Unidade I CONTABILIDADE FINANCEIRA. Prof. Carlos Barretto
|
|
- Paulo Godoi Moreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade I CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto
2 Contabilidade financeira Na Unidade I será estudada a técnica de construir as provisões, tanto ativas como passivas, e será determinada a diferença entre estas e as chamadas reservas, subgrupo do patrimônio líquido No Modulo I da Unidade I veremos: Provisões Provisões como contas redutoras do Ativo Provisão para Créditos de Liquidação id Duvidosa
3 Contabilidade financeira Provisões Ainda que a empresa tenha valores a receber representando, supostamente, ingressos em seu caixa, a prática comercial indica que há possibilidade de que nessa conta, existam clientes inadimplentes. Conhecendo tal situação, não pode a empresa deixar de apresentar uma provisão de modo a corrigir tal conta ao seu provável valor de realização de recebimento
4 Contabilidade financeira Provisões As provisões são de duas espécies: Estimativas de perdas que reduzem o valor ativo Estimativas que aumentam as obrigações ( exigibilidades) da empresa. A medida que deixam de ser estimativas, isto é expectativas de perda de ativos ou expectativas de obrigações, tornando-se definidas, id o procedimento contábil é abandonar o conceito de provisões e passam a ser consideradas contas de ativo ou passivo
5 Contabilidade financeira Provisões Da mesma forma no que diz respeito a Passivos,como por exemplo se a empresa for parte em um processo judicial trabalhista, há probabilidade de ser vencida, e o valor a ser despendido é mensurável com suficiente segurança, e deverá constar em seu passivo por meio de uma provisão É de fundamental importância a constituição das provisões de modo que se atenda aos princípios contábeis da competência, prudência e oportunidade
6 Contabilidade financeira Provisões O Princípio da oportunidade refere-se simultaneamente, á tempestividade e a integridade do registro do patrimônio e suas mutações, independentemente das causas que a originaram O Princípio da Competência determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido.
7 Contabilidade financeira O princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os Passivos, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a qualificação das mutações patrimoniais
8 Contabilidade financeira Provisões como contas redutoras do ativo: Há determinados bens ou direitos classificados no ativo cujo valor de realização é menor do que aquele destacado contabilmente. Daí a necessidade d de se constituir i uma provisão para reduzi-lo a um valor que efetivamente possa ser realizado As provisões que reduzem o ativo são obviamente contas credoras, visto que corrigem o saldo do ativo que tem natureza devedora. A contrapartida na constituição de uma provisão ativa será sempre uma conta de despesa ou custo, indedutível para fins de cálculo do resultado tributável de imposto de renda
9 Contabilidade financeira Provisões como contas redutoras do ativo: CONTAS DO ATIVO Clientes Investimentos temporários Estoques Investimentos avaliados pelo custo Imobilizado Intangível PROVISÃO Provisão para crédito de liquidação duvidosa Prov. Para perdas na realização de investimentos Prov. Para ajuste a valor de mercado Prov. para perdas permanentes Depreciação e exaustão Amortização
10 Contabilidade financeira Provisões para créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD). Essa provisão, também denominada Provisão para Devedores Duvidosos, é constituída em função da expectativa de perdas que a empresa suscita que possam ocorrer em virtude de vendas a prazo A empresa para estimar o valor de perda provável na realização de suas contas a receber ; duplicatas a receber ; clientes, deve considerar o aspecto peculiar de sua clientela, a conjuntura econômica do momento em que se está estimando o risco, entre outras variáveis.
11 Interatividade Tendo em vista as considerações feitas sobre as provisões temos que: a) A medida que deixam de ser expectativas de perdas de ativos ou expectativa de obrigações, tornando-se definidas, o procedimento contábil é manter o conceito de provisões a ser considerado no Ativo ou no passivo b) O princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os Passivos, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a qualificação das mutações patrimoniais c) O princípio da Prudência determina a adoção do maior valor para os componentes do Ativo e do menor valor para os Passivos, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a qualificação das mutações patrimoniais d) O princípio da Competência registra integralmente a diminuição do patrimônio líquido e) A empresa para estimar o valor de perda provável na realização de suas contas não deve considerar os aspectos da conjuntura econômica do momento em que se está estimando o risco
12 Contabilidade financeira Módulo II Cálculo para estimativa da constituição da provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Baixa dos incobráveis Reversão do saldo da conta Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Provisão para perdas de investimentos temporários Critérios de avaliação Aplicações
13 Contabilidade financeira Módulo II ANO VENDAS A PRAZO PERDA COM DEV DUVIDOSOS % DAS PERDAS SOBRE AS VENDAS X % (640 / ) X ,2 % (310 / ) X % (240 / ) TOTAIS % ( / ) Para se constituir a provisão deve-se proceder: Vendas a prazo X8 = % sobre as vendas = 7 % PCLD = $ 700
14 Contabilidade financeira Módulo II 1. Cálculo para estimativa da constituição da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e contabilização Vamos supor que uma empresa utilize como forma de estimar suas perdas, um percentual que considera sua experiência no recebimento de créditos provenientes de vendas realizadas a prazo durante os últimos três anos. Durante x8, a empresa realizou um total de $ de vendas a prazo
15 Contabilidade financeira Módulo II Como é em x8 que se realizaram as vendas, é nesse período que deverá ser constituída a provisão, para fazer face às perdas que poderão ocorrer no período seguinte, x9, portanto regime de competência:
16 Contabilidade financeira Módulo II 2. Baixa de Títulos Incobráveis Quando se torna efetiva a perda estimada dos créditos gerados no período anterior, a contabilidade deve providenciar a baixa do título. Continuando o exemplo anterior, suponha que da provisão constituída em X8 no valor de $ 700, foram recebidos em X9 $ 300. A baixa do título é feita através da seguinte partida de diário: D - Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 300 C - Clientes Duplicatas a Receber Cia ABC 300
17 Contabilidade financeira Módulo II 2. Baixa de Títulos Incobráveis Existe a possibilidade da empresa ter baixado um título considerável incobrável e posteriormente o cliente saldar a dívida Nesse caso houve uma recuperação de crédito baixado, que deve ser registrado na conta de resultado ( outras receitas operacionais) D - Caixa 300 C - Outras receitas operacionais ( recuperação de créditos) 300
18 Contabilidade financeira Módulo II 3. Reversão do saldo da conta Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Pode ser que a estimativa com perdas no recebimento de créditos tenha sido constituída num valor maior do que o das perdas efetivas, restando ao final do exercício um saldo não utilizado. Ainda segundo o exemplo anterior temos que: Provisão = 700 Perdas efetivas = 300 Saldo não utilizado = 400
19 Contabilidade financeira Módulo II 3. Reversão do saldo da conta Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Provisão = 700 Perdas efetivas = 300 Saldo não utilizado = 400 Lançamentos: D Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( conta de redutora do Ativo) 400 C Reversão de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( conta de resultado) 400
20 Contabilidade financeira Módulo II 3. Reversão do saldo da conta Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Provisão = 700 Perdas efetivas = 300 Saldo não utilizado = 400 O procedimento contábil é no sentido de reverter o saldo da conta de modo a zerá-la e constituir a provisão para o exercício seguinte: D Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 400 C- Reversão de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( conta de resultado ) 400
21 Contabilidade financeira Módulo II 3. Reversão do saldo da conta Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Provisão = 700 Perdas efetivas = 300 Saldo não utilizado = 400 Outra tratativa possível para o saldo não utilizado seria completá-lo com a provisão a ser constituída para o exercício seguinte. Assim se a estimativa de perdas for $ 900, haveria apenas a complementação de $ 500. Nesse caso os lançamentos seriam: D Despesas com PCLD 500 C - Provisão para Crédito de liquidação duvidosa 500
22 Contabilidade financeira Módulo II 3. Reversão do saldo da conta Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Provisão = 700 Perdas efetivas = 300 Saldo não utilizado = 400 Pode ocorrer que o saldo estimado tenha sido insuficiente para cobrir as perdas efetivas. Desse modo o procedimento a ser adotado é o lançamento diretamente para despesa, que acarretará efeito no resultado do exercício em que se observou a perda efetiva no recebimento de créditos devido à insuficiência da provisão. P lançamento é o seguinte:
23 Contabilidade financeira Módulo II D Perdas com incobráveis ( despesas de vendas ) C - Duplicatas a receber / clientes
24 Contabilidade financeira Módulo II 4. Provisão para perda na realização de investimentos temporários Com a existência de excesso de recursos disponíveis as empresas passam a diversificar suas fontes de rendimento. Procuram assim aplicar seus recursos em diversos tipos de títulos disponíveis no mercado para aplicações como: Fundos de aplicação imediata ; Títulos do Banco Central ; Títulos do Tesouro Nacional ; depósitos a Prazo Fixo ; Certificados de Depósito Bancário ; Ações adquiridas na Bolsa de Valores ; Aplicações temporárias em ouro ; Fundos de Investimento de renda fixa ; Letras de Câmbio ; Debêntures
25 Contabilidade financeira Módulo II 5. Critérios de Avaliação Conforme art 183, I da Lei das S/A: As aplicações em instrumentos financeiros,inclusive derivativos, e em direitos e títulos de crédito, classificados no ativo circulante ou realizável a longo prazo serão avaliadas: a. Pelo seu valor justo quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda
26 Contabilidade financeira Módulo II b. Pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão atualizado conforme disposições legais ou contratuais ajustado ao valor provável de realização quando este for inferior,no caso das demais aplicações e os direitos i e títulos de crédito ( Lei /07 )
27 Contabilidade financeira Módulo II 6. Aplicações temporárias em ações: Considerando a regra custo de aquisição ou valor de mercado, dos dois o menor, devemos providenciar a provisão para ajuste a valor de mercado das ações,uma vez que apresentem custo de aquisição superior ao valor de mercado. Esse aumento no valor somente será reconhecido quando da alienação das ações
28 Contabilidade financeira Módulo II CARTEIRA DE AÇÕES VALOR DE AQUIS VALOR DE MERCADO VALOR NO BALANÇO PATRIMON 100 Ações Cia A 250,00 260,00 250, Ações Cia B 270,00 260,00 260,00 100Ações Cia C 280,00 260,00 260,00 Total 800,00 770,00
29 Interatividade Tendo em vista as considerações feitas sobre as provisões para perdas, temos que: a) Uma empresa tem sua experiência em vendas em x5, x6 e x7. Realizou vendas em x8 e deseja fazer a PCLD para x9 com base nas vendas de x8. Para o cálculo, deve considerar a média das vendas de x5, x6, x7 e aplicar o percentual em x8 b) Quando se torna efetiva a perda estimada dos créditos gerados no período anterior, a baixa do título é feita através da partida de diário ; D Clientes duplicatas a receber ; C Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa c) Quando existe um saldo não utilizável de PCLD feita em exercício anterior, é possível utilizá-lo para a provisão a ser constituída no exercício seguinte d) Conforme art 183, I, da Lei das S A, as aplicações em instrumentos financeiros,classificadas no ativo circulante, deverão ser avaliadas pelo valor reajustado e) Conforme art 183, I, da Lei das S A, as aplicações em instrumentos financeiros,classificadas no ativo circulante, deverão ser avaliadas pelo custo corrente ajustado de aquisição
30 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques Matérias primas Produtos acabados Produtos em processo
31 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques O item II do art 183 da Lei das S A trata do critério básico de avaliação dos estoques como segue: Os direitos que tiverem por objetivo mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias primas, produtos em fabricação,e bens em almoxarifado, serão avaliados pelo custo de aquisição ou produção, deduzido da provisão para ajustá-lo ao valor de mercado,quando este for inferior
32 Contabilidade financeira Módulo III A provisão para ajuste de estoque ao valor de mercado não é dedutível para fins de apuração de lucro real e para determinação da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro A base elementar da contabilização dos estoques é o custo
33 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques A base elementar da contabilização dos estoques é o custo Contudo conforme a legislação e pelos conceitos contábeis, a regra básica de avaliação na data do balanço é a do custo ou mercado, dos dois o que for menor. Quando houver perda de utilidade ou redução no preço de venda ou de reposição de um item, que diminua i seu valor a um nível abaixo do custo, deve-se assumir como base de avaliação tal preço de mercado inferior ao custo, mediante uma provisão
34 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques O método do custo ou mercado, dos dois o menor, tem como finalidade, portanto, eliminar dos estoques a parcela dos custos que provavelmente não seja recuperável. A aplicação desse critério deve ser na avaliação dos inventários de final de cada ano, para que as perdas resultantes de estoques, deterioração, obsolescência, redução na estrutura de preços de venda ou de reposição sejam reconhecidas nos resultados do exercício em que tais perdas ocorrerem e não no exercício em que a mercadoria é vendida, reposta ou transformada em sucata
35 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques 1. Matérias Primas - Exemplo MERC QTDE CUSTO MEDIO CUSTO TOTAL VL. MERC UNIT ABAIXO MERCADO A , ,00 9,00 1,00 B , ,00 20,00 C , ,00 11,00 D , , ,00 E ,00 240,000,00 11,00 1,00
36 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques Conforme exemplo anterior,apenas dois dos materiais possuem valores de mercado abaixo do custo, e, como deve prevalecer o menor, constitui-se i contabilmente uma provisão para redução ao valor de mercado, a qual será debitada ao resultado e calculada como segue: QTDE VL UNIT QUE PREVALECE TOTAL CUSTO TOTAL DIF DA PROVI A , E , TOTAL
37 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques QTDE VL UNIT QUE PREVALECE TOTAL CUSTO TOTAL DIF DA PROVI A , E , TOTAL Lançamentos D Provisão para ajuste ao valor de mercado dos estoques (despesa) ,00 C Provisão para ajuste ao valor de mercado dos estoques (AC redutora) ,00
38 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques 2. Produtos acabados: Nesse caso o mercado representa o valor líquido realizável de cada item,o qual por sua vez, é apurado pelo valor líquido entre o preço de venda e as despesas estimadas para vender e receber, entendendo-se como tais as despesas diretamente relacionadas com a venda do produto e a cobrança de seu valor, como fretes, embalagens, taxas e desconto das duplicatas.
39 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques 2. Produtos acabados: Exemplo PRODUTOS QTDE CUSTO UNIT TOTAL PR DE VENDA A 500 7, ,00 9,00 B , ,00 19,00 C , ,00 32,00
40 A apuração é como segue A B C 1 - Preço de venda 9,00 19,00 32, Despesas de venda (a + b + c + d ) 2,33 3,05 4,50 a- embalagem 0,60 0,40 1,23 b frete 0, 80 0,75 1,76 c - comissões 0,40 1,65 0,75 d desp de cobrança 0,53 0,25 0,76 Valor Líquido Realizável ( 1 2 ) Custo de fabricação ou aquisição 6,67 15,95 27,50 5,00 17,35 26,30 Unitário abaixo do mercado x 1,40 x
41 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques 2. Produtos acabados: Exemplo Apenas um produto apresentou valor líquido realizável inferior ao custo de fabricação ou compra, tornando-se necessária a formação de uma provisão para ajuste no valor de $980,00 ou seja, 700 unidades a $ 1,40 de custo acima do mercado
42 Contabilidade financeira Módulo III Provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques 3. Produtos em processo Esses estoques também devem ser confrontados com o valor de mercado,havendo duas alternativas para o cálculo: a. Tomar o seu custo já incorrido mais uma estimativa dos custos a completar b. Para estoques em inicio do processo, a melhor forma é decompô-los pelas matérias primas já requisitadas, cujos custos seriam comparados com o mercado, como se fossem matérias primas
43 Interatividade Tendo em vista as considerações feitas sobre as provisões de ajustes de estoque temos que: a) O item II do art 183 da Lei das S A trata do critério básico de avaliação de estoques diz que: A provisão para ajuste de estoque ao valor de mercado é dedutível para fins de apuração de lucro real b) O método do custo ou mercado, dos dois o maior, tem como finalidade eliminar dos estoques a parcela dos custos que provavelmente não seja recuperável c) O montante dos valores de mercado abaixo do custo deve ser contabilizado: D - Provisão para ajuste ao valor de mercado ( AC redutora) ; C Provisão para ajuste ao valor de mercado dos estoques (despesa) d) Os estoques dos produtos em processo também devem ser confrontados com o valor de mercado e) No caso dos produtos acabados o mercado representa o valor líquido realizável, o qual é apurado pela diferença entre as vendas realizadas e o custo de fabricação desses produtos
44 Contabilidade financeira Módulo IV Módulo IV Provisão para perdas permanentes Depreciação e exaustão Critérios de avaliação Provisões como exigíveis Obrigação legal e obrigação não formalizada Reservas x provisão para contingências Fundos
45 Contabilidade financeira Módulo IV Provisão para perdas permanentes Essa provisão foi objeto da Contabilidade Societária. Os investimentos avaliados pelo método de custo devem ser ajustados ao seu valor provável de realização quando observadas na empresa investida evidências de que o valor de custo não será recuperável em virtude de a investida estar operando com prejuízos constantes t ou por algum evento que não seja possível sua recuperação ao longo dos períodos
46 Contabilidade financeira Módulo IV Provisão para perdas permanentes Depreciação e exaustão: É a parcela do valor de um imobilizado, que não será recuperado devido ao seu uso. Na Disciplina Contabilidade Societária, também foi estudado esse tipo de provisão, que apesar do nome Depreciação Acumulada, trata-se, na verdade de mera provisão redutora do ativo
47 Contabilidade financeira Módulo IV Depreciação e exaustão: Critérios de avaliação: Os direitos classificados no imobilizado, segundo o art 183 da Lei das S/A, serão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido o saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão
48 Contabilidade financeira Módulo IV Considera-se como custo de aquisição todos os gastos relacionados com a aquisição do elemento do ativo imobilizado e os necessários para colocá-los em local e condições de uso no processo operacional da empresa excluídos os impostos recuperáveis e os encargos sobre financiamento, caso esse expediente tenha sido utilizado na aquisição do imobilizado
49 Contabilidade financeira Módulo IV Depreciação e exaustão: Previsão como exigíveis A deliberação da CVM nº 489/05 aprovou e tornou obrigatório, a partir de 1º de janeiro de 2006, para as companhias abertas, o Pronunciamento NPC 22 ( Normas e Pronunciamentos de Contabilidade 22) que versa sobre provisões, passivos, contingências passivas e contingências ativas, emitido pelo Ibracon ( Instituto dos Auditores Independentes do Brasil).
50 Contabilidade financeira Módulo IV Esse pronunciamento, convergente com as práticas contábeis internacionais, estabeleceu critérios de reconhecimento, mensuração e evidenciação aplicáveis a provisões, contingências passivas e contingências i ativas
51 Contabilidade financeira Módulo IV Depreciação e exaustão: Previsão como exigíveis O termo provisão como tratado na Deliberação CVM nº 489/05, refere-se apenas aos passivos com prazo ou valor incertos. As contas retificadoras do ativo não foram tratadas nesta deliberação Ainda, diferencia as provisões propriamente ditas daquelas derivadas de apropriações por competência. Estas são caracterizadas como obrigações já existentes, registradas no período de competência, sendo muito menor o grau de incerteza que as envolve, não devendo se reconhecidas como provisões ( exemplos: férias, 13ª salário)
52 Contabilidade financeira Módulo IV Depreciação e exaustão: De acordo com a Deliberação CVM nº 489/05, uma provisão somente deve ser reconhecida quando atender cumulativamente às seguintes condições: 1. A entidade tem uma obrigação legal ou não formalizada presente como conseqüência de um evento passado 2. Provável probabilidade de que recursos sejam exigidos para liquidar a obrigação 3. O montante da obrigação possa ser estimado com suficiente segurança
53 Contabilidade financeira Módulo IV Depreciação e exaustão: Obrigação legal: É aquela que deriva de um contrato ( por meio de termos explícitos ou ímplícitos), deumaleioudeumoutro outro instrumento fundamentado em lei Obrigação não formalizada: É aquela que surge quando uma entidade, mediante práticas do passado, políticas divulgadas d ou declarações feitas, cria uma expectativa válida por parte de terceiros e, por conta disso, assume um compromisso
54 Contabilidade financeira Módulo IV Reservas O Patrimônio Líquido é composto pelo Capital Social e Reservas. As reservas podem ser de capital e de lucros. Alei nº /07 eliminou a reserva de reavaliação, introduziu novo subgrupo ao patrimônio líquido denominado Ajustes de Avaliação Patrimonial que abrigará as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo,nos casos previstos na Lei das S/A
55 Contabilidade financeira Módulo IV Tal subgrupo tem caráter transitório, isto é, nele constarão as contrapartidas dos ajustes enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência
56 Contabilidade financeira Módulo IV Reservas As reservas correspondem a valores, recebidos dos sócios ou terceiros, que não representam aumento de capital e que não transitam pelo resultado como receita ou se originaram de lucros não distribuídos aos proprietários. As reservas não tem nenhuma característica de exigibilidade imediata ou remota As reservas podem ser : de capital de lucro
57 Contabilidade financeira Módulo IV Reservas Reservas de Capital São acréscimos ao patrimônio líquido, originados normalmente de terceiros, ou seja, não derivam das operações normais da empresa. Reservas de Lucros São as contas constituídas pela apropriação de lucros da empresa: reserva legal, l estatutária, t tá para contingências, orçamentárias e lucros a realizar
58 Contabilidade financeira Módulo IV Reservas x Provisão Reserva é uma parcela subtraída do lucro líquido do período com a finalidade de compensar em exercício futuro a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável. O fato gerador ainda não ocorreu Provisão é constituída em virtude de um fato ocorrido que pode tornar-se um passivo
59 Contabilidade financeira Módulo IV Fundos Quando se destaca certa quantia em dinheiro para uma finalidade específica, denomina-se esse montante de fundos. Tal quantia monetária não será movimentada para outros fins, exceto em aplicações financeiras, para reposição de perda inflacionária. A palavra fundos tem o significado de dinheiro ou créditos a receber
60 Interatividade Tendo em vista as considerações feitas sobre as provisões para perdas permanentes, reservas e fundos temos que: a) Depreciação é a parcela do valor de um imobilizado que será recuperado devido ao seu uso b) Os direitos classificados no imobilizado segundo o art 183 da Lei das S A serão avaliados pelo custo de aquisição, deduzido o saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão c) O termo provisão como tratado na Deliberação CVM nº 489/05, refere-se a todos os passivos com prazo ou valores certos d) As reservas tem característica de exigibilidade imediata e) A reserva é constituída em virtude de u fato ocorrido que pode tornar-se um passivo, enquanto que a provisão é uma parcela subtraída do lucro líquido com a finalidade de compensar a diminuição do lucro decorrente de perda
61 ATÉ A PRÓXIMA!
Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisConteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)
Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:
Leia maisConteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)
Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia maisImportante! Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) ou Perda Estimada para Créditos de Líquida Duvidosa (PECLD)
Provisões Parte 1 Provisões Definição Provisão refere-se a despesas com perdas de ativos ou com a constituição de obrigações que, embora já tenham seu fato gerador contábil ocorrido, não podem ser medidas
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisConta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora
1 Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa dinheiro e cheques no estabelecimento da bancos conta saldos das contas bancárias que a movimento movimenta clientes valores a receber dos clientes
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisDemonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN
Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO
Art. 183 Critérios de Avaliação do ATIVO Art. 184 Critérios de Avaliação do PASSIVO Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos
Leia mais1. Balanço patrimonial
Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: 13 Balanço patrimonial: obrigatoriedade e apresentação. 13.1 Conteúdo dos grupos e subgrupos. 14 Classificação das contas. 14.1 Critérios de avaliação do Ativo e do Passivo.
Leia maisBicicletas Monark S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598
Leia maisPARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS
PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS 3.1 CONCEITUAÇÃO Basicamente, há dois tipos de investimentos: Temporário e Permanente. Investimentos Temporários: Adquiridos com a intenção de revenda e tendo geralmente
Leia maisUnidade III CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA. Prof. Carlos Barretto
Unidade III CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Prof. Carlos Barretto Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: enfatizar a consciência ética
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 3. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 3 Valter Ferreira 1.(CODHAB-DF Quadrix 2018) A respeito dos conceitos avançados de contabilidade geral, julgue o item subsequente. É vedado o ajuste de componentes
Leia maisFunção e Funcionamento das principais contas
2017/09/22 13:54 1/15 e das principais contas e das principais contas 1.1.1.1 CAIXA Registrar a movimentação de dinheiro, cheques e outros documentos compensáveis em poder da empresa. Debita-se pelo recebimento
Leia maisProvisões versus Reservas Despesas e Receitas Antecipadas
1 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2007 Fases: 5ª e 6ª Disciplina: CONTABILIDADE FINANCEIRA Profª: Clailde Vanzella, M. Sc. Provisões versus Reservas Despesas e Receitas Antecipadas 1 PROVISÕES versus RESERVAS Provisões
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes
Leia maisPERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS (Impairment de Ativos)
FEA / USP Departamento de PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS (Impairment de Ativos) 1 PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS e PROVISÕES Perdas estimadas em ativos: retificações de ativos decorrentes de perdas de benefícios
Leia maisCurso Fluxo de Caixa Realizado
Curso Fluxo de Caixa Realizado C o nta d o r S a l é z i o D a g o s t i m s a l e z i o @ d a g o st i m. c o m. b r 1 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA A Demonstração dos Fluxos de Caixa tornou-se obrigatória
Leia maisDersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL
1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira
Leia maisMódulo Extra Egbert 1
Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
Leia maisSumário. Capítulo Considerações Iniciais Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19
Sumário Capítulo 1 A Elaboração das Demonstrações Contábeis...1 1.1. Considerações Iniciais...1 1.2. Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19 Capítulo 2 As Demonstrações Contábeis e a Legislação
Leia maisConteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação.
Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação. 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO 3 ATIVO Antes da Lei 11.638/07 PASSIVO
Leia maisContabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:
Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre
Leia maisSumário. Introdução. Patrimônio
Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9
Leia maisBalanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores
Leia maisGas Brasiliano Distribuidora S.A.
Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 78.050 132.536 Fornecedores 23.096 19.064 Contas
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias
Leia maisSumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.
Leia maisBAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011.
1 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011. NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Baumer
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisBALANÇO. Ativo Passivo e patrimônio líquido
Balanço patrimonial em 30 de junho (não auditado) BALANÇO Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 55.353 90.675 Fornecedores 29.618 26.350 Contas
Leia maisGas Brasiliano Distribuidora S.A.
Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 50.383 78.050 Fornecedores 22.725 23.096 Contas
Leia maisGas Brasiliano Distribuidora S.A.
Balanço patrimonial em 30 de setembro (não auditado) Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 75.546 108.025 Fornecedores 29.040 31.434
Leia maisSUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisGas Brasiliano Distribuidora S.A.
Balanço patrimonial em 30 de setembro (não auditado) BALANÇO Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 108.025 104.403 Fornecedores 31.434
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1
SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Exemplos de utilização dos relatórios contábeis, 2 1.3 Impostos calculados com base nos relatórios contábeis,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 1 Prof. Cláudio Alves Os procedimentos para se proceder a contabilização das compras de itens do estoque devem ocorrer no momento da transmissão do
Leia maisNBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis
NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis Aprovada pela Resolução CFC 686/1990 NBC T.3.1 Das Disposições Gerais. 3.1.1 As demonstrações contábeis (*) são as extraídas
Leia maisAGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita
Leia maisSumário. Capítulo 2. Conceitos Básicos...1. Patrimônio Contabilidade_Geral_Resumida_cap_00.indd 9 14/10/ :44:34
Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade: Conceitos, Objeto, Objetivo, Finalidade e Campo de Aplicação...1 2. Usuários da Informação Contábil...2 3. Principais Tipos de Sociedades Existentes
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 2. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 2 Valter Ferreira VIII os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 363 Fornecedores 39.863 Aplicações Financeiras 2.346 Provisão Férias
Leia maisCONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP. Fornecedores Banco Conta Movimento. Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa Fornecedores Banco Conta Movimento Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC
Leia maisAGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL Profª. Camila Gomes Balanço Patrimonial Ativo Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisEntendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação
Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 281 Fornecedores 32.561 Aplicações Financeiras 1.819 Provisão Férias
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 314 Fornecedores 36.047 Aplicações Financeiras 2.323 Provisão Férias
Leia maisDepartamento de Desenvolvimento Profissional
Departamento de Desenvolvimento Profissional Notas Explicativas Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.com Rio de Janeiro Janeiro de 2016 Rua 1º de Março, 33 Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: 20.010-000
Leia maisDessa forma, os investimentos podem ser classificados de caráter temporários ou permanentes, como define Viceconti e Neves (2013).
Avaliação de Investimentos Aspectos Iniciais Investimento pode ser definido como a aplicação de recursos empresarias (montante financeiro) em bens ou direito do quais se esperam algum tipo de retorno futuramente,
Leia maisDemonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes... 1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6
QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisCNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 922 Fornecedores 31.124 Aplicações Financeiras 13.013 Provisão
Leia maisASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE
ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 Em reais R$ 1.
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.781 Fornecedores 39.445 Contas a Receber 184.893
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 3.312 Fornecedores 37.129 Contas a Receber 187.764
Leia maisAula 07 Análise TCU III
Sumário 1 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 096 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 2 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 097 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 3 TCU Analista (CESPE/ 2008)
Leia maisDemonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisCNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 299 Fornecedores 39.642 Aplicações Financeiras 3.705 Provisão
Leia maisFECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS
1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado
Leia mais5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:
Leia maisPERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS PROVISÕES
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS E PROVISÕES Prof. Fernando Dal-Ri Murcia 1 PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS Perdas estimadas em
Leia maisDemonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira. Capítulo 2 Balanço patrimonial
SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira 1.1 Introdução... 1 1.2 Objetivos da contabilidade... 1 1.3 Usuários e suas necessidades de informação... 2 1.4 Principais
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisMODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07.
MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº 11.638/07. 1. ATIVO 1.1 Circulante 1.1.01 Disponível 1.1.01.01 Caixa 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 Banco conta movimento
Leia maisCOOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fevereiro de 2008 TELEFÔNICA - COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007
Leia maisPage 1 of 6 Balanço patrimonial 11 de Maio de 2010 Em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, DOU 1 de 28.05.2009, este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução; 3. Classificação
Leia maisCNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 12.280 Fornecedores 52.496 Contas a Receber 214.990
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2014 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 13.664 Fornecedores 34.369 Contas a Receber 178.605
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2012 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2012 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 7.332 Fornecedores 39.187 Aplicações Financeiras 18.178 Provisão
Leia maisContabilidade Geral Exercícios de fixação Escrituração 1. Aquisição de mercadorias à vista, em dinheiro, por $
1 Contabilidade Geral Exercícios de fixação Escrituração 1. Aquisição de mercadorias à vista, em dinheiro, por $ 10.000. 2. Aquisição de mercadorias, a prazo, por $ 10.000. 3. Aquisição de mercadorias,
Leia mais18. Integralização de capital, no valor de $ , sendo $ , em espécie, e $ em mercadorias.
1 Contabilidade Geral Exercícios de fixação Escrituração 1. Aquisição de mercadorias à vista, em dinheiro, por $ 10.000. 2. Aquisição de mercadorias, a prazo, por $ 10.000. 3. Aquisição de mercadorias,
Leia maisCaracterísticas. P A S S I V O Origem dos recursos aplicados no Ativo
Balanço Patrimonial conteúdo - características aplicação de recursos - Ativo origem de recursos - Passivo estrutura geral estrutura do Ativo estrutura do Passivo Características Principal demonstrativo
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 638 Fornecedores 27.562 Aplicações Financeiras 20.918 Provisão
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 434 Fornecedores 30.848 Aplicações Financeiras 27.829 Provisão Férias
Leia maisCNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 855 Fornecedores 29.290 Aplicações Financeiras 32.139 Provisão
Leia maisSumário. Capítulo Conceito Bens Direitos Obrigações Patrimônio Líquido Estados Patrimoniais...
Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade...1 1.1. Conceitos...1 1.2. Campo de Aplicação...2 1.3. Funções da Contabilidade...2 1.4. Usuários da Informação Contábil...3 1.5. Técnicas Contábeis
Leia mais