SISTEMA SUPERVISOR DIDÁTICO PARA UMA CÉLULA DE MANUFATURA MARLON F. ALCÂNTARA 1, LEONARDO H. IWAYA 2, ANDRÉ B. LEAL 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA SUPERVISOR DIDÁTICO PARA UMA CÉLULA DE MANUFATURA MARLON F. ALCÂNTARA 1, LEONARDO H. IWAYA 2, ANDRÉ B. LEAL 1."

Transcrição

1 SISTEMA SUPERVISOR DIDÁTICO PARA UMA CÉLULA DE MANUFATURA MARLON F. ALCÂNTARA 1, LEONARDO H. IWAYA 2, ANDRÉ B. LEAL Grupo de Pesquisa em Automação de Sistemas e Robótica (GASR), Depto. de Engenharia Elétrica, Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC , Campus Universitário Prof. Avelino Marcante, Joinville - Santa Catarina {marlon_udesc@yahoo.com.br; leal@joinville.udesc.br 2. Lean Solutions, Depto. de Engenharia de Software , Rua Otto Boehm n.48, sala 21, Joinville Santa Catarina leonardo.iwaya@leansolutions.com.br Abstract This paper presents a supervisory control problem for a manufacturing cell, as well the solution to this through the Supervisory Control Theory and Discrete Event Systems. Also, a graphical simulation tool for this cell was developed in order to validate the control logic imposed by the supervisor obtained. The supervisor synthesis was performed using the tool IDES (Integrated Discrete-Event System) and for developing the simulation tool was used the Allegro library for graphical development in language C. Keywords Supervisory control theory, manufacturing cell, discrete event system. Resumo Neste trabalho é apresentado um problema de controle supervisório de uma célula de manufatura, bem como a solução deste por intermédio da Teoria de Controle Supervisório de Sistemas e Eventos Discretos. Apresenta-se ainda uma ferramenta de simulação gráfica para esta célula que foi desenvolvida no intuito de validar a lógica de controle imposta pelo supervisor obtido. A síntese do supervisor foi realizada com auxílio da ferramenta IDES (Integrated Discrete-Event System) e para o desenvolvimento da ferramenta de simulação utilizou-se a biblioteca Allegro de desenvolvimento gráfico para linguagem em C. Palavras-chave Teoria de controle supervisório, célula de manufatura, sistema a eventos discretos. 1. Introdução As células de manufatura constituem uma parte importante dos sistemas produtivos. Empregados durante a busca de melhoria de processos a fim de aumentar taxas de produção, índices de qualidade e reduzir custos. Estes sistemas podem ser caracterizados como Sistemas de Eventos Discretos (SED) e por consequência pode-se utilizar a Teoria de Controle Supervisório (TCS) como ferramenta sistemática para obtenção de uma lógica de controle que restrinja o comportamento livre do sistema de modo a satisfazer a um conjunto de especificações de controle (Ramadge & Wonham, 1989). Neste artigo apresenta-se um problema de controle de uma célula de manufatura, de forma semelhante à metodologia proposta por Silva (2010) no desenvolviment de um simulador para AGV s (Automated Guided Vehicles), detalhando-se a solução do mesmo por intermédio da TCS. Portanto, foi realizada a formalização da célula de manufatura através da TCS, e, além disso, apresenta-se a concepção de uma ferramenta de simulação que foi desenvolvida no intuito de validar a lógica de controle obtida. Desta forma, a simulação por base em computador torna-se um importante aliado na educação tecnológica de engenharia, criando uma ponte entre os conceitos teóricos dados em sala de aula e as aplicações práticas feitas através de exercícios laboratoriais (Darnel & Stern, 1994). Além disto, os ambientes de simulação sempre trazem a oportunidade do aluno aplicar seus conhecimentos, testar, errar e aprender de forma mais interativa. Este ambiente de experimentação leva o aluno a um nível intelectual mais elevado, sendo essencial no reforço dos conceitos da teoria de controle de sistemas (Koku & Kaynak, 2001). Assim, serão dados dois enfoques neste artigo, primeiramente alguns trabalhos correlatos, em seguida, a apresentação e solução do problema de controle supervisório de uma célula de manufatura proposto e, na sequência, a implementação do sistema de simulação, a arquitetura adotada e estratégias para gerar a simulação gráfica. 2. Trabalhos Correlatos No trabalho de Darnel e Stern (1992) demonstra o uso de ferramentas de simulação, em disciplinas de eltrônica, circuitos e controle de sistemas, para um transição mais suave em a sala de aula e o laboratório. Belhot, Figueiredo e Malavé (2001) também discutem métodos didáticos relacionados ao ensino na engenharia, por base de ferramentas de simulação. Os autores concluem que no cenário brasileiro, muito do ensino ainda está baseado na Acumulação e Reprodução do Conhecimento, porém defendem o emprego de métodos de simulação, pois esses geram a Aquisição de Conhecimento. A Aquisição de Conhecimento envolve uma construção ativa ( hands-on ), os estudantes são solicitados a ISSN: Vol. X 1232

2 descobrir e estabelecer um conjunto de relações, por si próprios. (Belhot & Figueiredo & Malavé, 2001). Curzel, Hounsell e Leal (2007) desenvolveram um trabalho sobre o ensino da automação da manufatura (célula de manufatura) por meio de Realidade Virtual. Novamente destaca-se a o fato de que os usuários (alunos), através da simulação, podem interagir com o sistema sem nenhum conhecimento prévio, e verificar as possibilidades em termos de execuação de movimentos, determinação de trajetórias, problemas de colisão ou estados de bloqueio. O trabalho de Koku e Kaynak (2001), mais voltado ao ensino da teoria de controle inteligente baseada em lógica fuzzy por meio de um ambiente de simulação. O trabalho realizado busca mostrar, principalmente, a importância de ferramentas como esta para o ensino em níveis de graduação e mestrado de disciplinas de controle inteligente. Reiser, Cunha e Cury (2006) apresentam o GRAIL, um ambiente de computação simbólica, que foi utilizado no desenvolvimento deste trabalho. Os mesmos autores também reforçam a importância de ferramentas como o GRAIL para apoiar o ensino da Teoria de Controle Supervisório. Os arquivos de texto gerados no formato GRAIL demonstraram-se muito intuitivos para iniciantes, além de serem facéis de utilizar como padrão de entrada em programas de simulação. Este trabalho objetiva a construção de um sistema de simulação para uma célula de manufatura, onde por meio de autômatos, aplica a Teoria de Controle Supervisório. Ademais, algumas ferramentas importantes também foram utilizadas, como o GRAIL e a interface em Allegro, permitindo um estudo prático no desenvolvimento de especificações de controle que deverão satisfazer as restrições da célula em questão. Isso gera um cenário interativo de aprendizado que estimula o aluno a pensar e por meio do hands-on, trabalhando com Aquisição do Conhecimento. Como já citado anteriormente, todo este arcabouço leva os acadêmicos a um nível intelectual superior, alavancando o ensino de engenharia. 3. Célula da Manufatura A célula de manufatura proposta para este trabalho é composta por oito componentes. A seguir estão descritos brevemente seus nomes e funções: 1. Esteira responsável pelo transporte das peças. 2. Câmera (Cam) responsável pela localização e identificação das peças. 3. Torno responsável pelas operações sobre as peças. 4. Robô responsável pelas movimentações entre processos. 5. Palete 1 (P1) que pode conter apenas peças do tipo A, ou seja, duas peças do tipo A. 6. Palete 2 (P2) que pode conter apenas meio a meio peças do tipo A e B, ou seja, uma peça do tipo A e outro peça do tipo B. 7. Armazém Intermediário de capacidade 1 que guardará peças quando o torno estiver ocupado. 8. Depósito onde serão colocados os paletes que estiverem inteiramente preenchidos. Na Figura 1, exemplifica-se a disposição dos elementos da célula de manufatura em questão. Maiores detalhes da célula, a respeito do seu funcionamento e da interação entre os componentes serão apresentados na próxima seção. Armazém P1 - AA Figura 1. Configuração da célula de manufatura 3.1. Funcionamento Cam Parada P2 - AB Torno Depósito Na esteira é onde ocorre a entrada de peças, que podem ser de dois tipos (A ou B). Quando a câmera identifica um tipo de peça válido, a esteira é parada para que a peça seja transportada. Caso a peça seja rejeitada pela análise da câmera, esta permanece na esteira para que seja levada a outra área da fábrica. Esta situação de rejeite também é utilizada quando os elementos da planta são incapazes de processar a peça, a fim de evitar travamentos na planta. Quando a esteira fica parada, o robô manipulador fica apto a pegar um peça da esteira para o torno, caso o torno já esteja ocupado processando alguma peça, esta é levada a um armazém intermediário. As peças que saem do torno são diretamente depositadas nos paletes, motando-os de acordo com as suas especificações, quando os paletes estão completos, eles são transportados pelo robô para o depósito. Sendo esvaziados e podendo ser enchidos novamente. Os elementos da planta podem ser modelados através do formalismo de autômatos (ver Figura 2, Figura 3, Figura 4 e Figura5). Cada modelo possui um conjunto de eventos que descreve seu funcionamento. Foi utilizada a ferramenta IDES (Integrated Discrete-Event System) (Rudie, 2006) para a construção dos autômatos. Figura 2 Câmera ISSN: Vol. X 1233

3 Figura 3 - Esteira Figura 6 - Especificação 1 Especificação de não underflow e overflow do armazém intermediário (ver Figura 7). Figura 4 - Robô Figura 5 - Torno Na Tabela 1, apresenta-se a definição de todos os eventos contidos nos autômatos da planta, organizando-os por seus respectivos nomes e descrições. Tabela 1. Descrição de eventos dos autômatos da planta. Nome Descrição do evento inirec Inicia o reconhecimento das peças na esteira other Reconhece uma peça diferente de A e B reca Reconhece uma peça do tipo A recb Reconhece uma peça do tipo B Tea Transporta da esteira para o armazém Tat Transporta do armazém para o torno Tet Transporta da esteira para o torno Tp1d Transposta do palete 1 para o depósito Tp2d Transposta do palete 2 para o depósito Ttp1 Transporte do torno para o palete 1 Ttp2 Transporte do torno para o palete 2 endr Fim do transporte move Esteira se movimenta stop Esteira para runa Roda o programa A no torno runb Roda o programa B no torno endt Termina o processamento da peça no torno Todos os autômatos da planta, quando sincronizados, geram um autômato G que possui o comportamento global da célula, com todas as sequências de operação possíveis. Para limitar o funcionamento dos elementos utilizam-se Especificações de Controle (EC) construídas pelo projetista a fim de garantir o funcionamento correto do sistema de manufatura. Esta especificação relaciona a esteira e a câmera, assim o reconhecimento de uma peça como do tipo A ou B é feito com a esteira em movimento. Caso a peça esteja fora destes padrões, ela é rejeitada como other mantendo-se na esteira para ir a outro setor da fábrica. Pode-se iniciar um reconhecimento, apenas quando a esteira já está em movimento ou quando uma peça é rejeitada, caso contrário está proibido o início de um novo reconhecimento (ver Figura 6). Figura 7 - Especificação 2 Especificação para que o transporte do torno para um dos paletes P1 ou P2 seja feito após o término do processamento do torno (ver Figura 8). Figura 8 - Especificação 3 Especificação de reconhecimento e transporte da peça, onde a esteira é proibida de parar a não ser que reconheça uma peça válida(a ou B), após parar, a esteira está proibida de se movimentar novamente até que seja realizado o transporte para o torno ou armazém. É possível ainda que a peça seja dispensada para seguir para outra parte da fábrica (ver Figura 9). Figura 9 - Especificação 4 Especificação para que seja efetuado o transporte apenas com a peça parada, e que a esteira só possa se mover novamente após a peça ser transportada ou que seja dado um sinal de descarte (ver Figura 10). Figura 10 - Especificação 5 Especificação de prioridade do transporte para o torno, ou seja, possui prioridade a peça que já estiver no armazém intermediário. É também controlado nessa especificação o overflow e underflow do torno (ver Figura 11). ISSN: Vol. X 1234

4 Figura 14 Especificação 9 Figura 11 - Especificação 6 Especificação do Palete 1 que tem capacidade de duas peças A (ver Figura 12). Especificação do Palete 2 que pode conter no máximo uma peça de cada tipo, neste caso é memorizado quais foram as últimas peças processadas no torno para saber qual tipo peça já foi movimentada para o palete 2 (A ou B), e assim permitir apenas uma segunda peça que feche o conjunto corretamente (ver Figura 15). Figura 12 - Especificação 7 Especificação para início da execução do programa no torno, só pode ser iniciado o programa de usinagem (para uma peça A ou B) quando estiver terminado um transporte feito pelo robô até o torno, evitando o início de operação com o robô na proximidade e possíveis choques (ver Figura 13). Figura 15 - Especificação 10 Figura 13 - Especificação 8 Especificação para transporte de peças do torno para os paletes, as peças só podem ser transportadas após o processamento pelo torno, e só podem ser transportadas para um palete válido, ou seja, P1 receberá apenas peças do tipo A e P2 pode receber dos tipos A e B. (ver figura 14). Especificação dos programas executados no torno, as três últimas peças que foram reconhecidas pela câmera devem ser memorizadas (ver Figura 16). Figura 16 - Especificação 11 ISSN: Vol. X 1235

5 3.2. Supervisor monolítico Para realizar a síntese do supervisor, foi utilizada a ferramenta IDES. Esta operação gerou um autômato monolítico de 2690 estados e 7288 transições, que apresenta o comportamento da célula de manufatura conforme as restrições impostas. 4. Implementação O desenvolvimento de todo sistema foi feito por meio de software, para isto foram utilizadas as seguintes ferramentas: 1. Aplicativo DEV-C++, o ambiente de desenvolvimento para código em C e C O Allegro , uma biblioteca para o desenvolvimento de ambientes gráficos de duas dimensões. 3. Arquivos exportados pelo software IDES, de modelagem de autômatos, no formato de texto do GRAIL para Controle Supervisório (Reiser, 2005), para o supervisor monolítico. Na Figura 17 é ilustrada a lógica do sistema. Com os arquivos no formato GRAIL foi possível fazer uma leitura do supervisor monolítico, para que por sua vez seja carregado em uma estrutura de dados e simulado seu comportamento a partir de um jogador de autômatos em código C. Utilizou-se a biblioteca Allegro para desenvolver a interface gráfica da aplicação, que dadas as instruções do usuário, interage com o jogador de autômatos. Desta forma, a partir de elementos da planta bem definidos, é possível alterar as especificações e gerar um novo supervisor sempre que necessário, e em seguida, este poderá ser novamente testado na mesma aplicação. Apenas alterações como, adicionar ou remover um elemento da planta necessitam uma revisão da interface gráfica e a forma de computação da ferramenta com relação a novos eventos. Figura 17 - Lógica do sistema A Figura 18 apresenta a interface do sistema, demonstrando a disposição dos elementos da planta e o menu para interação com o usuário. Com o jogador de autômatos definido, basta identificar qual o evento que o usuário escolhe no menu de opções, aplicar o evento no supervisor e atualizar seu estado. Com isto também são feitas as verificações de comportamento da planta, para identificar o que está em funcionamento e fazer o controle dos buffers. Um esquema de cores é utilizado para a visualização da simulação, assim, os elementos ficam na cor vermelha quando estão parados, vazios (meio cheio), ou desligados, e ficam na cor verde quando estão em movimento, ligados ou cheios. Para os paletes e o depósito final ainda é acrescentada a informação da quantidade de peças ou combinações armazenadas, respectivamente. Três trechos de código demonstram como foram feitas as implementações de situações como: identificar opção selecionada no menu; a execução de um evento; ordem de simulação; e atualização da interface gráfica. No primeiro trecho de código, identifica qual tecla foi pressiona e qual o evento disparado, dada as opções do menu. Fazendo com que o jogador de autômatos defina um novo estado atual. while (key[key_1]){ if(ordem && 1<ordem){ atual = dest[1]; strcpy(disp, event[1]); Menu de controle Simulação da planta Figura 18 - Tela da aplicação em funcionamento. ISSN: Vol. X 1236

6 No segundo trecho, é identificado que o evento disparado foi move Liga a esteira. As chamadas de função (rectfill, rect e textout) geram a simulação, desenhando o elemento esteira novamente na interface gráfica, ou seja, criando um novo retângulo na coloração verde (ON), pintando sua borda e escrevendo o texto Esteira sobre o elemento. if(!strcmp(disp,move")){ rectfill(screen,100,300,300,350,on); rect(screen,100,300,300,350,border_color); textout(screen,font,"esteira",175,325,20); Neste último trecho, se for identificado que houve o disparo de Ttp1 Torno ao palete 1. Então, são feitas chamadas similares das funções rectfill, rect, e textout, quando P1 ficar cheio, ou seja, a quantidade de peças for igual a dois (verificação pela variável cp1 ), para mudar a cor deste elemento para verde. Além disso, por se tratar do Palete 1, também é atualizada a quantidade de peças inseridas. if(!strcmp(disp, "Ttp1")){ cp1++; if(cp1==2){ rectfill(screen,100,50,160,100,on); rect(screen,100,50,160,100,border_color); textout(screen,font,"palete1",102,65,20); sprintf(aux,"qtd: %d",cp1); textout(screen,font,aux,102,75,20); Pode-se ainda modificar o jogador de autômatos para que os eventos não controláveis sejam disparados automaticamente (como uma planta real) ou que todos os eventos sejam controlados pelo usuário, através do menu. Optando-se pelo disparo automático, o jogador de autômatos ao identificar que no seu estado atual possui um ou mais eventos não controláveis disponíveis, escolhe aleatoriamente um deles e passa para o próximo estado. 5. Conclusão proposto, para testar as especificações antes de passá-las para a célula real. Referências Bibliográficas Belhot, R. V. Figueiredo, R. S. Malavé, C. O. (2001). O Uso da Simulação no Ensino de Engenharia. Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, COBENGE Uberlândia, MG. Cury, J. E. R. (2001). Teoria de Controle Supervisório de Sistemas a Eventos Discretos. V Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente, Canela RS. Darnell, J.H. Stern, H.P. (1994). Creating a smooth transition between the classroom and laboratory via computer simulation. Proceedings Frontiers in Education Conference, pp Koku, A. B. Kaynak, O. (2001). Suitable for the Reinforcement of Undergraduate Teaching of Advanced Control Techniques. Proceeding IEEE Trans. on Education. Vol. 44, No. 1, pp Curzel, J. Hounsell, M. Leal, A. (2007). Uso da Realidade Virtual para Ensino de Automação da Manufatura. International Conf. on Engineering and Computer Education, pp Ramadge, P. J. and Wonham, W. M. (1989). The Control of Discrete Event Systems, Proceedings of IEEE, Vol. 77, n. 1, pp Reiser, C. (2005). O Ambiente Grail para o Controle Supervisório de Sistemas a Eventos Discretos. Reestruturação e Implementação de Novos Algoritmos. Dissertação (Mestrado), PGEEL, UFSC. Reiser, C. Cunha, A. Cury, J. (2006). The Environment Grail for Supervisory Control of Discrete Event Systems. Proc. of the 8th International Workshop on Discrete Event Systems - WODES, pp Rudie K. (2006). The Integrated Discrete-Event Systems Tool, Proc. 8 th International Workshop on Discrete Event Systems, pp Silva Y. (2010). Controle Supervisório Modular Local de Sistemas de Veículos Auto-Guiados. Dissertação (Mestrado), PGEAS, UFSC. Uma das conveniências geradas pela aplicação desenvolvida se deve ao fato de que todas as especificações de controle podem ser modificadas, desenvolvidas novas restrições para gerar um novo supervisor monolítico. Isso torna a ferramenta muito útil no aprendizado prático de disciplinas na área de modelagem e controle de sistemas automatizados, que abordam a Teoria de Controle. Pode-se ainda estender a arquitetura de aplicação para diferentes modelos de células de manufatura, sistemas de transporte ou mecanismos eletrônicos, por exemplo. Muitas células de manufatura reais também apresentam um nível semelhante de complexidade e números elementos, tornando viável a criação de um ambiente de simulação, como o ISSN: Vol. X 1237

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

SÍNTESE DE CONTROLE SUPERVISÓRIO COM ABSTRAÇÕES PARA TRATAMENTO DE FILAS

SÍNTESE DE CONTROLE SUPERVISÓRIO COM ABSTRAÇÕES PARA TRATAMENTO DE FILAS SÍNTESE DE CONTROLE SUPERVISÓRIO COM ABSTRAÇÕES PARA TRATAMENTO DE FILAS Guilherme da S. Fischer, André B. Leal Laboratório de Automação da Manufatura - LAMAN, Depto. de Engenharia Elétrica Universidade

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

Lista de Controle Supervisório de SEDs

Lista de Controle Supervisório de SEDs Lista de Controle Supervisório de SEDs Maj Carrilho Outubro de 2010 1 Parte I - Conceitos Nos problemas a seguir seja um SED com comportamento representado por um gerador G = (Σ, Q, δ, q 0, Q m ) ou, de

Leia mais

COLETOR DE DADOS. 1. Verificar ou alterar o modo de interface para avançado COLETOR DE DADOS

COLETOR DE DADOS. 1. Verificar ou alterar o modo de interface para avançado COLETOR DE DADOS COLETOR DE DADOS Objetivo O objetivo deste material é orientar o operador das colhedoras de Cana Série A8000 de como formatar e como operacionalizar o coletor de dados. Descrição O coletor de dados das

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD 0 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS NEAD ORIENTAÇÕES SOBRE USO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (MOODLE) PARA DISPONIBILIZAÇÃO

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE CONTROLE SUPERVISÓRIO EM LINGUAGEM LADDER PARA UMA CÉLULA FLEXÍVEL DE MANUFATURA DIDÁTICA

IMPLEMENTAÇÃO DE CONTROLE SUPERVISÓRIO EM LINGUAGEM LADDER PARA UMA CÉLULA FLEXÍVEL DE MANUFATURA DIDÁTICA IMPLEMENTAÇÃO DE CONTROLE SUPERVISÓRIO EM LINGUAGEM LADDER PARA UMA CÉLULA FLEXÍVEL DE MANUFATURA DIDÁTICA JEFERSON L. CURZEL (1), ANDRÉ B. LEAL (2) (1) Sociedade Educacional de Santa Catarina - Instituto

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Usando o Arena em Simulação

Usando o Arena em Simulação Usando o Arena em Simulação o ARENA foi lançado pela empresa americana Systems Modeling em 1993 e é o sucessor de dois outros produtos de sucesso da mesma empresa: SIMAN (primeiro software de simulação

Leia mais

SisResEv Sistema de Reserva de Salas para Eventos. Instruções de uso

SisResEv Sistema de Reserva de Salas para Eventos. Instruções de uso UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS - SCH SisResEv Sistema de Reserva de Salas para Eventos Instruções de uso O SisResEv é uma ferramenta online de gerenciamento de reserva de salas

Leia mais

Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria

Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria 1 Sumário Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria... 1 1 Sumário... 1 2 Lista de Figuras... 5 3 A Janela principal...

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários

Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários Objetivos Explorar funções de procura e referência; Explorar ferramentas para controle de formulários em planilhas; Importar

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

PASSO A PASSO MOVIE MAKER

PASSO A PASSO MOVIE MAKER PASSO A PASSO MOVIE MAKER Nesta etapa, você deverá apresentar o programa e ajudá-los a montarem o filme. Veja como é fácil. Siga as instruções do passo-a-passo: DICA O que é o Movie Maker? Com o Microsoft

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide

UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide - SEPesq UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide 1. Introdução Diego Augusto de Jesus Pacheco Giovani Geremia Segundo Vargas (2012) é perceptível que uma

Leia mais

*%# ## (+& ', # )&* ## - () ' #.# %&/.# ' '# () 0 *&# */ #,$1$ # * * ()% " ## # * 23 (), ) 45&26, ' 1#45 6'&#1#&# &7 ; '# *23) 8=9 =()/ / =:7

*%# ## (+& ', # )&* ## - () ' #.# %&/.# ' '# () 0 *&# */ #,$1$ # * * ()%  ## # * 23 (), ) 45&26, ' 1#45 6'&#1#&# &7 ; '# *23) 8=9 =()/ / =:7 A-PDF MERGER DEMO! "# $#%&'&()& '&## *%# ## (+& ', # )&* ## - () ' #.# %&/.# ' '# () 0 *&# */ #,$1$ # * * ()% " ## # * 23 (), ) 45&26, ' 1#45 *) 6'&#1#&# &7 &8 ()9*':7 6'& &*&$8 ; '# *23) #* $45

Leia mais

PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO

PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO Aline Lima Silva¹; Danilo Menezes de Abreu²; Jailson da silva Machado³; Alexandre Teles 4 (orientador) ¹Faculdade de Engenharia de Resende. Resende - RJ alinel-silva@hotmail.com

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA

Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA SIATRON SÍNDICO LOGIN NO SISTEMA FAMÍLIA MORADORES VEÍCULOS FUNÇÃO PÂNICO PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA CONFIGURAÇÕES ACORDA

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio

Leia mais

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS.

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS. Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar com o CMS. 5 Removendo o Cliente. Playlist 7 Criando um Playlist. 8 Adicionando

Leia mais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Operações de Caixa Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Introdução... 3 Suprimento... 3 Sangria... 4 Abertura de Caixa... 6 Fechamento de Caixa...

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Como funciona? SUMÁRIO

Como funciona? SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...

Leia mais

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Pré requisitos: Elaboração de questionário Análise de resultados Visões: relatórios multimídia Publicação de questionário na internet O uso de variáveis do tipo

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Dicas Satux. Adicionando uma Impressora. Configurando o Primeiro acesso. Adicionar/Remover Programas. Como fazer gravações de CD/DVD

Dicas Satux. Adicionando uma Impressora. Configurando o Primeiro acesso. Adicionar/Remover Programas. Como fazer gravações de CD/DVD Dicas Satux Configurando o Primeiro acesso Adicionando uma Impressora Adicionar/Remover Programas Criando atalhos na área de trabalho Como fazer gravações de CD/DVD Como configurar minha Rede Local Como

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Iniciação à Informática

Iniciação à Informática Meu computador e Windows Explorer Justificativa Toda informação ou dado trabalhado no computador, quando armazenado em uma unidade de disco, transforma-se em um arquivo. Saber manipular os arquivos através

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

Gestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01)

Gestão de Ativos. Manual do Usuário. Treinamento Fase 1 (TRN 01) Gestão de Ativos Manual do Usuário Treinamento Fase 1 (TRN 01) Índice 1. Introdução... 3 2. Movimentações de Ativos... 4 2.1. Monitoração... 4 2.1.1. Monitor de Movimentação de Ativos...4 2.2. Transações...15

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Controle de Almoxarifado

Controle de Almoxarifado Controle de Almoxarifado Introdução O módulo de Controle de Almoxarifado traz as opções para que a empresa efetue os cadastros necessários referentes a ferramentas de almoxarifado, além do controle de

Leia mais

Manual de configuração do sistema

Manual de configuração do sistema Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro

Leia mais

Memória Flash. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Memória Flash. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Memória Flash Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO INTRODUÇÃO INFORMAÇÃO GERAL 1 O Painel Eletrônico LOHR foi desenvolvido para ser instalado no interior de veículos

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Instalando software MÉDICO Online no servidor

Instalando software MÉDICO Online no servidor Instalando software MÉDICO Online no servidor A máquina denominada Servidora é a que armazenará o banco de dados do software (arquivo responsável pelas informações inseridas), compartilhando com as demais

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

HD Keeper. Manual do usuário

HD Keeper. Manual do usuário HD Keeper Manual do usuário Índice Capítulo 1 Introdução... 3 1-1 Funções... 3 1-2 Características... 3 Capítulo 2 - Instalação... 3 2-1 Requisitos básicos do sistema para instalação... 3 2-2 Antes de

Leia mais

possível até impedir o funcionamento do Windows. Faz-scuidado redobrado ao ativar determinados recursos.

possível até impedir o funcionamento do Windows. Faz-scuidado redobrado ao ativar determinados recursos. AULA 4: DIRETIVAS DE GRUPO Objetivo: Conhecer e aplicar conceitos sobre restrições de acesso ao sistema operacional Windows através de diretivas de grupo. Diretivas de Grupo: Computadores com mais de um

Leia mais

Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de

Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de Tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e O intuito deste tutorial é descrever com detalhes técnicos como

Leia mais

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3) O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Questão - 01. Essência do Excel 2003...

Questão - 01. Essência do Excel 2003... Valdir Questão - 01 Como deve proceder o usuário do Microsoft para que sejam atualizados os cálculos das funções ou fórmulas utilizadas nas planilhas? a) Pressionar a tecla F9 no teclado b) Pressionar

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

PROMOB ARCH PRIMEIROS PASSOS

PROMOB ARCH PRIMEIROS PASSOS PROMOB ARCH PRIMEIROS PASSOS O que compõe o software: O Promob éum software pago. A Procad eventualmente oferece preços promocionais para alunos da Universidade em função da parceria travada entre elas.

Leia mais

Sistema de Autorização Unimed

Sistema de Autorização Unimed Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:

Leia mais

Guia Prático. PGRural. Adendo Livro Caixa Avançado

Guia Prático. PGRural. Adendo Livro Caixa Avançado Guia Prático PGRural Adendo Livro Caixa Avançado Índice Sobre o PGRural... 3 Conceito... 3 Configurando a empresa... 4 Plano de contas... 5 Conta padrão para participante... 6 Forçar vínculo... 6 Tela

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Manual do Módulo SAC

Manual do Módulo SAC 1 Manual do Módulo SAC Índice ÍNDICE 1 OBJETIVO 4 INICIO 4 SAC 7 ASSOCIADO 9 COBRANÇA 10 CUSTO MÉDICO 10 ATENDIMENTOS 11 GUIAS 12 CREDENCIADO 13 LIVRETO 14 BUSCA POR RECURSO 15 CORPO CLÍNICO 16 MENU ARQUIVO

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

Guilherme da Silva Fischer, André Bittencourt Leal Universidade do Estado de Santa Catarina - Joinville, SC, Brasil

Guilherme da Silva Fischer, André Bittencourt Leal Universidade do Estado de Santa Catarina - Joinville, SC, Brasil Belo Horizonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 04 INVESTIGAÇÃO DO USO DE DISTINGUIDORES NA SÍNTESE DE SUPERVISORES EM FUNÇÃO DE MUDANÇAS NA PLANTA Guilherme da Silva Fischer, André Bittencourt Leal Universidade

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

Motorola Phone Tools. Início Rápido

Motorola Phone Tools. Início Rápido Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos... 2 Antes da instalação Motorola Phone Tools... 3 Instalar Motorola Phone Tools... 4 Instalação e configuração do dispositivo móvel... 5

Leia mais

1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5

1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1 2 Índice 1. Escritório Virtual... 5 1.1. Atualização do sistema...5 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1.3. Cadastro do Escritório...5 1.4. Logo Marca do Escritório...6...6 1.5. Cadastro

Leia mais

GRS Gerador de Redes Sistêmicas. (outubro/2004)

GRS Gerador de Redes Sistêmicas. (outubro/2004) 116 APÊNDICE A MANUAL DO GRS Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Departamento de Ciência da Computação DCC Instituto de Matemática IM / Núcleo de Computação Eletrônica NCE GRS Gerador de Redes

Leia mais

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software 2 Introdução Este manual foi elaborado para administradores, para entendimento do funcionamento do produto e administração

Leia mais

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015.

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. MANUAL DO USUÁRIO Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. Adilson Ben da Costa & Ederson Luis Posselt Programa de Pós-graduação em Sistemas e Processos Industriais, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC),

Leia mais

Manual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:

Manual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que

Leia mais

Apostila de Windows Movie Maker

Apostila de Windows Movie Maker Apostila de Windows Movie Maker Autor: João Paulo da Silva Apostila de Windows Movie Maker Autor: João Paulo da Silva 2 Índice Introdução ao Windows Movie Maker...03 O que é o Windows Movie Maker?...03

Leia mais

Conteúdo Store manager... 2

Conteúdo Store manager... 2 Conteúdo Store manager... 2 Instalação StoreManager... 4 Servidor... 4 Estação... 4 Configurações necessárias para acessar o sistema... 4 Servidor... 4 Estações... 5 Configuração dos Importadores... 8

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Manual do Usuário. Plano de Corte

Manual do Usuário. Plano de Corte Manual do Usuário Plano de Corte Sumário Gigatron Plano de Corte...2 Versão...2 Plano de Corte...2 Edição de Atributos de Peças...3 Atributos de Linhas de Corte...4 Estilos de Entrada e Saída...8 Contorno...8

Leia mais

www. inf.br Outubro/2008 5www.habisp.inf.br TREINAMENTO HABISP VERBA DE ATENDIMENTO

www. inf.br Outubro/2008 5www.habisp.inf.br TREINAMENTO HABISP VERBA DE ATENDIMENTO 5 www. HABISP. inf.br Outubro/2008 TREINAMENTO HABISP MÓDULO VERBA DE ATENDIMENTO 1 INTRODUÇÃO Este documento, tem por finalidade, permitir aos usuários a utilização das ferramentas do HABISP que possibilitam

Leia mais

A4 Projeto Integrador e Lista de Jogos

A4 Projeto Integrador e Lista de Jogos A4 Projeto Integrador e Lista de Jogos 1ª ETAPA PROJETO INTEGRADOR (2 pontos na A4) Como discutido em sala de aula, a disciplina de algoritmos I também fará parte do projeto integrador, para cada grupo

Leia mais

Treinamento. Módulo. Escritório Virtual. Sistema Office. Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual do sistema Office

Treinamento. Módulo. Escritório Virtual. Sistema Office. Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual do sistema Office Treinamento Módulo Escritório Virtual Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual do sistema Office 1. Atualização do sistema Para que este novo módulo seja ativado,

Leia mais

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line)

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Criamos, desenvolvemos e aperfeiçoamos ferramentas que tragam a nossos parceiros e clientes grandes oportunidades

Leia mais

Manual do Usuário - Plataforma Simulados

Manual do Usuário - Plataforma Simulados Manual do Usuário - Plataforma Simulados Indice 1. Acessando a plataforma 3 2. Realizando seu login 3 3. Alunos 4 3.1. Novo Aluno 4 3.2. Novo upload 4 3.3. Listagem de alunos 5 3.3.1.Editando ou removendo

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5 Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6

Leia mais

GERENCIADOR DE CONTEÚDO

GERENCIADOR DE CONTEÚDO 1/1313 MANUAL DO USUÁRIO GERENCIADOR DE CONTEÚDO CRISTAL 2/13 ÍNDICE 1. OBJETIVO......3 2. OPERAÇÃO DOS MÓDULOS......3 2.1 GERENCIADOR DE CONTEÚDO......3 2.2 ADMINISTRAÇÃO......4 Perfil de Acesso:... 4

Leia mais