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1 FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS E PROVISÕES Prof. Fernando Dal-Ri Murcia 1

2 PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS Perdas estimadas em ativos: retificações de ativos decorrentes de perdas de benefícios econômicos futuros. Definição de ativo recursos controlados pela entidade do qual se espera benefícios econômicos futuros Portanto, quando existirem evidencias de que o ativo está superavaliado, devemos ajustá-lo por meio de uma conta retificadora. Exemplos: Perdas por redução ao valor de mercado de estoques (Ex.Comprei estoques que foram danificados dentro da empresa) Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa (Ex: vendi, mas sei, com base em histórico, que sempre deixo de receber uma parte). 2

3 PROVISÕES - PASSIVOS Provisões - passivos: referem-se a obrigações presentes decorrentes de encargos e riscos conhecidos e calculáveis. De acordo com as novas normas internacionais provisões são passivos de prazo ou valor incerto. (não sei exatamente quando nem quanto vai ser) Exemplos: Provisão para garantia (alguns compradores pedirão a garantia) Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e ambientais (perdas judiciais) Asset retirement obligations (retiradas de ativo de petroleo, mineraçao) Provisão para recuperação de ativos de infraestrutura (ao final de um contrato de concessão pública, por exemplo). 3

4 PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS e PROVISÕES IMPORTANTE: Mudança de linguagem Brasil: costumava-se utilizar o termo provisão tanto para perdas estimadas de ativos quanto para aumentos de passivo. IFRS: o termo provisão é utilizado de forma restrita, segundo a IAS 37, e apenas para aumentos de passivo. Do mesmo modo, nem todos os passivos podem ser chamadas de provisão, como veremos mais a frente. (apenas aqueles que possuem prazo ou valor incerto) 4

5 PERDAS COM ESTOQUES Base de mensuração de estoques: custo ou valor realizável líquido (valor de mercado menos custos da venda) Portanto, quando o estoque estiver super-avaliado, devo realizar a baixa por redução ao valor recuperável. Objetivo: adequar o valor do ativo ao seu valor líquido provável de realização. Perdas com Estoques: Redução de estoques a valor de realização (redutora ativo) 300 ( b) Perda com estoques (DRE) b) 300 Detalhe: não são perdas normais do processo produtivo. Ao contrário, são não recorrentes. 5

6 PERDAS COM ESTOQUES 6

7 PERDAS COM CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA PECLD, -Também conhecida como provisão para devedores duvidosos PDD Norma internacional utiliza a expressão impairment of financial assets IAS 39 Porque? RISCO DE CRÉDITO, também chamado de risco de default, risco de não pagamento. USIMINAS 7

8 PERDAS COM CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA Braskem 8

9 PERDAS COM CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA As informações contábeis também fornecem informações importantes sobre riscos de crédito. Brasil Ecodiesel 9

10 PERDAS ESTIMADAS COM ATIVOS FORMA DE CÁLCULO DA PECLD: Deve ser efetuada com base em estudos específicos sobre as contas a receber, como por exemplo: a) Análise do aging list e perdas históricas (no passado foi) b) Estudos de situações isoladas; (tal cliente vai quebrar) c) Estudo do departamento jurídico dos casos em juízo; d) Modelos de Avaliação de Risco A partir das características das empresas e pessoas estima-se a probabilidade de perda. 10

11 PECLD É possível saber com certeza qual será a perda com recebíveis? CONSTITUIÇÃO DA PECLD Como regra geral, é constituída com base na identificação do risco e ajustada ao final de cada exercício. NATUREZA DA CONTA É uma conta credora, apresentada no balanço no lado do ativo, retificando a conta Clientes. OBJETIVO Adequar as contas a receber ao seu valor líquido de realização. 11

12 PECLD Exemplo: Ao final de X0, a empresa ABC estimou que sua perdas com créditos de liquidação duvidosa no ano de X1 seriam de 1.000,00. PECLD Despesa com PECLD É uma conta de ativo, redutora de clientes É uma conta de resultado no grupo das despesas com vendas 12

13 PECLD Método da Reversão - (Padrão do Curso) Durante o ano de X1, o cliente X foi considerável incobrável: $800,00. Ao final de X1, a empresa estimou que suas perdas no ano de X2 seriam de $500,00. PECLD Despesa com PECLD (DRE) 800 (a) b1) SI 200 Saldo restante 500 (b2) 500 b2) 500 Clientes Reversão da PECLD (DRE) xxxxx a) (b1) 13

14 PECLD Método do Complemento Durante o ano de X1, o cliente X foi considerável incobrável: $800,00. Ao final de X1, a empresa estimou que suas perdas no ano de X2 seriam de $500,00. PECLD Despesa com PECLD 800 ( a) SI (b) 500 b) 300 Clientes a)

15 Perda Adicional com Clientes Perda adicional com clientes: são perdas adicionais haja vista que a PECLD estimada não foi suficiente para cobrir as perdas do período Exemplo: Ao final do ano de X0, a empresa Explorada possuía um saldo de Clientes no valor de $ e estimou a PECLD em $ Ao longo de X1, os clientes Fui e Já Era que deviam $ e $ 750 foram considerados incobráveis. Além disso o cliente Perdido que devia $600 também alegou não ter condições de efetuar o pagamento. Clientes Perdas Adicional de Clientes (X1) PECLD (SI) ( C ) (X) 350 (C) (SI) 750 (E) (E) ( X ) (X) 250 Despesa com PECLD (X0) (SI)

16 Recuperação de créditos considerados incobráveis Acontece, também, em certos casos, da entidade eventualmente recuperar o crédito considerado incobrável. (negociação, redução da dívida, métodos não convencionais) Quando a recuperação do crédito refere-se a perda com incobrável considerada no mesmo exercício social, teremos D - Bancos (Ativo) C - PECLD (Ativo) / Perda Adicional com Clientes (Resultado)* * Se houver saldo, o crédito deve ser na PCLD 16

17 Recuperação de créditos considerados incobráveis Exemplo (Utilizando-se os mesmos dados da Explorada ): O cliente Já era conseguiu pagar $ 200 de sua dívida, então: Clientes Bancos PECLD SI) (C.) SI) (C) (SI) 750 (E) (Y) 200 (E) (X) (X) 250 Perda Adicional c/ Clientes (X) (Y)

18 Recuperação de créditos considerados incobráveis Sobre esse aspecto, veja que, na verdade estamos economizando um lançamento pois, na verdade este lançamento da recuperação poderia ser realizado em duas etapas: Y1 restituir o contas a receber e voltar a perda e Y2 baixar o contas a receber contra caixa Clientes Bancos PECLD SI) (C.) SI) (C) (SI) 750 (E) Y.2) 200 (E) (X) (X) 250 Y.1) 200 Y.2) Perda Adicional c/ Clientes não foi feita (X) 350 Y.1)

19 Recuperação de créditos considerados incobráveis No caso, de recebimento de um título que já havia sido baixado como perda em exercício anterior, a única diferença é que o crédito será numa conta de resultado: D - Bancos (Ativo) C - Receita de Recuperação de Créditos (Resultado) 19

20 Recuperação de créditos considerados incobráveis Exemplo (Continuação da Explorada ): O cliente K- Loteiro que havia sido considerado incobrável no exercício de X-1 efetuou o pagamento de $500, Clientes Perda Adicional com Clientes PECLD (SI) (X) (Y) (C) (SI) 750 (E) (E) (X) Bancos (X) 250 SI) (Y) 200 (Z) 500 Recuperação de Crédito (Z) 20

21 Vamos Praticar: Exercício 17 - TNT 21

22 PECLD PECLD - Aspectos Fiscais A legislação fiscal do IR, admite a figura da PECLD ou PDD como dedutível do Imposto de Renda. As perdas somente são consideradas dedutíveis, de acordo com RIR/99. quando efetivamente incorridas e conforme condições estabelecidas na lei, tais como: existência de declaração de insolvência do devedor, emanada pelo Poder Judiciário ; declaração de falencia ou concordata; com garantia e com processo judicial em andamento após 2 anos de vencidos. 22

23 IMPOSTO DE RENDA - CÁLCULO DO IR e LALUR Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99) Seção II Conceito de Lucro Real Art Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas por este Decreto (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 6º). 1º A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das disposições das leis comerciais (Lei nº 8.981, de 1995, art. 37, 1º). 23

24 IMPOSTO DE RENDA - CÁLCULO DO IR e LALUR O Livro de Apuração do Lucro Real corresponde a uma obrigação acessória eminentemente fiscal para as entidades tributadas pelo Lucro Real, cuja principal função é determinar a base de cálculo para a aplicação das alíquotas de IRPJ. Este livro é formado por duas partes, a saber: Parte A: destinada aos lançamentos de ajuste do lucro líquido do período (adições, exclusões e compensações); e Parte B: destinada exclusivamente ao controle dos valores que não constem da escrituração comercial, mas que devam influenciar na determinação do lucro real de períodos futuros. 24

25 Contabilização do IR / CS Passo 1: efetuar o cálculo do IR/CS, com base no LAIR/CS e possíveis ajustes (receitas e/ou despesas não aceitas pelo fisco) Passo 2: contabilizar o IR/CS: D Desp. IR/CS C IR/CS a Pagar Passo 3: quando houver o pagamento: D IR/CS a Pagar C Caixa / Bancos 25

26 DRE Exemplo de Cálculo do IR DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO Receita Bruta (-) Dedução da Receita Devoluções de Vendas (1.800) Abatimentos sobre Vendas (200) Receita Líquida (-) CMV (3.000) Lucro Bruto Despesas Operacionais Vendas (1.000) Multas (350) Desp/Rec.Financeiras (1.450) Reversão de PECLD 500 Outras Receitas 750 LAIR Desp. IR (1.500) Lucro Líquido Adicionam-se as despesas não dedutíveis e excluem as receitas não tributáveis CÁLCULO DO IR LAIR (+) Adições Multas 350 (-) Exclusões Rev. PECLD (500) BASE DE CÁLCULO PARA IR IR ( 25%)

27 PROVISÕES DE PASSIVO Provisões: Dívidas relativas a eventos passados, de vencimento ou valor incertos (CPC 25 / IAS 37) Comparação com passivos decorrentes de apropriação por competência (accruals) Exemplos de provisões de passivo: Provisão para garantia Provisão para riscos fiscais Provisão para riscos trabalhistas Exemplos de accruals: Férias a Pagar 13º Salário a Pagar Imposto de Renda a Pagar 27

28 Provisões e Contingências (CPC 25) Por senso comum, todas a provisões são contingentes porque são incertas quanto ao prazo e ao valor Mas o termo Contingência só se aplica a valores não contabilizados 28

29 Tratamento contábil das Provisões e Contingências Risco Quantificável e Provável Provisão Risco Não Quantificável e Provável Contingência NE Risco Possível Contingência NE Risco Remoto Contingência Nada Em resumo: É provável e consigo saber o valor = provisiono no balanço É provável mas não consigo saber o valore =divulgo em N.E É possível = divulgou em NE É remota = não faço nada 29

30 Provisões - Gol 30

31 Provisões - Gol 31

32 CONTABILIZAÇÃO DAS PROVISÕES DE PASSIVO Provisão Fiscal: Provisão para Riscos Fiscais Despesa de Riscos Fiscais (a) a)

33 Vamos Praticar: Exercício 18 Só Calotes 33

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