A Catequese de Adultos na acção evangelizadora da Igreja

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1 A Catequese de Adultos na acção evangelizadora da Igreja Hoje, a actividade evangelizadora sofre uma certa aridez, se não mesmo uma verdadeira e própria crise. Contudo, provocando um novo ardor e uma nova consciência da verdade cristã, a evangelização é função irrecusável da Igreja e também o seu inalienável direito, ou seja, difundir o Evangelho. A actividade missionária da Igreja reforçava João Paulo II na encíclica Redemptoris Missio (1990) conserva plenamente hoje, como sempre, a sua validade e a sua legitimidade, e também a sua necessidade e urgência. Neste sentido, «o DGC procura conjugar o fundamento doutrinal que propõe a Dei Verbum, com a visão dinâmica da evangelização que oferece Ad Gentes, a concepção integral que apresenta Evangelii Nuntiandi e a pluralidade de precisações com que se realiza, segundo as diferentes situações referidas pela Redemptoris Missio. Sintetizando este conjunto de aspectos, o Directório apresenta a evangelização como o vértice a partir do qual decorrem todas as acções evangelizadoras da Igreja, sem que nenhuma fique fora» 1, uma vez que «evangelizar constitui, de facto, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar» 2. A evangelização é o fundamento de tudo, e nada a pode substituir, nem nenhuma obra se lhe pode antepor. Portanto, a sua razão de ser é «levar a Boa Nova a todas as parcelas da humanidade, em qualquer meio e latitude, e pelo seu influxo transformá-las a partir de dentro e tornar nova a própria humanidade» 3, cumprindo assim o mandato do Senhor: «Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho a toda a criatura, fazei discípulos entre todos os povos, sereis minhas testemunhas até aos confins da terra» (Mc 16, 15) 4. O Vaticano II usa o termo evangelizar 31 vezes 5, mas não em sentido preciso e unívoco, ou seja, tanto refere a actividade missionária, como a pregação ou a sacramentalização. O Sínodo de 1974, sobre a evangelização no mundo 1 J.M. ESTEPA LLAURENS, La misión profética de la Iglesia: Evangelización, catequesis y el Catecismo de la Iglesia Católica, Conferenza nel Congresso Internazionale di Catechesi, Roma , in «Actualidad Catequética», 176 (ottobre-dicembre 1997), p EN Ib Cf. ainda Mt 28, 1-20; Lc 24, 48; Act 1, em AG; 4 em AA; 3 em PO; 1 em LG; 1 em GS; 1 em CD. para PENSAR a catequese - SDECporto 1

2 contemporâneo, torna-a o ponto fundamental para a renovação pastoral e dá-lhe o sentido de tudo o que a Igreja pode fazer de especificamente cristão (e só isto), referente não só à missão profética, mas também à real. O significado de Evangelização vem expresso pela Evangelii nuntiandi de Paulo VI que, não fornecendo uma definição formal, ao longo de todo o texto vai-a descrevendo como um processo dinâmico e complexo 6, realizado pela Igreja, cujo conteúdo essencial é a comunicação da pessoa de Cristo Jesus, Filho de Deus feito homem, morto e ressuscitado. Nele, a «salvação é oferecida a todos os homens, como dom da graça e da misericórdia do mesmo Deus» 7. Evangelizar é anunciar o Evangelho recebido, «poder de Deus para a salvação de todo o crente» (Rom 1, 16). A finalidade da evangelização é suscitar e fazer crescer no homem a resposta de fé vital, cheia de esperança e animada pelo amor, isto é, a escolha livre (e libertadora), responsável, de viver uma vida totalmente unificada em Jesus Cristo e para o crescimento do reino de Deus 8. Portanto, nascida da missão e da acção evangelizadora de Jesus, a Igreja, por sua vez, é enviada por Ele, com a força do Espírito Santo, para ser evangelizadora; não pode permanecer fechada em si própria: «a Igreja fica no mundo quando o Senhor da glória volta para o Pai. Ela fica aí como um sinal, ao mesmo tempo opaco e luminoso, de uma nova presença de Jesus, sacramento da sua partida e da sua permanência. Ela prolonga-o e continua-o. Ora, é exactamente toda a sua missão e a sua condição de evangelizador, antes de mais nada, que ela é chamada a continuar» 9. A evangelização, de certo modo, define a missão total da Igreja. Evangelizadora, enquanto evangelizada incessantemente, a Igreja realiza a sua missão de mediação, de sacramento de comunhão e de salvação universal, como sinal e instrumento de comunhão e de salvação universal, como sinal e instrumento do Reino de Deus. A Igreja, cuja identidade é evangelizar, não pode privilegiar na sua obra evangelizadora um aspecto em detrimento ou contraposição aos outros, mas deve assumi-los a todos, como o conjunto dos elementos que comportam a unidade da obra evangelizadora: «o mandato missionário de Jesus comporta vários aspectos 6 Cf. EN Ib., Cf. Ib., Ib., 15. para PENSAR a catequese - SDECporto 2

3 intimamente conexos entre si: proclamai (Mc 16, 15), fazei discípulos e ensinai, sereis minhas testemunhas, baptizai, fazei isto em minha memória (Lc 22, 19), amai-vos uns aos outros (Jo 15, 12). Anúncio, testemunho, ensinamento, sacramentos, amor ao próximo, fazer discípulos: todos estes aspectos são vias e meios para a transmissão do único Evangelho e constituem os elementos da evangelização» 10. O DGC classifica todas as acções evangelizadoras como importantes, tal como a catequese, evidentemente, que deve ocupar o seu lugar e adaptar-se à sua função; evidencia igualmente a preocupação de relacionar a catequese com as outras acções: com o primeiro anúncio (na etapa missionária), com os sacramentos de iniciação (na fase iniciática), com toda a vida da comunidade cristã (na etapa pastoral). Portanto, o Directório procura integrar e harmonizar a evangelização como um todo 11, nos seus vários elementos 12. A acção evangelizadora, no seu todo, tem como objectivo central a conversão do homem a Deus, a obediência da fé em Jesus Cristo e implica o arrependimento dos pecados, a mudança de coração e mentalidade, submetendo-se ao juízo, à vontade e pensamento de Deus, recebendo o perdão dos pecados e adoptando a nova vida de filhos de Deus em Cristo através do Espírito, e assim a restauração da nova vida da piedade e da caridade e a multiplicação das boas obras da justiça, do serviço e da misericórdia. Portanto, a conversão pessoal torna-se a pedra angular para o cristão e objectivo final e central da evangelização, tal como refere o Directório: «A fé cristã é, sobretudo, conversão a Jesus Cristo, adesão plena e sincera à Sua Pessoa e decisão de O seguir. A fé é um encontro pessoal com Jesus 10 DGC «A evangelização cuja finalidade é levar a Boa Nova a toda a humanidade, a fim de que esta viva é uma realidade rica, complexa e dinâmica, constituída por elementos ou, se se preferir, por momentos, essenciais e diferentes entre si, que é preciso saber abranger com uma visão de conjunto, na unidade de um único movimento» (CT 18). 12 «É necessário conceber a evangelização como o processo através do qual a Igreja, conduzida pelo Espírito, anuncia e difunde o Evangelho em todo o mundo. Ela: impulsionada pela caridade, penetra e transforma toda a ordem temporal, assumindo e renovando as culturas; dá testemunho entre os povos do novo modo de ser e de viver que caracteriza os cristãos; proclama explicitamente o Evangelho, mediante o primeiro anúncio, chamando à conversão; inicia na fé e na vida cristã, através da catequese e dos sacramentos de iniciação, aqueles que se convertem a Jesus Cristo, ou aqueles que reencontram o caminho do seu seguimento, incorporando os primeiros na comunidade cristã e a ela reconduzindo os outros; alimenta constantemente nos fiéis o dom da comunhão, mediante a educação permanente da fé (homilia, outras formas do ministério da Palavra), os sacramentos e o exercício da caridade; suscita continuamente a missão, enviando todos os discípulos de Cristo a anunciar o Evangelho em todo o mundo, com palavras e obras» (DGC 48). para PENSAR a catequese - SDECporto 3

4 Cristo, é tornar-se Seu discípulo. Isso exige o empenho permanente de pensar como Ele, de julgar como Ele e de viver como Ele viveu. Desse modo, o crente une-se à comunidade dos discípulos e assume como sua a fé da Igreja» 13. Natureza e funções no âmbito do processo de evangelização A catequese está inserida no quadro geral da acção evangelizadora, porém devemos encontrá-la e enquadrá-la na relação com a totalidade dos elementos que integram o processo de evangelização, por um lado e, por outro, relacionando-a com as várias etapas ou momentos paradigmáticos que constituem a complexa realização de tal processo, tal como afirma o João Paulo II: «a catequese nunca pode ser dissociada do conjunto das actividades pastorais e missionárias da Igreja. Tem, no entanto, uma especificidade ( ) sem se confundir formalmente com eles, anda ligada com certo número de elementos da missão pastoral da Igreja, que têm um aspecto catequético, que procuram a catequese ou que a desenvolvem, como sejam: o primeiro anúncio do Evangelho ou a pregação missionária pelo kerigma para suscitar a fé; a apologética ou a busca das razões de crer; a experiência da vida cristã; a celebração dos Sacramentos; a integração na comunidade eclesial; e o testemunho apostólico e missionário. Antes de mais nada convém recordar que entre a catequese e a evangelização não existe separação nem oposição, como também não há identificação pura e simples, mas existem sim relações íntimas de integração e de complementaridade recíproca. ( ) A catequese é um desses momentos de todo o processo da evangelização» 14. Normalmente, a catequese segue-se à acção missionária, mas, em algumas ocasiões, «na prática pastoral, as fronteiras entre as duas acções não sejam facilmente delimitáveis» 15. Isto porque «a catequese é um desses momentos e como ele é importante! de todo o processo de evangelização (CT 18; cf. CT 20). Isto significa que há acções que preparam a catequese e acções que derivam da catequese. O momento da catequese é aquele que corresponde ao período em que se estrutura a conversão a Jesus Cristo, oferecendo as bases para essa primeira 13 Ib., CT 18; cf. DGC DGC 62. para PENSAR a catequese - SDECporto 4

5 adesão. Os convertidos, mediante um ensinamento de toda a vida cristã e uma aprendizagem devidamente prolongada no tempo, são iniciados no mistério da salvação e num estilo de vida evangélico. Trata-se, de facto, de os iniciar na plenitude da vida cristã. A catequese, ao realizar de diversas formas esta função de iniciação no ministério da Palavra, lança os fundamentos do edifício da fé. Outras funções do mesmo ministério construirão, depois, os diferentes andares desse mesmo edifício. A catequese de iniciação é, assim, o elo necessário entre a acção missionária, que chama à fé, e a acção pastoral, que alimenta continuamente a comunidade cristã. Não é, portanto, uma acção facultativa, mas sim uma acção basilar e fundamental para a construção, tanto da personalidade do discípulo, como da comunidade. Sem ela, a acção pastoral não teria raízes e seria superficial e confusa: qualquer tempestade faria desmoronar todo o edifício. Na verdade, o crescimento interior da Igreja, a sua correspondência aos desígnios de Deus, depende essencialmente da catequese 16. Neste sentido, a catequese deve ser considerada como momento prioritário na evangelização» 17. Por tudo isto, deve-se ter em consideração a importância e urgência que reveste a catequese, começando pela preocupação pelos adultos, «em relação a outras obras e iniciativas cujos resultados possam ser mais espectaculares» 18. Nunca será possível renovar a catequese e fazer com que esta possa determinantemente revitalizar a acção pastoral e a vida das comunidades se, na prática, não se acredita, aposta e atribui à catequese uma eficácia prioritária, capaz de edificar a Igreja e preparar para a actividade missionária. Vai neste sentido a exortação de João Paulo II: «a Igreja, neste século XX prestes a terminar, é convidada por Deus e pelos acontecimentos, que também são apelos de Deus, a renovar a sua confiança na actividade catequética, como tarefa verdadeiramente primordial da sua missão. É convidada a consagrar à catequese os seus melhores recursos de pessoal e de energias, sem se poupar a esforços, trabalhos e meios materiais, para a organizar melhor e formar para ela pessoas qualificadas. Nisto não há que ater-se a cálculos puramente humanos, mas tem de haver uma atitude de fé. E uma atitude de fé refere-se sempre à fidelidade de Deus, que não deixa nunca de corresponder» CT 13; cf. CT DGC O que está a negrito é nosso. 18 CT Ib. para PENSAR a catequese - SDECporto 5

6 A catequese é, portanto, um período intensivo do processo de evangelização, diferente do primeiro anúncio 20 ; constitui um ensino elementar, orgânico e sistemático, bastante completo, sobre o mistério de Cristo, ou seja, uma iniciação cristã integral 21 aberta a todos os âmbitos da unidade da vida cristã: profissão de fé, participação nos sacramentos, vida nova no Espírito, oração e apostolado 22. No quadro do processo de evangelização e em estrita conexão com outras acções e funções fundamentais da Igreja, a peculiaridade da catequese é encontrar as próprias raízes no facto de ser um período de ensino e maturidade, reflexão vital sobre o mistério de Cristo que é o que distingue a catequese de outras formas de apresentar a palavra de Deus 23, de iniciação integral vital, ordenada e sistemática à revelação do mesmo Deus que fez ao homem, em Jesus Cristo, não isolada da vida nem sobreposta artificialmente a essa, mas conservada na memória profunda da Tradição viva da Igreja 24. Assim, a catequese realiza, ao mesmo tempo, funções de iniciação, de educação e de ensino; possui um carácter introdutivo: introduz, inicia na escuta e no acolhimento da Palavra e do ensino dos apóstolos, na liturgia, na vida moral evangélica conforme à caridade, e na oração. A necessidade e a prioridade da catequese é fundamental para a realização da Igreja e do que a identifica (evangelização), assim como para a própria vida dos crentes, cuja identidade é serem testemunhas que professam o Evangelho, isto é, evangelizadores 25. Portanto, a catequese pode constituir o terreno natural e mais frutuoso para a renovação de toda a comunidade eclesial, porque, sem ela, a maioria dos cristãos não estará em condições de apropriar-se do Evangelho e do traduzir em comportamentos, nem de agir em sentido missionário e apostólico, nem de confrontar-se com sucesso com as correntes espirituais e culturais do nosso tempo. E «só a partir de uma catequese séria, autêntica e renovada, como pede o 20 Cf. DGC Cf. Ib., Cf. CT Cf. Ib., Cf. Ib., 22; DGC «Quanto mais a Igreja, a nível local ou universal, se mostrar capaz de dar prioridade à catequese em relação a outras obras e iniciativas cujos resultados possam ser mais espectaculares tanto mais encontrará na catequese o meio para a consolidação da sua vida interna como comunidade de fiéis, bem como da sua actividade externa missionária» (CT 15). para PENSAR a catequese - SDECporto 6

7 Directório, a Igreja poderá realizar solidamente toda a amplitude de funções e elementos da acção evangelizadora» 26. A evangelização e, nesta, a catequese têm o seu próprio fundamento e origem na Revelação. Neste sentido, a catequese, enquanto obra da evangelização da Igreja, deve procurar os seus próprios fundamentos na natureza da Revelação cristã e na Tradição viva da Igreja, tal como sublinha o Directório, subscrevendo a Constituição Dei Verbum: em relação com a Revelação, a catequese fundada-se sobre a Revelação cristã, cujo mediador e cuja plenitude é Jesus Cristo (catequese cristocênctrica), e é transmitida no Espírito (catequese como obra do Espírito Santo), por meio da Igreja (catequese autenticamente eclesial, acto de Tradição viva) 27. A catequese é um dos instrumentos mais preciosos que a Igreja possui para tornar o seu anúncio sempre actual. Ela possui o perfil de um verdadeiro anúncio, capaz de realizar um papel de primeiro plano na transformação cultural que tire a Igreja da situação de estranheza e de distanciamento em que vive presentemente.. Para ser eficaz, a catequese deve beber constantemente da fonte da fé, indo ao seu coração: a Palavra de Deus revelada que encontra o seu cume na pessoa de Jesus Cristo, homem novo e paradigma da humanidade autêntica. Efectivamente, o seu papel é de mediação, procurando exprimir a inteligência da fé, da Palavra, função confiada à teologia, através de uma linguagem significativa e capaz de manifestar a verdade revelada. Isto porque ela constitui o lugar privilegiado no qual o anúncio da fé se conjuga com a existência concreta dos crentes. A unidade essencial entre fé e vida, que está na base da catequese, manifesta com clareza o caminho que se deve percorrer para superar a fractura deste tempo. Portanto, a catequese deve permanecer como um lugar referencial indispensável para uma renovação cultural e pastoral que queira enfrentar eficazmente este milénio. Vasco António da Cruz Gonçalves Catequese de adultos Para repensar a pastoral em Portugal 26 A. CAÑIZARES, La catechesi nella missione evangelizzatrice della chiesa, in T. STENICO (a cura), Evangelizzazione, Catechesi, Catechisti. Una nuova tappa per la Chiesa del Terzo Millennio, ed. Libreria Editrice Vaticana, Città del Vaticano 1999, p Cf. DGC Primeira parte do cap. I. para PENSAR a catequese - SDECporto 7

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