SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL
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- Ana Lívia Carrilho Lancastre
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1 INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Seminário As pequenas e médias empresas (PME) de defesa no contexto de uma nova agenda pós-conselho Europeu de dezembro de 2013: desafios e oportunidades Universidade Lusófona (Lisboa), 29 de abril de 2014 Só serão válidas as palavras proferidas pela oradora
2 Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração da Universidade Lusófona, Prof. Doutor Manuel Damásio Exmo. Senhor Subdiretor do Instituto Superior de Estudos de Segurança, Professor Vasco Santos Exmo. Senhor Professor Doutor José Filipe Pinto Exmo. Senhor Presidente da Associação Industrial Portuguesa, Dr. José Eduardo Carvalho Exmo. Presidente da Direção do EuroDefense Portugal, Dr. Figueiredo Lopes Exmo. Presidente da AFCEA Portugal, Contra-Almirante Carlos Rodolfo Ilustres convidados Minhas senhoras e meus senhores,
3 Antes de mais, quero saudar as entidades organizadoras deste seminário, um importante encontro de experiências e opiniões sobre uma matéria que é estratégica para a reindustrialização do nosso país. Quero também saudar os investigadores e especialistas, portugueses e internacionais, que se dispuseram a partilhar os seus conhecimentos, indispensáveis para planear os próximos passos a dar, tanto políticos como empresariais. A todos deixo, em nome do Governo, o reconhecimento pelo trabalho que têm desenvolvido e espero que este encontro resulte em mais uma jornada profícua nesta caminhada conjunta, na certeza de que as conclusões deste Seminário serão tidas em conta por quem tem a obrigação de tomar decisões. Minhas senhoras e meus senhores, O desenvolvimento e a promoção das indústrias de Defesa têm sido uma aposta forte e firme do Governo, na convicção de que este conjunto de empresas privadas e públicas é determinante para o desenvolvimento económico e social nacional. Com efeito, existe um número muito significativo de empresas de Defesa no setor público e privado que constituem um cluster já bastante expressivo nas áreas da aeronáutica, da indústria de moldes, da indústria naval e das tecnologias de informação.
4 A promoção da Investigação, do Desenvolvimento e da Inovação no setor da Defesa precisa de uma Base Tecnológica e Industrial consolidada e é indispensável para melhorar a produtividade e operacionalidade das Forças Armadas, manter a nossa competitividade, em linha com a indústria europeia de Defesa, como sublinha o Conceito Estratégico de Defesa Nacional. É por este desígnio que as empresas de Defesa têm sido acarinhadas e têm sido promovidas no estrangeiro. Ainda há pouco mais de um mês, a 20 de março, o Conselho de Ministros aprovou um acordo de cooperação no domínio da indústria de Defesa entre Portugal e a Turquia. Este acordo é ambicioso, contemplando as áreas de desenvolvimento, produção, aquisição e manutenção de bens e serviços de Defesa, mercados públicos, apoio técnico, logístico e venda de produtos a terceiros, através de parcerias entre as empresas portuguesas e turcas ligadas ao setor. A vertente internacional é uma perspetiva que não podemos perder de vista. Queremos desbravar caminho, prevendo-se, a médio prazo, outros acordos como este, que facilitem a internacionalização das nossas empresas. Neste contexto, e para além da missão específica que lhes é atribuída, as Forças Nacionais Destacadas assumem, subsidiariamente, uma importância estratégica no domínio das indústrias de Defesa, na medida em que proporcionam experiências
5 e soluções tecnológicas inovadoras ao mesmo tempo que servem de montra para os produtos desenvolvidos em Portugal. Estamos a falar do contributo importantíssimo da experiência no terreno das Forças Armadas para, através de uma forte colaboração com universidades, centros de investigação e indústria, obter produtos de duplo uso. Esta colaboração deve proporcionar benefícios mútuos e produzir efeitos superiores à soma dos esforços individuais. Portugal acompanha as iniciativas europeias no que respeita à cooperação civil-militar e, por razões que todos entendem, os projetos de vigilância marítima, de meios tripulados e não-tripulados (sub-superfície, superfície, aéreo e espacial), no âmbito das capacidades-chave da União Europeia, merecem a nossa especial atenção. Falar do Mar é falar de um oceano de oportunidades. Olhar para ele à luz da expectável extensão da plataforma continental é olhar para um novo mundo que exigirá a nossa ação e intervenção proativa. O seu elevado potencial industrial, inclui, obviamente, a robótica marinha mas é muito mais abrangente, abarcando áreas confinantes com grande interesse, designadamente para as nossas indústrias de Defesa. Minhas Senhoras e meus Senhores,
6 O Conselho Europeu de dezembro apontou as linhas estratégicas e a Comissão Europeia, em fevereiro, na reunião informal de Ministros da Defesa, em Atenas, fez questão de mencionar o papel central das Pequenas e Médias Empresas (PME) no tecido industrial europeu e a necessidade de se fomentar a competitividade e o apoio às PME em geral e às do setor da Defesa em particular. A própria Comissão tomou a decisão de utilizar para esta finalidade as ferramentas desenhadas para as PME em geral, designadamente o recurso aos programas Horizonte 2020 (programa quadro de Investigação e Inovação) e COSME (programa para a Competitividade das Empresas e das Pequenas e Médias Empresas). A utilização de Fundos Estruturais Europeus e de Investimento também não está excluída, estando a Comissão a trabalhar no sentido de clarificar as regras de elegibilidade para projetos de duplo uso. O novo Quadro Financeiro Plurianual Portugal 2020 é uma oportunidade que não pode passar ao lado deste objetivo estratégico. Por isso, será também necessário fazermos trabalho de casa, procurando soluções inovadoras que facilitem e garantam o apoio financeiro da UE às PME da Base Tecnológica e Industrial de Defesa.
7 Paralelamente, o investimento em Inovação potenciará a capacidade de diferenciação das empresas e aumentará a sua competitividade no mercado global. É por isso que, na Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego (EFICE ), se prevê que a despesa total em Investigação, Desenvolvimento e Inovação, que foi de 1,5 por cento do PIB em 2011, cresça para 2 por cento já em 2015 e atinja os 2,7 por cento em Também na indústria de Defesa, o Governo está apostado em tornar Portugal uma referência internacional para empreendedores, promovendo a Inovação empresarial, a criação de novas empresas e incentivando a cooperação entre as Forças Armadas, as entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional e o mundo empresarial, como, aliás, já acontece, através das academias dos três Ramos das Forças Armadas. Os 67 projetos de investigação em curso no Centro de Investigação Naval (CINAV), no Centro do Investigação da Academia Militar (CINAMIL) e no Centro de Investigação da Academia da Força Aérea (CIAFA), com parcerias e financiamentos nacionais e internacionais, provam que há capacidades, conhecimento e muito trabalho realizado, que deve ser colocado ao serviço da indústria e da comunidade. Temos bons exemplos de Inovação e de cooperação em projetos que abrangem áreas como sistemas de pilotagem remota (aéreos, de superfície e submarinos), defesa cibernética, comunicações, sistemas de informação, energias alternativas, saúde e combate a
8 incêndios. O Estado também tem dado um sinal claro de incentivo à indústria aeronáutica, estabelecendo parcerias que extravasam o âmbito europeu. O que está a ser feito em Évora, por exemplo, é um projeto que, fazendo uso de tecnologia de ponta, eleva a participação das empresas portuguesas e permitirá que Portugal passe a ser uma referência no mercado da alta tecnologia. De igual modo, o Governo português entende ser necessário reforçar a cooperação sistemática entre os setores de Defesa dos países europeus, com vista a uma melhor partilha e redução de recursos redundantes. Em ambos os casos, impõe-se o aprofundamento da coordenação efetiva dos planos de Defesa Nacional dos respetivos Estadosmembros. Minhas Senhoras e meus Senhores, O Conselho Europeu de dezembro assumiu que a Europa necessita de uma Base Industrial de Defesa Europeia mais integrada, inovadora e competitiva que permita o desenvolvimento sustentável de capacidades de Defesa. Temos, assim, de encontrar formas de aumentar o investimento em programas de Investigação e Desenvolvimento cooperativos.
9 Neste sentido, o conceito de cooptição (cooperação e competição em simultâneo) deve ser encarado por todos como uma solução inteligente e um objetivo a cumprir. As fronteiras são cada vez mais difusas e a aposta nas redes colaborativas é uma via adequada para contornar os constrangimentos que afetam sobremaneira os operadores dos Estados-Membros não incluídos no Letter of Intent (LoI) Group, constituído por França, Alemanha, Itália, Espanha, Suécia e Reino Unido. As parcerias regionais devem ser impulsionadas, para permitir contornar algumas desvantagens decorrentes da nossa dimensão. É fundamental para o futuro de Portugal neste mercado adotar a estratégia que vem sendo postulada no conceito de especialização inteligente das regiões. As parcerias regionais devem, pois, ser exploradas e temos de encarar com bons olhos a internacionalização da atividade, a transferência de tecnologia e o incentivo às oportunidades de negócio, com vista à criação de uma rede de parcerias, eventualmente sob a orientação da Enterprise Europe Network (EEN), como propôs a própria Comissão Europeia. Por outro lado, o reconhecimento mútuo entre os standards dos vários Estados-Membros é decisivo para diminuir os custos da certificação militar, sendo certo que o nosso interesse é que, para além do reconhecimento, sejam criados standards híbridos, com aplicação militar e civil.
10 A implementação de standards para a indústria de Defesa terá, inevitavelmente, um impacto positivo ao nível do desenvolvimento e produção de sistemas e equipamentos de defesa nas indústrias nacionais. Minhas Senhoras e meus Senhores, O Ministério da Defesa Nacional quer ser parte ativa no processo de reindustrialização do país, principalmente, no fomento às exportações, acrescentando valor às empresas existentes. O nosso apoio traduz-se, sobretudo, na defesa dos interesses da indústria nacional junto das instâncias comunitárias, pugnando pela criação de condições para a obtenção de financiamento no estímulo à partilha de conhecimento entre entidades públicas, empresas e militares, na transformação da Investigação e Desenvolvimento em projetos industriais no fomento da agregação (clusters, consórcios) e associativismo das empresas na indústria de Defesa na Orientação das Forças Armadas para serem cada vez mais parceiras da nossa indústria.
11 Em Portugal, a Base Tecnológica e Industrial de Defesa não pode ser desenvolvida sem as PME e estas, por sua vez, são essenciais à economia do nosso País com implicações diretas e muito positivas na criação de emprego e no reforço do equilíbrio da nossa balança de transações correntes. É esta a reflexão para a qual estamos todos convocados. Bom trabalho
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