X Jornada de Branqueamento Dentário da AUVBD

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1 Porto 9 de março de 2013

2 Índice Apresentação da Presidente da Jornada Comissão Organizadora Comissão Científica Programa Congresso Índice de Palestrantes Comunicações Científicas Empresa Patrocinadora Sede

3 Apresentação da Presidente da Jornada Caros colegas. A AUVBD organiza a sua X Jornada de branqueamento dentário que será realizada no Porto, no dia 9 de Março de 2013, concretizando o desejo de se expandir além fronteiras. Na atualidade, a estética tem um papel fundamental na nossa sociedade, sendo que o tratamento das discromias, através de métodos minimamente invasivos, assume um papel preponderante na reabilitação dos pacientes. Assim, a procura do branqueamento dentário tem tido um crescimento exponencial e, consequentemente, têm surgido no mercado muitos novos produtos e técnicas, nem sempre com uma eficácia bem estabelecida. Surge então a necessidade de uma atualização permanente nesta área não só para que possamos selecionar a melhor técnica para cada caso, mas também, para que possamos combater a má utilização deste tratamento, nomeadamente por parte de pessoas não qualificadas para o fazer. As jornadas da AUVBD têm como principal objectivo a atualização na área do branqueamento dentário e por isso convido todos aqueles que pretendem realizar este tratamento de uma forma mais efetiva e previsível a participar. Liliana Castro. Presidente da X Jornada de Branqueamento Dentário da AUVBD.

4 Comissão Organizadora - Presidente Liliana Castro - Vogais: José Amengual Ana Amorim Márcia Barroso Pedro Bernardino Márcia Costa Joana Garcez Marisa Henriques Gonzalo Llambés Comissão Científica José Amengual Joaquim Moreira Márcia Costa João Miguel Santos Mário Vasconcelos Teresa Oliveira

5 Programa Científico 09,45-10,00: Entrega de documentação 10,00-10,15: Apresentação da Jornada 10,15-11,00: Rui Madureira Branqueamento dentário na reabilitação 11,00-11,30: Coffee-Break 11,30-13,30: Benjamín Martín Branqueamento dentário não vital 15,30-15,45: Apresentação da XI Jornada 15,45-16,00: Entrega do prémio ao melhor poster 16,00-16,30: Gonzalo Llambes Exposição de casos clínicos 16,30-18,30: Leopoldo Forner Branqueamento dentário vital 18,30-19,00: Mesa redonda Branqueamento dentário - Perspectiva atual 19,00-19,15: Encerramento da Jornada

6 Índice de Palestrantes - Rui Madureira Prof. Titular do Serviço de Medicina Dentária Conservadora. ISCS-Norte. Coordenador Científico e Pedagógico da Pós-graduação de Endodoncia. ISCS- Norte. - Benjamín Martín Biedma: Professor Titular de Patologia e Terapêutica Dentária. Universidade de Santiago de Compostela. Coordenador do Máster de Endodontia. USC. - Leopoldo Forner Navarro: Prof. Titular Departamento de Estomatologia. Universidade de Valência. Co-Diretor do Máster de Endodontia. UV. - Gonzalo Llambés Arenas: Prof. Asociado Departamento de Estomatologia. Universidade de Valência. Co-Diretor do Diploma en Grandes reconstrucciones. UV.

7 Resumo de Comunicações Científicas 1. Branqueamento interno depois da colocação de MTA. 2. Diagnóstico, manuseamento e tratamento do escurecimento nos dentes 11 e 21 devido a calcificações distróficas. 3. Tratamento de discromias intrínsecas do dente. 4. Branqueamento não vital no dente desvitalizado. 5. Análise colorimétrica e SEM de dentes submetidos a branqueamento interno. 6. Utilização do perborato de sódio moído para branqueamento interno. Caso multidisciplinar. 7. Utilização do posicionador para a determinação de cor com o espectrofotómetro digital no branqueamento dentário. 8. Branqueamento em dentes vitais: Perspectiva histórica. 9. Branqueamento interno e endodontia. 10. Integração da estética dentária com a gengival: branqueamento dentário associado a microabrasão gengival. 11. Esclerose dentária vs branqueamento interno - A propósito de 1 caso clínico. 12. Análise espectrofotométrica e de microscopia electrónica de varrimento no tratamento de dentes com branqueamento interno e externo ou branqueamento interno.

8 - 1 - BRANQUEAMENTO INTERNO DEPOIS DA COLOCAÇÃO DE MTA Villasenín C, Ruiz M, Rivas B, Bahillo M, Castelo P. Máster de Endodoncia. Universidad de Santiago de Compostela. Introdução A necrose pulpar pode provocar discromia da dentina, devido à libertação dos seus produtos resultantes que penetram nos túbulos dentinários. O grau de discromia está diretamente relacionado com o tempo de evolução da necrose. O branqueamento interno pode ser um tratamento eficaz neste tipo de discromias. De seguida iremos expor um caso clínico de discromia dentária provocada por necrose pulpar. Diagnóstico O dente 21 apresenta escurecimento, percussão negativa e necrose pulpar. Radiologicamente observa-se uma lesão periapical (periodontite apical crónica). Manuseamento e Tratamento Paciente de 14 anos cuja queixa principal era o escurecimento do dente 21, depois de ter sofrido um traumatismo 5 anos. O plano de tratamento delineado foi efetuar formação apical com MTA, TER, branqueamento interno (perborato de sódio) e restauração direta com compósito. Conclusão Para obter um resultado clínico satisfatório é necessário um bom diagnóstico das causas da discromia, assim como um correto tratamento endodôntico e a posterior aplicação do produto branqueador.

9 - 2 - DIAGNÓSTICO, MANUSEAMENTO E TRATAMENTO DO ESCURECIMENTO NOS DENTES 11 E 21 DEVIDO A CALCIFICAÇÕES DISTRÓFICAS Castelo P, Varela P, Ruíz M, Rivas B, Bahillo J, Fernandez P, Fernández D, Martín B. Universidad de Santiago de Compostela, Santiago de Compostela. Introdução A calcificação distrófica é uma resposta pupar a um traumatismo, onde a polpa produz dentina reparadora que pode provocar uma obliteração parcial ou total do canal radicular. O CBCT é a ferramente básica para o diagnóstico destes casos. Diagnóstico Escurecimento dos dentes 11 e 21 por calcificação distrófica até à região apical, com tecido necrosado nos milímetros apicais e periodontite apical crónica. Manuseamento e Tratamento No CBCT observa-se a tentativa de tratamento endodôntico prévio com falso trajeto com perfuração da cortical vestibular nos dentes 11 e 21. Com a ajuda do microscópio e da fluoresceína conseguimos eliminar a calcificação e aceder à região apical do canal. Depois da preparação biomecânica e da obturação dos canais radiculares inicia-se o tratamento branqueador. Para isso utilizamos uma técnica combinada de perborato de sódio em ambulatório e peróxido de hidrogénio a 37,5% em consultório. Conclusão Um diagnóstico adequado da causa da discromia, associado a um bom tratamento endodôntico, são os pilares básicos para realizar o tratamento branqueador de forma previsível.

10 - 3 - TRATAMENTO DE DISCROMIAS INTRÍNSECAS DO DENTE Fernández P, Riádigos J, García Rielo MM, Martín Benjamín, Castelo P, Varela P. Unidad de PTD. Universidad de Santiago de Compostela. Introdução Uma irritação mecânica, bacteriana ou química pode dar lugar à necrose pulpar: esta necrose pode ser causa de discromia que está diretamente relacionada com o tempo de evolução da mesma. Na ausência de infecção e/ou necrose pulpar, a hemorragia intrapulpar é a causa mais comum de discromia interna do dente. Apresentamos dois casos clínicos exemplificando estas causas de discromias. Diagnóstico Caso clínico 1 Diagnóstico clínico: necrose pulpar Diagnóstico radiográfico: periodontite apical crónica Caso clínico 2 Diagnóstico clínico: pulpite irreversível Diagnóstico radiográfico: ausência de patologia periapical Manuseamento e Tratamento Caso clínico 1: paciente de 17 anos que sofreu um traumatismo no ano Apresentava escurecimento do dente 21. Depois de realizar as provas diagnósticas necessárias, realizou-se a endodontia e duas sessões de branqueamento interno com perborato de sódio. Por último foi realizada uma restauração direta com compósito. Caso clínico 2: paciente de 11 anos que sofreu um traumatismo no dente 11, 4 meses antes de vir à consulta. Depois de seguir o dente durante 1 ano a sintomatologia não regrediu. Ao iniciar a endodontia surgiu um sangramento abundante que provocou a discromia do dente. Terminou-se a endodontia e realizou-se uma sessão de branqueamento interno com perborato de sódio. Conclusão Um bom diagnóstico da causa de discromia interna do dente associada a um correto tratamento endodôntico e branqueador ajudam a obter um resultado mais previsível.

11 - 4 - BRANQUEAMENTO NÃO VITAL NO DENTE DESVITALIZADO Domínguez A, Fernández P, Rivas B, Bahillo J, Martín B, Varela P. Universidad de Santiago de Compostela, Santiago de Compostela. Introdução A remoção incorreta da gutapercha pode provocar a discromia do dente. A causa é o seu contacto direto e penetração pelos túbulos dentinários. O tempo que demora a aparecer reflete-se na coroa do dente. O branqueamento não vital é o tratameto de eleição mas o seu prognóstico varia em função desse tempo. Diagnóstico Diagnóstico clínico: necrose pulpar. Diagnóstico radiográfico: periodontite apical. Manuseamento e Tratamento Adolescente de 14 anos, sem antecedentes familiares nem pessoais, alergias nem toma de medicação. Surge na consulta referida pela sua ortodontista para a endodontia do dente 22. Os resultados da exploração clínica referem: vitalidade negativa, percussão negativa e sondagem normal. Na exploração radiográfica observa-se uma imagem radiolúcida. Treze meses depois do tratamento endodôntico observou-se o escurecimento da coroa. Na primeira consulta determinamos a cor e fizemos a abertura até encontrar guta percha. Esta foi eliminada até 1 mm abaixo da linha amelocementária. Para o selamento cervical foi utilizado ionómero de vidro. Posteriormente fizemos ataque ácido em toda a câmara pulpar para favorecer a atividade do agente branqueador. Foi colocado perborato de sódio misturado com soro fisiológico e restauração provisória com IRM. Na segunda consulta, como se alcançou a cor desejada, retirou-se o agente branqueador e restaurou-se definitivamente os dente. Conclusão 1. O perborato de sódio é um bom agente branqueador para dentes não vitais. 2. O branqueamento interno de dentes não vitais permite igualar a sua cor à dos dentes adjacentes.

12 - 5 - ANÁLISE COLORIMÉTRICA E SEM DE DENTES SUBMETIDOS A BRANQUEAMENTO INTERNO Rivas R 1, Castelo P 1, Bahíllo J 1, Lopes M 2, Pires L 2, Amengual J 3, Varela P 1, Martín B 1 1.-Unidade de Patologia e Dental Terapêutica II. Universidade de Santiago de Compostela. España. 2.-Departamento de Biomateriales, Escuela Dentaria, Universidad de Lisboa, Portugal. 3.-Departamento de Estomatología. Universidad de Valência. España. Resumo As complicações associadas aos agentes de branqueamento convencional tornam necessário a procura de novos produtos mais seguros e eficazes. O perborato de sódio pode ser usado como branqueador interno proporcionando excelentes resultados. Para assegurar a fiabilidade do perborato de sódio realizou-se a comparação in-vitro da cor do dente e da ultra estrutura dos tecidos internos dentários, antes e após a realização de branqueamento interno. O perborato de sódio foi colocado em 18 molares inferiores humanos extraídos tratados endodonticamente e selados com IRM. As amostras analisadas foram armazenadas em solução fisiológica a 4 C desde a extracção. Os dentes foram medidos com o colorímetro antes de iniciar o teste e um mês depois. Conclusões Os resultados deste estudo mostram que o perborato de sódio é eficaz no branqueamento de dentes desvitalizados e não produz nenhuma alteração ultra-estrutural dos tecidos dentários.

13 - 6 - UTILIZAÇÃO DO PERBORATO DE SÓDIO MOÍDO PARA BRANQUEAMENTO INTERNO. CASO MULTIDISCIPLINAR Ruiz M*, Martín B**, Castelo P***, Martín J****, Amengual J*****, Varela P**. * Prof Asociado de PTD de la Facultad de Medicina y Odontología de la USC. ** Prof Titular de PTD de la Facultad de Medicina y Odontología de la USC. *** Prof. Master de Endodoncia de la Facultad de Medicina y Odontología de la USC. **** Estudiante de Odontología de la UIC. ***** Prof. Asociado. Departamento de Estomatología. U. de Valencia. Objetivo Comprovar a eficácia do perborato de sódio moído para branqueamento num caso de discromia severa. Metodologia Num caso multidisciplinar, onde numa primeira fase realizou-se a exodontia do 22 por fratura vertical e a endodontia do 21 utilizando MTA de forma ortógrada e posterior apicectomia com curetagem do quisto. Numa segunda fase realizou-se o branqueamento interno com perborato de sódio moído (partículas com cerca de de 600 micras). Combinou-se o branqueamento em consultório durante 30 minutos interna e externamente; com o branqueamento em ambulatório com o mesmo material, sendo necessárias duas sessões para atingir um resultado ótimo. Resultados e Conclusões O perborato moído com partículas de 600 micras foi muito efetivo para casos de discromias severas; ao diminuir o tamanho das partículas consegue-se introduzir uma maior quantidade de substância branqueadora, o que otimiza a efetividade do agente branqueador.

14 - 7 - UTILIZAÇÃO DO POSICIONADOR PARA A DETERMINAÇÃO DE COR COM O ESPECTROFOTÓMETRO DIGITAL NO BRANQUEAMENTO DENTÁRIO Fernández D, Domínguez A, González J, Castelo P, García M, Alonso V. Facultade de Medicina e Odontoloxía. Universidade de Santiago de Compostela. Santiago de Compostela. Objectivo Determinar se os posicionadores para a determinação de cor com o espectrofotómetro digital no branqueamento dentário são necessários ou se a cor e os parâmetros L*C*h*a*b não variam ao não utiliza-los e colocando o espectrofotómetro sempre no mesmo ponto determinado. Material e Métodos Foram escolhidos 20 pacientes que iriam submeter-se a branqueamento dentário e fez-se impressão da arcada superior. Uma vez vazada, realizou-se uma férula de resina transparente sobre o modelo e determinou-se sobre este o centro da coroa clínica dos dentes 11 e 13. Perfuramos a férula nesses pontos. Em cada dente fizeram-se 20 determinações de cor com o espectrofotómetro digital, 10 com posicionador e 10 sem, fazendo um total de 40 determinações de cor por paciente. O espectrofotómetro digital foi calibrado a cada dez medições. Avaliaram-se os parâmetros: cor, L*C*h*a*b. Resultados Existem diferenças estatisticamente significativas entre a utilização ou não do posicionador (p=0,00). Observamos segundo ANOVA menos diferenças nos desvios típicos dos dados com posicionador, mas os recolhidos sem ele são estatisticamente precisos. Conclusões 1. O espectrofotómetro Vita Easyshade Compact mostra um elevado grau de repetição nas suas medidas. 2. Existe um maior número de repetições nas medidas se utilizarmos posicionador. 3. O método proposto para realizar medições de cor sucessivas sem posicionador é válido. 4. É mais precisa a medição de cor com posicionador. Sem ele, é necessário determinar um ponto de determinação de cor.

15 - 8 - BRANQUEAMENTO EM DENTES VITAIS: PERSPECTIVA HISTÓRICA Castro JM, González A. Facultad de Medicina y Odontología. Santiago de Compostela. Resumo As técnicas de branqueamento vital mais actuais têm demonstrado uma reconhecida eficácia e produzem efeitos secundários mínimos quando se aplicam de maneira regrada e com supervisão profissional. Apesar da sua importância na actualidade, o branqueamento sobre dentes vitais tem um histórico importante No século XVIII, o ilustre Pierre Fauchard já advertiu sobre os efeitos nocivos dos ácidos fortes para a destartarização e o branqueamento dos dentes. Ao largo do século XIX, foram testados diferentes produtos químicos para tratar manchas nos dentes desvitalizados mas a ciência manteve os seus receios sobre a sua aplicação sobre dentes vitais. Um dos primeiros comentários sobre o poder branqueador do peróxido de hidrogénio data de 1892 com a apresentação da PYROZONA. No começo do século XX a indústria desenvolveu diferentes apresentações de água oxigenada para uso como branqueador dentário destacando o SUPEROXOL cujas patentes perduram na actualidade. Em 1910 apresentam-se os primeiros procedimentos que combinam o peróxido de hidrogénio com luz ultravioleta. Os anos de guerra levam a uma estagnação no estudo de novas técnicas de branqueamento até que no final dos anos 60 se apresenta o peróxido de carbamida. Desde então existem variados procedimentos que utilizam com êxito o peróxido de carbamida e o peróxido de hidrogénio como princípios activos das modernas técnicas de branqueamento em dentes vitais.

16 - 9 - BRANQUEAMENTO INTERNO E ENDODONTIA Riádigos J; Fernández D; Bahillo M; Martín B; Varela P. Master de Endodoncia. Universidad de Santiago de Compostela. Introdução As causas de discromias dentárias se dividem em intrínsecas e extrínsecas. Dentro das intrínsecas, a necrose pulpar é a mais prevalente. De seguida descrevemos um caso deste problema Diagnóstico Diagnóstico clínico: Necrose pulpar Diagnóstico radiográfico: Periodontite apical crónica Procedimento e Tratamento Paciente de 10 anos de idade apresenta-se à consulta para tratamento do 11 escurecido por traumatismo. Após realizar provas de vitalidade observamos que o dente está necrosado. Realizamos a endodontia e posterior branqueamento interno. Devido a ser um dente jovem com ápice aberto, colocamos MTA nos 5 mm apicais. Preenchemos com gutapercha até 2 mm abaixo da línea amelocementária. Fazemos o tratamento canalicular, selamos a gutapercha a nível coronário com ionómero de vidro e realizamos o branqueamento interno da peça com perborato de sódio quimicamente puro, deixando-o no interior da câmara durante 10 dias. Na consulta seguinte retiramos o perborato e realizamos outra sessão com a mesma duração. Após a segunda sessão conseguimos a cor desejada, realizando reconstrução do dente e dando por finalizado o tratamento. Conclusão Os traumatismos podem ser causa de lesão do nervo e coloração do dente em questão. É importante um bom diagnóstico para fazermos o tratamento canalicular e posterior branqueamento interno, obtendo resultados óptimos para o paciente.

17 INTEGRAÇÃO DA ESTÉTICA DENTÁRIA COM A GENGIVAL: BRANQUEAMENTO DENTÁRIO ASSOCIADO A MICROABRASÃO GENGIVAL Peydro M *, Ripoll S **, Llambés G *, Amengual J *. * Departamento Estomatología. Universitat de València. Valencia. España. ** Facultad de Odontología. Universidad de Sevilla. Sevilla. España. Objetivo Incidir na importância do diagnóstico global do sorriso num tratamento branqueador. Valorizar em conjunto tanto a cor inicial dos dentes como os tecidos que os envolvem. Introdução O branqueamento é um tratamento que continua a melhorar a estética do paciente mediante o clareamento da cor de seus dentes. Pelo que, é benéfico empregar outros procedimentos que possam contribuir a melhorar ainda mais o seu aspecto. Um deles é a microabrasão gengival. Material e Métodos Apresenta-se a técnica de microabrasão gengival associada ao branqueamento vital na consulta. Trata-se de uma paciente mulher de 37 anos e sem antecedentes relevantes para a consulta, com interesse em branquear o 2.1. Na exploração clínica verificamos uma descoloração intrínseca intensa no 2.1 e pigmentações de iões metálicos na margem gengival do 1.2, 1.1 e 2.2. Procedemos à microabrasão das pigmentações mediante uma broca redonda de polimento de grão fino montada em turbina. Una vez cicatrizada a zona gengival procedemos a realização do tratamento branqueador proposto. Realiza-se uma única sessão de 4 aplicações de peróxido de hidrogénio a 35%. Resultados Conseguimos uma adequada modificação da cor do 2.1 e eliminação das pigmentações da gengiva, obtendo como resultado final um aspecto satisfatório do sorriso. Conclusões A microabrasão gengival, quando indicada, é um procedimento que nos pode ajudar a melhorar os resultados estéticos do branqueamento.

18 ESCLEROSE DENTÁRIA Vs BRANQUEAMENTO INTERNO - A PROPÓSITO DE 1 CASO CLÍNICO Tavares J 1, Madureira R 2. 1 Mestrado Integrado Medicina Dentária ISCS-N; Pós-graduação Endodontia ISCS-N. 2 Professor auxiliar do ISCS-N. Objectivo Avaliar as opções de tratamento em dentes com alteração de cor em dentes que sofreram traumatismo e redução ou obliteração prematura do espaço pulpar. Metodologia Efectuou-se uma pesquisa bibliográfica na base de dados da ScienceDirect e PubMed com as seguintes palavras-chave: dental esclerosis, Pulp obliteration e Non-vital bleaching, entre os anos 1996 e 2011.Apresentação do follow-up de 1 caso clínico com Esclerose Dentária. Resultados Principais Esclerose Dentária define-se como uma calcificação do espaço pulpar, resultante de sequela de traumatismo dentário, sendo também mais frequente nos sectores anteriores. Após traumatismo, o processo fisiológico de deposição de tecidos duros na polpa é acelerado, logo é frequente observar esta situação em pacientes jovens. Estudos revelam que 6% a 35% dos pacientes com história de traumatismo apresenta este problema com o passar dos anos. Pode ser detectado devido a sintomatologia, discromia amarelada da coroa, ou achado radiográfico, com redução acentuada ou perda da imagem do canal. Por vezes, o TER destes dentes torna-se impossível, sem o auxílio de microscopia, tornando problemática a opção de tratamento para resolução da discromia. Autores afirmam que a coloração acastanhada como resultado de trauma ou necrose, pode ter uma taxa de 95% de sucesso com branqueamento, quando comparada com discromias provocadas por medicação. No entanto, outros autores referem que a combinação de branqueamento com história de trauma é o factor com mais predisposição para reabsorção cervical. Conclusão Verificou-se que existe pouca bibliografia sobre este assunto. São necessários mais estudos para avaliar as opções terapêuticas em dentes com esclerose dentária.

19 ANÁLISE ESPECTROFOTOMÉTRICA E DE MICROSCOPIA ELECTRÓNICA DE VARRIMENTO NO TRATAMENTO DE DENTES COM BRANQUEAMENTO INTERNO E EXTERNO OU BRANQUEAMENTO INTERNO Baillo J 1, Cruces JM 1,Lopes M 2,Pires L 2, Varela P 1,Rivas B Universidad Santiago de Compostela. 2. Universidad de Lisboa. Objetivo O objetivo deste estudo foi avaliar a cor e alterações ultraestruturais depois do branqueamento dos dentes tratados internamente ou com combinação de branqueamento externo e interno. Material e Métodos Dentes tratados endodonticamente foram seccionados em duas metades e classificados em dois grupos. As amostras dos dois grupos foram branqueadas com perborato de sódio internamente, introduzido na câmara pulpar e substituídas quatro vezes a cada 7 dias. Uma vez finalizado o branqueamento interno, as mostras do grupo II foram branqueadas externamente com peróxido de hidrogénio a 35%. Depois da segunda sessão de branqueamento externo, as amostras do Grupo II foram tratadas diariamente com peróxido de hidrogénio a 7% em ambulatório. A cor das amostras foi avaliada com um espectrofotómetro e examinaram-se as superfícies de esmalte e dentina por microscopia electrónica de varrimento (MEV). Resultados Foram observadas diferenças estatisticamente significativas na cor entre os dois grupos. Na análise de microscopia electrónica de varrimento, nas superfícies internas ou externas, não houve alterações ultraestruturais significativas em ambos os grupos. Conclusão O uso combinado de branqueamento externo e interno melhora de forma significativa os valores de CIELab, obtendo-se um protocolo mais eficaz de branqueamento em comparação com branqueamento apenas interno. Não houve anormalidades ultra-estruturais no esmalte e dentina nas duas técnicas.

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