UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA E GEOFÍSICA APLICADA
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA E GEOFÍSICA APLICADA CURSO GEO158 PESQUISA MINERAL Prof. JOIL JOSÉ CELINO MANUSCRITO DA VIAGEM DE CAMPO Número de palavras: 2360 Autor: André Brito de Sousa SALVADOR
2 RESUMO Este trabalho é parte integrante de avaliação de visita de campo realizado pelas cidades de Brumado e Caetité, abordando os principais aspectos e conceitos relacionados à geologia econômica e pesquisa mineral. Descrição da área, métodos e técnicas de prospecção para a descoberta do depósito, tipo de depósito (mineral de minério, subprodutos, minerais associados) com base na técnica de prospecção, forma do depósito com base na técnica de prospecção, ambiente geológico (rocha encaixante, geologia estrutural), ambiente tectônico, origem da mineralização (idade, etc.), teores (médio, corte, etc.). Foram relatadas, quando possível, as atividades de pesquisa desenvolvida para a exploração/ampliação do depósito destas áreas de propriedade das Minerações Magnesita S.A., INB S.A., Bahia Mineração S.A., entre outros quando possível.
3 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 OBJETIVOS 3 DESENVOLVIMENTO 3 BIBLIOGRAFIA 8
4 INTRODUÇÃO Tal trabalho se faz necessário para melhor compreensão dos eventos visitados em campo, possibilitando uma compreensão mais geral, permitindo a real interpretação do local segundo os vários eventos geológicos na formação da geologia local que permitiu uma mineralização levando aos conhecimentos de pesquisa mineral fazendo uma relação com a geologia econômica. OBJETIVOS Relatar o experimentado em viagem de campo correlacionando com a teoria aprendida em sala de aula, nesta e em outras disciplinas necessárias para o aprimoramento intelectual do estudante de Engenharia de Minas. DESENVOLVIMENTO O Cráton do São Francisco situa-se no Escudo Atlântico caracterizando-se como a parte central de um Cráton arqueano, consolidado no Proterozóico Inferior, no final do Ciclo Transamazônico (2,5 a 1,75 Ga). Onde estão depositados grandes conjuntos supracrustais do Proterozóico médio e superior, tantos aqueles intra-cratônicos, como àqueles formadores das faixas de dobramentos que o limitam, terminando pelos depósitos de coberturas do Fanerozóico. A Bahia é hoje o estado que possuí maior quantidade de informações de sua geologia. É sabida a existência de diversos afloramentos que passam por quase toda escala do Tempo Geológico, Arqueano ao Quaternário (Gélbio M. F. Rocha 98). Sendo estas portadoras de mineralizações economicamente importantes, como veremos adiante. Na Bahia, diversas unidades podem ser definidas, as quais ocorrem em bandas imbricadas de direção geral N-S. As mais importantes são o Bloco Gavião, a seqüência vulcanossedimentar Contendas-Mirante e outras vizinhas, como Umburanas e Mundo Novo (Marinho 1991, Mascarenhas & Silva 1994, Cunha et al. 1996, Bastos Leal 1998) os antigos núcleos TTGs, o Complexo Jequié, o Cinturão Itabuna, o Cinturão Salvador-Curaçá, o Grupo Jacobina, o Complexo Mairi, o Núcleo Serrinha, além dos Greenstone Belts do Rio Itapicuru e Capim (Barbosa & Dominguez 1996).
5 Brumado é um município brasileiro do estado da Bahia. Situa-se na Região Sudoeste da Bahia. A economia do município está baseada na mineração, particularmente de magnesita (com a terceira maior mina do mundo) e talco, e no comércio. O município possui uma vegetação característica de caatinga, matas ciliares e também partes isoladas de mata fechada denominada gerais situados nas regiões altas do município principalmente da Serra das Éguas. Situado na Microrregião homônima com uma superfície de 2.166,532 km², com coordenadas geográficas de latitude S e longitude W (CEI, 1994), com o clima semi-árido. As principais empresas de mineração são: Magnesita S.A., Xilolite S.A., IBAR S.A. e a cimenteira CIMPOR. Que produzem talco, óxido de magnésio, sínteres magnesianos, como os principais produtos nesta região. O acesso rodoviário se dá partindo da Cidade do Salvador utilizando a BR-324 até Feira de Santana. Desta cidade, segue-se pela BR-116 por mais 200 km, depois virando à direita seguindo pela BA-407, logo segue pela BA-026 chegando a Maracás e depois é só seguir em direção a cidade de Brumado. A geologia mineral desta área (segundo LARA F ) está concentrada na Serra das Éguas, em Brumado. O talco ocorre economicamente associado às jazidas de magnesita, na unidade média do Grupo Serra das Éguas, constituído de metamorfitos de origem vulcanogênica. A unidade inferior do referido grupo é composta por pelo menos duas fases vulcanismo básico-ultrabásico. A unidade média é de natureza químico-sedimentar e a superior, epiclástica. A geologia da Serra das Éguas, onde ocorre o minério, são constituídos por sequência de metabasitos, anfibolitos, itabiritos, xistos, metadolomitos, quartzitos e magnesitos, repousando sobre o embasamento gnáissico dobrado. A Serra das Éguas é classificada como uma estrutura similar a greenstone belt, possuindo idade provável do Proterozóico Inferior (Sampaio, J.A. et al 2001). A Magnesita S.A. divide os depósitos de talco da serra das Éguas em três conjuntos distintos: associados aos mármores magnesíticos na Unidade Média, ocorrendo talco maciço, sendo que os principais jazimentos se correlacionam a extensas zonas de falha. Apresentam-se na forma de níveis concordantes com a foliação, em veios discordantes relacionados a juntas ou falhas, ou acompanhando diques básicos intrudidos nos mármores; na existência de massas de talco lamelar impuro nos contatos de mármores com unidades justapostas; zonas de cisalhamento nos actinolititos da
6 Unidade Inferior onde temos magnetita com talco lamelar. A magnesita ocorre sob a forma de grandes bolsões e lentes relacionados à Série Minas (Moraes Rego, 1942) que apresenta estrutura em sinclinório. Corpos de minério encaixante em dolomito com dimensões variadas de a 600 metros de largura. Segundo Bodenlos (1954) essa mineralização é resultante da ação de soluções ricas em magnésio, emanadas de um magma profundo e de possível composição granítica ou granodiorítica, ou possivelmente de camadas dolomíticas profundas. Essas soluções saturadas proporcionaram a substituição da dolomita pré-existente por magnesita. A empresa visitada foi a Magnesita S.A. que tem como principais minas a Cabeceiras e a de Pedra Preta, as reservas de talco somam 3 milhões de toneladas e as de magnesita somam 103 milhões de toneladas com teores de MgO de 40 a 95%. Atualmente é feito sondagem horizontal para a verificação de ocorrências de minério em corpos verticais, com uma malhar quadrática de 2x2 metros. Usando os Softwares Data Mine e o Gemcom fazendo a inserção de dados para que os programas usem geoestatística e façam um levantamento de teores, mapeando as frentes de lavra e assim gerando um modelo de cava ideal para uma lavra otimizada. Paralelamente a uma equipe praticando furos de sondagem com perfuratrizes com uma malha de 100x100 metros voltada ao planejamento de curto prazo da mina. Para chegar à cidade de Caetité basta seguir pela BR030 por aproximadamente 97,7 km. Chegando a província uranífera de Lagoa Real. Situada na porção centro sul desse mesmo Cráton, o São Francisco, afloram (Conceição, 2002) rochas metamórficas metassomáticas do embasamento cristalino, com estrutura cataclástica, notadamente granitóides, microclina-plagioclásio-augengnaisses e albititos. Com cobertura parcial de sedimentos detríticos arenoargilosos de origem terciária-quatenária, pouco ou nada consolidados, com espessura que não ultrapassa a 50 metros. O urânio ocorre sob a forma de uraninita através de diminuta inclusões ou grânulos intersticiais dos minerais máficos, principalmente aegirina-augita, ou estão presentes no interior do cristais de albita (Fuzikawa, 1990). A empresa estatal, Indústrias Nucleares do Brasil (INB), faz a explotação do urânio. Trabalhos de prospecção realizados entre 1952 e 1982 descobriram um grande número de anomalias radioativas em várias regiões do país, incluindo Lagoa Real BA, que é o nosso
7 caso de estudo onde dista 12 km da sede do município. Depois de decorrida duas décadas de trabalhos de prospecção e pesquisa, coma alguns períodos de interregno, atualmente com 34 depósitos de urânio, distribuídos em uma área de km², com três lineamentos, em forma de semi-arco, com aproximadamente 30 km de extensão (Matos, 1996). Doze desses depósitos, exibindo importantes teores em urânio, sendo que sete com pesquisas parcialmente concluídas, considerados agora como jazidas, com reservas de toneladas de U 3 O 8. A metodologia de prospecção é baseada na existência da emissão de radiações naturais que podem ser detectadas e medidas por meio de instrumentos. Desde 1971 a região central do Cráton do São Francisco foi submetida à pesquisa uranífera, através de levantamentos radiométricos auto-portados e aerogeofísicos (com linhas de 500 metros), na região do Espinhaço Setentrional, mas foi em 1977 que se obtiveram resultados efetivamente decisivos. Em 1978 iniciou-se o reconhecimento radiométrico-geológico, a execução de sondagem, mapeamento geológico, entre outros. A pesquisa prosseguiu, por mais de uma década, com atividades relacionadas às etapas de prospecções regional e de detalhamento, bem como de avaliações qualitativa e quantitativa (cálculo de reservas, estudos de viabilidade econômica de exploração, planos de lavra, entre outros). A mineralização primária, constituída pela uraninita e pechblenda, tem um controle litoestrutural, ocorrendo disseminadamente nos albititos portadores de minerais sódicos, cálcicos e ferromagnesianos, segundo corpos filonianos lenticulares, de dimensões variadas. Os minerais secundários de urânio (uranofano e autunita) estão restritos às zonas de alteração intempérica, condicionados principalmente pelos sistemas de fraturas, a continuidade em profundidade foi constatada por sondagem até a ordem de 700 metros. A reserva foi pesquisada por furos de sondagem e outros processos de amostragem com espaçamento entre amostras cerrado (20 40 metros). Foi desenvolvido um modelo para a otimização do teor de corte, visando o melhor aproveitamento das reservas. Inicialmente, por imposição econômica, o teor de corte é de 800 ppm de U 3 O 8. Mas, teores superiores a 300 ppm são aproveitados, se contido em porções de minério lavrável. O planejamento da mina se dá por um grupo de trabalho focando o planejamento de longo prazo (PLP), planejamento de médio prazo (PMP), planejamento de curto prazo (PCP) e o planejamento de curtíssimo prazo
8 (PCP). A situação até Abril/2009 é que tem um volume de minério de m³ e de estéril de m³, com um teor médio de ppm. Todos os trabalhos de planejamento de lavra são auxiliados pelo software Gemcom. Que gerou uma perspectiva de que se passe a lavrar com o método de lavra subterrânea em breve, pois foi calculado uma reserva lavrável de minério de ton, com um teor médio estimado de 4200 ppm. Logo a seguir esta sendo desenvolvido o empreendimento da Bahia Mineração para a explotação do ferro como principal produto. No mesmo bloco Gavião, porém afunilando ainda mais estamos no Complexo Licínio de Almeida, situado na margem leste da Cordilheira do Espinhaço. Souza et al. (1990) descreve o Complexo como sendo de litologias de baixo grau de metamorfismo, com xistos aluminosos, para derivados, e metassedimentos pelíticos e químicos, do arqueno/proterozóico, sem vulcanismo proximal. A empresa programa instalar as suas operações na região de Caetité a aproximadamente 30 km da sede do município. Segundo estudos a reserva tem aproximadamente 470,5 milhões de toneladas de minério de ferro com teor médio de 40% Fe. A espessura do corpo de minério é de 30 a 120 metros sendo principalmente de itabirito compacto, itabirito friável e hematita friável. Ao final do processo é esperado um concentrado de minério de ferro com teor médio de 66% a 68% Fe. A produção anual está projetada para cerca de 18 milhões de toneladas de produto, tornando a Bahia o terceiro maior produtor de ferro do Brasil. Nesta seara compõem o granulado, o sinter feed e o pellet feed como os produtos finais da empresa. A empresa pretende atuar com quatro projetos na região, sendo eles o Projeto Jurema, o Projeto Palmeira, o Projeto Pedra de Ferro e o Projeto Umbuzeiro, sendo que o Pedra de Ferro será o primeiro a entrar em operação, estimado para iniciar em Para tal a empresa vem fazendo mapeamento geológico regional para identificar áreas potenciais com a presença do bem mineral de interesse de forma estratégica, sendo dividida em duas etapas, uma o levantamento topográfico e a outra o mapeamento geológico. O mapa resultante deverá apontar os principais corpos, então será feito um detalhamento deste. No levantamento topográfico regional há a confecção da base cartográfica com o levantamento da localização de estradas, e da hidrografia da localidade, determinação dos limites da
9 propriedade em que há o interesse, levantamento planialtimétrico, abertura de picadas transversais com linha base com um distanciamentos de 500x500 metros ou 1x1 quilômetro. É feito todo um ritual para levantamento geológico regional que envolve entre outras ações o planejamento para ir a campo (SIG, imagens de satélites, mapas geológicos existentes, etc.), solicitação de permissão aos superficiários, amostras de campo e por fim faz um banco de dados com todas as informações coletadas. Depois pode vir a ser feito o levantamento topográfico de detalhe, onde as principais diferenças esta na malha que reduz para 50x50 metros ou 100x100 metros e o levantamento planialtimétrico em maior escala. É usada a sondagem para o dimensionamento da jazida, possibilitando assim definir a geometria, volume, qualidade e a distribuição espacial do corpo de minério. A malha é regular com um adensamento gradativo (400x400 metros, 200x200 metros e 100x100 metros), para definição e cubagem da jazida. Subdivide-se em fases principais tendo o plano de sondagem, acordo com o superficiário, licenciamento ambiental, execução da sondagem, descrição dos testemunhos, coleta das amostras, análises físico-químicas e o Quality Assurance/Quality Control (QA/QC). Na ocasião da visita foi explanado que já se fez 80788,30 metros de sondagem. CONCLUSÃO Como principal foi verificado as teorias na prática, como que se inicia um grande projeto, o efetivo funcional a disposição para viabilizar o projeto, o caráter multidisciplinar da equipe envolvida, os equipamentos utilizados, a gama de informações necessárias para que se possa iniciar um grande projeto, os tipos de instalações. Além da prática da continua pesquisa, para que se possam ampliar as reservas da empresa, de forma estratégica e a permitir cada vez mais vôos grandiosos. Com o auxílio de novas tecnologias a fim de se estabelecer uma melhor competitividade no mercado.
10 BIBLIOGRAFIA CONCEIÇÃO, E.G.; Souza, M.C.B.; Franklin, M.R.; Fernandes, H.M Estudo preliminar da lixiviação das pilhas de minério exaurido da Unidade de Concentração de Urânio (URA/INB), com vistas à avaliação de impacto ambiental. Proceedings of International Nuclear Atlantic Conference, CD-Room, Rio de Janeiro. 6p. FUZIKAWA, K.; Alves, J.V.; Maruéjol, P.; Cuney, M.; Kosztolanyi, C. & Poty, B Fluid inclusion studies in the Lagoa Real Uranium Province, Bahia Sate, Brazil. Proceedings Congresso Brasileiro de Geologia, São Paulo p. INDA, H. A. V., Barbosa, J. F. (1978). Texto Explicativo para o Mapa Geológico do Estado da Bahia, SME/ COM. SCHOBBENHAUS, C. (1996). As tafrogêneses superpostas Espinhaço e Santo Onofre, estado da Bahia: Revisão e novas propostas. Rev. Bras. Geoc., 4:
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