difference of most organic substrates when compared with the commercial substrate. Keywords: Capsicum annuum, sheep manure, vegetables.

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1 Avaliação da emergência de plântulas de pimentão propagadas em diferentes substratos orgânicos André Pereira Freire Ferraz 1 ; Rosilene de Lima Santos 1 ; Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Lindomar Maria da Silveira 2 ; Alexandre Tavares da Rocha¹; Alysson Menezes Sobreira 1, Enio Gomes Flôr Souza 1 ; Daniel Lima Pereira¹ 1 UFRPE-UAST Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Fazenda Saco, s/n, Serra Talhada PE, aureliojr02@yahoo.com.br; andrepfferraz@gmail.com. 2 UFERSA - Universidade Federal Rural do Semiárido, Departamento de Ciências Vegetais. BR 110, Km 47, Mossoró RN. RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar a emergência de plântulas de pimentão propagado em diferentes substratos orgânicos. O experimento foi conduzido em viveiro da UFRPE-UAST, em Serra Talhada-PE. Os tratamentos consistiram de nove proporções de substratos, utilizando-se esterco ovino, areia e solo, e um tratamento com substrato comercial, totalizando dez tratamentos, a saber: T1 - substrato comercial (Tropstrato HT ), T2 - esterco ovino + areia (1:1), T3 - esterco ovino + areia (2:1), T4 - esterco ovino + areia (3:1), T5 - esterco ovino + solo (1:1), T6 - esterco ovino + solo (2:1), T7 - esterco ovino + solo (3:1), T8 - esterco ovino + areia + solo (1:1:1), T9 - esterco ovino + areia + solo (2:1:1) e T10 - esterco ovino + areia + solo (3:1:1), em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições. As características avaliadas foram: porcentagem de emergência, primeira contagem, índice de velocidade e tempo médio de emergência. Em geral, verificou-se excelente desempenho do esterco ovino na formulação dos substratos orgânicos para as características de emergência avaliadas, tendo em vista que não houve diferença significativa da maioria dos substratos orgânicos quando comparada ao substrato comercial. PALAVRAS-CHAVE: Capsicum annuum, esterco ovino, hortaliças. ABSTRACT Evaluation of the emergence of pepper propagated in different organic substrates This study aimed to evaluate the emergence of sweet pepper spread on different organic substrates. The experiment was conducted in the nursery-ufrpe UAST, Sierra Carved-PE. Treatments consisted of nine rates of substrates, using sheep manure, sand and soil, and treatment with a commercial substrate, a total of ten treatments: T1 - commercial substrate (Tropstrato HT ), T2 - sheep manure + sand (1:1), T3 - sheep manure + sand (2:1), T4 - sheep manure + sand (3:1), T5 - sheep manure + soil (1:1), T6 - sheep manure + soil (2: 1), T7 - sheep manure + soil (3:1), T8 - sheep manure + soil + sand (1:1:1), T9 - sheep manure + soil + sand (2:1:1) and T10 sheep manure + sand + soil (3:1:1) in a completely randomized design with four replications. The characteristics evaluated were: percentage of emergency, the first S1721

2 count, rate and average time of emergency. In general, there was excellent performance of sheep dung in the formulation of organic substrates for the emergent characteristics evaluated, considering that no significant difference of most organic substrates when compared with the commercial substrate. Keywords: Capsicum annuum, sheep manure, vegetables. INTRODUÇÃO O pimentão (Capsicum annuum L.) é uma das hortaliças mais ricas em vitamina C e quando maduro é excelente fonte de vitamina A. Também é fonte de cálcio, fósforo e ferro. Possui poucas calorias. É um fruto originário do sul do México e América Central, pertencente à família das Solanáceas como a batata, o tomate, o jiló, a berinjela e as pimentas (Embrapa Hortaliças, 2011). A utilização de adubos orgânicos de origem animal torna-se prática útil e econômica para os pequenos e médios produtores de hortaliças, uma vez que enseja melhoria na fertilidade e na conservação do solo (Galvão et al., 1999). Neste sentido, Filgueira (2000) afirma que as hortaliças reagem bem a este tipo de adubação, tanto em produtividade como em qualidade dos produtos obtidos. O grande desenvolvimento da produção e comercialização especializada de mudas de hortaliças tem-se baseado em pesquisas de melhores fontes e combinações de substratos (Giorgetti, 1991), e deve ser dada atenção especial na escolha destes, em virtude de ser um dos fatores de maior influência, especialmente na fase de germinação e emergência (Fachinello et al., 1995). Segundo Abad & Noguera (1998), o cultivo de plantas utilizando substratos é uma técnica amplamente empregada na maioria dos países com horticultura avançada, sendo o termo substrato aplicado a todos os materiais sólidos, naturais, sintéticos, residuais, minerais ou orgânicos, distintos do solo que, colocado em um recipiente em forma pura ou em mistura, permite o desenvolvimento do sistema radicular, desempenhando, portanto, um papel de suporte físico e químico para a planta. Vale salientar que muitas vezes os produtores rurais desconhecem o potencial ou não dão tanta credibilidade à utilização de substratos orgânicos de origem animal na atividade agrícola, como para a produção de mudas, e acabam recorrendo aos substratos comerciais, que muitas vezes são caros para o pequeno produtor, além de serem de difícil obtenção devido sua ausência em muitos estabelecimentos de produtos agropecuários. Assim, há a necessidade de se verificar cientificamente, para cada espécie vegetal, qual o substrato ou a combinação de substratos que possibilite as melhores condições de germinação e emergência das plântulas. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar a emergência de plântulas de pimentão em função de diferentes substratos orgânicos. S1722

3 MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi desenvolvido na Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), localizada no sertão pernambucano. Na classificação de Thornthwaite, o clima da região é o tipo DdA a Semiárido, característico da área do polígono das secas, com duas estações bem definidas (Encarnação, 1980). O solo Luvissolo Crômico Órtico é considerado típico e representativo da região, apresentando também manchas de Argissolo Vermelho Eutrófico abrúptico, textura arenosa média e relevo suave ondulado (IPA, 1986). O experimento foi conduzido no período de janeiro a março de Foram utilizadas sementes de pimentão da cultivar All big, que é uma planta baixa, folhosa e produtiva, sendo o fruto dessa variedade de formato quadrado, de 12 x 8 cm, coloração verde/vermelho, podendo ser colhido com 110 a 130 dias após a semeadura (Feltrin Sementes, 2011). Os tratamentos consistiram de nove proporções de substratos, utilizando-se esterco ovino, areia e solo, e um tratamento com substrato comercial, totalizando dez tratamentos, a saber: T1 substrato comercial (Tropstrato HT ), T2 esterco ovino + areia (1:1), T3 esterco ovino + areia (2:1), T4 esterco ovino + areia (3:1), T5 esterco ovino + solo (1:1), T6 esterco ovino + solo (2:1), T7 esterco ovino + solo (3:1), T8 esterco ovino + areia + solo (1:1:1), T9 esterco ovino + areia + solo (2:1:1) e T10 esterco ovino + areia + solo (3:1:1), em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições. O esterco estava curtido e foi, assim como o solo e a areia, passado em uma peneira de 5 mm, em seguida, colocados separadamente em estufa a ±140ºC durante 8 horas, para reduzir a população de fitopatógenos e inviabilizar estruturas propagativas de plantas daninhas. O substrato comercial utilizado foi feito a base de casca de pinus, turfa e vermiculita expandida, enriquecido com macro e micronutrientes, com umidade de 60% p/p, CRA (capacidade de retenção de água) de 130% p/p; densidade de 490 kg/m 3 ; ph em água na proporção água:substrato de 1,5:1 e de 5:1 de 5,8 e 5,8 respectivamente; CE (condutividade elétrica) na proporção água:substrato de 1,5:1 de 2,0 ms/cm e de 5:1 de 0,5 ms/cm (Vida Verde, 2011). A semeadura foi realizada no dia 22 de janeiro de 2011, em bandejas de poliestireno expandido, de 128 células cada, colocando-se uma semente por célula. As bandejas ficaram dispostas sobre uma bancada de madeira, a 1,00 m do solo, em um viveiro da Unidade Acadêmica e sob sombrite a 50%. A unidade experimental foi constituída por 32 células, sendo todas estas consideradas na avaliação. A irrigação foi feita manualmente com auxílio de regador, uma vez por dia, deixando-se o solo com umidade próxima ou na capacidade de campo. Avaliaram-se: a) Porcentagem de emergência calculada a partir do surgimento da primeira plântula germinada, até a estabilização do período de germinação (20 dias após a semeadura), de S1723

4 acordo com Labouriau & Valadares (1976); Índice de velocidade de emergência determinado registrando-se diariamente o número de plântulas emersas até 20 dias após a semeadura, sendo este índice calculado conforme a fórmula proposta por Maguire (1962); Tempo médio de emergência, segundo Labouriau & Valadares (1976) e Emergência na primeira contagem, registrando-se a porcentagem de plântulas emersas no décimo quarto dia após a semeadura, segundo as regras para análise de sementes para as culturas do gênero Capsicum spp (BRASIL, 1992). Consideraram-se como emersas as plântulas que apresentavam os cotilédones erguidos acima da superfície do substrato. Os dados foram tabulados no software Excel v e as médias comparadas pelo teste de Scott Knott (P<0,05), por meio do software SISVAR v. 5.3 (Ferreira, 2008). RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise de variância mostrou a existência de diferenças significativas entre os substratos estudados, em relação as características avaliadas (Tabela 1). Em relação a porcentagem de emergência, os substratos T1 [Substrato Comercial], T2 [Esterco ovino + areia (1:1)], T3 [Esterco ovino + areia (2:1)], T4 [Esterco ovino + areia (3:1)], T5 [Esterco ovino + solo (1:1)], T6 [Esterco ovino + solo (2:1)], T7 [Esterco ovino + solo (3:1)], T9 [Esterco ovino + areia + solo (2:1:1)] e T10 [Esterco ovino + areia + solo (3:1:1)] proporcionaram valores médios acima de 67%, sendo verificado em T4 o maior valor (75,00%) (Tabela 1). Tais resultados estão de acordo com os apresentados por Oliveira et al. (2006) que, ao avaliarem a qualidade de mudas de berinjela produzidas em diferentes substratos orgânicos, verificaram que a porcentagem de emergência variou entre 66,7 e 80% entre os tratamentos, não havendo diferença significativa entre os mesmos. Para o Tempo médio de emergência (dias), os tratamentos T1 [Substrato Comercial], T2 [Esterco ovino + areia (1:1)], T3 [Esterco ovino + areia (2:1)], T4 [Esterco ovino + areia (3:1)], T5 [Esterco ovino + solo (1:1)], T6 [Esterco ovino + solo (2:1)], T7 [Esterco ovino + solo (3:1)], T9 [Esterco ovino + areia + solo (2:1:1)] e T10 [Esterco ovino + areia + solo (3:1:1)] foram estatisticamente iguais entre si e superiores ao T8 [Esterco ovino + Areia + Solo (1:1:1)], verificando-se que o melhor tempo médio para emergência foi obtido quando se utilizou o T3 [Esterco ovino + areia (2:1)], no qual foi obtido um tempo médio de emergência de 14,37 dias após a semeadura (Tabela 1). Quanto ao Índice de velocidade de emergência, assim como para o Tempo médio de emergência, todos os tratamentos, exceto o T8 [Esterco ovino + Areia + Solo (1:1:1)], foram iguais entre si e superiores ao T8. Vale ressaltar que entre os tratamentos que foram superiores e não diferiram estatisticamente entre si, o maior índice de velocidade de emergência (1,71) foi obtido quando da S1724

5 utilização do T3 [Esterco ovino + areia (2:1)] (Tabela 1). Resultados semelhantes foram obtidos por Santos et al. (2010), quando avaliaram a utilização do vermicomposto originado de esterco bovino na produção de mudas de pimentão. Estes autores verificaram que a porcentagem de emergência e o índice de velocidade de emergência das plântulas de pimentão foram maiores no substrato comercial, porém não diferiram significativamente (P 0,05) das obtidas nos substratos preparados com 75% de vermicomposto + 25% de vermiculita e 50% de vermicomposto + 50% de vermiculita, concluindo que o vermicomposto bovino pode ser utilizado como substrato na produção de mudas de pimentão com mistura de até 25% de vermiculita, principalmente, pelo menor custo em relação ao substrato comercial. Os dados referentes a Emergência na primeira contagem encontram-se na Tabela 1, onde pode-se observar que os tratamentos T3 [Esterco ovino + areia (2:1)], T4 [Esterco ovino + areia (3:1)], T5 [Esterco ovino + solo (1:1)], T6 [Esterco ovino + solo (2:1)], T7 [Esterco ovino + solo (3:1)], T9 [Esterco ovino + areia + solo (2:1:1)] e T10 [Esterco ovino + areia + solo (3:1:1)] foram estatisticamente iguais ao T1 [Substrato Comercial], destacando-se o T10 [Esterco ovino + areia + solo (3:1:1)] entre os demais (51,56%). De maneira geral, verificou-se que a utilização de esterco ovino na composição de diferentes substratos orgânicos e seu efeito na emergência de plântulas de Pimentão da Cultivar All Big foi semelhante aos resultados obtidos com o substrato comercial, ressaltando-se o desempenho dos tratamentos T3 [Esterco ovino + areia (2:1)], T4 [Esterco ovino + areia (3:1)], T5 [Esterco ovino + solo (1:1)], T6 [Esterco ovino + solo (2:1)], T7 [Esterco ovino + solo (3:1)], T9 [Esterco ovino + areia + solo (2:1:1)] e T10 [Esterco ovino + areia + solo (3:1:1)], que apresentaram os melhores resultados para todas as características avaliadas. Assim, substratos orgânicos utilizando o esterco ovino na sua composição podem ser utilizados como uma alternativa promissora na substituição do substrato comercial para produção das mudas de Pimentão da Cultivar All Big. REFERÊNCIAS ABAD M; NOGUERA P Substratos para el cultivo sin suelo y fertirrigación. In: CADAHIA C (Ed). Fertirrigación: cultivos hortícolas y ornamentales. Madrid: Mundi Prensa. p BRASIL Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV. 365p. EMBRAPA HORTALIÇAS de abril. Pimentão. Disponível em ENCARNAÇÃO CRF Observações meteorológicas e tipos climáticos das unidades e campos experimentais da empresa IPA. Recife: Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária. 110p. S1725

6 FACHINELLO JC; NACTHIGAL JC; HOFFMAM A; KLUGE RA Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. 2. ed. Pelotas: UFPel. 178 p. FELTRIN SEMENTES de abril. Produtos Feltrin Pimentão All Big. Disponível em FERREIRA DF SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Científica Symposium 6: FILGUEIRA FAR Novo Manual de olericultura. Viçosa: UFV, 402p. GALVÃO JCC; MIRANDA GV; SANTOS IC Adubação orgânica. Revista Cultivar 2: GIORGETTI JR Produção e comercialização de mudas de tomate. In: ENCONTRO NACIONAL DE PRODUÇÃO E ABASTECIMENTO DE TOMATE, 2. Anais... Jaboticabal: UNESP. p IPA EMPRESA PERNAMBUCANA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA Unidade de execução de pesquisa de Serra Talhada Relatório das atividades do programa bovinos referente ao período de 1975/85. Serra Talhada-PE, 135p. LABOURIAU LG; VALADARES MB On the germination of seeds of Calotropis procera. In: ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS. Anais São Paulo: Academia Brasileira de Ciências. p MAGUIRE JD Speed of germination and in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science 2: OLIVEIRA MKT; OLIVEIRA FA; MEDEIROS JF; LIMA CJGS; GALVÃO DC Avaliação de substratos orgânicos na produção de mudas de berinjela e pimenta. Revista Verde 1: SANTOS MR; SEDIYAMA MAN; SALGADO LT; VIDIGAL SM; REIGADO FR Produção de mudas de pimentão em substratos à base de vermicomposto. Bioscience Journal 26: VIDA VERDE de abril. Substrato Tropstrato HT Hortaliças. Disponível em S1726

7 Tabela 1. Dados médios para Emergência (%), Tempo médio de emergência (TME), Índice de velocidade (IVE) e primeira contagem de emergência, de sementes de pimentão avaliadas sob diferentes substratos orgânicos (Average data for Emergency (%), mean time for emergence e (MTE), Speed Index (SI) and emergency first count, of pepper evaluated under different organic substrates). UAST/UFRPE, Serra Talhada, PE, TRATAMENTOS Emergência Tempo médio de emergência Índice de velocidade de emergência Emergência na primeira contagem % Dias - % T1 Substrato comercial 69,53 a 15,24 a 1,60 a 46,10 a T2 Esterco ovino + Areia (1:1) 67,97 a 16,25 a 1,44 a 33,60 b T3 Esterco ovino + Areia (2:1) 74,22 a 14,37 a 1,71 a 50,00 a T4 Esterco ovino + Areia (3:1) 75,00 a 15,05 a 1,66 a 40,63 a T5 - Esterco ovino + Solo (1:1) 72,66 a 15,04 a 1,63 a 46,88 a T6 Esterco ovino + Solo (2:1) 71,10 a 16,17 a 1,60 a 45,32 a T7 Esterco ovino + Solo (3:1) 69,53 a 15,19 a 1,57 a 47,66 a T8 Esterco ovino + Areia + Solo (1:1:1) 55,47 b 18,12 b 1,06 b 16,41 c T9 Esterco ovino + Areia + Solo (2:1:1) 73,44 a 14,97 a 1,65 a 44,53 a T10 Esterco ovino + Areia + Solo (3:1:1) 71,10 a 14,97 a 1,65 a 51,56 a CV (%) 11,44 8,06 14,00 24,21 1 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Scott Knott, a 5 % de probabilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Scott Knott s test, p<0.05). S1727