Brás Cubas: reflexão em ironia e comicidade
|
|
- Lúcia Ramires Sequeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brás Cubas: reflexão em ironia e comicidade Marciana Alves dos Santos 1 Pós-graduação/UFS Resumo: O presente trabalho analisa os procedimentos cômicos a partir da ironia do personagem de Machado de Assis, Brás Cubas. Aspectos de Memórias Póstumas de Brás Cubas são analisados à luz das obras O riso, de Henri Bergson, e Os chistes e sua relação com o inconsciente, de Sigmund Freud. A crítica irônica dos problemas sociais da época e da falta de sensibilidade entre as pessoas bem como uma estratégia de encarar a realidade são fortes mecanismos a que o autor consegue atribuir comicidade. Ao narrar sua vida após a própria morte, o personagem-defunto tornou-se um marco na literatura brasileira e as reflexões feitas por Brás Cubas possuem fortes doses de ironia com grande poder crítico sobre questões filosóficas que estavam sempre em pauta. Toda a narrativa traz em si uma carga de crítica com a leveza que a comicidade pode proporcionar. Palavras, gestos repetições, inversões e o chiste são procedimentos que produzem o cômico a fim de aliviar tensões, produzir críticas em caráter mais ameno ou tão somente garantir algo tão essencial ao ser humano: o riso. Introdução O presente texto tem como intuito analisar os procedimentos cômicos através de algumas narrações apresentadas na obra Memórias Póstumas de Brás Cubas (2011), que faz parte da prosa realista brasileira, tendo como autor Machado de Assis, que faz nela o uso da linguagem ambígua, mostrando através do personagem defunto-autor toda a indiferença e cinismo da sociedade, visto que este não tinha nada a temer, pois já estava morto. Houve uma grande repercussão na publicação dessa obra, pois provocou uma revolução ideológica e formal, se distanciando das ideologias românticas e ferindo o meio social da época com o defunto-narrador que tudo vê e tudo julga, revelando a consciência interior de um individuo fraco e incoerente, que possui memórias e máscaras como qualquer outra pessoa. 1 Marciana Alves dos Santos possui graduação em Letras Português/Francês pela Universidade Federal de Sergipe, pós-graduanda em Filosofia e Literatura pela Universidade Federal de Sergipe. 250
2 Segundo Roberto Schwarz (2000), Machado de Assis utilizou-se de numerosos artifícios para chamar a atenção do leitor, a começar pelo título irônico da obra Memórias póstumas de Brás Cubas (2011), ressaltando que os mortos não escrevem e logo em seguida dedica as suas narrações ao verme que primeiro roeu as frias carnes de meu cadáver, tudo isso demonstram as gracinhas e provocações direcionadas aos leitores. A percepção do cômico e da ironia se dá pelas situações ocorridas na obra como, por exemplo, no momento em que o narrador se refere a um amor da juventude, quando ele tinha 17 anos apaixonou-se por uma jovem chamada Marcela e diz que ela o amou durante 15 meses e 11 contos de réis (ASSIS, 2011, p. 53), na frase citada percebemos uma das ironias presentes no texto de Machado, deixando as claras o interesse da moça em estar com o personagem Brás apenas pela questão do dinheiro. Através de algumas narrações, nas quais são perceptíveis a ironia do personagem central, analisaremos os procedimentos cômicos presentes em O riso: ensaio sobre a significação do cômico (2007), de Henri Bergson, e em Os chistes e sua relação com o inconsciente (1977), de Sigmund Freud, utilizando os dois primeiros capítulos da obra de Machado de Assis (2011): I- Óbito do autor e II- O emplasto. 1. Embasamento teórico 1.1. Henri bergson A obra de Henri Bergson, O Riso: Ensaio sobre a significação da comicidade, publicada em 1900, se propõe a apresentar a significação da comicidade. Sem dúvida, através do cômico podemos observar os procedimentos da criatividade e da imaginação do homem ao observar os hábitos sociais que interfere no comportamento humano. Segundo o teórico, não há comicidade fora do comportamento humano, pois o cômico nos traz exemplos da realidade. Só conseguimos visualizar algo de engraçado em determinado momento, objeto ou coisa se estes estiverem relacionadas ao ser humano. O autor exemplifica com o caso de alguns animais que apresentam atitudes semelhantes as dos seres humanos, então rimos quando percebemos essa semelhança. Em sequência, Bergson fala a respeito do riso versus a sensibilidade, ressaltando que para ri de algo ou alguém é necessário deixar a piedade de lado, pois diante de situações comoventes, não há espaço para o riso, como o próprio autor afirma o riso não tem maior inimigo que a emoção. (BERGSON, 2007, p. 03). O riso serve para aliviar as tensões depois de passados os momentos ruins, como diria no ditado popular: Quando tudo isso acabar, ainda daremos boas risadas dessa 251
3 situação, ou seja, a comicidade exige enfim algo como uma anestesia momentânea do coração. (BERGSON, 2007, p. 04). O teórico argumenta que o cômico necessita do eco (risadas em grupo) e ele ainda esconde uma segunda intenção de entendimento, que podemos chamar do riso irônico. O riso ainda deve corresponder a certas exigências da vida em sociedade, em comum, trazendo assim uma significação social. O autor afirma que o cômico é inconsciente, ou seja, uma espécie de automatismo presente no personagem que nos faz rir. Esse inconsciente se torna invisível para si mesmo (aquele que está sendo ridicularizado ou humilhado) e visível para as outras pessoas (aquelas que riem do outro). O riso tem a função de castigar os costumes da sociedade, para que o indivíduo possa parecer com aquilo que ele deveria ser, pois o meio social exige do ser humano uma atenção constante, a fim dele discernir as diversas situações que surgem, uma forma de se adaptar as regras impostas pela a sociedade. Essa adaptação gera uma certa tensão e elasticidade do corpo e espírito, que tratam de duas forças que se completam entre si, visto que para a sociedade não basta apenas o indivíduo viver, é necessário que este viva bem consigo mesmo e com as outras pessoas, sendo este os hábitos adquiridos no meio social. É válido ressaltar, que o homem serve de atração ao próprio homem, pois rimos quando observamos alguém com a expressão cômica no rosto, podendo ser uma fisionomia que nos faz rir, devido ao automatismo que o cômico nos causa. Bergson trabalha a questão da comicidade da caricatura, que utiliza o exagero, mas não como objetivo, e sim, como um simples meio utilizado por ele, para manifestar as transformações aos olhos humanos. Estas possíveis transformações acontecem quando o cômico salta aos nossos olhos e passamos a associar uma pessoa a um objeto. Segundo o autor, as atitudes, os gestos e os movimentos do corpo humano são risíveis na medida exata em que esse corpo nos faz pensar numa simples mecânica. Certos gestos, dos quais não pensamos em rir, tornam-se risíveis quando alguém os imita. Ele ainda enfatiza que o cômico é todo incidente que chame nossa atenção para o físico de uma pessoa quando o que está em questão é o moral (no sentido de ânimo), e que rimos sempre de uma pessoa, quando esta nos dá a impressão de coisa (Exemplo: O personagem Sancho Pança da obra Dom Quixote quando o associa com uma bola). Bergson compara a comédia como uma brincadeira, brincadeira esta que imita a vida. De acordo com Bergson, em relação à repetição cômica de palavras, geralmente há dois termos presentes: primeiro, um sentimento comprimido que se estira como uma mola; segundo, uma ideia que se diverte a comprimir de novo o sentimento. Essa repetição torna-se automática e inconsciente, devido à ideia fixa montado no consciente do indivíduo. 252
4 Portanto, a comicidade é definida pelo autor, como uma semelhança entre uma pessoa e uma coisa, se referindo ao aspecto dos acontecimentos humanos que, em virtude de sua rigidez de um tipo particular, que imita o mecanismo puro e simples, ou seja, o movimento sem a vida, exprimindo assim, uma imperfeição individual ou coletiva que exige correção. Logo, o riso é essa correção, o riso é certo gesto social que ressalta e reprime certa distração especial dos homens e dos acontecimentos. (BERGSON, 2007, p. 65). A obra apresenta três procedimentos presentes na comédia: Repetição (uma palavra ou uma frase repetida por uma personagem, uma combinação de circunstâncias que se repetem várias vezes, contrastando assim com o curso mutável da vida); Inversão (é exemplificada como uma personagem que organiza o enredo, no qual ela mesma acaba encenando um ladrão roubado, um trapaceiro que se dá mal ou seja, a personagem cai na armadilha que ela mesmo elaborou) e por fim a Inferência das séries (determinada situação que é sempre cômica, quando pertence ao mesmo tempo a duas séries de acontecimentos absolutamente independentes, que pode ser interpretada ao mesmo tempo em diversos sentidos). Bergson expõe ainda, sobre as oposições entre a ironia (de natureza oratória) e o humor (científico), mas ressaltando que ambos são classificados como sátira. A ironia consiste naquilo em que se pode anunciar o que deveria ser, fingindo assim acreditar que isso é precisamente o que é, ou seja, a ironia trata-se de descrever minuciosamente o que é, fingindo acreditar que assim as coisas deveriam ser. Cabe enfatizar que o cômico exprime uma inadaptação particular da pessoa, em relação à sociedade, tendo em vista ainda, que não há comicidade fora do homem e a necessidade de cada indivíduo se atentar em se adaptar, de acordo com o meio social, a fim de não se enclausurar em seu próprio caráter (o eu). A rigidez dos hábitos da sociedade pode causar um certo temor, pois esta provoca uma certa humilhação (uma espécie de trote social) para aquele que é ridicularizado e objeto do riso, contudo essa humilhação tem a intenção de corrigir o homem exteriormente. É por este fato que o cômico se aproxima mais da vida real, do que o drama. O autor classifica os elementos do caráter cômico como a rigidez, o automatismo, a distração e a insociabilidade. Em suma, pudemos observar que o cômico não tem apenas a intenção de nos provocar o riso, e sim de nos trazer uma significação social. De que e de quem a sociedade ri, e as várias formas de despertar o riso. Através da comicidade profissional, o cômico tem a função de reprimir as tendências que excluem o individuo da sociedade, corrigindo dessa forma a rigidez, tornando-a flexível para que todos possam se adaptar ao meio social. 253
5 1. 2. Sigmund Freud Partindo então, para a obra de Sigmund Freud, publicada em 1905 Os chistes e Sua Relação com o Inconsciente o autor analisa os chistes, os definidos como gracejos, trocadilhos, piadas, dentre outros, e nos mostra a sua importante contribuição para o desempenho da nossa vida mental, tendo como objetivo principal investigar a comicidade. Freud ressalta a respeito do efeito cômico e do chiste, o primeiro é produzido pela solução do desconcerto através da compreensão da palavra, já o segundo, se manifesta no desconcerto, sendo este sucedido pelo esclarecimento. Falando ainda a respeito das definições do chiste, ressaltamos que ele deve ser atribuído à formação e as características da palavra, sendo a brevidade a sua essência e lembrando que um novo chiste age parcialmente como um acontecimento de interesse universal. De acordo com o autor, há diferentes técnicas do chiste que consiste numa considerável abreviação, com o intuito de expressar completamente o pensamento contido no chiste. Essa técnica contribui para a formação de trocadilhos, que provocará o riso nas pessoas. As técnicas são: Condensação com formação de palavra composta por modificação; Múltiplo uso do mesmo material como em um todo e suas partes, em ordem diferente com leve modificação e com sentido pleno/sentido esvaziado; Duplo sentido jogo de palavras. Para exemplificar a técnica do duplo sentido que constrói o chiste, Freud utiliza-se da palavra inocência. O significado usual dessa palavra consiste no antônimo de culpa ou crime, mas que possui também em outro contexto, um significado sexual, cujo antônimo é experiência sexual. Em sequência, o autor descreve dois tipos de finalidades dos chistes, sendo o primeiro classificado como tendencioso aquele que possui uma intenção, uma tendência. Segundo o não tendencioso (chistes inocentes) é o provoca o riso improvisado, sem intenções. Para Freud, o processo cômico utiliza-se do eu e da pessoa, que trata do objeto; uma terceira pessoa pode intervir, mas esta não é a parte essencial, enquanto o jogo com as palavras e pensamentos prescindem de uma pessoa como objeto. Ressaltando que o prazer do riso é mais perceptível no terceiro individuo, do que no próprio autor do chiste. Freud analisa em sua obra os chistes e as espécies do cômico, para ele o tipo cômico que mais se aproxima dos chistes é o ingênuo, porém como o cômico em geral, o (cômico) ingênuo é constatado e não produzido como o chiste. O autor afirma ainda, que há possibilidades de tornar cômico a si mesmo, assim como tornam as outras pessoas, isso é possível utilizando os métodos do disfarce, do desmascaramento, da caricatura, ou seja, colocando-se em uma situação cômica. 254
6 Sendo assim, percebemos através do teórico a diferença entre o cômico e o chiste, vejamos: se alguém acha alguma situação cômica, este pode se divertir sozinho, consigo mesmo. Já com o chiste é diferente, a experiência que faz parte dele é geralmente reconhecida de que ninguém se contenta em fazê-lo sozinho, ou seja, a situação cômica deve ser contada a alguém mais, para se obter o riso. Vimos na obra que aquilo que nos faz rir possui o caráter do chiste e que através dele, o riso é provocado proporcionando prazer e uma descarga psicológica. 2. Análise Escrito por Machado de Assis e publicado em 1881, o romance Memórias póstumas de Brás Cubas (2011) é um grande marco na literatura brasileira, que tem como personagem central Brás Cubas, um defunto que passou a narrar a sua vida após a morte. No início do enredo o protagonista descreve detalhes do seu enterro e no decorrer da história ele narra sua vida, sua infância, marcada por luxo, caprichos atendidos pelos seus pais. O personagem quando criança fazia de um pequeno escravo, chamado Prudêncio, um brinquedo montava em suas costas, maltratando-o. Seu primeiro beijo foi aos 17 anos com a bela Marcela, por quem Brás morria de amores, porém ela só tinha olhos para outro: Xavier. O protagonista começa a gastar fortunas para presentear a amada, o pai dele ao saber da situação, decide enviar o filho para a Europa, com o intuito de Brás Cubas estudar na Universidade de Coimbra e esquecer Marcela. O tempo passa e o jovem retorna para o Rio de Janeiro, local onde decorre toda a história. Tempos depois ele se apaixona novamente, agora por Virgília, que se torna sua noiva, mas acaba casando-se com outro. No final do enredo, Brás Cubas faz sua última narração contando que não teve filhos, nem esposa, não se tornou ministro e nem alcançou a celebridade do emplasto (se referindo ao antídoto que curaria os males da humanidade ) Capitulo I Óbito do autor Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco. Dito isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos 255
7 e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos. Onze amigos! Verdade é que não houve cartas nem anúncios. (...) (ASSIS, 2011, p. 19, grifo meu). Na frase: eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor há presença da comicidade através da inversão de palavras, que segundo Bergson ao tomar séries de acontecimentos e repeti-las em novo tom ou em novo meio, ou invertê-las conservando ainda um dos sentidos, ou misturá-las de tal maneira que seus significados respectivos interfiram uns nos outros, tudo isso é cômico (BERGSON, 2007, p. 88). Além disso, constatamos o duplo sentido na fala do defunto-autor, que de acordo com Freud trata-se do caráter dos chistes (piadas), que é uma espécie de jogo de palavras, de uso múltiplo e duplo sentido. (FREUD, 1977, p. 51). No trecho (...) fui acompanhado ao cemitério por onze amigos. Onze amigos! Verdade é que não houve cartas nem anúncios. Acresce que chovia peneirava uma chuvinha miúda, triste e constante, (...), Brás cubas demonstra sua vaidade, ao justificar a presença de poucas pessoas no seu velório, alegando que foi por falta de divulgação da sua morte, mas na realidade percebemos a ausência de popularidade do personagem. Acresce que chovia peneirava uma chuvinha miúda, triste e constante, tão constante e tão triste, que levou um daqueles fiéis da última hora a intercalar esta engenhosa ideia no discurso que proferiu à beira de minha cova: Vós, que o conhecestes, meus senhores, vós podeis dizer comigo que a natureza parece estar chorando a perda irreparável de um dos mais belos caracteres que têm honrado a humanidade. Este ar sombrio, estas gotas do céu, aquelas nuvens escuras que cobrem o azul como um crepe funéreo, tudo isso é a dor crua e má que lhe rói à Natureza as mais íntimas entranhas; tudo isso é um sublime louvor ao nosso ilustre finado. Bom e fiel amigo! Não, não me arrependo das vinte apólices que lhe deixei. E foi assim que cheguei à cláusula dos meus dias; foi assim que me encaminhei para o undiscovered country de Hamlet, sem as ânsias nem as dúvidas do moço príncipe, mas pausado e trôpego como quem se retira tarde do espetáculo. Tarde e aborrecido. (ASSIS, 2011, p. 19; grifo meu). Nos trechos citados, podemos observar mais expressões da vaidade de Brás Cubas, que para Bergson a vaidade é o defeito mais superficial e mais profundo. Ela (a vaidade) mal é um vício, e apesar disso todos os vícios gravitam em torno dela e, refinando-se, tendem a não ser mais que meios de satisfazê-la. Oriunda da vida social, pois é uma autoadmiração fundada na admiração que cremos inspirar nos outros, ela é mais natural, mais universalmente inata que o egoísmo, pois do egoísmo a natureza frequentemente triunfa, ai passo que é só pela reflexão que nos impomos à vaidade. (BERGSON, 2007, p. 129). Bom e fiel amigo! Não, não me arrependo das vinte apólices que lhe deixei (...), o personagem com ironia, revela a falsa amizade do amigo que fez o belo discurso em troca de dinheiro. 256
8 Pode-se enunciar o que deveria ser, fingindo acreditar que isso é: nisso consiste a ironia. (BER- GSON, 2007 p. 95). de chistes. A expressão Bom e fiel amigo remete também um duplo sentido que trata de uma técnica Se penetrarmos na variedade de formas de uso múltiplo da mesma palavra, notamos repentinamente que temos diante de nós exemplos de duplo sentido ou jogos de palavras formas há muito conhecidas e reconhecidas como técnica de chistes (FREUD, 1977, p. 51). Percebemos na expressão acima, que o autor utilizou a frase de uma forma positiva, mas que na realidade possui um sentido negativo, daí então temos um exemplo de duplo sentido de palavras Capitulo II O Emplasto Essa ideia era nada menos que a invenção de um medicamento sublime, um emplasto anti-hipocondríaco, destinado a aliviar a nossa melancólica humanidade. (...) Agora, porém, que estou cá do outro lado da vida, posso confessar tudo: o que me influiu principalmente foi o gosto de ver impressas nos jornais, mostradores, folhetos, esquinas, e enfim nas caixinhas do remédio, estas três palavras: Emplasto Brás Cubas. (...) (ASSIS, 2011, p. 21, grifo meu). Podemos constatar novamente a presença da vaidade, a superioridade e o exagero do personagem, através da invenção do suposto remédio que curaria todos os males da humanidade. No extraordinário capítulo II, que trata da invenção do Emplasto Brás Cubas, este último é apresentado sucessivamente como ideia grandiosa e útil ; como ideia fixa, que se pendura por conta própria no trapézio cerebral; como panaceia anti-hipocondríaca, destinada a aliviar a nossa melancólica humanidade ; como objeto de uma petição de privilégio dirigida ao governo, com alegações caridosas e propósitos lucrativos; e como oportunidade de ver impressos nos jornais, mostradores, folhetos, esquinas, e enfim nas caixinhas do remédio, estas três palavras: Emplasto Brás Cubas. (SCHWARZ, 2000, p. 32). De acordo com Bergson, o exagero é cômico quando prolongado e, sobretudo, quando sistemático: é então que aparece como procedimento de transposição. (BERGSON, 2007, p. 93) Segundo Schwarz, no romance machadiano praticamente não há frase que não tenha segunda intenção, exemplo disto é quando ele fala no primeiro capítulo que no seu velório só havia onze amigos, para amenizar sua frustração ou alimentar o ego, Brás disse que as demais pessoas não compareceram ao local, devido à falta de divulgação entre elas a respeito de sua morte. 257
9 Já no segundo capítulo, o personagem central apresenta a ideia de um medicamento que aliviaria a melancolia da humanidade, uma grande e útil invenção segundo ele para toda sociedade, sua intenção era ver impresso nas caixas do remédio, nos jornais e folhetos o seu nome: Emplasto de Brás Cubas. A narrativa é risível, engraçada e o narrador é um esnobe, vaidoso e piadista, que nos provoca riso através de sua superioridade, mas o que seria então o ato do riso? O riso é um movimento, feito de espírito espalhado e desigual agitação do coração, que alarga a boca e os lábios, sacudindo o diafragma e as partes pectorais, com impetuosidade e som entrecortado, pelo qual é expressa uma afecção de coisa torpe, indigna de piedade. (ALBERTI, 2002, p. 101). Bergson define o riso como um efeito de mecanismo criado em nós naturalmente, que faz parte da vida em sociedade, e possui a função de castigar certos hábitos sociais. Conclusão Sendo assim, Bergson nos mostrou em sua obra que o cômico não tem apenas a intenção de nos provocar o riso, mas também tem o intuito de nos trazer uma correção social (ou seja, castigar alguns costumes impostos pela sociedade), bem como as várias formas de despertar o riso, e de que situação e de qual individuo a sociedade rir. No âmbito da comicidade profissional, o cômico tem a função de reprimir as tendências que excluem o ser humano da sociedade, corrigindo dessa forma a rigidez, tornando-a flexível para que todos possam se adaptar ao meio social. Em Freud, pudemos perceber a diferença que há no conceito do chiste (definidos como gracejos, piadas e trocadilhos) em relação ao conceito do cômico. Sendo que o primeiro se manifesta no desconcerto, sucedido pelo esclarecimento. Já o efeito cômico é produzido pela solução do desconcerto através da compreensão da palavra. Por exemplo: se um indíviduo acha alguma situação ou alguém cômico, este pode se divertir sozinho. Já com o chiste não é dessa forma, ele deve ser contado para outras pessoas, a fim de se obter o riso. Constatamos assim, nos dois capítulos analisados na obra de Machado de Assis, a presença dos procedimentos da comicidade explorados por Bergson e Freud como, por exemplo: a inversão de palavras, a ironia, a vaidade, o exagero, a superioridade do personagem e o chiste, procedimentos estes que produzem o cômico, aliviando as tensões do leitor, as críticas irônicas e a provocação de algo tão essencial ao ser humano: o riso. 258
10 Referências bibliográficas ALBERTI, Verena. O riso e o risível: na história do pensamento. - 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Ed., ASSIS, Machado. Memórias póstumas de Brás Cubas. - Ed. Especial. - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, (Coleção Saraiva de Bolso) BERGSON, Henri. O riso: ensaio sobre o significado da comicidade. Tradução Ivone Castilho Benedetti. - 2ª ed. - São Paulo: Martins Fontes (Coleção Tópicos). BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. - 35ª ed. - São Paulo: Cultrix FREUD, Sigmund. O chiste e sua relação com o inconsciente. Rio de Janeiro: Imago, SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. - 34ª ed. - São Paulo: Duas cidades,
Instruções para a Prova de LÍNGUA PORTUGUESA:
Instruções para a Prova de : Confira se seu nome e RG estão corretos. Não se esqueça de assinar a capa deste caderno, no local indicado, com caneta azul ou preta. Você terá 4 horas para realizar as três
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 4º BIMESTRE AUTORIA MARIA CRISTINA GONCALVES PEREIRA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador I é um fragmento do capítulo
Leia maisGRADE DE CORREÇÃO NOME: LOCAL: DATA: 13/11/2016. Assinatura do Candidato:
GRADE DE CORREÇÃO NOME: IDENTIDADE: LOCAL: DATA: 13/11/2016 SALA: INSCRIÇÃO: ORDEM: Assinatura do Candidato: QUESTÃO 1 Examine esta propaganda da década de 1930: Assim como a imagem, também o texto da
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 4º BIMESTRE AUTORIA GISELLA DA COSTA SANTANNA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS Algum tempo hesitei
Leia maisMEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS Machado de Assis
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS Machado de Assis AO VERME QUE PRIMEIRO ROEU AS FRIAS CARNES DO MEU CADÁVER DEDICO COMO SAUDOSA LEMBRANÇA ESTAS MEMÓRIAS PÓSTUMAS Ao leitor Que Stendhal confessasse haver
Leia maisIlisso às ribas africanas (...), ocorre uma metáfora. d). Segundo Brás Cubas, a causa real de sua morte foi uma pneumonia.
MONITOR DE CRECHE Leia atentamente o trecho a seguir, extraído do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, para responder às questões de 1 a 5. Algum tempo hesitei se devia abrir estas
Leia maisPROFESSOR III- ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO FISICA
PROFESSOR III- ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO FISICA Leia atentamente o trecho a seguir, extraído do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, para responder às questões de 1 a 5. Algum
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 2º BIMESTRE AUTORIA ANDERSON LUIZ DA CONCEICAO Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I Em 1881, Machado de Assis publica Memórias Póstumas
Leia maisResumão ENEM - Linguagens
Resumão ENEM - Linguagens 1. Ele era o inimigo do rei, nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda, um romancista que colecionava desafetos azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o Brasil. Assim
Leia maisMachado de Assis: um gênio brasileiro
Machado de Assis: um gênio brasileiro Fonte: www.wikipedia.com Machado de Assis: um gênio brasileiro (1839-1908) Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) marco inicial do Realismo brasileiro (1881) Capa
Leia maisPROFESSOR III- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS MATEMÁTICA
PROFESSOR III- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS MATEMÁTICA Leia atentamente o trecho a seguir, extraído do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, para responder às questões de 1 a 5.
Leia maisCAPÍTULO PRIMEIRO ÓBITO DO AUTOR
CAPÍTULO PRIMEIRO ÓBITO DO AUTOR Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar
Leia maisRealismo e Naturalismo
Realismo e Naturalismo Realismo - séc. XIX Destacam se as obras Madame Bovary (França) e O primo Basílio ( Portugal) Inicia no Brasil em 1881, com o romance em 1ª pessoa, de Machado de Assis, MEMÓRIAS
Leia maisTEXTO I ÓBITO DO AUTOR
1 5 10 15 20 25 30 35 40 TEXTO I ÓBITO DO AUTOR Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2019
PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2019 PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE TREMEMBÉ - SP PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II ENS FUNDAMENTAL 6º AO 9º ANO LÍNGUA PORTUGUESA Nome do(a) Candidato(a) Número
Leia maisAulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO
Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de
Leia maisTEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?
AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em
Leia maisMEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS (1881) Professor Kássio
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS (1881) Professor Kássio MACHADO DE ASSIS Filho de uma lavadeira de origem portuguesa e de um mulato, nasceu em 1839 no Morro do Livramento. De origem pobre, viu na intelectualidade
Leia maisFoco narrativo AO VERME QUE PRIMEIRO ROEU AS FRIAS CARNES DO MEU CADÁVER DEDICO COMO SAUDOSA LEMBRANÇA ESTAS MEMÓRIAS PÓSTUMAS
Profª Neusa Foco narrativo AO VERME QUE PRIMEIRO ROEU AS FRIAS CARNES DO MEU CADÁVER DEDICO COMO SAUDOSA LEMBRANÇA ESTAS MEMÓRIAS PÓSTUMAS Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio
Leia maisHeloisa Helena PEDROSA (PG UNESP Araraquara SP).
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS DE MACHADO DE ASSIS E SUA ADAPTAÇÃO POR JOSÉ LOUZEIRO. (COMPARATIVE ANALYSIS BETWEEN MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS BY MACHADO DE ASSIS AND ITS
Leia maisLeia o texto que segue para responder a questão 1. Óbito do autor Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é
Leia o texto que segue para responder a questão 1. Óbito do autor Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a
Leia maisRealismo. por Carlos Daniel S. Vieira
Realismo por Carlos Daniel S. Vieira Contexto Histórico Global Final do século XIX Revolução Industrial Formação dos grandes centros urbanos Brasil Primeira crise depois da Independência (crise do açúcar)
Leia maisMEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS. Profª Camila
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS Profª Camila AO VERME QUE PRIMEIRO ROEU AS FRIAS CARNES DO CADÁVER DEDICO COMO SAUDOSA LEMBRANÇA ESTAS MEMÓRIAS PÓSTUMAS. - MACHADO DE ASSIS ESTRUTURA DA OBRA Divisão: 160
Leia maisUNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO:
UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: Temas cotidianos; Tom de realidade; Conteúdo subjetivo por não ser fiel à realidade.
Leia maisO conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance.
Ensino Médio 1º ano O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Entre suas principais características,
Leia maisA morte como elemento estruturador e subjetivo em Memórias Póstumas de Brás Cubas
A morte como elemento estruturador e subjetivo em Memórias Póstumas de Brás Cubas Vagner Vainer Teixeira Braz 1 Resumo: Machado de Assis, em suas obras, assinala a maneira significante e inovadora da construção
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: 1 Honoré de Balzac ficou mundialmente famoso por sua enorme A comédia humana, obra que reúne quase cem romances e constitui um grande painel da sociedade
Leia maisEstudo dos gêneros literários
Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:
Leia maisRESOLUÇÃO COMENTADA 2014 NOME DO PRODUTO: Simulado 7 Caderno 1 COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura
RESOLUÇÃO COMENTADA 2014 NOME DO PRODUTO: Simulado 7 Caderno 1 COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura QUESTÃO ASSUNTO GABARITO NÍVEL / COMENTÁRIO Habilidade 22 Relacionar, em diferentes
Leia maisGêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.
Leia maisProf. Dr. Fernando Lira Ximenes Professor do Curso em licenciatura em artes Cênicas do IFCE
O Mecânico colado no vivo: jogos para cenas cômicas Prof. Dr. Fernando Lira Ximenes Professor do Curso em licenciatura em artes Cênicas do IFCE Resumo: Este trabalho descreve diversos procedimentos para
Leia maisQuando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s)
Literatura: romance Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) personagem(ns). Podemos narrar um fato (real
Leia maisComo trabalhar uma história?
Por que contar história? Contar histórias é um meio muito eficiente de transmitir uma ideia, de levar novos conhecimentos e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom contador de histórias
Leia mais3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir.
3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 1. Fez o anúncio... todos ansiavam. 2. Avise-me... consistirá o concurso. 3. Existe um decreto...
Leia maisBárbara da Silva. Literatura. Aula 15 - Realismo
Bárbara da Silva Literatura Aula 15 - Realismo O Realismo é marcado por uma transição política, social e econômica no Brasil, que ainda era colônia, passando de Segundo Reinado. Neste momento o tráfico
Leia maisAula MACHADO DE ASSIS E O REALISMO BRASILEIRO. META Apresentar e discutir o lugar da obra de Machado de Assis na literatura brasileira realista.
MACHADO DE ASSIS E O REALISMO BRASILEIRO META Apresentar e discutir o lugar da obra de Machado de Assis na literatura brasileira realista. OBJETIVOS social; realista; - Releitura das aulas 1, 2 e 3. (Fonte:
Leia maisRELAÇÕES INTERSEMIÓTICA NA OBRA MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS.*
RELAÇÕES INTERSEMIÓTICA NA OBRA MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS.* Por: Zenildo Santos Silva ** zomocara@yahoo.com.br O presente trabalho fará uma observação das diferentes artes presentes no Livro Memórias
Leia maisMachado de Assis foi um dos principais responsáveis pela fundação da Academia Brasileira de Letras, sendo o seu primeiro presidente.
Aula 16 MACHADO DE ASSIS I CONTEXTO HISTÓRICO O Realismo brasileiro tem início em 1881, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, romance realista de Machado de Assis. Machado de Assis está
Leia maisAluno(a): Professor(a): Turma: n o : Data: Leia o texto a seguir com atenção.
Aluno(a): Professor(a): Turma: n o : Data: Leia o texto a seguir com atenção. LAERTE/ACERVO DO CARTUNISTA Laerte. Classificados. São Paulo: Devir, 2001. p. 45. 1 Nessa tira há uma situação do cotidiano
Leia maisRoteiro de estudos 1º trimestre. Gramática Literatura-Texto-Espanhol-Inglês. Orientação de estudos
Roteiro de estudos 1º trimestre. Gramática Literatura-Texto-Espanhol-Inglês O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula.com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos
Leia maisO RISO DE BRÁS CUBAS 1
O RISO DE BRÁS CUBAS 1 João Paulo Santos Silva (UFS) 2 Introdução Em Memórias póstumas de Brás Cubas (1881), Machado de Assis empreende uma reflexão sobre a vida social da aristocracia agrária brasileira
Leia maisArte e Justiça. Mafalda, a Contestatária
Arte e Justiça Mafalda, a Contestatária Ridendo castigat mores. É também a rir que se corrigem os costumes. Uma frase tão ancestral quanto significativa da importância que o rir sempre assumiu na história
Leia maisLITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves
LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves EM VERSO E EM PROSA Prosa e Poesia: qual a diferença? A diferença
Leia maisRESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA
RESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA Conto literário Características: Narrativa curta e de ficção. Apresenta três partes: introdução, desenvolvimento (conflito) e conclusão (clímax). Apresenta os cinco elementos
Leia maisleitura e produção textual
leitura e produção textual sejam bem vindos de volta! Leitura Inicial: um conto de Ricardo Azevedo A quase Morte de Zé Malandro Segundo o ditado popular, não é preciso se preocupar com morte. Ela é garantida
Leia maisNOSSO PRINCÍPIO: O PLANO ORIGINAL DE DEUS PARA O CORPO E A SEXUALIDADE.
NOSSO PRINCÍPIO: O PLANO ORIGINAL DE DEUS PARA O CORPO E A SEXUALIDADE. CRISTO NOS REMETE AO PRINCÍPIO Cristo revela o homem a si mesmo e descobrelhe a sua vocação sublime (Gaudium et Spes 22). MATEUS
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Considerado um dos mais importantes romances brasileiros, Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, se inscreveu de forma
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Um dos mais importantes escritores portugueses, Eça de Queirós foi um arguto analista da sociedade e das relações humanas. Crítico implacável, satirista
Leia maisLIVRO MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS
Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação http://dx.doi.org/10.17648/eidea-15-1928 ARGUMENTAÇÃO EM ÓBITO DO AUTOR : PRIMEIRA PARTE DO LIVRO MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS Fernanda
Leia maisQUESTÕES OBSERVE, REFLITA E LEIA OS TEXTOS A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES.
3º EM Literatura Klaus Av. Dissertativa 09/03/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta
Leia maisPronomes Relativos, Conjunções e Verbos
Exercícios Variados Revisão de Pronomes Relativos, Conjunções e Verbos Exercícios Variados Conjunções e Verbos Revisão de Pronomes Relativos, 1. Leia o fragmento de texto abaixo, de As Três Marias, de
Leia maisMemorias Postumas De Bras Cubas Machado Assis
Memorias Postumas De Bras Cubas Machado Assis Free Download Ebook PDF MEMORIAS POSTUMAS DE BRAS CUBAS MACHADO ASSIS with premium access THE POSTHUMOUS MEMOIRS OF BRAS CUBAS - WIKIPEDIA Mon, 25 Dec 2017
Leia maisMódulo 5. Corpo de Emoções
Amor-próprio DIANA DUARTE Módulo 5. Corpo de Emoções Lição 2. Reciclagem Emocional Gosto da designação de reciclagem emocional para representar a forma como podes lidar com as tuas emoções, e como as podes
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 8 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisRoteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota:
Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Médio Período: Matutino Valor: 10,0 Assuntos: Reler a crônica A cartomante de Machado de Assis e estudar
Leia maisIronia, o contrário daquilo que se quer dizer
Reforço escolar Português Ironia, o contrário daquilo que se quer dizer Dinâmica 1 1ª Série 1º Bimestre Língua Portuguesa 1ª do Ensino Médio Ironia e metáfora Identificar efeitos de ironia e humor em textos
Leia maisSérie IGREJA QUE AGRADA A DEUS. Tem ESPERANÇA AMOR
Série A IGREJA QUE AGRADA A DEUS Tem FÉ ESPERANÇA AMOR Qual é a coisa mais importante? Muitos diriam Status, poder, sucesso (competição, egoísmo) Dinheiro (ambição, corrupção, roubo) Corpo (fisicultura,
Leia maisOs gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra
Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes
Leia maisSexualidade na infância. Suas etapas e definições
Sexualidade na infância Suas etapas e definições Os estudos na área da sexualidade humana desenvolvidos por Sigmund Freud, evidenciam a necessidade de compreensão das diversas fases da construção da sexualidade
Leia maisTESTE DIAGNÓSTICO CORREÇÃO. Agrupamento de Escolas de Peniche Português - 9.º Ano
TESTE DIAGNÓSTICO CORREÇÃO Agrupamento de Escolas de Peniche Português - 9.º Ano 2014-15 Grupo I - Texto A - 1 «O diálogo travado no escritório despojado e escuro onde Mário de Carvalho continua a ir regularmente,
Leia maisLógica. Abílio Rodrigues. FILOSOFIAS: O PRAZER DO PENSAR Coleção dirigida por Marilena Chaui e Juvenal Savian Filho.
Lógica Abílio Rodrigues FILOSOFIAS: O PRAZER DO PENSAR Coleção dirigida por Marilena Chaui e Juvenal Savian Filho São Paulo 2011 09 Lógica 01-08.indd 3 4/29/11 2:15 PM 1. Verdade, validade e forma lógica
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE JAGUAPITÃ EDITAL: Nº 001/2015 DATA DA PROVA: 18/10/2015 CARGO: OFICIAL LEGISLATIVO (NÍVEL SUPERIOR)
CÂMARA MUNICIPAL DE JAGUAPITÃ EDITAL: Nº 001/2015 DATA DA PROVA: 18/10/2015 CARGO: OFICIAL LEGISLATIVO (NÍVEL SUPERIOR) Conhecimentos Gerais: Questões 01 a 06; Língua Portuguesa: Questões 07 a 14; Conhecimentos
Leia maisDo Vácuo ao Encontro
Do Vácuo ao Encontro INTRODUÇÃO Todos nós homens já passamos por situações constrangedoras de puxar conversa com uma bela mulher e não obtemos nada além de um Belo de um vácuo, eu mesmo já passei por isso.
Leia maisO mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara.
O mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara. A segunda metade do século XIX presencia profundas modificações
Leia maisProjeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?
Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos
Leia maisEstrutura e Análise de Mercados Aula 8 28/09/17
Estrutura e Análise de Mercados Aula 8 28/09/17 2º semestre / 2017 Profa Kavita Hamza kavita@usp.br ARQUÉTIPOS Tudo o que acontece é símbolo Arquétipos O que são os arquétipos? Formas ou imagens de natureza
Leia maisA LITERATURA COMO PRODUÇÃO DE SENTIDOS: UMA ANÁLISE DO CONTO FITA VERDE NO CABELO: NOVA VELHA ESTÓRIA DE GUIMARÃES ROSA
A LITERATURA COMO PRODUÇÃO DE SENTIDOS: UMA ANÁLISE DO CONTO FITA VERDE NO CABELO: NOVA VELHA ESTÓRIA DE GUIMARÃES ROSA Autor: Iêda Francisca Lima de Farias (1); Orientador: Wellington Medeiros de Araújo
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 7 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisFoco narrativo AO VERME QUE PRIMEIRO ROEU AS FRIAS CARNES DO MEU CADÁVER DEDICO COM SAUDOSA LEMBRANÇA ESTAS MEMÓRIAS PÓSTUMAS
Profª Neusa Foco narrativo AO VERME QUE PRIMEIRO ROEU AS FRIAS CARNES DO MEU CADÁVER DEDICO COM SAUDOSA LEMBRANÇA ESTAS MEMÓRIAS PÓSTUMAS Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio
Leia maisAnálise de São Bernardo, de Graciliano Ramos
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental
Leia maisÉtica e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 30/Agosto/2017 FEA USP
Ética e Organizações EAD 791 Prof. 30/Agosto/2017 FEA USP Aula de Hoje 30/08 1) Origens da Ética (Sócrates, Aristóteles) 2) Razão, Necessidade, Desejo, Vontade 3) Ética e Psicanálise Referências CHAUÍ,
Leia maisTEXTOS SAGRADOS. Noções introdutórias
TEXTOS SAGRADOS Noções introdutórias A ORIGEM Os Textos Sagrados, via de regra, tiveram uma origem comum: Experiência do sagrado. Oralidade. Pequenos textos. Primeiras redações. Redação definitiva. Organização
Leia maisCriação de Personagens
Criação de Personagens Criação de Personagens Oficina Literária Online A Oficina Literária Online conta com conteúdos pensados e produzidos exclusivamente para o ambiente digital, utilizando textos, imagens,
Leia maisGêneros Textuais. E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais?
Gêneros Textuais E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais? Para começar, vamos observar as imagens abaixo, reproduções de uma receita, uma manchete de
Leia mais- 0,1 incorreção ortográfica, acentuação e concordância
Descontos feitos ao longo das respostas: - 0,1 incorreção ortográfica, acentuação e concordância - 0,1 pontuação - 0,1 palavras ilegíveis - 0,1 transcrição sem aspas - 0,1 falta de palavra, ambiguidade
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 3 BIMESTRE AUTORIA ANTONIO RAMIRO DE MATTOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador I pertence ao gênero textual trabalhado
Leia maisNovidades Janeiro /2018
TÍTULO AUTOR(es) EDITORA OBSERVAÇÕES A Pura Inscrição do Amor Nuno Júdice (Poesia) A Pura Inscrição do Amor reúne poemas que o autor escreveu ao longo dos anos e que são dedicados a este tema. Nele se
Leia maisDISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS. A arte de ler o que não foi escrito. contextualizando
DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS Todas as classes sociais deixam as marcas de sua visão de mundo, dos seus valores e crenças, ou seja, de sua ideologia, no uso que fazem da linguagem.
Leia maisLegenda: De preto estão as ordens dos exercícios.
ANÁLISE DO ERRO 1ª AVALIAÇÃO PORTUGUÊS VALOR: 9,0 Gênero trabalhado: conto fantástico (Além de termos trabalhado o conto A caçada, do livro didático, trabalhamos o texto Travesseiro de penas - lista. Todas
Leia maisOrientação de estudos
Roteiro de estudos 1º trimestre Linguagens e Códigos e Suas Tecnologias O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos
Leia maisEstrutura da narração
Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a
Leia maisFiguras de linguagem são recursos estilísticos utilizados no nível dos sons, das palavras, das estruturas sintáticas ou do significado para dar maior
Figuras de linguagem são recursos estilísticos utilizados no nível dos sons, das palavras, das estruturas sintáticas ou do significado para dar maior valor expressivo à linguagem. Figuras sonoras Em contextos
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
Leia maisAo longo deste ano, fizeram-me muitas perguntas sobre temas variados relacionados com a sexualidade, perguntas essas feitas em diferentes contextos,
INTRODUÇÃO Falemos de Sexo sem Tabus, de uma forma simples, directa e de fácil compreensão, a todos os portugueses, homens e mulheres, curiosos e interessados em melhorar a sua sexualidade. Falar sobre
Leia maisIgreja de Deus Unida,
Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional Guias de Estudo Bìblico Para a Juventude Volume 1 Lição 7 O Espírito Santo Deus, nosso Criador, compreende que todos nós enfrentamos circunstâncias que
Leia maisMaterial de Palestra O que é Deus? Palestra 011
Material de Palestra O que é Deus? Palestra 011 O QUE É DEUS? 011 WILSON DA CUNHA 1 Neste momento pedimos sensibilidade suficiente para que venhamos a ter gratidão e confiança no criador, sentindo-nos
Leia maisESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO CHARGES
ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO CHARGES ANGÉLICA MS JULHO/2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO
Leia maisJ. A. Gaiarsa. O espelho mágico. Um fenômeno social chamado corpo e alma
J. A. Gaiarsa O espelho mágico Um fenômeno social chamado corpo e alma O ESPELHO MÁGICO Um fenômeno social chamado corpo e alma Copyright 1973, 1984, 2013 by J. A. Gaiarsa Direitos desta edição reservados
Leia maisDESAMARRAÇÕES Jay Reiss
DESAMARRAÇÕES Por mais estranho que seja o conceito de amarrar a pessoa amada, ele é popular. São muitas as formas de se amarrar a uma pessoa (amada ou não) e se amarrar nas nossas relações. Contratos,
Leia maisFILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA Nada de grande se realizou no mundo sem paixão. G. W. F. HEGEL (1770-1831) Século XIX Revolução Industrial (meados do século XVIII) Capitalismo; Inovações
Leia maisM E S A D O P A L IT O. S a u n a d o Pr a i a c l u b e. Onde amigos constroem, aos domingos pela manhã, um universo de paz, harmonia e prazer!
M E S A D O P A L IT O S a u n a d o Pr a i a c l u b e. Onde amigos constroem, aos domingos pela manhã, um universo de paz, harmonia e prazer! Autor- Antônio José Cordeiro de Freitas. Cordeiro_Freitas@netsite.com.br
Leia maisHERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO
HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO Hermenêutica e Interpretação não são sinônimos: HERMENÊUTICA: teoria geral da interpretação (métodos, estratégias, instrumentos) INTERPRETAÇÃO: aplicação da teoria geral para
Leia maisMemorias Postumas De Bras Cubas Machado Assis
Memorias Postumas De Bras Cubas Machado Assis Free Download Ebook PDF MEMORIAS POSTUMAS DE BRAS CUBAS MACHADO ASSIS with premium access THE POSTHUMOUS MEMOIRS OF BRAS CUBAS - WIKIPEDIA Mon, 25 Dec 2017
Leia maisSegunda Aula. copyright - Felipe Neves
Segunda Aula Etapas de um roteiro Ideia Conflito Personagem Ação dramática Tempo dramático Unidade dramática...a composição de um roteiro provem de uma experiência: do autor ou da empresa produtora. Não
Leia maisEm 1965, Câmara Cascudo escreveu uma obra definitiva, "História do Rio Grande do Norte", coligindo pesquisa sobre sua terra natal, da qual jamais se
Câmara Cascudo "Queria saber a história de todas as cousas do campo e da cidade. Convivência dos humildes, sábios, analfabetos, sabedores dos segredos do Mar das Estrelas, dos morros silenciosos. Assombrações.
Leia maisTeste das Forças e Virtudes Pessoais
Teste das Forças e Virtudes Pessoais As Forças e Virtudes Pessoais são habilidades pré-existentes que quando utilizamos, nos sentimos vitalizados, com maior fluidez e melhor performance no que fazemos.
Leia maislatim persona máscara
A PERSONAGEM latim persona máscara É um simulacro; personagem X pessoa; Verdade X verossimilhança; ela precisa ser verossímil. PERSONAGEM SÓ APARECE NO TEXTO LITERÁRIO???? Figura humana representada em
Leia maisELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira
ELEMENTOS DA NARRATIVA Mariana Bandeira A narração é um relato centrado em uma sequência de fatos em que as personagens atuam (se movimentam) em um determinado espaço (ambiente) e em um determinado tempo.
Leia maisTempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos
Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico
Leia mais