais e Automotivas 1 Graxas Automotiva EVORA CPXL GREEN - NLGI 2 É uma graxa de excelente qualidade. Desenvolvida com uma formulação balanceada,

Leia mais

Durante mais de 30 anos, a Mobilgrease 28 tem sido a graxa de aplicação universal em aplicações de aeronáutica militar e civil a nível mundial.

Durante mais de 30 anos, a Mobilgrease 28 tem sido a graxa de aplicação universal em aplicações de aeronáutica militar e civil a nível mundial. Mobilgrease 28 Exxonmobil Aviation, Brazil Graxa Lubrificante Sintética para Aviação Descrição A Mobilgrease 28 é uma graxa lubrificante com um desempenho superior, com excelentes características antidesgaste

Leia mais

Consequências da agitação excessiva em óleos lubrificantes

Consequências da agitação excessiva em óleos lubrificantes Consequências da agitação excessiva em óleos lubrificantes O Engenheiro Mecânico Graduado Pela Universidade Estadual De Campinas (Unicamp) em 1985. Ingressou na Petrobras Distribuidora S/A em 1986 como

Leia mais

Curso de lubrificação. Lubrificantes especiais

Curso de lubrificação. Lubrificantes especiais Curso de lubrificação Lubrificantes especiais índice Lubrificação...3 Propriedades dos lubrificantes...4 Tipos de Lubrificantes...6 Óleos...6 Graxas...8 Aerossóis...9 Lubrificação Sólida...9 Lubrificação

Leia mais

GRAXAS ESPECIAIS.

GRAXAS ESPECIAIS. GRAXAS ESPECIAIS www.kynetx.com.br KYNETX marca premium de lubrificantes, uma marca do grupo Lubrizol. Tecnologia, know how e qualidade absoluta são os pilares das graxas premium KYNETX Nós fabricamos

Leia mais

LUBRIFICAÇÃO. Graxas lubrificantes

LUBRIFICAÇÃO. Graxas lubrificantes Introdução Atrito Tipos de lubrificantes, suas características e mecanismos Classificação dos lubrificantes Lubrificantes líquidos e suas propriedades Análise de lubrificantes Aditivos Graxas Lubrificantes

Leia mais

LINHA HHS Modo de usar O local a ser lubrificado deve estar limpo e seco, livre de óleos e graxas usados.

LINHA HHS Modo de usar O local a ser lubrificado deve estar limpo e seco, livre de óleos e graxas usados. LINHA HHS A Linha HHS é composta por produtos lubrificantes a base de óleo sintético e semi sintético, com aditivos específicos para atender uma grande gama do mercado de lubrificação. São produtos desenvolvidos

Leia mais

Lubrificação de Motores e Redutores

Lubrificação de Motores e Redutores Lubrificação de Motores e Redutores Prof. Dr. João Candido Fernandes Luís Henrique Bonacordi Boccardo Vinicius Hernandes Kauê Vieira RA: 711901 611549 612261 Índice 1. Introdução 2. Tipos de óleos para

Leia mais

ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS

ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS Alta performance em equipamentos vibratórios Rolamentos para Equipamentos Vibratórios Designações dos rolamentos NSK para equipamentos vibratórios Rolamentos para

Leia mais

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu

Leia mais

Scania Oil. Prolongue a vida útil do seu Scania e mantenha o bom desempenho dos seus negócios.

Scania Oil. Prolongue a vida útil do seu Scania e mantenha o bom desempenho dos seus negócios. Scania Oil. Prolongue a vida útil do seu Scania e mantenha o bom desempenho dos seus negócios. DESENVOLVIDOS ESPECIALMENTE PARA O SEU SCANIA. O óleo lubrificante é um dos principais e mais importantes

Leia mais

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA Aditivos para óleos lubrificantes Os aditivos são compostos químicos que adicionados aos óleos básicos reforçam alguma de suas

Leia mais

Lubrificantes sólidos e semi-sólidos

Lubrificantes sólidos e semi-sólidos LUBRICANTS IN OPERATION (Verlag) U J Möller U Boor SLIDES DA Lubrificantes sólidos e semi-sólidos ASM Handbook Volume 18 SLIDES DO Prof. Alcir José Modolo Lauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP

Leia mais

Lubcenter Shell Morlina S4 B 220

Lubcenter Shell Morlina S4 B 220 Lubcenter 21 3297-2931 www.lubcenter.com Shell Morlina S4 B 220 Technical Data Sheet Tempo de Vida Estendido e Proteção Extra Aplicações Severas Óleo Avançado de Circulação e Aplicação em Mancais Shell

Leia mais

VANTAGENS Excelente estabilidade térmica Resistência à oxidação, formação de borras, verniz e espuma Baixo ponto de fluidez Agente antidesgaste.

VANTAGENS Excelente estabilidade térmica Resistência à oxidação, formação de borras, verniz e espuma Baixo ponto de fluidez Agente antidesgaste. Zirium Hidra 15 é um óleo de base mineral, destinado a lubrificação de mancais de retificadoras de peças, e outros equipamentos que operam em alta rotação, onde o fabricante recomenda um óleo desta viscosidade.

Leia mais

MERCADO DE GRAXAS. Manoel Honorato 20_set_12

MERCADO DE GRAXAS. Manoel Honorato 20_set_12 MERCADO DE GRAXAS CONCEITO Em 1961 a ASTM definiu através do método D-288, hoje descontinuado, graxa lubrificante como um produto sólido a semifluido proveniente da dispersão de um agente engrossador em

Leia mais

A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como auxiliar na

A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como auxiliar na A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como auxiliar na economia de energia através da redução do atrito e

Leia mais

Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis

Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis Molykote é a marca para os lubrificantes especiais da Dow Corning. A linha Molykote foi desenhada e desenvolvida para resolver suas mais difíceis questões e problemas relacionados à lubrificação, bem como

Leia mais

Catálogo de Produtos para Motocicletas

Catálogo de Produtos para Motocicletas Catálogo de Produtos para Motocicletas Uma linha de cuidados completos para sua moto O lubricante 100% sintético mais avançado do mundo Diferentemente do que acontece nos carros de passeio, onde os componentes

Leia mais

Lubrificantes. 1. Introdução

Lubrificantes. 1. Introdução Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Lubrificantes 1. Introdução Lubrificar é aplicar

Leia mais

Página 1

Página 1 1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir

Leia mais

lubrificação Uma das máquinas da oficina estava aquecendo Conceitos básicos

lubrificação Uma das máquinas da oficina estava aquecendo Conceitos básicos Introdução à lubrificação A UU L AL A Uma das máquinas da oficina estava aquecendo demais. Depois de a examinarem, um dos funcionários descobriu que o colega encarregado da lubrificação estava usando óleo

Leia mais

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO TRIBOLOGIA

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO TRIBOLOGIA SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO TRIBOLOGIA MANUAL DE INSTRUÇÕES - 1 - Tribologia. Definição: Introduzido na Inglaterra por volta da década de 60, significando o estudo do atrito, foi rapidamente adotado pelas

Leia mais

- MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas.

- MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas. Definição :.. - MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias : Mancais de Deslizamentos

Leia mais

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros.

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. AULA 4 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7 Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. 1 LINHAS DE VAPOR Nas linhas de vapor sempre haverá água líquida (condensado) resultante da condensação

Leia mais

Catálogo de Produtos para Motocicletas

Catálogo de Produtos para Motocicletas Catálogo de Produtos para Motocicletas Uma linha de cuidados completos para sua moto Diferentemente do que acontece nos carros de passeio, aonde os componentes do motor e transmissão são separados, a maioria

Leia mais

ENGENHARIA E TECNOLOGIAS DE LUBRIFICAÇÃO NOSSO FOCO: NÃO DEIXAR A MÁQUINA QUEBRAR

ENGENHARIA E TECNOLOGIAS DE LUBRIFICAÇÃO NOSSO FOCO: NÃO DEIXAR A MÁQUINA QUEBRAR ENGENHARIA E TECNOLOGIAS DE LUBRIFICAÇÃO NOSSO FOCO: NÃO DEIXAR A MÁQUINA QUEBRAR LUBRIFICAÇÃO E NANOTECNOLOGIA TECNOLOGIAS EXISTENTES NÃO ERAM SUFICIENTES. BUSCA POR UMA TECNOLOGIA DE PONTA, DE ACORDO

Leia mais

O Mercado Brasileiro de graxas

O Mercado Brasileiro de graxas O Mercado Brasileiro de graxas Bernardo Zica Vianna 2º Encontro com o Mercado 2 de Julho de 2012 Participação Mercado 2007 Revista Lubes em Foco (Novembro 2007) 2 Participação Mercado 2011 Dados Sindicom

Leia mais

Linha de rolamentos excepcional para aplicações extremas ACESSIBILIDADE TÉCNICA - DISPONÍVEL - PRONTO PARA USO.

Linha de rolamentos excepcional para aplicações extremas ACESSIBILIDADE TÉCNICA - DISPONÍVEL - PRONTO PARA USO. Linha de rolamentos excepcional para aplicações extremas ACESSIBILIDADE TÉCNICA - DISPONÍVEL - PRONTO PARA USO www.ntn-snr.com TOPLINE é composto por rolamentos de esfera de contato radial nas séries 6000,

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação

Fundamentos da Lubrificação Fundamentos da Lubrificação Por que Lubrificamos? Existem muitas razões que podemos enumerar, mencionaremos algumas : Reduzir o Atrito e o Desgaste. FUNÇÃO: formar uma película que impeça o contato direto

Leia mais

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4

Leia mais

OS ROLAMENTOS BIPARTIDOS IBROL DE ROLOS CILÍNDRICOS AUTOCOMPENSADORES PROPORCIONAM:

OS ROLAMENTOS BIPARTIDOS IBROL DE ROLOS CILÍNDRICOS AUTOCOMPENSADORES PROPORCIONAM: 1 OS ROLAMENTOS BIPARTIDOS IBROL AUTOCOMPENSADORES PROPORCIONAM: Economia de tempo e redução de custo para reposição em locais de acesso restrito: Os rolamentos bipartidos de rolos cilíndricos autocompensadores

Leia mais

Meios de Têmpera: Têmpera em água

Meios de Têmpera: Têmpera em água Meios de Têmpera: Têmpera em água A água é o meio de têmpera mais antigo, mais barato e o mais empregado. O processo de têmpera em água é conduzido de diversas maneiras: por meio de imersão, jatos, imersão

Leia mais

AFME MECATRÔNICA UNIDADE DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO. Atividade 08

AFME MECATRÔNICA UNIDADE DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO.   Atividade 08 AFME MECATRÔNICA Atividade 08 UNIDADE DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO www.meccomeletronica.com Página 1 1. As mangueiras, assim como os tubos, são linhas utilizadas na hidráulica móbil e estacionária. Sua utilização

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA Teorias do Atrito Teorias de Amonton Coulomb Amonton e Coulomb determinaram que a principal contribuição a força de atrito surge

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial de aço inoxidável. Guia / Lista de argumentos técnicos

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato radial de aço inoxidável. Guia / Lista de argumentos técnicos Guia / Lista de argumentos técnicos Índice Características gerais das aplicações Linha e tipos Dimensões Materiais Vedação Graxas Tolerâncias e folga interna Capacidade de carga Desalinhamento admissível

Leia mais

Lubrificantes de Grau Alimentício para a Indústria Sucroenergética

Lubrificantes de Grau Alimentício para a Indústria Sucroenergética Lubrificantes de Grau Alimentício para a Indústria Sucroenergética Ingredientes que aumentam a produtividade, protegem sua marca e seus equipamentos Eng Wilde Bueno Suporte Técnico Mobil / Cosan Lubrificantes

Leia mais

Mobil SHC Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos

Mobil SHC Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos Cibus Série Lubrificantes de Alto Desempenho com Registro NSF H1 para Maquinário da Indústria de Alimentos Descrição do Produto Os óleos Cibus são lubrificantes de desempenho excepcional para engrenagens,

Leia mais

O carro de boi foi um meio de transporte

O carro de boi foi um meio de transporte A U A UL LA Mancais Introdução O carro de boi foi um meio de transporte típico em certas regiões brasileiras. Hoje é pouco utilizado. O carro de boi é uma construção simples, feita de madeira, e consta

Leia mais

Informações Técnicas Certified ISO 2008

Informações Técnicas Certified ISO 2008 Informações Técnicas Certified ISO 2008 MANUSEIO Os rolamentos da ZEN são produtos fabricados com a mais alta qualidade, mesmo assim pequenos desvios durante sua operação, como aqueles causados por corrosão,

Leia mais

Lubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos

Lubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos Lubrificação 8. Lubrificantes sólidos e gasosos Lubrificação a seco Requisitos: Baixo coeficiente de atrito Pequena resistência ao cisalhamento Forte aderência a metais Estabilidade a altas temperaturas

Leia mais

EPS Mancais Industriais Ltda

EPS Mancais Industriais Ltda Série SNH Série SNH 200 Mancal versátil, desenvolvido para trabalho com rolamento autocompensador de esfera séries 1200 e 200 ou autocompensador de rolo séries 22200 e 23200, onde o bloqueio do mesmo é

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA

MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Lubrificação As principais funções do Sistemas de lubrificação são: Diminuir o atrito entre as peças com movimento relativo; Impedir o contato direto

Leia mais

PX - Super Pesado Axial

PX - Super Pesado Axial NM - NYLON MACIÇO Capacidade até 1400kg RODA NM - Nylon Maciço Usinado. Dureza: 75 Shore D. (-40ºC a +110ºC). Produzida a partir de tarugos de Poliamida 6 (Nylon). É leve, possui ótima resistência mecânica,

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE LUBRIFICANTES

MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE LUBRIFICANTES UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Trabalho de Manutenção e Lubrificação de Equipamentos MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE LUBRIFICANTES Grupo 20: Enrico Giorge

Leia mais

PEX - Extra Pesado Axial

PEX - Extra Pesado Axial B - BORRACHA MOLDADA Capacidade até 1500kg e rolamento de rolos cônicos. Acabamento pintado. B - Borracha Moldada. Dureza: 80 Shore A. (-20ºC e +70ºC) Produzidas com revestimento de borracha moldada vulcanizada

Leia mais

Aula 8- Fluidos de Corte

Aula 8- Fluidos de Corte -A utilização de fluidos de corte na usinagem inicia-se em 1890,com a água e a seguir soluções água/soda ou água/sabão (evitar a oxidação - peça e ferramenta). -A água tem alto poder refrigerante, mas

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA INDAIATUBA FUNDAMENTOS DE LUBRIFICAÇÃO E LUBRIFICANTES LUBRIFICAÇÃO EM INDUSTRIAS ESPECÍFICAS: USINA SIDERÚRGICA

FACULDADE ANHANGUERA INDAIATUBA FUNDAMENTOS DE LUBRIFICAÇÃO E LUBRIFICANTES LUBRIFICAÇÃO EM INDUSTRIAS ESPECÍFICAS: USINA SIDERÚRGICA FACULDADE ANHANGUERA INDAIATUBA FUNDAMENTOS DE LUBRIFICAÇÃO E LUBRIFICANTES LUBRIFICAÇÃO EM INDUSTRIAS ESPECÍFICAS: USINA SIDERÚRGICA ALUNOS: DIRLEY DOS SANTOS BRAGA RA: 1596846817 EDUARDO MARQUES LIMA

Leia mais

Página 1

Página 1 1. De acordo com a norma ABNT NBR 5626, durante a realização dos trabalhos de manutenção hidráulica deve haver constante e cuidadosa atenção para os casos de desperdício ou uso indevido de água. A instalação

Leia mais

Rolamento autocompensador de rolos vedado tipo WA

Rolamento autocompensador de rolos vedado tipo WA Rolamento autocompensador de rolos vedado tipo WA Rolamento Autocompensador de Rolos Vedado NTN Tipo WA Longos períodos de operação entre inspeções de manutenção em ambientes contaminados! INTRODUÇÃO A

Leia mais

Manual de Lubrificação. TCMT0021 Agosto 2012

Manual de Lubrificação. TCMT0021 Agosto 2012 Manual de Lubrificação TCMT0021 Agosto 2012 Informação Geral O procedimento adequado de lubrificação é a chave para um bom e completo programa de manutenção. Se o óleo não cumpre sua função ou se o nível

Leia mais

ADESIVOS E SELANTES ANAERÓBICOS

ADESIVOS E SELANTES ANAERÓBICOS ADESIVOS E SELANTES ANAERÓBICOS A Linha de Adesivos e Fixadores Anaeróbicos é composta por produtos de elevada qualidade, com base em resinas especiais de metacrilato, concebidos para bloquear, fi xar,

Leia mais

2.o. Encontro com o Mercado

2.o. Encontro com o Mercado Expectativa do Fabricante de Rolamentos ( a ótica do consumidor ) 2.o. Encontro com o Mercado Revista Lubes em Foco Eng. Sérgio A. Spaziani ISM MaPro Lubes 02.07.201 Palestra dentro do Centro Empresarial

Leia mais

SÉRIE D TABELA DE SELEÇÃO ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (METROS)

SÉRIE D TABELA DE SELEÇÃO ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (METROS) SÉRIE D TABELA DE SELEÇÃO ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (METROS) ALTURA 26 28 30 33 36 39 42 45 48 51 55 60 65 70 75 80 85 90 MÁXIMA VAZÃO (METROS CÚBICOS POR HORA) 15,4 20,8 6,2 27,7 10,1 8,8 6,7 31,3 12,2

Leia mais

Aprovação do USDA. Especificações Graxa LTG Falk P. Acoplamento Falk Steelflex Instalação e manutenção Tipo F Tamanhos 3 a 190 (Pág.

Aprovação do USDA. Especificações Graxa LTG Falk P. Acoplamento Falk Steelflex Instalação e manutenção Tipo F Tamanhos 3 a 190 (Pág. Acoplamento Falk Steelflex Instalação e manutenção Tipo F Tamanhos 3 a 190 (Pág. 1 de 5) Como usar este manual Este manual fornece instruções detalhadas sobre a manutenção, lubrificação e instalação, assim

Leia mais

Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes

Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes Para cada necessidade, oferecemos uma solução. 2 Oferecemos excelentes soluções para produtores de lubrificantes industriais: o PIB, componente ideal para

Leia mais

AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS

AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS 19/10/16 Significado e Conceito AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS Significado: hidra = água e aulos = tubo Conceito: Estudo das característica e comportamento dos fluídos confinados sob pressão. Prof. Fabricia

Leia mais

TORKMIX. Agitação na medida exata. Todo tanque precisa de um projeto otimizado para que o nível de agitação seja perfeito.

TORKMIX. Agitação na medida exata. Todo tanque precisa de um projeto otimizado para que o nível de agitação seja perfeito. TORKMIX Agitação na medida exata. Todo tanque precisa de um projeto otimizado para que o nível de agitação seja perfeito. www.torkflex.com.br A empresa www.torkflex.com.br História Em 1996, fundamentada

Leia mais

CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho

CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA CARACTERÍSTICAS DA MÁQUINA: Excelente Resistência

Leia mais

Elementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

Elementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 22 Sistema de Lubrificação Centrífuga de Alta Performance para os Compressores Frigoríficos 09/05 No passado, os compressores frigoríficos com eixos horizontais eram normalmente projetados

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE Emprego de meios lubri-refrigerantes (também chamados fluidos de corte, óleos de corte, meios de lubrificação e arrefecimento, líquidos refrigerantes, etc.

Leia mais

Procedimento para Manutenção Preventiva em Trituradores de Resíduos

Procedimento para Manutenção Preventiva em Trituradores de Resíduos Pág.: 1 de 5 Setores de aplicação: Assistência Técnica CISA ou Credenciada Aplicação: Manutenção Preventiva Documentos requeridos ou relacionados: PG 15 e Módulo 915/B (TR) Responsáveis pela aplicação:

Leia mais

Lubrificação Industrial. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages

Lubrificação Industrial. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages Lubrificação Industrial Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages 1. Atrito Sempre que houver movimento relativo entre duas superfícies,

Leia mais

DESEMPENHO DE GRAXAS PARA APLICAÇÃO FERROVIÁRIA

DESEMPENHO DE GRAXAS PARA APLICAÇÃO FERROVIÁRIA DESEMPENHO DE GRAXAS PARA APLICAÇÃO FERROVIÁRIA Prof. Tiago Cousseau - Bruno Ferrer e Lucas Biazon - AGENDA 1. MOTIVAÇÃO & CONTEXTUALIZAÇÃO 2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES 3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

Redutores planetários Alta Precisão Alta Velocidade

Redutores planetários Alta Precisão Alta Velocidade Código de compra SÉRIE AF APEX DYNAMICS BRASIL AF07-00 - S - P / MOTOR Tamanho do redutor Opção de eixo de saída: S: Eixo de saída liso S: Eixo de saída com chaveta Dados do motor: Fabricante e modelo

Leia mais

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Conceitos VEDAÇÃO: Processo usado para impedir a passagem, de maneira estática ou dinâmica, de líquidos, gases e sólidos particulados (pó)

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Conceitos Classificação Tipos Conceitos Função: Elementos de vedação são peças que impedem a saída de fluido de um ambiente fechado. Evitar poluição do ambiente. Geralmente,

Leia mais

CATÁLOGO FIAT PETRONAS. PRESENTE NO MUNDO. NO BRASIL. NA SUA VIDA.

CATÁLOGO FIAT PETRONAS. PRESENTE NO MUNDO. NO BRASIL. NA SUA VIDA. CATÁLOGO FIAT PETRONAS. PRESENTE NO MUNDO. NO BRASIL. NA SUA VIDA. PETRONAS TOWERS SEDE PETRONAS NA MALÁSIA PETRONAS, NO CAMINHO DO DESENVOLVIMENTO. A PETRONAS foi incorporada como uma indústria de óleo

Leia mais

Rolamentos Rígidos de Esferas

Rolamentos Rígidos de Esferas Rolamentos Rígidos de Esferas Os rolamentos de esferas são extremamente comuns, pois eles podem lidar com ambas as cargas, radiais e axiais e são os mais amplamente utilizados devido a um conjunto de fatores:

Leia mais

Rolamentos com graxa sólida

Rolamentos com graxa sólida Rolamentos com graxa sólida NTN ROLAMENTOS com GRAXA SÓLIDA Rolamentos com graxa sólida uso geral Rolamentos com graxa sólida ultra-alta temperatura Rolamentos com graxa sólida grau alimentício Graxa sólida

Leia mais

Manual de Instruções. Manuseio e transporte Estocagem Instalação Operação Manutenção

Manual de Instruções. Manuseio e transporte Estocagem Instalação Operação Manutenção Manual de Instruções Manuseio e transporte Estocagem Instalação Operação Manutenção LEIA ATENTAMENTE ESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO NUNCA UTILIZAR TUBULAÇÃO COM DIÂMETROS INFERIORES

Leia mais

ADESIVOS E SELANTES ANAERÓBICOS

ADESIVOS E SELANTES ANAERÓBICOS ADESIVOS E SELANTES ANAERÓBICOS A Linha de Adesivos e Selantes Anaeróbicos é composta por produtos de elevada qualidade, com base em resinas especiais de metacrilato, concebidos para bloquear, fixar, selar

Leia mais

Sistema de tratamento de óleo VacuClean. Tipo VacuClean. Características. Índice. RP Edição: Tamanhos 0050 Dispositivo da série 2X

Sistema de tratamento de óleo VacuClean. Tipo VacuClean. Características. Índice. RP Edição: Tamanhos 0050 Dispositivo da série 2X Sistema de tratamento de óleo VacuClean Tipo VacuClean RP 51435 Edição: 07.14 Tamanhos 0050 Dispositivo da série 2X 001_a.jpg Características O sistema de tratamento de óleo VacuClean remove sujeira, produtos

Leia mais

Como usar este manual. Índice LUBRIFICAÇÃO INTRODUÇÃO. Aprovação do USDA. Graxa de longa duração (LTG) CONEXÕES DE LUBRIFICAÇÃO P

Como usar este manual. Índice LUBRIFICAÇÃO INTRODUÇÃO. Aprovação do USDA. Graxa de longa duração (LTG) CONEXÕES DE LUBRIFICAÇÃO P Tipo GL32 Tamanhos 1010 a 1070 (Pág. 1 de 7) Como usar este manual Este manual fornece instruções detalhadas sobre instalação, manutenção e identificações de peças. Use o índice abaixo para localizar a

Leia mais

Moldando o sucesso para a indústria de usinagem. Shaping success for the machining industry

Moldando o sucesso para a indústria de usinagem. Shaping success for the machining industry Advanced Soluções solutions avançadas for boosting para aumentar productivity a produtividade Moldando o sucesso para a indústria de usinagem Shaping success for the machining industry Estamos comprometidos

Leia mais

Mancais de rolamento II

Mancais de rolamento II A UU L AL A Mancais de rolamento II Examinando dez rolamentos de um conjunto mecânico, Clóvis, um dos mecânicos de manutenção de uma empresa, constatou que três rolamentos apresentavam corrosão, dois tinham

Leia mais

Lubrificação com graxa, mistura de óleo, lubrificação ar-óleo. Lubrificação por circulação. Lubrificação por circulação

Lubrificação com graxa, mistura de óleo, lubrificação ar-óleo. Lubrificação por circulação. Lubrificação por circulação 11. Lubrificação 11.1 Propósito lubrificação O propósito da lubrificação dos rolamentos é prevenir o contato metálico direto entre os corpos rolantes e as pistas. Isto se consegue através da formação de

Leia mais

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: FBOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,

Leia mais

Reservatório. 2

Reservatório.  2 www.iesa.com.br 1 Reservatório O reservatório serve para a estabilização da distribuição do ar comprimido. Ele elimina as oscilações de pressão na rede distribuidora. Quando há momentaneamente alto consumo

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 08

PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 08 8 PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 08 QUESTÃO 21: São tipos de manutenção: a) Preventiva, Corretiva, Preditiva b) Preventiva, Temporária, Corretiva c) Corretiva, Casual, Programada d) Previsiva, Corretiva,

Leia mais

Figura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.

Figura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES INTRODUÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS MOTORES Carlos Alberto Alves

Leia mais

NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO: ATRITO E TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO

NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO: ATRITO E TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Departamento de Engenharia Mecânica MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS NOÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO: ATRITO E TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO Prof. Dr. João

Leia mais

MPX - Meio Pesado Axial

MPX - Meio Pesado Axial NM - NYLON MACIÇO Capacidade até 0kg NM - Nylon Maciço Usinado. Dureza: 70 Shore D. ( 40ºc a +110ºC) Produzidas a partir de tarugos de nylon 6.0. São leves, possuem ótima resistência mecânica, rodam com

Leia mais

Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação

Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: EDOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,

Leia mais

MPX - Meio Pesado Axial

MPX - Meio Pesado Axial NM - NYLON MACIÇO Capacidade até 0kg RODA NM - Nylon Maciço Usinado. Dureza: 75 Shore D. (-40ºC a +110ºC). Produzida a partir de tarugos de Poliamida 6 (Nylon). É leve, possui ótima resistência mecânica,

Leia mais

BOMBAS CENTRÍFUGAS MONOESTÁGIO SÉRIES E - F - G

BOMBAS CENTRÍFUGAS MONOESTÁGIO SÉRIES E - F - G BOMBAS CENTRÍFUGAS MONOESTÁGIO SÉRIES E - F - G ROTAÇÕES NOMINAIS DE 1760 E 3500 rpm MONOBLOCO COM MOTOR ELÉTRICO (60 Hz) OU COM MANCAL SUPORTE BOCAIS FLANGEADOS As bombas das séries E, F, e G são centrífugas

Leia mais

- MANCAL DE FRICÇÃO -

- MANCAL DE FRICÇÃO - Estanho ( 0,002-0,003 mm) bronze Aço Bronze ( 1-2 mm) Materiais e sua Aplicação Materiais relativamente macios como ligas de e metal patente adquirem propriedades relativamente altas de resistência mecânica.

Leia mais

- DANOS TÍPICOS - MECÂNICOS

- DANOS TÍPICOS - MECÂNICOS - DANOS TÍPICOS - MECÂNICOS Engripamento Pode ocorrer devido a lubrificante muito espesso ou viscoso demais, que impede o livre giro dos roletes e esferas com cargas leves e rotações altas. Pode acontecer,

Leia mais

Tecnologia de Rolamentos Uma introdução à tecnologia em rolamentos SKF

Tecnologia de Rolamentos Uma introdução à tecnologia em rolamentos SKF Tecnologia de Rolamentos Uma introdução à tecnologia em rolamentos SKF Elementos Girantes Esfera Rolo esférico (simétrico) Rolo esférico (assimétrico) Rolo cilíndrico Agulha Rolo cônico Radial Rolamentos

Leia mais

ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS

ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS Uma mola é um objeto elástico flexível usado para armazenar a energia mecânica. As molas são feitas de arame geralmente tendo como matéria prima mais utilizada o aço temperado.

Leia mais

APLiCAÇÕes FeRRoViÁRiAs timken

APLiCAÇÕes FeRRoViÁRiAs timken APLICAÇÕES FERROVIÁRIAS TIMKEN INOVAÇÃO NOS TRILHOS Mais forte pela tecnologia Trabalhamos todos os dias para desenvolver o setor ferroviário com inovações que melhoram a produtividade, a segurança e a

Leia mais